Tirando a Virgindade da Namorada Ciumenta e Outros Causos.

Um conto erótico de Causos do Cowboy
Categoria: Heterossexual
Contém 15360 palavras
Data: 17/08/2022 16:30:42

Atendendo a pedidos, hoje vou contar mais um pouco sobre uma mocinha que namorei no final dos anos 80. A malvada tinha ciúmes até da sombra (e com razão).

Quem acompanha os causos desse véio aqui, sabe que iniciei meu namoro com a moça em um sábado, tendo trocado o primeiro beijo e carícias mais íntimas logo após uma cena protagonizada por mim e outro rapaz.

O rapaz era aquele magrelão comprido, filho do proprietário do maior supermercado da cidade,que mais parecia um pau de cutucar estrelas.

Quem quiser se inteirar da história, leia Namorando Uma Virgem Ciumenta, Tocaia Armada e Dança No Baile - Dois Pra Lá - Um Pra Cá...

A menina era filha de velhos conhecidos dos meus pais, sendo sua mãe uma professora e o pai, um negociante de bois.

Filha única, mimada, cheia de maus costumes. Na cidade era considerada metidinha, nariz empinado.

Andava com aquele bandão de "tangas frouxas", mas no fundo, nutria uma paixão pelo boiadeiro aqui!

Tinha tudo para não dar certo. Ela com suas amizades, onde só se encontravam os filhos das boas famílias do local.

Eu, aquele lambão, safado, mal falado, rodado mais que caminhão de verdureiro.

Minhas amizades eram totalmente o oposto.

Era o povo das fazendas, sítios e trabalhadores do local. Todos simples igual eu, sem frescura…

Naquele sábado em que fui à cavalo para a cidade, com intenção de paquerar e arranjar alguma gata, acabei me envolvendo com minha amiga.

A danada era linda dos pezinhos até a cabeça.

Delicadinha, pequenina, toda durinha, corpo de ninfeta. A bandidinha falava fazendo manha, toda dengosa, e aquilo me deixava maluco!

Havia deixado a menina em sua casa, logo após um último amasso, entrou apressada indo me buscar uma carteira de cigarros, assim evitando que o safado aqui voltasse para o fervo da praça para comprar os meus Marlboros.

Escapei do falatório da mocinha, mas em breve estaria enredado por seus charmes e encantos!

Cheguei escoltado por meu pai e tio até a fazenda, estava apressado, havia circo na cidade, o movimento estava grande, e eu não tinha a menor intenção de ficar em casa dormindo!

Aquela noite voltei para a cidade, queria rever a turma, e quem sabe o que poderia acontecer. Sem falar na sobrinha loira daquele boiadeiro que um dia foi meu melhor amigo e patrão…

Cheguei tarde na vila, devia ter passado das 22:00hs.

Após um giro, fiquei na praça mesmo, e acabei levando para "passear" no cafezal uma conhecida do Joãozinho, meu amigo.

Era assim:

Ficasse me encarando, mexendo muito nos cabelos, retocando batom… Eu partia pra cima, nem tinha muita conversa!

Devo confessar que era bem "caipirão", "simprão" de tudo, muito chucro.

O que me ajudava era a boa aparência, e meu sucuri grande e grosso!

Sei que só apareci na casa da ciumenta no meio da semana.

Eu queria dar mais uns "pégas" na moça, mas era só. Nem tinha intenção de namorar!

Sabia que ela fazia um curso de datilografia em Presidente Prudente, duas vezes por semana. Às vezes voltava com seu pai, em outras chegava de ônibus na vila.

Era uma quarta-feira, dei um giro na praça, passei em frente a casa… não vi ninguém. Toquei com a caminhonete para a entrada principal da cidade, local onde o ônibus costumava deixar os estudantes.

Assim que cheguei no local, vi estacionado por ali um Escort XR3 prata, e uma Parati novinha. Era parte da turma da minha pequena ciumenta.

Assim que estacionei, desci da C10, arrumei o chapéu na cabeça, acendi um cigarro, saltei na carroceria de modo a ficar observando tudo.

Os folgados estavam dentro dos carros, ouvindo algum som nos toca-fitas.

O magrelo estava com o Escort do papai, só olhou de rabo de olho. Certeza que estava ali para buscar minha ciumenta.

Não era segredo que o tonto comia uma carreta de bosta por ela!

Logo o outro puxa-saco que estava na Parati, desceu e foi falar com o chefe dos cornos.

Eu só de olho no bandão que estava no outro lado da avenida.

Sabia que estavam com orgulho e o cú magoados pelo pito que passei neles na frente de boa parte da cidade.

Por fim, desceram todos do carro, creio que tentando me intimidar.

Ficaram uns 3 rapazes e 4 meninas do bando dos filhinhos de papai conversando, rindo.

Vez ou outra algum deles me encarava. Eu acenava a mão, dava toques na aba do chapéu, provocando, caçando enguiço!

Eu lembro com muita saudade das rusgas daquela época. Tudo era tão simples!

Devia ser quase 19:00hs, ou um pouco mais, quando ouvi o ronco do motorzão Mercedes. Era o ônibus circular intermunicipal da região chegando.

Logo a turminha do outro lado da rua se agitou. Eu também saltei da carroceria da caminhonete, ficando em pé na rua.

Após o desembarque de algumas pessoas, pude ver a pequena descendo com cuidado do coletivo. Carregava nas mãos um caderno e alguns envelopes.

Assim que desceu no asfalto, uma das meninas do bando de folgados veio correndo até ela. Começaram a conversar, mas era tarde, a ciumenta havia me visto.

Notei ela desconversando, me olhando a todo momento, pouco dando atenção à ela.

O ônibus acelerou, fechou a porta e seguiu seu rumo. Assim que rumou para a avenida fazer o retorno mais adiante, livrando minha visão, percebi o magrelo e outra menina chegando na minha futura namoradinha.

A menina sendo educada com seus amigos, saudou a todos, trocou beijinhos no rosto… Durou pouco aquilo, e foi engraçado.

Ouvi a gata pedir licença a todos, e vir para o meu lado em passos apressados.

Assim que chegou onde eu estava com minha famosa cara de safado, camisão aberto… parou na minha frente, me encarou e começou o falatório:

-- Onde você esteve nos últimos dias… porque voltou na festa no sábado… fiquei sabendo que você comprou cigarros naquele bar cheio de "paus-d'água"… porque me deixou com cara de boba… fui buscar cigarros pra você, e quando cheguei no alpendre, só ouvi os cascos do seu cavalo pela rua…

Falou até, fez o maior interrogatório!

Ficava linda toda irritadinha. Pena a menina ter aquele gênio todo. Poderia ter me casado com ela.

Mas hoje, com toda minha experiência, enxergo meus erros, e confesso que o cowboy aqui não era fácil. Novo, inexperiente em assuntos do coração, cheio de disposição, mulherada chovendo no meu colo.

Era muita tentação!

Os amigos dela estavam de braços cruzados, impacientes com a demora da pequena.

Eu muito bandido, vendo a cara de quem comeu e não gostou do magrelo, gritei pra eles:

-- Espera mais um pouco, já que termino aqui…

Minha amiga e futura namorada olhou para trás, pediu para sua turma esperar um pouco.

No que ela se virou, acabei com aquela discussão do jeito que eu sabia.

Agarrei a pequena, abracei com força, e tasquei o maior beijão na boca da pequena.

Senti a moça amolecendo em meus braços!

Ficamos um bom tempo naquele amasso gostoso.

Só interrompi o agarro quando ouvi um resmungo vindo do magrão tonto:

-- Ah não… pô… tá doido…

Peguei a pequena pelo braço, tirei ela pro lado e perguntei todo enérgico:

--Tem algum problema aí? Que foi, tá brabo… qué me fala alguma coisa… senão, pode vazá embora, que EU vou levar a pequena pra casa … -- fiquei abanando a mão, mandando o bandão de tanga frouxa sumir dali.

A pequena sorriu, me chamou de maluco, ficando agarrada à minha cintura.

Assim que o magricela se virou todo contrariado, minha gatinha gritou que no outro dia iria na casa da Rê (ler O Cowboy Titio…), uma menina da turma, e que fossem todos pra lá no outro dia.

Fiquei parado na beira da rua observando os mauricinhos embarcando nos carros, manobrando e cantando pneus com raiva.

Dei de ombros, me voltei para a pequena e perguntei se queria ir para casa ou algum outro lugar.

Ela sorriu manhosa, arrumou os cabelos, fez "bico", charme e pediu para levá-la para sua casa, afinal, não havia falado para seus pais que sairia para algum outro lugar.

Embarquei a pequena na caminhonete, e toquei para o centro da cidade.

No trajeto, ela sugeriu conversar com seus pais sobre nosso namorico.

Confesso que dei umas três voltas no quarteirão, mas decidi entrar naquela. Eu era muito biscateiro, putiava demais, e confesso que às vezes eu queria me aquietar.

Mas só às vezes!! Kkkkkkk

Ela não disse nada, só me olhava com aquela carinha de quem fala: -- me pede em namoro para os meus pais… POR FAVOR!

Arrumei o chapéu na cabeça e falei o que a malvada queria ouvir:

--Tudo bem, vamos falar com seus pais!

Estacionei na frente da sua casa, respirei fundo, tomei coragem e fui fazer o que era correto naquela época:

Pedir permissão aos pais da moça para namorar!

A gata desceu apressada, abriu o portão e subiu correndo para dentro da casa:

--Manhêêêê… paaaaiiiii… o Beto tá aqui…

Assim que parei na frente do portão, olhei para o alto e vi meus futuros sogros parados na porta. Ambos sorriam satisfeitos, acenando as mãos, pedindo para eu deixar de cerimônias e entrar na "arapuca". Kkkkkkkk

Tirei o chapéu da cabeça, subi uma curta escada que dava acesso ao alpendre do casarão.

Estava nervoso, meu rosto queimando.

Eu era safado de tudo, cara de pau, mas falar com pais de moça, e sobre namoro!

Aquilo era demais pra mim…

Quando cheguei no casal, o pai da menina todo satisfeito me estendeu a mão:

--Aôô italianim… boa nooooite, ocê tá bão meu fio…

A sogra com as mãos unidas no peito:

-- Ai Betinho, meu filho… tudo bem com você? Que surpresa, você por aqui…

Eu cumprimentei os dois meio sem graça, logo me chamaram para entrar na casa.

Assim que me encontrei sentado no sofá, minha gatinha chegou toda leve, carinha de feliz, sentou-se do meu lado falando:

--Sabe pai, mãe… o Beto queria falar com vocês sobre uma coisa, sabe!

Como se não soubessem do que se tratava aquela visita no meio de semana.

Meus futuros sogros com as sobrancelhas erguidas, sorrindo com os olhos aguardavam meu pronunciamento.

Em alguns momentos da vida, não tem por onde escapar!

Respirei fundo, olhei para aquela gatinha linda, a pequena pegou na minha mão (aquilo me deu coragem), então falei:

--Os senhores sabem que eu e a filha de vocês… a gente se conhece desde criança… e no fim de semana conversei com ela na praça…

Nesse momento minha sogra me interrompeu:

--Ela contou que você a trouxe para casa à cavalo!

O sogrão:

--É bem fio do teu pai mêmu, eita italianim sacudido!

Após a breve interrupção, tomando outro fôlego, prossegui:

--Quero saber dos senhores se é do agrado… que eu e a filha de vocês … sabe… é… a gente… sabe… quer namorar!

Engasguei, tossi, molhei a sola do pé dentro da botina, mas acabei falando.

Meus sogros se olharam, sorriram, me olharam com muito afeto.

Ali soube o quanto gostavam de mim, e faziam gosto de nossa união.

