Tomamos um banho, depois levei a Anny até a esquina da casa dela, para que o Denílson não visse meu carro. Quando cheguei em casa, contei tudo para minha esposa.
- Você tinha que trepar logo com a Nani??
- Mas você trepou com o “Dêni”.
- Eu só dei a bunda, você comeu a buceta e o cu dela.
- Bom, na verdade foi ela que me pegou, e eu fiquei sem jeito. Ela estava achando que eu estava tendo um caso gay com o “Dêni”.
- Nem pensou que pudesse ser comigo.
- Esse seu jeito de dizer isso...você ainda gosta dela.
- Claro que gosto. Foi um relacionamento bonito que tivemos.
- Ela falou que ia “dar um jeito” no Denílson.
- Nossa! Espero que ela não mate ele.
- Acho que não. Mas ela contou que, na casa deles, é ele quem fica com a coleira.
- Ela é quem manda nele?
- Pelo jeito é.
- Que danado! Estava descontando em mim, pelo jeito.
Bom, vamos ver o que vai acontecer.
Já era madrugada, então fomos dormir. Achei legal que Silvana não brigou comigo por eu ter trepado com a ex-namorada dela. Mas ela também poderia querer se vingar, dando a bucetinha para o meu amigo. E eu não iria poder falar nada.
No dia seguinte, levantei para ir ao trabalho, e Silvana ainda dormia. Antes de sair, vi que ela havia esquecido o celular na mesa da sala. Fui pegar para deixar ao lado dela, na mesinha de cabeceira, e vi que havia uma mensagem , vinda do telefone do Denílson.
- Hoje ao meio-dia , vou passar aí . Fique esperando, como de costume, com a porta destravada. Quero você completamente nua, deitada de bunda para cima, mas desta vez com uma venda nos olhos, não pode ver nada mesmo. Tenho uma surpresa para você.
Eu pensei em dizer a ela para não continuar aquele jogo, mas resolvi aguardar. Talvez a Anny tivesse lido essa mensagem e feito alguma coisa, aí a minha esposa iria ficar esperando e ninguém apareceria.
Fiquei trabalhando ansioso, pensei em ligar para ela mas me controlei. Depois do meio-dia, esperei um pouco e liguei, só que ela não atendeu o telefone. Terminei as tarefas mais importantes, e saí um pouco mais cedo.
Quando cheguei, abri a porta bem devagar, para não fazer barulho. A cena era parecida com a anterior: Minha esposa estava completamente nua, inteiramente suada, arfando, a venda dos olhos estava jogada ao lado, almofadas espalhadas, e, curiosamente, roupas femininas jogadas no chão. O corpo de Silvana estava cheio de marcas de batom. Então, ouvi aquela voz inconfundível:
- Oi, Tigrão.
Anny estava em pé, lindamente nua, seu corpo escultural reluzindo , todo suado, e tinha preso em sua cintura um consolo de tamanho considerável. Silvana murmurou:
- Amor... estou acabadinha...
Fiquei olhando as duas, não consegui reclamar ou ter uma crise de ciúmes. Na verdade, era uma cena bonita de se ver, me deu um tesão danado.
- Querida, o que aconteceu?
Anny resolveu responder antes:
- Eu peguei o celular do Dêni e mandei uma mensagem, só que fui eu que vim no lugar dele.
- E ele, ficou trabalhando?
- Não. Está em casa. Quando eu cheguei, esperei que ele dormisse, e coloquei o pintinho dele numa gaiola de castidade. Quando ele percebeu, já era tarde. Algemei ele na cabeceira da cama, e enfiei um plug de metal no cu dele.
- Nossa (risos).
- Nani, coitado dele! Ele estava ajudando...
- Que nada, Sil! Ele armou para vocês! Fez a puta da Sandra fazer a sua cabeça, e você acabou caindo naquela conversa de que precisava dar para um cara de cacete fino.
- Mas será?
- Ele confessou tudo. Vivia se remoendo de ciúmes porque eu tinha trepado com o Tigrão.
- Imagine se soubesse que nós duas também namoramos.
- Isso eu acho melhor que ele não fique sabendo.
Cheguei junto de minha esposa e a abracei. Ela sussurrou:
- Amor, acho que ela alargou mais o meu cuzinho.
Anny falou:
- Se tivesse sido comigo, já tinha alargado. E você poderia estar comendo a bunda dela há algum tempo.
- Ah, Nani. E tinha medo que doesse, né?