Meu sogro se levantou, me chamou, apertou minha mão, deu uns tapas no meu ombro todo feliz:

--É muié, agora a fia arranjô um homi pra namorá, não esses moleque amarelim criado com leite de posto de saúde… hãmm… faço muito gosto que seja ocê italianim sacudido!

Minha sogra demonstrando uma certa comoção:

--Que alegria…meu Deus... vocês formam um casal tão lindo…

A bela e bondosa senhora até chorou!

A pequena estava com aquele olhar morteiro, piscando em câmera lenta. No decorrer do tempo, descobri que aquele era o sinal quando a menina sentia vontade de fazer "besteirinhas" comigo.

Sei que fiz a alegria daquela família.

Meus sogros gostavam de mim como se fosse um filho. Me tratavam com um carinho sincero.

Mas, como se diz, não casamos com nossos sogros!

Lembro da noite estar abafada, aquele calorão.

Minha sogra prontificou-se em buscar um bolo de fubá com goiabada cascão (até hoje amo esse bolo) e uma coca-cola geladinha.

Por estar abafado dentro de casa, e sugestão do meu sogro, fomos sentar nos fundos da casa, eu e minha nova namoradinha.

A varanda no fundo da casa era imensa. O terreno da casa era enorme, devia ter uns 1500 metros ou mais, parecendo uma chácara dentro da cidade.

Ficamos sentados em um banco, a menina me dando bolo, fazendo carinhos. Eu comia um pedaço de bolo, bebia Coca, e na sequência um beijinho no rosto.

Em certo momento, lembro dos velhos estarem em pé na porta da cozinha nos admirando.

Logo a birrenta protestou, pedindo para seus pais não ficarem olhando daquele jeito.

Hoje sei que o casal estava contente por eu estar fazendo a mal acostumada e muito mimada filha, a moça mais feliz do mundo!

Assim que terminei o bolo, agradeci, olhei no relógio e fui me levantando:

--É meu povo, tá tudo bom, mas antes do galo abrir o zóio, vou tá no caco do arreio correndo atrás de boi.

A pequena fez bico, cara de birra, não queria que eu fosse embora. Nem sei dizer quantas e quantas vezes vi aquela menina fazer aquela cara quando eu falava que precisava ir embora!

Meu sogro, que também pulava cedo da cama, compreendeu e foi me acompanhar até a frente da casa.

Antes, recebi um abraço amoroso da minha sogra. A mulher estava muito feliz por eu ter ido pedir permissão para namorar.

Logo que cheguei na calçada, a menina me deu um abraço apertado, querendo me sufocar. Dei um selinho nela, de leve.

Tive que me conter, era meio sem noção, e ali na frente dos pais dela, não ficaria bem trocar aquele amasso gostoso!

Dei um boa noite no atacado, montei na caminhonete, e antes de ligar a máquina, ouvi a menina comentar com a mãe:

--A fulana vai morreeeeeer quando souber que tô namorando com o Betão… aquela cachorra vai ver só…

A ciumenta estava falando de uma de suas ex-amigas, uma mocinha até jeitosa, mirradinha, mas com umas "carninhas" firmes nas ancas, filha de um despachante. A outra menina arrastava uma asa pro meu lado, e ela sabia!

Certo dia, assim eu soube pelas bocas venenosas do lugar, que minha namoradinha deu na cara dela no meio da praça, e o motivo, era o peão que sempre chegava à cavalo na vila, um tal de Betão boiadeiro. Kkkkkkkkk

A moça comentou em voz alta, para ela ouvir, que qualquer hora se arriscaria em dar uma voltinha na garupa do meu cavalo. Kkkkkkk

Fui embora pra fazenda cheio de idéias. A menina estava caidinha, apaixonada, e eu, bem, teria que entrar na linha, virar um rapaz de respeito, sério.

Ah meu povo, durou pouco essa fase de moço comportado! Kkkkkkk

Quando cheguei em casa, meus pais estavam acordados. Contei as novidades, e logo fui elogiado por minha mãe, que me achava meio perdido, lambão demais. Que havia passado da hora de arranjar uma boa moça de família para namorar, noivar, casar e dar muitos netos pra ela.

Meu pai também ficou feliz, gostava dos meus sogros, e sabia que eram boa gente, honestos, trabalhadores, seguros com as finanças, e da menina, limitou-se comentar:

--É muié, nosso fio tem meu sangue mêmu… gosta de muié linda… e a fia do cumpadi é uma buneca mêmu, uma flor!

Minha mãe ficava toda-toda quando meu pai com aquele jeitão dele fazia algum elogio a ela, mesmo que de forma indireta!

Relatei em um outro causo, se não me engano naquela aventura com a Úrsula, que meus pais se conheceram por acaso, onde meu pai caiu de amores por minha mãe, de uma forma, como se atingido por um raio, ou em bom italiano "preso da un fulmine".

Fomos dormir todos alegres.

Meus pais ficaram muito satisfeitos com minha decisão, até cogitaram fazer um belo churrasco na fazenda, e convidar meus sogros e namorada a fim de estreitar a amizade entre as famílias.

Na época eu não atinava para as coisas, e dias depois, os únicos a me aconselhar de forma diferente foram meu tio e o índio Miguel.

O tio me mandou ficar esperto, que no início era tudo às mil maravilhas, só alegria.

Mas depois, viriam cobranças por parte de todos, principalmente da namorada, sem contar o tanto que era ciumenta.

O sábio Miguelito me disse que eu não conseguiria firmar o pé em um relacionamento, pois era "namoradô" demais...

Meu tio e o índio estavam cobertos de razão!

Dormi feliz, pensando no falatório que seria na vila quando eu desse as caras por lá. Mas estava feito, eu agora era namorado, moço pra casar. Ahãm!

Chegou a sexta-feira, e tão logo terminei meus afazeres, fui me arrumar todo.

Fiquei cheiroso, roupa nova, parecendo gente.

Antes de sair, meus pais disseram para convidar meus sogros para um churrasco no outro dia. Concordei com a ideia, e fui pegar a estrada.

A única que não gostou muito foi minha irmãzinha mais nova. Ela nunca foi com a cara da minha namorada.

Tivesse dado ouvidos ao meu tio, ao índio e minha irmã… kkkkkkkk

Sai da fazenda no fim do dia, coisa de quase uma hora, cheguei na cidade. Nem senti vontade de passar pela praça, queria ver a pequena, minha namoradinha!

Foi estacionar na frente da casa da menina, ouço em voz alta minha sogra:

--Esse rapaz não morre mais…

Minha gatinha veio ao meu encontro correndo, parecendo que não me via há dois meses.

Desci da caminhonete, e logo estava ganhando beijos, abraços, apertões na cintura.

A menina era maluca em mim.

Após beijos e passadas de rosto no meu peito, a danadinha toda dengosa, fazendo aquela carinha que me deixava maluco me fala toda manhosa:

-- Oh meu amor, você nunca mais aparecia, que saudade… eu até chorei, sabia? Não pode me deixar assim, sem saber notícias suas… vamos entrar, vem… e por acaso passou na praça? Falou com seus amigos (fazendo cara de descontente), falou com aquelas biscates que ficam igual galinhas quando você aparece (fez cara de ódio), me fala… o que fez esses dias sem mim… me fala amor… tava com saudade?

Minha sogra logo apareceu para me salvar da investigação do "SNI".

Disse que estava com saudades dela, que trabalhei muito, e não, não havia passado pela praça, nem falado com ninguém.

A moça suspirou aliviada, me deu outro beijo e foi me conduzindo para dentro de sua casa.

Minha sogra me deu um abraço sincero, beijou meu rosto, me elogiando, dizendo como eu estava arrumado, cheiroso…

A menina toda cheia de si, me amassando, dizia que eu estava lindão e era só dela…

A mãe ria das manias da filha, eu também achava graça, mas não tardaria para eu descobrir o quanto era possessiva aquela linda flor delicada!

Perguntei sobre meu sogro, e soube que o homem não havia voltado para casa. Estava sempre levando ou trazendo algum lote de bois ou cavalos. Era negociante e dos bons, sempre muito seguro!

Fiquei por ali com as duas, até minha pequena perguntar onde eu a levaria naquela noite, afinal éramos namorados, e a danada queria se exibir de braços dados comigo pela cidade. Justo eu, o rapaz mais falado da região, perdido na biscatice, putanheiro de carteirinha!

Disse que a levaria para comer um lanche, mas só depois que seu pai chegasse, pois eu tinha um recado dos meus pais para eles.

Minha sogra ficou toda alegre querendo saber do que se tratava.

Nesse meio tempo, a boa senhora me pediu licença, precisava ir tomar um banho, havia terminado de fazer a janta, e queria estar arrumada na hora que seu velho chegasse.

Devo destacar que aquele casal se dava muito bem!

Ela apesar de educada, estudada, de uma boa família prudentina, era apaixonada pelo meu sogro, homem simples, de lidar com boi e pasto.

E ele, por sua vez, era um marido dedicado e muito fiel, todo atencioso com a família.

Não digo que meus pais brigavam em casa, pelo contrário. Mas minha mãe era compreensiva até demais com meu pai. Principalmente depois que eu nasci…

Meu pai foi perdido, mulherengo, só sossegou de vez quando nasceu minha irmã mais nova. Minha mãe não tinha boa saúde, e ele temendo acontecer alguma coisa a ela, passou a ficar mais em casa.

Mas tive a honra de conhecer pelo lado de dentro uma bela zona, estando acompanhado por meu pai e tio ( ler Peripécias no Lupanar ), eu era molecão naquela época!

Assim que minha sogra foi para o banho, a menina chegou em mim toda cheia de más intenções, me deu um beijo gostoso, avisando que iria se arrumar.

Gastou uma meia hora, e depois me apareceu toda linda.

Estava com um vestido bem justinho, até a altura dos joelhos, uma sandália com um saltinho alto, cabelos presos por presilhas cheias de detalhes.

Era linda de todo tanto a pequena ciumenta.

A mãe estava no banho ainda, e ali eu descobri o quanto eram vaidosas aquelas duas.

E descobri outra coisa:

O quanto essas moças delicadas, vaidosas, gostam de homens mais rústicos, meio brutos, mãos cheias de calos, macho...

Trocamos um amasso gostoso, que foi preciso retocar o batom.

Fiquei tarado com o perfume e calor daquele corpo.

Ainda mais sabendo que aquela flor era virgem!!

Enquanto ela foi se arrumar, fui para o alpendre fumar, estava a mil por hora.

Devo ter fumado uns dois cigarros, e logo vejo meu sogro encostar o caminhão na frente da casa.

Saltou e veio me dar um abraço.

Ficamos conversando um pouco, sabendo das nossas lidas, e logo as duas aparecem.

Meu sogro sorriu comentando o quanto suas meninas estavam lindas.

Para não perder mais tempo, aproveitando todos reunidos, contei que meus pais queriam eles em nossa fazenda para um churrasco, no outro dia.

Ambos concordaram, e disseram que seria uma alegria estarmos todos reunidos, uma vez que seus filhos estavam namorando!

A pequena revirou os olhos, toda contente!

Estava tudo combinado, anunciei ao sogro que estaria indo com sua filha comer um lanche na praça, que não chegaríamos tarde…

Ele agradeceu por eu ter falado no horário, e logo nos despachou para nosso passeio.

Embarquei a pequena, e sai devagar da frente de sua casa.

A menina estava encapetada, e logo que viramos a rua, pulou no meu pescoço dizendo que não havia dormido direito desde aquilo que fiz com ela no sábado passado. Que foi uma loucura, nunca havia "avançado" o sinal com ninguém daquela maneira, que eu era muito safado, gostoso…

Disse que aquilo não era nada demais, que se ela tivesse afim de verdade, eu faria muito mais com ela.

E fomos nesse chamego até chegarmos na rua da praça.

Eu não levaria a menina na sorveteria ou nos lanchões da praça. Eu ainda não estava preparado para uma aparição daquelas! Kkkkkkk

Passamos pela sorveteria, descemos um pouco mais, e paramos em uma lanchonete onde só a velharada frequentava.

Era um ambiente simples, bem familiar, tranquilo, serviam lanches, pizzas, sucos...

Lembro que era um lugar com um preço mais "salgado", motivo este que afugentava a molecada da época.

Eu tinha condições financeiras, mas gostava do povão na praça, da bagunça na sorveteria…

Fomos para uma mesa mais no fundo do local. Era um pouco cedo, o movimento do lugar estava mais calmo.

Fizemos nosso pedido, e ficamos namorando, tomando suco, um perfeito casalzinho!

Falamos de nossas vidas, ela contando do curso de datilografia, dos planos do "nosso futuro"... Eu contando do dia-dia na nossa fazenda, dos negócios…

Passamos um bom tempo naquele lugar…

Engraçado eram as caras das famílias que frequentavam o local, quando me viram com a princesinha do lado, no maior love!

Alguns acenavam negativamente as cabeças… kkkkkkkk

Ficamos até perto das 22:00hs.

Lembrei à pequena que havia prometido a seu pai não chegar tarde. Novas ondas de protestos.

Mas não teve acordo, pedi a conta, paguei, e fomos nos levantando.

Alguns próximos me olhavam com um certo risinho, sabendo que aquilo não daria certo.

A moça toda mimadinha, e eu perdido na biscateação! Kkkkkkk

Devolvi a menina em sua casa pouco depois das 22:30.

Ainda fiquei de papo com ela até depois do velho sino da igreja badalar onze vezes.

No início era aquele namoro de portão.

Ela do lado de dentro da casa, eu na calçada. Era engraçado!

Eu ficava provocando, lembrando o que havia feito com ela no escurinho da rua. Lembro de perguntar se ela havia contado

para a mãe de tudo que fizemos no sábado anterior.

Ela ria, ficava vermelha, me dava tapas nos braços… coisas de namoradinhos.

Deixei combinado de buscá-la no outro dia depois das 18:00hs, assim seus pais nos acompanhariam até minha casa para o churrasco.

E no outro dia foi aquela festança na fazenda.

Além da minha família de casa, estavam meu tio, tia e o índio Miguelito.

Lembro da pequena e sua mãe encarando com curiosidade o Miguel, que muito simpático, respondia a tudo quanto perguntavam a ele, com aquele sotaque beeeeeem carregado no guarany kaiowá.

Minhas irmãs perturbavam o índio, sempre pulando ao lado dele, jogando um gato nas pernas do paciente bugre.

Puta que pariu, que saudade!💔

O índio e meu tio me olhando com aquelas caras de tiração de sarro, mas nem dei pelota, estava namorando, e SÉRIO!

Foi uma noite agradável, comendo carne, saladas, aquela fartura boiadeira abençoada…

Meu sogros felizes da vida, minha mãe encantada com os bons modos da futura norinha dos sonhos.

Minha tia sempre falava o quanto a moça era linda, que éramos um casal perfeito, e futuramente nossos filhos… blá blá blá...

A menina sentiu-se a rainha do local.

Lembro dela e minha sogra em certa altura do churrasco, me chamaram perto e comentaram em voz baixa:

--Agente pensava que o senhor Miguel era meio bicho do mato… o povo fala cada coisa na vila, meu Deus…

Foi muito bom aquele sábado em família.

Quando todos resolveram ir para suas casas, meu sogro nos convidou para almoçar na sua casa no outro dia.

Meus pais aceitaram e deixaram marcado o almoço no domingo.

Até o índio minha sogra fez questão de convidar, mas desta vez o índio declinou.

Eu sabia o porquê! No fundo, o Miguel não gostava de cidade, e ficava sem jeito por todos ficarem reparando ele comer da maneira dele…

Era com colher ou com as mãos.

Falo sem receio, aquele índio era mais educado e gentil, que boa parte dos "educados" e "granfinos" que conheci ao longo da minha vida!

Chegou o domingo, almoçamos em família…

Eu estava ficando nervoso, batendo punhetas além da conta, sentindo falta de uma bucetinha.

A mocinha ciumenta nem tocava no assunto, só me dava uns amassos ligeiros, me deixando subindo pelas paredes.

Naquela semana não apareci na cidade, tinha muito trabalho na nossa fazenda, e com meu tio.

Fui aparecer na sexta-feira pela vila.

Cheguei decidido a quebrar o cabacinho da namorada, ou cair na margaça outra vez.

E foi naquele dia que a pequena descobriria os prazeres que um cacetão viril pode proporcionar a uma mocinha foguenta!

Cheguei na casa da menina, fui recepcionado com aquela alegria de sempre. A moça chorosa quase desmaia quando me vê.

Estava saudosa do peão aqui!

Fez uma ceninha, birra, e logo rumou para o quarto se arrumar.

Fiquei de prosa com meus sogros, que não sabiam o que fazer para me agradar.

Demorou quase uma hora se arrumando, chamando a mãe a todo instante no quarto para auxiliar na escolha da roupa e maquiagem.

Como se fosse preciso, a malvadinha era linda demais e toda vaidosa!

Assim que se aprontou, apareceu com um vestidinho preto colado ao corpo, pouca coisa abaixo do joelho, sandália de salto alto, batom rosado nos lábios, cheirosa, cabelo arrumado com uma tiara de ouro cheia de detalhes…

Estava uma GATA!!!!

Até meu sogro reparou o quanto estava linda sua filha.

Vendo a menina naquele visual, resolvi levar a lindeza para uma volta na praça.

Minutos depois estava passeando de mãos dadas com a pequena no entorno da velha matriz.

Ela só negou passar comigo pelo cantinho onde os namorados se pegavam, dizendo que só as mais safadas ficavam se agarrando no famoso "pega-cria"! Kkkkkk

Por escolha da moça, nos sentamos em um banco quase em frente à sorveteria.

Ela queria provocar minhas amigas, uma vez que o boato corria que eu e a Andreia, uma morena gostosa demais, amiga dos tempos de escola, éramos "caso" um do outro. Hoje em dia seríamos ficantes.

De fato funcionou!

A Tica e a Andreia saíram na porta do estabelecimento para ver de perto a cena.

Minha gatinha estava toda feliz, me abraçava, beijava meu rosto, fazia carinhos…

Não tardou em aparecer parte dos meus companheiros. Estes também ficaram pasmos em ver o Betão namorando no banco da praça.

Eu tinha curiosidade em saber como era fazer parte dos que namoravam.

Estava aproveitando.

O único que se atreveu a chegar perto e trocar um dedo de prosa, foi o João.

Estava todo arrumadinho, cara de malino… Ao se aproximar, abriu o sorriso e foi falando:

--Mai é o Betão mêmu… eita que o homi tá sério mêmu!

Me cumprimentou, à minha namorada e ficou parado na nossa frente com cara de quem não estava acreditando.

A menina sentiu-se incomodada, e pediu um favor ao Joãozinho:

--Olha João, estamos namorando, e sério… avise parte das GALINHAS que vocês conhecem, que o Betão Boiadeiro, sabe… agora ele tem dona… me faz esse favor???

O João fez cara de gaiato, deu um toque na aba do chapéu, pediu licença e foi caminhando até a sorveteria.

Disse a ela que não precisava fazer aquela cena com meu amigo.

Mas foi tarde, a menina amarrou a carinha, fez menção em sair do banco…

E minha turma toda olhando a cena!

Resolvi que era chegada a hora de tomar uma atitude, me levantei, peguei ela pela mão e fui voltando para a caminhonete.

Assim que chegamos, agarrei ela com força, tasquei o maior beijão e fui me esfregando todo safado.

Já que o sucuri revirou brabo dentro da zorba, afinal, estava na punheta a vários dias, doido pra fuder uma bucetinha.

A menina se afastou um pouco, vermelhou as bochechas, estava sem ar, meio aérea com aquele amasso safado.

Abri a porta da caminhonete, coloquei ela dentro e saí apressado de lá.

A moça não dava um pio, parece que sabia o que estava reservado à ela e sua pererequinha virgem!

Só foi se pronunciar quando saímos do perímetro urbano, curiosa em saber para onde a estava levando.

Pedi a ela para ter calma, que logo chegaríamos em um local bem sossegado, e alertei a moça:

--Te prepara!

Passei pelo meu velho e conhecido caminho, local onde comi várias bucetinhas na minha juventude.

Se aquele cafezal falasse!

Da praça até aquele lugar, gastava uns 15 ou 20 minutos.

Entrei no carreador, fui até certo ponto, depois manobrei e fiquei com a máquina estacionada no jeito pra ir embora.

Desliguei o motor, liguei o rádio bem baixinho, deixei o chapéu no painel, abri alguns botões da camisa, me esparramei no banco e esperei.

A menina chegou perto, passou as mãos no meu rosto, acariciou meus cabelos, suspirou nervosa, e só então pronunciou alguma coisa:

--Então é hoje, Beto, assim… vai me fazer sua mulher?

Estava linda minha ciumenta, demonstrando incerteza nos olhos, receio, medo!

Acalmei a menina com um beijo carinhoso.

Fui alisando seus bracinhos elegantes, beijando de leve seu rostinho lindo, cheirando seus cabelos…

A coisa foi esquentar pra valer quando beijei seu pescocinho.

Aquilo causou um arrepio na pequena, que afastou-se por um momento, remexendo os ombros, olhos fechados, boca entreaberta…

Peguei sua mãozinha de modo a direcioná-la ao meu cacete. Estava pulsando nervoso dentro da zorba.

Eu havia tirado muitas virgindades, sabia bem o que fazer em uma ocasião como aquela.

Tive calma, teria que ser devagarzinho, afinal era minha namorada oficial.

A menina apalpou, apertou a ponta, em momentos de admiração, quando meu pau pulsava, ela se assustava:

--É bem grandão, Beto… será que vou aguentar… tenho medo de doer muito!

Fazendo aquela carinha de mimada, toda assustada, que me deixava com o tesão no gargalo.

Pedi para ela aguardar ali sentadinha, que daria a volta na caminhonete.

Feito isto, abri a porta, pedi para ela virar suas pernas como se fosse descer da cabina.

Me obedeceu, fazendo tudo conforme minhas orientações.

Coloquei minhas mãos sobre suas coxas, alisei e fui levantando a barra do seu vestido, que naquela altura dos fatos, estavam batendo do meio pra cima.

Apertei muito aquela pele macia de moça bem tratada. Nos beijamos com paixão.

Com toda calma fui com as mãos abrindo o zíper do vestido, soltei as alças, deixando aqueles dois seios lindos que apontavam seus mamilos para o céu, livres.

Mamei chupando igual um bezerro, sendo o que faltava para atirar gasolina na fogueira.

Entre gemidos e longos suspiros emitidos por minha namoradinha, fui soltando a fivela da cinta, abrindo a rancheira, sacando a chulapa.

Enquanto saboreava seus mamilos, comecei a tocar uma punheta. Minha pequena sorria excitada me chamando de safado!

Sugeri que deitasse no banco, estava precisando chupar aquela bucetinha que a dias não saía da minha cabeça.

Me auxiliou levantando seu bumbum, enquanto erguia seu vestido até a altura de sua barriguinha magra.

Estava com uma calcinha rendada preta, que ao toque dos meus dedos safados pude constatar o quanto estava melada na parte que recobria sua xaninha virgem.

Apliquei muitos beijos naquela região úmida, e o cheirinho de fêmea jovem no cio exalava abundante.

Fiz a pequena sofrer, chegando ao ponto de implorar para eu enfiar a língua em sua fenda molhada.

Sempre solícito às minhas fêmeas, arranquei ligeiro aquela calcinha, deixando sua bucetinha totalmente exposta.