Nisso, eu percebi que Anny era a dominadora na relação. E Silvana tinha tendência a ser submissa.
- Posso tomar um banho? Esse exercício todo me deixou suada – disse Nani.
Ajudei Silvana a se levantar , e levei as duas até o banheiro. Elas tomaram banho juntas, se ensaboando, acariciando e se beijando embaixo do chuveiro.
- Olha lá, querida...não vai me trocar por ela.
Anny respondeu:
- A Sil não vai largar você, e eu não vou largar o Denílson. Mas ele vai passar a se comportar direitinho daqui para a frente. Pra começar, nada de ficar vindo aqui para tocar violão. Vai ter é que trepar com sua esposinha . E você também, Tigrão.
- Olha, é uma excelente ideia. Principalmente se der pra comer a bunda da Silvana.
- Aiii amor, mas hoje não, estou acabada. A Nani é fogo.
Olhei para minha ex-namorada. Ela riu.
- Sou fogo mesmo, ainda bem que você gostou.
Depois do banho, Silvana convidou Nani para tomar uma cerveja, as duas continuaram nuas, mas enroladas em toalhas. Ficaram um bom tempo colocando a conversa em dia, já que agora podiam falar à vontade. Antes, evitavam se encontrar.
- Posso ligar para o Denílson, saber se ele está bem?
- Não. Como eu falei, ele está algemado na cama, e o telefone dele está comigo.
- E se der vontade dele ir ao banheiro?
- Vai fazer na cama mesmo, e quando eu chegar em casa vou fazer ele lavar os lençóis.
- Que castigo, hem?
- Que nada, eu já havia colocado o pinto dele na gaiolinha antes.
- Como é que é?
- É um jeito de não deixar que ele fique metido. Aliás, eu só não fiquei brava com vocês porque eu conheço meu marido, ele não perde uma chance de tentar aprontar alguma.
Depois que terminaram de conversar, Nani perguntou:
- Você falou que tinha um plug anal maior, cadê?
Sabendo o que iria acontecer, corri até a bolsa de acessórios e peguei o plug maior.
Ela lubrificou bem o plug, depois puxou a toalha , deixando minha esposa pelada, colocou o dedo cheio de gel no cuzinho de Silvana, e enfiou devagarinho o plug.
- AHnnnnnn....
- Doeu, Sil?
- Não. Mas estou sentindo a pressão.
- Vê se aguenta, porque não quero o Denílson aí dentro de jeito nenhum.
- Tá bom, Nani.
Agora, era certo que eu poderia comer a bunda de Silvana sem problemas.
Nani se vestiu e foi para sua casa. Assim que ela saiu, minha esposa já foi dizendo:
- Olha “Tigrão”, nem pense em se engraçar para a Nani de novo.
- E eu digo o mesmo. A não ser que você queira um ménage, nós três juntos.
- Safado, vai ficar querendo.
- E você, não tem nenhuma vontadezinha?
- Melhor não. O Dêni pode descobrir, e aí a coisa vai complicar, viu só como ele foi vingativo?
- Foi mesmo... mas ele conseguiu o que queria, comeu seu cuzinho.
- Mas ele queria a bucetinha também. E eu não dei.
- Melhor ele não tentar. Se fizer isso, aviso a Nani.
- Aí ela deixa o pinto dele na gaiola um mês inteiro.
Fui tomar um banho, e depois jantamos, tomando umas taças de vinho para acompanhar. Em seguida, assistimos um pouco de tevê e fomos dormir. Estávamos na quarta-feira, e houve sexo desde o sábado anterior.
Silvana ainda usou o plug de tamanho maior nos dias seguintes. À noite, eu comia a bucetinha dela, torcendo para que o cuzinho ficasse logo pronto para receber meu cacete.
No sábado seguinte, estava fazendo bastante sol e resolvi levá-la a um motel, assim não haveria nenhuma interrupção indesejada. E ela poderia tomar sol pelada, coisa que minha esposa gosta muito, já que o “ Lua Azul” tinha uma suíte com teto solar , uma piscina grande e bastante espaço.
Chegamos lá e ela já foi tirando a roupa, ficando completamente nua. Ajudei a passar bronzeador em seu corpo, depois ela se deitou em um colchão grande , pegando um livro para ler. Eu aproveitei para tirar fotos dela, coisa que eu sempre fazia. Tenho algumas câmeras profissionais, e ela sai sempre bem nas fotos.