Afundei a boca com uma fome sem medidas. Segurei para o alto suas pernas torneadas de moça nova, a deixando em posição de frango assado.

A cada investida com minha língua, ouvia seus gemidinhos manhosos, súplicas e muitos "ais".

Alternei entre cuzinho e buceta, bebi muito fluído de suas entranhas. Me lambuzando com aquele caldo cheiroso que só a vagina de uma fêmea humana pode produzir!

Passei um bom tempo sugando minha namorada, ambos excitadíssimos, ofegantes… a hora era aquela!

Parei com aquela safadeza, pedi pra ela descer da cabina, e assim que desceu com dificuldade, sentei no banco e chamei ela pra sentar no meu colo.

Desci minha calça até o meio das canelas, abri minha camisa e esperei.

A menina não perdeu tempo, se arrumou e veio se encaixando no meu colo.

Meu cacete estava empedrado, parecia um cabo de enxadão. Meio curvo e duro demais.

Abracei aquele corpinho quente enquanto a moça se acomodava de joelhos sobre minhas coxas.

Peguei a gostosa pela bunda, ergui seu corpo e vim trazendo sua xaninha cabacinha de encontro ao meu mastro.

A diabinha caçou com a mão meu cacete, direcionou até a fendinha deixando o chapeletão encaixado na "porta".

Pressentindo o que estava prestes a acontecer à sua virgindade, agarrou-se no encosto do banco, fechou os olhos e disse toda dengosinha:

--Devagar meu amor… por favor… tô com medo…

Com meus braços em suas costas, segurei seus ombros, colei meus lábios aos dela iniciando o descabaço.

Fiz uma leve pressão em seus delicados ombros, ao mesmo tempo que empurrei a vara de encontro à sua membrana virginal.

Senti sua pequena vulva se abrindo, os fluídos quentes escorriam pela cabeça do meu cacete. Estava pegando fogo!

Pedi a ela que soltasse o corpo um pouco mais, mas a menina estava assustada, com medo de rasgar sua xerequinha de uma vez.

Tive que ter muita paciência, mamar muito aquelas delícias de mamilos, dedilhado muito seu cuzinho, beijando sua boca…

Em certo ponto do serviço, aquele mexe-mexe safado, dei um cutucão com um pouco mais de força, entalando toda a cabeça do meu caralho onde um dia houve um hímem.

A menina gritou escondendo o rosto no meu ombro:

--Ai… que dor… ai amor...ai ai… tá duro demais… grande… como dói…

Senti o calor irradiando de suas entranhas, e um fluído um pouco diferente escorrendo de sua estreita bucetinha.

Era o sangue de mais uma virgem melando meu cacete!

Nem dei ouvidos aos seus resmungos e súplicas, já era tarde demais…

À medida que aquela xana ia se habituando ao volume do meu pau, pude sentir a rola sendo engolida vagarosamente.

Aquela sensação maravilhosa causada por tudo que estava nos acontecendo fazia as veias do corpo da minha rola pulsarem furiosas.

Só que aquele pulsar causava muita dor na minha recém descabaçada namorada.

A pequena chorava fazendo beicinho, lavando suas bochechas com lágrima salgadas:

--Oh meu amor, tá doendo… - ofegante, grunhindo, me dando tapas nos braços.

Eu me segurava, abraçava, alisava suas costas, chupava seus seios duros, acariciava seu bumbum redondinho.

Em alguns momentos esquecia-se da dor, mexia em meus cabelos, sorria me beijando…

Naquele dia, consegui colocar um pouco mais além da cabeça do meu pau.

Era muito "justinha", bem apertada!

Mas uma coisa era certa, a menina foi valente! Kkkkk

Me segurei até onde pude, mas aquela voz chorosa cheia de dengo, reclamando do tamanho da minha rola, toda manhosinha me fez gozar feito um cavalo.

E foi assim, agarrado, tentando empurrar a rola de encontro ao útero da pequena que gozei dentro daquela bucetinha, pensei… foda-se se ela ficasse grávida.

E assim fizemos amor, sendo aquela a primeira vez da menina, que apaixonada demais pelo peão aqui, a cada encontro ficava mais e mais assanhadinha.

Foi engraçado ouvir as reclamações da menina. Disse que eu era safado demais, havia rasgado sua pererequinha…

E à medida que se limpava com auxílio de uma flanela embebida em um pouco de água, dizia que aquilo tudo era uma loucura, e ainda bem que nos casaríamos…

Eu ouvia tudo impassível, deixando a menina falar e falar sem parar!

Disse em outras ocasiões que tanto eu quanto ela éramos imaturos, jovens demais!

Confesso que na época, cheguei a pensar em levar aquilo tudo à sério, me casar, constituir família…

Eu adorava seus pais, sentimento recíproco por parte deles.

Seu pai era negociante, assim como o meu, dono de terras… Não passaríamos por dificuldades financeiras, coisa comum a jovens recém casados ...

A moça era linda, louca por mim...mas!

E seguimos com o nosso namoro, entre crises de ciúmes, cenas de escândalos, choros, pirraças…

E logo após a confusão que me envolvi com a antiga turma da menina, onde tramaram me arrebentar, mandando vir um lutador de karatê da capital, os dias seguiram tranquilos entre eu e ela.

Isso até chegar o tão esperado final de ano, as festas de Natal e Réveillon.

Aquele final de ano meus pais passariam as festas na fazenda do meu tio, já estava tudo arranjado.

Devo ter ido comunicar meus sogros e a ciumenta que todos eram convidados para os churrascos e tudo quanto havia em minha família lá pro dia 23. Não recordo muito bem, mas era quase véspera de Natal.

Eu havia ido à Presidente Prudente dias antes comprar alguns presentes para minha família. Também comprei presentes para meus sogros!

Lembro de ter comprado uma corrente para a pequena, me custando quase dois bois gordos o regalo, que era enfeitado com um coração adornado com uma pequena esmeralda.

Eu queria fazer direito, tentando me comportar como um legítimo namorado, apesar das escapadelas!

Quando cheguei na casa da menina, encontrei o povo sentado na calçada em cadeiras de área. Meu sogro bebendo uma cerveja, e minha sogra e namorada reclamando do calor.

Assim que me acomodei em uma cadeira que estava vazia à minha espera, ouvi que estava convidado para as festas na casa da tia da menina.

Essa tia era irmã da minha sogra, casada com um bancário, gente educada, granfina.

Também os convidei para ir até a fazenda do meu tio, e fomos combinando tudo.

Sei que a certa altura, minha namorada me fala na lata, sem rodeios, na frente dos seus pais, demonstrando o quanto era mal acostumada:

--E o senhorito, trate de não me aparecer com aquela camisa branca com detalhes azuis no bolso, por favor!

Meu sogro achou por demais aquilo e repreendeu a filha.

Disse que não devia falar daquele jeito comigo, e quis saber qual era o problema de eu estar com uma camisa "assim ou assada".

A menina olhou pra mãe, que fez cara de não entender nada e concluiu sua observação:

--Bem capaz que vou deixar meu namorado aparecer na frente da fulana e sicrana com aquela camisa bonita… já chega o tanto que chama atenção aqui na cidade…

Sua mãe riu da forma como a menina falou, e meu sogro acendendo um cigarro, queixou-se do quanto haviam estragado a filha.

Ela estava se referindo a duas primas assanhadas. Uma morava em Prudente, a outra viria da capital. E a tal camisa, ela havia me presenteado, e depois arrependeu-se.

Até ameaçou rasgar que eu fosse outra vez vestido com ela na cidade! Kkkkkk

E de fato a tal camisa me deixava ainda mais "guapo"! Era branca de manga comprida, estilo country, botões e detalhes nos dois bolsos da frente e colarinho na cor azul royal.

Deixei passar em branco aquela cena, mas só para mostrar que eu não era bicho de matar com a unha, eu usaria a camisa, e usei!

Na véspera do Natal, após me despedir de minha família, entregar alguns presentes a todos, ouvir gracinhas por parte do meu pai e tio, fui para a casa da pequena ciumenta.

Lembro de ter deixado a caminhonete no quintal da casa a pedido do meu sogro.

Assim que desci, encontrei o velho boiadeiro que ao me ver com a tal camisa, quase mijou de rir, e entre tosses e pigarros:

--Eita italianim sacudido… ocê fez bem de vim cá camisa que a fia deu pro cê… hãm… a fia tá errada de num querê ocê vistido assim!

Riu mais um tanto e finalizou me fazendo um alerta:

--Mai ocê sabe que ela vai ficá uma arara de braba, num sabe!

Respondi ao meu sogro bem à moda da minha família:

--Braba é a onça, e ela pega cria…

E fomos subindo pra casa, minha sogra e namorada estavam terminando de se embonecar.

As duas demoraram mais uma meia hora, e quando apareceram na sala…

Minha sogra teve que dar um grito com a filha, coisa rara de acontecer naquela casa com aquela família. Kkkkkkk

A menina fez uma cena daquelas, começou a chorar… sei que gastamos mais outra meia hora até acalmar a menina e a danada retocar a maquiagem.

Fomos no carro do meu sogro, e antes de entrar, peguei os embrulhos de presente, e guardei acima do tampão traseiro do porta malas do monzão. O medo de me perder para alguma prima era tão grande, que nem quis saber o que era aquilo embrulhado em papel bonito de presente!

A menina foi agarrada em meus braços de uma forma, que em determinados momentos eu pedia para soltar um pouco, estava me furando com as unhas.

Volta e meia fazia carinhos no meu ombro e balbuciando baixinho:

--Meu, só meu namorado… todo meu...meu!!

Gastamos quase uma hora para chegar na casa dos familiares da pequena, mas assim que entramos na cidade, seu pai matou a carreira no GM e falou sério, pedindo auxílio à sua esposa:

-- Fia, num vai estragá a festa heim… fica sussegada, ara… ocê é linda, parece uma flor… num carece de tê essa ciumêra besta, né Beto?

Concordei com ele, e disse que a pequena era a moça mais linda da cidade, e com certeza a mais linda de sua família…

Passei aquele sabonete na danada!

E assim fomos para a casa da tal tia!

Vocês não queiram saber o tanto que aquela família possuía meninas lindas. Puta que pariu!!

A rua estava lotada de carros, estacionamos uns 100 metros longe da casa da tia.

Assim que chegamos na frente, pude constatar como era granfino aquele povo.

Casarão bonito, jardim na frente, garagem imensa, devia caber umas 6 caminhonetes no local. A frente da casa medindo uns 20 metros, senão mais!

A festa estava acontecendo no fundo do casarão, mas na frente havia um bom tanto de gente da família, e assim que viram meus sogros, vieram apressados nos recepcionar.

Cumprimentei uns 10 tios e tias, alguns casais amigos da família. No meio havia um comerciante que me conhecia, era colega do meu pai e tio.

O resto era tudo novidade!

Não tardou ouvimos risadas altas atravessando o batente da porta que dava acesso à sala daquele lugar bonito. Era a irmã da minha sogra e seu marido.

Foi uma baita alegria aquele momento, e até a ciumenta melhorou a cara de bunda!

Fiquei por último, e quando fomos apresentados, tirei o chapéu e com toda educação que eu possuía à época, correspondia aos gestos daquela boa gente.

A coisa ficou boa de verdade quando a tia da moça sugeriu nos juntarmos aos outros jovens do lugar. Estes estavam à beira da churrasqueira comendo e bebendo.

Antes de ir entrando na casa, que por dentro era ainda mais linda, ouvi a tia da menina comentar com a irmã:

--Menina, bem que você me falou, o rapaz é um pão hein… ui ui... (coisa das véia da época).

Eu com a menina agarrada em meu braço, parece que querendo escalar meu ombro!

Confesso que não me sentia muito à vontade em lugares cheios de gente granfina, cheia de modos, etiqueta…

Mas estava curioso demais pra saber como eram as primas da minha ciumenta.

Minha sogra era um mulherão, a irmã dela também era uma gata...e fui me assanhando!!!

Atravessamos a sala, depois uma copa enorme, e enfim a cozinha. Tinha umas 3 mulheres trabalhando na cozinha, todas contratadas para acudir aquele povo todo e dois na churrasqueira.

E quando chegamos no fundo do casarão, quase caí para trás.

Nem em meus sonhos eu imaginaria encontrar umas 3 primas perfeitas, mais umas 5 lindas. Estava explicado o porquê daquela ciumeira dos capeta com o peão aqui!

Quando aparecemos no alpendre do fundo, logo ouvimos um sonoro "SEGUUURA PEÃO". Kkkkkk

Era uma das tias, fazendo graça comigo e a sobrinha.

A mulher veio correndo e abraçou a pequena, que sem desgrudar do meu braço causou graça na mulher:

--Menina, vê se sossega, teu namorado é lindo, mas não vai fugir daqui, larga ele um pouco… pelo amor de Deus!

E foi só risada por parte de todos!

E foi chegando gente e me abraçando, beijando meu rosto, umas mais salientes me dando apertões discretos na lateral da barriga… eu estava no paraíso!

Ficamos cercados pelas primas, e logo as que namoravam chamaram seus respectivos amores.

Era tuuuuudo daquele tipo "criadão" com avó.

Foram educados comigo, mas senti aquela pontinha de desprezo por parte dos mauricinhos. Afinal eu era um cowboyzão do oeste paulista, trajado do jeito que eu sempre andei pelo mundo.

Me olhavam de rabo de olho, alguns comentavam e riam entre si, me deixando com as orelhas pegando fogo.

E logo chegou cerveja, e fui convidado pela tia para me sentar à mesa.

Me senti devorado por olhos castanhos e pretos de todo tipo.

Agora, uma das moças que me chamou atenção,era uma de São Paulo. Namorava um magrelinho com cara de azedo, e toda pinta de ser folgado igual a um colarinho de palhaço!

Esta ficou do nosso lado, contando as novidades à prima, sobre isso ou aquilo da capital… senti ela meio que desfazendo da minha pequena. O rapaz limitava-se a concordar com tudo que a gata falava.

Ela e minha namorada eram muito parecidas, até na altura, só que a prima da capital possuía uns "melões" dignos de uma vaca leiteira premiada.

E a graça toda começou quando a tia que conheci no fundo da casa chegou e perguntou para minha ciumenta como havia encontrado o cowboyzão aqui.

Essa eu mesmo respondi, e fui contando como havia ido para a cidade montado no meu alazão comprar cigarros e olhar o movimento na vila, pois havia circo na vila…

E juntou aquele bando de moças e rapazes à nossa volta para me ouvir contar o causo!

Alguns que me olharam torto passaram a prestar mais atenção e por fim, riam das minhas caipirices.

Contei quase tudo daquela noite, mas não pude deixar de contar que quase bati nos amigos da minha ciumenta.

E arrematei contando da briga de poucos dias atrás…

O único que continuou me olhando com cara de cú, foi o rapaz magro namorado da outra prima. Este percebeu o interesse de sua namorada em saber detalhe por detalhe da aventura!

Em alguns momentos minha mocinha cortava meu assunto e dizia que na cidade onde morava tinha um bando de galinhas que viviam atrás de mim, que arrancaria as penas de uma por uma…

Aquilo fez o povo quase cair de tanto rir.

Meu sogro apareceu e veio encher meu copo, e disse para os sobrinhos:

--Esse meu genro é um italianim sacudido demais… ocês que vivi na cidade grande nem imagina as coisa que esse rapaizim já viu e fez na vida, até um índio trabaia pro pai dele, meu cumpadi… conta pra eles quem ocê é Betão Boiadeiro!

Me deu um tapa nas costas, fazendo com que todos pedissem para eu contar algumas aventuras do meu dia-dia.

Devia ser umas 20:00hs e o povo não arredava do nosso lado querendo ouvir meus causos.

Algumas das primas ficaram pálidas quando eu contei coisas como quando vi um burro, durante uma travessia de rio, sair do outro lado mancando, pois as piranhas haviam devorado o casco do animal, que com toda certeza estava machucado e sangrando.

Sobre sucuris imensas que enrolavam em bezerros em beiras de lagoas, como as onças esturravam quando estavam no cio ou atacando, ou por conta de uma briga de cachorros o gado estourava, e o que faziam por onde passavam mais de 1000 bois em carreira descontrolada, como ficava a perna de um cavalo quando um cateto atacava...

Contei como meu pai havia conhecido o índio Miguelito, das noites de lua clara, dos banhos de rio, dos pousos em fazendas mal assombradas, de como eram nossas refeições no estradão, da rotina de domas com as tropas xucras, laçadas em bois bravos… O ofício de ponteiro berranteiro na guia de uma comitiva...

Uma das tias admirada me falou que eu era muito jovem para ter vivenciado tudo aquilo, no que foi rebatido por meu sogro:

-- Ocês num sabe, mai o Beto nasceu no lombo dum cavalo, e qué vê o pai e tio dele, duas onça pantanêra… né mêmu italianim sacudido, meu genro!

Eu respeitava demais aquele homem, e sei que tinha o maior orgulho por eu estar namorando firme sua instável e ciumenta filha!

Todos estavam admirados com a forma que meus sogros me tratavam, e como eu demonstrava carinho por eles.

E foi chegando carne, e cerveja, minha menina mais calma e sentindo segurança, foi se soltando aos poucos.

A certa altura, até me deixou sozinho no meio das primas.

E foi nesse momento que a coisa ficou boa.

Algumas delas não falavam nada, só me observavam. As bandidas olhavam pra minha boca, outras para o volume destacado na lateral da minha calça. Kkkk

A prima que era filha da dona da casa estava solteira, e esta também era perigosa.

Linda de todo tanto, um pouco mais branca que as demais, creio que por conta da genética do pai, um italianão no estilo do meu pai.

Sem brincadeira, não tinha mulher feia naquela família. Até as mais velhas eram gatas demais!

Esta prima também tinha um corpo bem feito, esculpido.

Certa momento senti vontade de fumar, e logo me vi cercado pelos "chaminés" do lugar.

E ficamos bebendo, fumando, proseando, até que a prima que estava com o namorado folgado me perguntou o que eu havia comprado de presente à sua prima.

O namoradico dela, mostrando como era abusado e sem medo de apanhar, me solta essa:

-- Será que o peão sabe comprar um presente para uma mulher… ou só conhece cavalos e onças?

Riu demonstrando embriaguez, só que ninguém aplaudiu o que havia me falado, até reprovaram sua forma de falar.

E ali eu começava me inteirar das futricas e intrigas daquela família. kkkkk

Nem a namorada dele gostou da brincadeira sem graça, mas o tonto nem se abalou, estava de saco cheio por estar ali, com todas as primas me dando atenção. Se não me engano, eles já namoravam a alguns anos.

Aproveitei a deixa, me levantei e pedi licença, que aguardassem por ali, eu logo estaria de volta.

Procurei meu sogro, e assim que o encontrei, pedi a chave do carro, pois ia buscar os presentes.

Eu sabia que eles tinham essa tradição de trocarem presentes depois da meia noite.

Fui num pé e voltei no outro.

Quando cheguei na frente da casa, minha pequena me aguardava. Quis saber o que eu estava aprontando.

Disse que era para se juntar às primas, e que fosse logo.

Assim que chegamos ao fundo da casa, anunciei que sabia da tradição da família deles, mas iria me antecipar e entregar os presentes um pouco antes da hora. E cutuquei o rapaz folgado:

--Vâmo descobri se eu acertei na compra da lembrancinha pra minha namorada, prima d'ocêis… sô mei caipirão, as veiz nóis num sabe agrada uma muié… né mêmu minha gente!!!

Minha namorada fez cara de criança curiosa, e assim que entreguei o embrulho, ela foi abrindo com calma, para não estragar o embrulho.

Todos estavam curiosos, até o rapaz paulistano folgado.

Quando abriu a caixinha, e encontrou no interior aveludado preto a corrente de ouro com a pedra verde, saltou no meu pescoço me enchendo de beijos carinhosos.

Lembro de ouvir da prima com o namorado:

--Tá aí sua resposta… e me diga você, será que ele não poderia te ensinar a comprar um presente bonito assim pra mim?

Foi só risada por parte de todos!

Para minha sogra comprei uma pulseira, e meu sogro ganhou um relógio e um canivete.

Gastei aquele fim de ano, e comprei aquilo tudo aconselhado por meu amado tio!!

Logo todos iniciaram a entrega dos presentes e foi só festa.

E a festa transcorreu tranquila, muitos risos, paqueras por parte das primas…

Minha gata estava tranquila, havia baixado a guarda em relação à ciumeira que sentia por mim.

Na hora certa, todos trocaram abraços e beijos, comprimentos de FELIZ NATAL…

A bebida subindo, a mulherada ficando mais atirada...

Havia passado e muito da meia noite, eu como sempre meio fraco para a bebida, comecei sentir os sinais de embriaguez.

Lembro de ter ido até a cozinha procurar uma coca-cola ou guaraná.

Até minha gatinha estava meio alegre.

A família estava toda esparramada pelo casarão e entorno.

Fui até uma das duas geladeiras e sem pedir permissão fui abrindo.

Encontrei umas garrafas de guaraná Taí, e aquilo foi minha salvação!

A saudade…

Após beber meia garrafa, fui guardar na geladeira o que havia restado, e ao fechar a porta, dou de cara com a prima da capital, toda soltinha, cara de malina, olhar morteiro.

Sorriu lindamente, meio embriagada e falou na bucha:

-- Ai ai ai peão, que sorte tem minha priminha hein… você é um gatão, todo grandão, mão pesada, cara de safado que pega todas… meio caipira demais pro meu gosto, mas eu tinha coragem de te dar uns amassos… e você, Betão?

Eu percebendo o assanhamento da moça, fiquei cabreiro, olhei pro lado e não percebendo ninguém, fiquei mais solto:

--Coragem eu tenho, minha linda… só não sei se você iria aguentar.

Falei aquilo apalpando meu trabuco no meio das pernas!

A doida arregalou os olhos, pendeu pro meu lado com cara de insana, e se eu não fosse ligeiro, teria me dado um beijo ali na cozinha.

Imaginem a confusão!

Tive que "tourear" a moça, e sair rápido do lugar, deixando a bandida com cara de "te pego", me encarando, toda oferecida.

Apesar de muito safado, eu não queria estragar a festa, sem falar da forma como me receberam com toda educação naquela casa.

Bem que minha sogra havia avisado!

Mas fiquei doidinho com aquilo, confesso a vocês.

Eu sei, eu sei, muita "fiadaputice" minha, mas eu era aquilo mesmo!

Tarado do jeito que sempre fui, aquele bando de moças lindas dando sopa, fiquei cheio de ideias… volta e meia tive que colocar o chapéu no colo, tentando disfarçar o sucuri ficando volumoso.

Voltei onde estava e fiquei sentado do lado da minha namorada ciumenta.

A linda conversava com a tia sobre cursos que pretendia fazer, faculdade…

Me juntei a elas e outras primas, ficando nesse papo.

Uma das moças perguntou se eu e a prima pretendíamos noivar…

Disse que sim, mais pra frente, afinal fazia menos de um ano que estávamos juntos…

Mesmo sendo um caipirão, percebi uma pontada de dor nos cotovelos das outras primas. Toda hora uma se chegava pedindo pra tocar ou olhar o colar que havia dado para minha pequena.

Um momento inesquecível daquela festa, foi na hora que a tia, dona da casa, colocou uma música na aparelhagem de som para tocar.