Aproveitamos e tomamos umas cervejas , eu também havia levado alguns petiscos. E o almoço seria cortesia, o que também era muito bom.
Enquanto ela tomava sol, fui tirando fotos em várias posições, mas devo ressaltar que eram imagens artísticas, nada a ver com essas fotos amadoras de gosto duvidoso, que mais parecem exame ginecológico.
Após algumas horas de sol, almoçamos e ela resolveu descansar um pouco, seu bronzeado sem marquinhas estava muito bonito. Deitamos na cama, e ela me abraçou, ainda totalmente nua.
Não tínhamos pressa de nada, mas ela começou a acariciar meu cacete, fazendo com que ficasse duro rapidamente. Em seguida, com sua deliciosa boquinha, foi beijando a cabeça do membro, passando de leve a língua. Passou então a chupar com vontade. Achei que ia querer que eu gozasse em sua boca, mas ela pegou um lubrificante que já havia deixado ao seu lado, e passou em toda a extensão do cacete.
A seguir, ela passou no seu cuzinho com um dedo, e montou sobre mim.
- Amor, seu cacete vai entrar na minha bundinha pela primeira vez.
Ela encostou a cabeça do meu membro bem na entrada do anelzinho, e foi abaixando, bem devagar.
- Ai amor, está entrando! Está bem gostoso!!!
Enquanto ela controlava a entrada do cacete no seu cu com uma das mãos, com a outra ela estimulava seu clitóris.
- A cabeça já foi, amor!! Ai como é grande!
Ela foi descendo cada vez mais, bem lentamente. Meu cacete latejava de tesão, que cuzinho apertadinho !
Ela desceu mais e mais, até entrar tudo no seu cuzinho. Então, foi, devagarinho, fazendo um movimento de sobe e desce, continuando a manipular o clitóris.
De repente, ela tremeu inteira e endureceu o corpo, em um orgasmo muito forte, e chegou a gritar:
- AHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOO!!!!!!
- O grito foi realmente muito alto, e ela demorou bastante gozando.
Nisso, ouvi um ruído , alguém estava abrindo a porta da suíte do motel. Eu estava sem poder me mexer, minha esposa estava em cima de mim, em pleno orgasmo, segurando com força os meus braços. Vi quem havia entrado, era um Negão alto e forte, estava com um ar assustado, e havia se aproximado de nós pensando que eu a estava agredindo ou algo assim. Quando viu o que realmente estava acontecendo, parou, a poucos centímetros de nós.
Silvana nem havia se dado conta que alguém havia entrado. Então ele falou:
- D-Desculpem...achei que alguém estava morrendo.
Minha esposa virou o rosto e levou um susto!
- Nossa! Quem é esse cara??
- Desculpe, Senhora... ouvi os gritos e vim correndo, achei que estavam matando alguém.
Ela percebeu os olhares dele sobre seu corpo escultural, bronzeado.
- Bom...eu estava morrendo de tesão, isso é verdade.
- É...hum...deu pra perceber.
- Nossa, você é grandão, hem?
Ele sorriu.
Era impossível não ver o volume na bermuda do Negão, parecia que havia uma berinjela enorme por dentro.
- Bom... desculpem de novo. Vou indo.
Silvana perguntou:
- Você trabalha na segurança?
- Sim senhora.
- AH...muito obrigada pela sua preocupação.
Enquanto ela dizia isso, ficava subindo e descendo devagar no meu cacete. Estava provocando o homem. Ele ficou sem ação, não sabia se ia embora ou ficava olhando. Resolvi perguntar:
- Você está sempre por aqui?
- Eu fico até as 18h, depois outro faz plantão à noite.
Legal. Obrigado de novo.
Ele foi se virando e indo em direção à porta. Silvana continuava cavalgando meu cacete.
- Qual -é o seu nome? O meu é Silvana.
- Eu me chamo Ademir. Prazer em conhecer. Agora vou indo, desculpem por interromper seu descanso.
- Ah...não interrompeu nada, Ademir. Nem paramos, hehe.
Ele soltou um sorriso largo e foi saindo pela porta, ainda olhando para a bunda de minha esposa, o cuzinho preenchido pelo meu cacete.
- Hahahahahahhahahaha, que coisa mais engraçada! Ele entrou bem quando eu estava gozando pela bunda!
- Foi mesmo, querida. E você ficou provocando o coitado.
- Amor, você reparou no tamanho do troço dele?
- Silvana... você nem estreou um cacete grande, já quer um maior ainda?
CONTINUA