Era uma música lenta, das antigas…

Me levantei, peguei pelas mãos minha namorada, tirando para dançar a pequena ciumenta. Sorriu lindamente, me agarrando com gosto!

Logo estávamos todos dançando.

Entre passos lentos pra lá e pra cá, bem agarradinhos, meu pau foi ganhando forma, minha gatinha me beijando com aquela boquinha quente…

Como tinha mais mulher que homem na festa, havia casal de duas moças dançando. Volta e meia aparecia uma prima querendo o lugar da minha namorada.

Esta por sua vez, apertava o rosto no meu peito, e toda manhosa respondia às primas:

--Não não, ele é meu namorado, tirem o cavalo da chuva…

E ria toda dengosa!

Nos giros do bailado, eu percebia os olhares das outras.

A que estava com o namorado metido a besta, estava sozinha com um copo na mão, bebendo além da conta.

A prima filha da dona da casa, sentada em uma cadeira, sorria lindamente, balançava a cabeça, enrolava os cabelos nos dedos…

Eram momentos como aquele que eu amava!

Era feriado, fim de ano, final de semana…

Lá pras tantas da madrugada, o tio dono da casa chama todos, pede atenção e avisa que no outro dia a festa continuaria no sítio da família, na cidade mesmo.

Meu sogro chegou ligeiro e quis saber de eu iria com eles. Me restou dizer que sim, afinal eu queria ver aquela mulherada toda com roupas mais à vontade.

Antes eu precisava passar na fazenda do meu tio, avisar que estava tudo bem, dar um abraço na minha família…

Por sugestão do meu sogro, resolvemos dar um pulo por lá no outro dia, antes de seguir para Prudente no tal sítio.

E nisso já ouvimos dois dos namorados das outras primas se animando, e outras das gatas querendo conhecer minha família…

Engraçado, mesmo sendo a família da ciumenta, ela fez cara de desconfiada e um pouco descontente, querendo só pra ela o peão aqui. Kkkkkk

Quase 3 horas da matina, eu de barriga cheia de tanto comer e beber, fomos embora. Mas não fomos sozinhos, voltando para casa dos meus sogros com três carros nos acompanhando.

Algumas das primas e tios dormiram na casa da minha namoradinha.

Chegamos na vila, passava um pouco das 4:00hs.

Minha sogra pediu para eu dormir um pouco antes de ir para a fazenda do meu tio.

O povo foi dormir depois das 5:00hs, eu fiquei pela sala com dois dos namorados das primas. Toda vida fui "simprão" igual um painel de Jeep, dormi no sofá mesmo, largado.

Lembro de ter acordado com meu sogro indo passar um café pra turma.

Pulei do sofá e fui caçar o banheiro, tava doido pra dar uma mijada.

E foi nessa mijada que começou aquele jogo de sedução entre eu e as outras primas.

Entrei no banheiro e fechei a porta, não passei a chave nem nada, acostumado mijar no mato… saquei a vara que estava meio crescida, e fui aliviar a bexiga. Eu arqueado, cansado, havia dormido pouco, escorei na parede, meio de lado...

Quase no fim da mijada, alguém abriu a porta e foi aquele susto.

Era uma das primas, que me flagrou com a jibóia na mão.

A moça tapou a boca, arregalou os olhos, ficando estática no lugar. Não tirava os olhos do meu sucuri. Acredito que a moça nunca tinha visto de perto um cacete igual o meu. Kkkkkkkkk

Guardei a vara, saindo rápido do banheiro, passei esbarrando na moça e já imaginando que se minha pequena estivesse por ali…

A casa dos meus sogros era grande, tinha quatro quartos e dois banheiros.

E por sorte o lugar onde fui mijar era no fim do corredor, longe do quarto da minha ciumenta.

Dali fui direto pra cozinha, e quando encontrei meu sogro, o homem sorriu alegremente.

Pediu para eu aguardar, que logo o café estaria pronto.

Fui pro fundo da casa, queria fumar.

Assim que me encontrei pitando sozinho, fui remoendo o ocorrido.

Aquilo só acontecia comigo, era muita tentação pra um rapaz só!

Logo que o café ficou pronto, meu sogro veio ter comigo.

Queria saber se eu havia gostado do povo, se estava me divertindo…

E naquele papo, ficamos até às 11:00hs.

O povo foi acordando, e as primeiras a aparecer foram minha sogra e as primas.

A moça que me viu mijando, sentindo a coisa fácil, me abraçou, desejou um feliz natal, me beijou três vezes no rosto, pressionando muito a boca em mim.

Eu sabia que aquilo iria render!

E fui abraçado e beijado por todas que apareceram.

Os últimos a acordarem foram os namorados das primas, moços da capital, sem costume na lida boiadeira, e minha ciumenta.

Apareceu toda arrumadinha, bermuda e blusinha leve, chinelinho, toda deliciosa. Fiquei com vontade de enfiar a rola nela!

Me beijou toda dengosa, fazendo charme, causando inveja nas primas.

E outra coisa eu percebi, as outras estavam ainda mais taradinhas, quando me viam sozinho, me encaravam sem receios!

Risinhos, cochichos entre elas, e a todo instante as safadas olhavam pro meu "pacote".

A prima que me flagrou devia ter comentado com as outras o que havia visto em minha mão! Kkkkkkk

E contou!

Aquilo me assanhou de um jeito, que quase fui bater uma punheta.

Saímos da casa dos meus sogros, eram quase 13:00hs.

Fomos para a fazenda do meu tio, dar um abraço em todos, e de lá, seguiríamos para Prudente.

Gastamos meia hora até lá, e quando chegamos foi uma festa.

Os parentes da minha tia estavam por lá, meus pais e irmãs o índio…

Foi uma alegria, e lembro das primas da minha pequena comentarem com surpresa, que nunca viram tanta comida daquela forma. Kkkkkkk

Festa de família italiana é daquele jeito!

O único sem banho era eu, então pedi pro meu tio um calção e uma zorba emprestado. Eu e o tio éramos parecidos no porte. O Brancão apesar de véio, tinha corpo de atleta!

Tomei um banho ligeiro, aquele calorão gostoso…

Sai da casa do tio com um short de jogar bola, camisa, chinelo e chapéu.

O povo achou graça, até minha pequena ciumenta.

Meu tio em certo momento me chamou pra longe do povo e comentou o quanto eram lindas as primas da minha ciumenta. Me olhou com aquela cara de safado, coçou o bigode e me encheu de tapas… kkkkkk

Antes de seguir para Prudente, meu pai avisou meu sogro que eu estava dispensado das obrigações da fazenda naquela semana, podendo "tirar" meu couro se precisassem de algum favor meu.

Minha gatinha amou ouvir aquilo, e agradeceu meu pai e mãe, os abraçando e beijando seus rostos.

Meus velhos também gostavam muito dela, e ainda brincavam, falando que meus filhos com ela seriam lindos!

E as primas me cozinhando com pouco fogo, não me perdiam de vista nem por um instante!

Isso meu tio também reparou!!!

Lembro de uma cena que marcou aquele fim de ano, que causou perplexidade na família da minha ciumenta.

Eu estava com a nossa caminhonete, e comigo veio a namorada bem coladinha em mim, e na porta uma prima solteira.

Antes de sairmos de perto da casa, meu tio fazendo aquela festa, e por não ter rojão na hora, descarregou o 38 em uma salva de tiros para o alto.

O povo quase se cagou! Kkkkkkkkk

Eu adorava aquilo, e não era por maldade nem outra coisa. Era o jeito dele demonstrar alegria…

Fomos chegar em Prudente, no sítio da família da ciumenta, devia estar beirando as 15:00hs.

Foi aquela alegria por parte de todos.

No sítio tinha uma piscina, não muito grande, mas era bem arrumadinho o lugar.

Assim que fomos nos aproximando, pude ver a mulherada de maiô na beira da água azul.

Tive que pensar nas missas, reuniões de catecismo (este não terminei), e até no velório do meu avô, tudo para evitar uma ereção do tamanho do Estado de Minas Gerais. Kkkkkkkk

E chegou cerveja, e carne… povo rindo, aquela alegria de uma festa em família.

Mais no fim da tarde, me aparece uma bola.

Todos foram se preparando para um jogo de solteiros contra casados.

Aquilo foi uma farra!

Tinha um campinho pequeno no lugar, e cabiam uns 7 ou 8 de cada lado…

Sei que fiquei no time dos casados, eu e meu sogro de zagueiros. Kkkkkkk

Eu nunca fui muito bom no esporte, nem no bilhar! Kkkkkk

Foi muito engraçado aquele jogo, e a cada encontrão que eu levava, minha namorada gritava desesperada, com medo do Betão aqui se machucar.

O povo ria de chorar, quando eu dava uma bicuda na bola, fazendo o capotão voar pro meio do pasto.

Acho que perdemos de uns 15 a 0… mas foi uma baita farra. E as primas, assim como minha ciumenta, não me perdiam de vista. A cada vez que eu chutava, gritavam meu nome, pedindo pra eu mandar a bola pra bem longe. Kkkkkk

O único que não jogou, foi o rapaz metido que não me olhava na cara depois da cena do presente na noite anterior. Este ficou na piscina com aquele chassis de grilo boiando igual uma bosta na água.

Depois do vexame no gramado, fomos tirar o capim do lombo e cair na piscina. Eu toda vida gostei de nadar, e ali começou a sacanagem pro meu lado!

Tirei a camisa, me joguei na água.

Estava gostoso, aquele calorão…

Não tardou minha pequena apareceu com um maiô azul, estava linda demais.

Não só eu reparei, mas os outros também! Só não ficaram secando a pequena pois o peão aqui causava certo receio pelo tamanho do braço! Kkkkkk

Fiquei mais de hora dentro da água. Vez por outra alguma prima pulava na água e ao sair, me deixava maluco… as moças tinham aquelas bundas redondas, bem durinhas…

Estava quase escurecendo, luzes foram acesas por todo canto, e ficamos por ali conversando.

Lembro das primas e seus namorados me perguntarem se eu não tinha cavalos, queriam passear… coisa que o povo da cidade adora.

Minha pequena se adiantou dizendo que na nossa fazenda tinha cavalo de sobra, alguns malucos e bravos, mas eu tinha muitos.

E marcamos de ir até nossa fazenda para andar a cavalo naquela semana.

A velharada estava na sinuca, outros jogando baralho… os casais abraçados…

Minha pequena sentiu sono, era molenga a menina, e logo estava toda dengosa reclamando de cansaço.

Assim que a tia apareceu, a ciumenta perguntou se tinha uma cama pra ela tirar um cochilo.

Nem 15 minutos depois, a pequena estava ressonando, toda linda.

Antes de acomodar a pequena em uma cama de solteiro e ligar um potente ventilador, me pediu toda dengosa:

--Amorzinho (fazendo aquele bico), se comporta, tá… fica com meus pais (ahãm) não fica de graça com as meninas… você é meu grandão... te amo…

Juro que se não fosse dar problema, teria passado a vara nela naquele instante!

Dei um beijo na testa da pequena, apaguei a luz e fechei a porta.

Saí de casa e fui tomar uma Coca-Cola.

Fiquei perto da churrasqueira, belisquei mais uma carne… estava sozinho na minha, e como em tantas e tantas outras vezes ao longo da minha vida, a tentação me veio de encontro.

Duas das primas que haviam dormido na casa dos meus sogros vieram falar comigo.

Estavam de fogo, olhos vermelhos, carinhas de sapecas.

Uma delas sem rodeio mandou no meu peito essa:

--Primooo… podemos te chamar assim, né (risos). Sabe, a "fulana" (apontando pra outra que estava sentada com o pé dentro da água na piscina) comentou que te viu hoje cedo no banheiro…

Caíram na risada, abraçadas, com os olhos mirando meu pacote.

Fiquei meio sem graça, mas sendo eu, ja viram:

--E o que ela contou pra vocês? - Devolvi com outra pergunta, já ciente de onde aquela conversa ia parar.

--Falou que te viu segurando uma cobra na mão… tá assombrada até agora…

Riram mais um pouco, admiradas, caras de safadas…

Eu me calei, deixei as moças tomarem a iniciativa, e ali tive a certeza de suas intenções:

--Reparamos muuuito em você, peão, que corpão você tem, coxas grossas, todo safado… reparamos como você beija a prima, aperta ela… agora sabemos o porquê de todo esse ciúmes que ela sente…

Fiquei sem saber o que falar, mas sabia que era questão de oportunidade para dar uns agarros em alguma delas.

Eu estava daquele jeito, só instinto!

Disfarcei, tentei mudar de assunto, disse que aquele papo podia dar problema pra todo mundo… eu não queria brigas, sabia que a namorada era o cão de ciumenta.

As danadas riram da forma como eu falei, e me provocaram:

--O Betão que enfrenta um boi bravo está com medo? --Queriam ver minha reação, e prosseguiram.

--A "prima" é muito ciumenta, peão, apesar de tentar parecer toda moderna, é chatinha, quadrada… ela sempre foi assim!

E me contaram das intrigas da família entre as moças!

Soube que desde que eram pequenas, brigavam por causa das bonecas, bicicletas, roupas…

Falaram que ela era muito chata por ser filha única e mimada demais por seus pais.

Nisso eu tive que concordar!

Parece que queriam se vingar da prima pelas implicâncias do passado, e o objeto da vingança seria o namorado dela, eu! Kkkkkkkk

Ouvi tudo calado, prestando atenção.

Pedi para acompanhá-las até a beira d'água na piscina, e quando chegamos, pulei dentro, molhei meu corpo que estava começando a se excitar.

Quando cheguei onde estavam todos, anunciei que se fosse do agrado, os levaria até minha casa, onde andariam a cavalo, passando um dia na roça.

A turma se alegrou, e foi uma farra.

Sendo bem filho da puta, perguntei pro rapaz folgado se ele sabia andar a cavalo, e se não, ensinaria ele como um homem precisava ser naquela região do oeste paulista.

O malvado não arredou pé, e disse que sim, queria andar a cavalo e tudo mais. A namorada dele, uma das primas gostosas riu falando:

--É bom mesmo ir com a turma, ou vai ficar sozinho com os velhos, né amor!

Estava explicado o porquê do rapaz querer aprender andar a cavalo...

Sorriu sem graça, mas concordou com a moça.

Eu falava com ela, e reparava no tamanho daquelas tetas grandes, os bicos em alguns momentos eriçados por alguma brisa, se avolumam por baixo do tecido do maiô.

Ela percebeu meus olhares, e ficou ainda mais solícita aos meus chamados, atenciosa, respondendo a tudo quanto eu perguntava.

E ficamos nesse lero todo, creio que até às 21:00hs.

Parte dos primos e primas foram descansar.

Alguns pelas redes, outros em colchonetes pela casa do sítio…

Meu sogro e sogra também estavam cansados, e foram se deitar onde minha pequena estava "desmaiada".

Se eu era fraco para a bebida, imagine a menina com aquele corpinho pequeno.

Ficaram alguns dos tios conversando perto da churrasqueira, outros jogando sinuca, e dos jovens, só eu,a prima peituda e seu namorado.

Falamos de muitas coisas, o rapaz foi perdendo a cisma, falando da vida, da empresa do pai, que estava cursando não sei o que…

Sugeri ir passar um café, precisava de um urgente!

Chamei o magricela pra me ajudar.

Ali ganhei a simpatia do moleque!

Avisei a velharada que ia passar um café e foi com alegria que todos concordaram.

Gastamos meia hora no preparo, e assim que passei uns dois litros, levei as garrafas térmicas e deixei com o povo.

Lembro da prima peituda estar na porta da cozinha enrolada em uma toalha me secando, disfarçando do rapaz, sorrisos e mordidas leves nos lábios…

Recebi elogios por parte dos tios e alguns convidados, que não imaginavam que eu pudesse fazer um café tão caprichado!

Eu era muito sacana!!!

Voltamos os três para a beira da piscina, naquele papo entre jovens, o magricela tonteou, estava cansado, sonolento, nem o café ajudou.

A prima peituda sugeriu ao namorado ir se deitar, que logo estaria indo se deitar. Eu também disse que estava um bagaço, com sono, e pisquei para a moça que pescou no ar minhas intenções!

O magricela e eu trocamos um aperto de mãos, deixando combinado de andar a cavalo naquela semana.

E saíram os dois indo para dentro da casa.

Fiquei ali fumando, olhando o céu, tranquilo, e nem 20 minutos depois, a prima da ciumenta apareceu toda alegre:

--Oi, enfim, sós, Betão!

Sorriu com aquela boca vermelha, arrumando os cabelos…

Sem rodeios, me falou que estava parada na minha. Que sabia que aquilo poderia dar problema, briga na família, mas não conseguia me tirar da cabeça.

Eu terminei o cigarro, acendi outro e fui acompanhado pela gata, que só fumava longe do "amorzinho" dela.

Me contou que estavam a alguns anos juntos, mas não estava certa daquilo… família queria casar os dois, mas segundo a lindona, o rapaz era meio "morno"!

Fez bico, suspirou, falou que sorte tinha a prima, minha namorada, por ter encontrado um "carinha" igual eu.

Tive que tomar a decisão, e aquela era a hora!

Perguntei se ela queria dar uns malhos comigo. A safada arregalou os olhos, disse que estava doida por isso, e a ideia de me dar uns agarros, e por ser namorado da prima a deixava ainda mais maluca.

Olhei em volta, o povo que restava pelo lado de fora da casa estava entretido nas jogatinas….

Sugeri ela entrar na casa, olhar o povo e sair pela frente. Eu iria dar um tempo por ali, beber mais um café e logo estaria por lá.

Aquela parte da frente da casa era mais escondidinha, escura, dando acesso ao pastinho e campinho do lugar com um velho paiol e tulha em um canto mais afastado.

Foi o tempo de outro cigarro, e quando apaguei a bituca, me levantei, fui dar uma olhada no pessoal jogando baralho. Ainda fui convidado a me juntar aos velhos, mas estava "cansado", precisando dormir! Kkkk

Sai da vista do povo, fiz que ia entrar na casa, mas segui pela esquerda, contornei a casa e sai na frente da sede.

Quando cheguei no rumo da porta da sala, as luzes do entorno da piscina clarearam um pouco onde eu parei.

Naquela penumbra ouvi um "psiu" perto do paiol. Era a malvada peituda!

Segui até o lugar pisando igual uma onça. Era muito perigoso, e poderíamos ser flagrados e seria o fim da festa do peão aqui.

Quando cheguei perto da moça, pude ouvir sua respiração alterada, estava ofegante. Era muita loucura aquilo…

Foi uma aventura das maiores que tinha feito na vida até aquele momento.

Nos agarramos com uma vontade, parecendo que um queria entrar dentro do outro.

A prima estava muito excitada, agarrada às minhas orelhas com seus dedos enroscados nos meus cabelos, machucou minha boca entre linguadas, mordidas com muitas dentadas.

Meu pau escapou por cima do calção, foi inevitável, e assim que sentiu a benga cutucando sua barriga, largou meu rosto e foi apressada procurar com as mãos o objeto de seus desejos.

Quando encheu a mãozinha, deixou escapar estas palavras:

--Nossa, então é verdade... que tamanho, isso que é rola…

Começou uma punheta gostosa, torcendo o couro do "lombo" da minha sucuri, apertava com aflição, não sabia se me beijava ou o quê…

Parti para um contra ataque, apalpei aquela bunda dura, bem redonda, apertei com força.

Entre passadas de mãos e invasões com meus dedos, alcancei a fenda daquela buceta. Estava escorrendo, e muito, muito quente.

Alisei o cuzinho, tentei enfiar o dedo, soquei fundo no canal da bucetinha.

A menina ficou tão doida, que precisei parar o amasso e pedir silêncio, calma.

A prima se afastou, largou meu cacete, tentou se recompor, estando muito ofegante.

Após uma breve pausa e ouvir dela que éramos dois malucos, novo ataque na moça gostosa.

Desta vez, entre beijos e apalpadas que levei na vara, pedi pra mamar aqueles peitos grandes.

Fui atendido de pronto, e enquanto abaixava a alça do maiô, ia falando alucinada:

--Queria mamar nesses peitos, né… peão safado, eu vi você manjando eles o dia todo, sacana… vem, me chupa gostoso!

Mamei feio criança de cueiro, faltou pouco para chorar! Kkkkkkkkkk

Entre mamadas, e muitas dedadas na buceta da menina, senti o quanto era apertada. O rapaz que ela namorava devia ter um pauzinho miúdo de tudo! Kkkkkk

A safada começou a rebolar no meu dedo, ficar aflita, e não aguentando mais segurar as pontas me pediu para fuder sua buceta.

Parei de mamar naqueles peitos grandes, beijei sua boca e pedi pra ela se virar e encostar nas tábuas do velho paiol.

Estou aqui contando sem pressa, palavra por palavra, mas vocês calculam o medo de sermos pegos com a "boca na botija". Tudo foi muito rápido, acho que não gastamos 20 minutos nessa tremenda loucura cheia de inconsequências.

Apertei aquela bunda com força, quase rasguei o maiô da prima, me abaixei por trás dela, mordi as polpas daquela bunda redondinha, dura, levemente bronzeada, afastei o forro da peça do vestuário de banho, enfiei a língua direto no cú.

A menina recuou e murmurou que eu era doido, que aquilo não…

Agarrada nos meus cabelos pedia suplicante, assim como outras tantas que tive naquela época, que minha atitude era "suja", que no cuzinho eu não devia fazer aquilo.

Mas não arredou nem me tirou de lá. Kkkkkk

Salivei com gosto, chupei um pouco a xaninha, chupei o caldo viscoso, aquele gosto de mijo… o cheiro da excitação…

Me levantei, afastei as pernas para ficar em uma altura mais cômoda para o "abate", com a canhota agarrei aquele corpinho quente, com a destra saquei o mangote durasso, rocei a cabeçorra de baixo à cima, e sem aviso prévio empurrei no meio daquele rego macio.

A bucetinha tinha aqueles pelinhos ralos, bem aparadinhos perto da racha e do anelzinho.

A chapeleta do meu sucuri entrou rompendo o que ainda havia de intacto na moça, que ao sentir o trabuco entrando, rasgando tudo, bateu o rosto na parede de tábuas, tapou a boca e aguentou firme.

Eu socava e tirava, forçando, empurrando com força.

Cheguei no ouvido da safada e perguntei se estava gostando de um pauzão dentro dela… se estava muito grosso… se estava doendo…

Lambendo e chupando muito as orelhas e pescoço da menina, senti a malvadinha estremecer, a pele do corpo toda arrepiada… meu pau entrou quase a metade.

Senti a respiração da peituda mudando de ritmo, estava com o corpo todo em estado de aflição.

Parei por um momento, deixando meu caralhão grosso espetado naquela bucetinha gostosa.

A bandida veio de encontro, tentando socar mais e mais, rebolando… não deu outra!

Gozou gostoso, melando meu cacete inteiro. Precisei ajudar a tapar a boca da menina, que arranhava as tábuas do velho paiol com as unhas.

Saquei a vara da buceta, e quando a cabeçona saltou pra fora, a moça sentiu dor. Resmungou que estava ardendo pra caralho a xana. Kkkkkkk

Perguntei se não havia gostado, e como resposta, afastou a bunda, caçando meu cacete.

Agora era eu com a fúria de um Andaluz puro sangue querendo cobrir a eguinha safada.

Apalpei com tanta força a bunda da menina que quase rasguei a coitada. Kkkkk

Soquei a rola como se daquilo dependesse minha existência, com bastante força.

A prima grunhiu de dor, ficou na ponta dos pés, pedia calma de forma abafada, assustada:

--Tá mais grosso, Betooooo… aaaaiii… vai me rasgar… ai que dor...que doooooor…

Meu povo, que maluquice foi aquela. Éramos jovens, eu safado pra caralho, cheio de fogo, aquela sensação de que poderíamos ser flagrados…

Dei mais umas cutucadas brutas, apertei com muita força aqueles peitões que enchiam minhas mãos, e na derradeira fincada, gozei feito um garanhão.

A prima estremeceu e não aguentou aquilo tudo, e ao sentir aquele volume absurdo de porra que soltei dentro dela, teve outro orgasmo enquanto murmurava ofegante:

--Que porra quente… muito quente… gostoso...

Quase caímos no chão!

Foi tudo rápido, não poderia ser pego com a prima… tudo muito doido!!!!

Como disse em algumas linhas acima, parece que ficamos horas, mas tudo aconteceu rápido demais.

Meu pau ainda estava formigando, duro, querendo mais…

A moça se admirou, dizendo que meu cacete estava muito grosso, queria parar, e foi o que fizemos!

Tirei o pau e senti o melado descendo. A prima rindo baixinho comentou que estava sentindo a porra escorrer pelas pernas.

Trocamos mais uns beijos, ainda pedi pra ela me chupar, mas recusou, dizendo que aquilo não ia parar só naquilo, e nos dias seguintes teríamos tempo para fazer alguma coisa a sós em lugar mais tranquilo.

Nos afastamos, ela foi para a frente da casa, e eu para os fundos, precisava analisar a situação.

Cheguei e vi que alguns da família estavam jogando baralho. Um dos tios me pergunta:

--Pensei que tinha ido dormir peão, vem tomar mais um café… quer jogar?

Fiquei por perto, meio cabreiro, cara de cachorro ladrão de frango. Kkkkkkk

Sei que fui dar mais um mergulho na piscina, e depois caçar um canto para um sono. Estava um calor absurdo!

Por fim, lá pras tantas, minha cabeça rodando com tantas coisas que haviam acontecido, fui para minha velha companheira de farras, a C10. Dormi na cabina, todo largado.

Fui acordado pelos namorados das outras primas batendo no vidro:

--Ao peão, acorda Betão… olha que dia lindo!!

Abri os olhos devagar, estava precisando de um café.

Assim que desci da cabina, vi aquele povo todo circulando pelo entorno da casa e piscina.

Perguntei sobre minha namorada, e soube que ainda estava dormindo.

Olhei no relógio, eram quase 9:00 hs da manhã.

Fui até um banheiro do lado de fora, lavei o rosto, dei uma mijada boa.

Reparei que na zorba que meu tio havia me emprestado, mesmo após o último mergulho, havia uma mancha avermelhada perto de onde o sucuri ficava.

Pronto, outra moça que eu havia sangrado a buceta.

Me arrumei e fui falar com o povo.

Assim que cheguei perto da cozinha, vi meus sogros, as tias… recebi carinhos por parte de todos.

Minha pequena apareceu depois do meio dia, estava radiante!

Me abraçou, me beijou, disse que eu estava lindo e toda aquela coisa de jovem apaixonada. Mau sabia o que eu havia aprontado a poucas horas!

A prima peituda demorou ainda mais para acordar, e quando apareceu, estava com aquela cara de cadelinha safada.

Todos ficaram reparando a forma como ela estava caminhando, e quando faziam graça de sua situação, falava risonha:

--Estranhei a cama, sei lá… dormi de mau jeito!

Aquela semana foi muito divertida meus amigos e amigas…

Levei o povo pra andar à cavalo na nossa fazenda, alguns dormiram em minha casa. Até minha namorada, mas só que esta dormiu no quarto ao lado de onde meus pais dormiam. Minha mãe era veiaca comigo! Kkkkkk

Mas ainda assim consegui comer a bucetinha da minha namorada no galpão das tralhas onde se guardava as tralhas de arreio da nossa fazenda.

A prima peituda, bem, essa deu trabalho!

Após nosso amasso daquela noite, ficou diferente com as outras… a família reparou, o namorado vivia largado de canto…

Posso dizer que a moça ficou apaixonada!

Com essa tive mais um encontro.

Ela e o namorado estavam na casa dos meus sogros, e combinamos naquele dia em dar uma "volta" na cidade mais tarde, só nós dois!

A moça armou uma briga com o namorado, e saiu para "andar" sozinha na vila.

Eu havia levado as moças para passear comigo e a ciumenta durante a tarde. Depois expliquei onde me encontraria em uma rua perto da praça da matriz.

Deve ter sido na quinta ou sexta-feira daquela semana.

Peguei a moça duas ruas abaixo da praça! Na ocasião as ruas estavam desertas, povo todo na praça e sorveteria…

De lá levei a prima no meu "motel" particular.

Ela riu e comentou que eu deveria levar todas naquele lugar. Eu neguei tudo, como sempre!

E trepamos feito loucos. Costumo contar que fazia amor com minhas "amigas". Naquela ocasião não, eu e a prima da minha ciumenta trepamos feito loucos!!!

Só na hora da despedida dei um refresco à moça!

Comi ela na cabina, na carroceria, escorada nos pés de café, no chão… chupei a moça dos pés a cabeça...

Só não comi o cuzinho dela porque o cacete não entrava, ela chorou e gritou como se ofendida por um punhal quando encaixou o chapeuzão da rola na rosquinha. Tive que retirar às pressas!! Kkkkkkkkk

Depois de umas três horas de muita rola, me fazendo gozar umas quatro vezes, ficamos "namorando".

Ah eu sei, como fui canalha!!

Trocamos longos beijos, e antes de devolver ela mais ou menos perto da casa dos meus sogros, a sentei no meu colo e fiz um último amor.

E naquela despedida, fizemos amor!

Sentei a moça no meu colo e ficamos beijando na boca, com ela mexendo bem devagar no meu cacete.

Parece que ela não queria me deixar.

Enquanto estava com ela espetada na vara, a linda ria contando dos comentários das outras primas. Que ficou louca quando soube do tamanho da minha rola… ria imaginando o que sua prima suportava na hora do rala-rala.. que seu namorado (depois soube que terminaram assim que chegaram na capital) me detestou, mas depois me suportava… contou que as tias haviam me adorado… e que não saberia o que fazer quando acabasse as férias, confessando uma paixão dolorida que brotou em seu coração!

E por estar daquele modo com o peão aqui, que na hora do adeus da família, isso depois do dia 03 de janeiro, que a coisa toda desandou!

Minha namorada estava desconfiada, pois toda vez que eu estava com ela, em um canto, essa prima chegava puxando assunto. E quase sempre quando rapaz magricela aparecia querendo atenção, ela o tratava de forma fria, seca, chegando a ser grossa com ele.

Eu ficava caladinho, e nessas a minha ciumenta me apertava com força, como se pressentindo algo que "poderia" acontecer.

E no dia do adeus, eu estava por lá. A família se despediu da família em Prudente, e depois foram até a casa dos meus sogros.

Foi triste, confesso, pois parte das primas, apesar de estarem doidas pra entrar na minha vara, gostaram da minha pessoa.

Seus namorados também gostaram do meu jeitão, assim como as tias e tios.

Uma das tias me abraçou e disse fazer muito gosto de um dia vir para nosso casamento, fazendo graça!

A cena que ficou "chata", por assim dizer, foi quando a prima peituda abraçou os tios, e quando chegou na minha pequena, deu um abraço forte na menina, quase a sufocando, e foi falando:

--Se cuida prima… desculpa qualquer coisa… desculpa por minhas crises, meus grilos… desculpa… desculpa… você tem sorte, muita sorte por ter encontrado o Beto… vocês formam um casal lindo, são lindos juntos…

E falou até...

O povo até reparou na cena que fez a moça de São Paulo!

O namorado dela colocou a mão no ombro da moça, e todo preocupado pediu para ela não ficar daquele jeito, outra hora voltariam até lá…

A moça largou da prima, e como todas as mulheres daquela família falou, quer dizer, rosnou para ele:

--Me deixaaaa...saaaacoo, SAI DE PERTO!

Deixou a prima e me deu um abraço que fiquei até sem jeito!

Olhando no fundo dos meus olhos, me desejou tudo de bom, que eu fosse feliz com a prima dela, e falou mais um bocado de coisas que pouco pude entender em meio aquele choro todo.

Todos perceberam o ocorrido!

Olhei meu sogro que estava à minha frente, com cara de não estar entendendo nada. Minha sogra com cara desconfiada, só balançava a cabeça em sinal de desaprovação pela atitude da sobrinha…

E minha ciumenta, bem, essa nem preciso dizer a vocês!

Assim que uma das tias conseguiu embarcar a moça, que aos prantos e sob protestos entrou em um dos carros, foram saindo.

Todos com aquela cara de chateados!

Assim que saíram de frente da casa dos meus sogros, subiram a rua, quebraram à esquerda para seguir para o centro e logo depois a estrada de rodagem.

Fiquei parado na frente da casa fumando, minha namorada encostada no muro, meu sogro sem saber o que dizer, naquela inocência toda falou:

--É povo, as moçada fica uns tempo sem se vê, e depois fica no chororô mas hora de dá o adeus… é bem querê das prima…

Ah meu povo, para que o coitado foi falar aquilo!

Minha sogra abriu o portão, subiu igual uma bala pra dentro da casa, e da sala ouvi ela gritando e chamando meu sogro. Este, subserviente até a alma à sua bela esposa, minha sogra, chegou lá em dois pulos!

A menina pegou a chorar e precisei subir com ela no colo, do tanto que ficou abalada!

Assim que cheguei com a ciumenta no colo, os dois pararam com o assunto, e quem falou primeiro foi minha sogra:

--Eu bem que avisei que aquela menina era uma assanhada, eu avisei… olha o resultado…

Meu sogro todo atrapalhado:

--Ela deve de tê ficado mêmu de zóio no Beto… eu reparei mêmu… mai… mai…

E a coisa ficou feia meu povo!

A menina deu um berro, sentou no sofá e, entre lágrimas, foi desabafando.

Disse que sentia no coração que nunca devia ter me levado até a família, que as primas eram um bando assanhadas…

Eu vi que não teria o que fazer, me levantei e fui saindo da sala.

Minha sogra me pegou pelo braço, me olhou com lágrimas nos olhos e foi falando:

--Beto, eu reparei que ela estava de olho em você, mas a todo momento você estava falando com todos… eu vi como você se comportou… meu filho, você não tem culpa de nada… ela que devia saber o lugar dela e respeitar a prima…

Minha namoradinha deu um pulo e se agarrou em mim, fazendo uma baita cena, dizendo que morreria se eu a deixasse, que sabia que a prima voltaria atrás de mim, que se achava menos bonita que a moça, que eu a trocaria por ela…

Eita povo, vocês não queiram saber o que foi minha jovem vida nos meses que se seguiram!

Por muita sorte, meu pai sempre estava com alguma viagem marcada com a comitiva.

Naquela época, nada era melhor para curar os pensamentos que uma empreitada longa, coisa de 40/50 marchas no estradão!

Eu errei sim, hoje reconheço a cagada que eu fiz. Mas se não fosse naquele momento, seria em outro.

As vezes penso, imagina se tivesse me casado com aquela moça!

Eu era molecão demais, só tinha tamanho e um tesão absurdo na rola.

A menina estava certa, ela e minha sogra.

Não deviam ter me levado para conhecer a família!

Depois disso, a menina passou a ficar adoentada, pouco saia de casa, ficou estranha demais!

Quando a levava para dar um "passeio", durante o sexo, começava chorar, e dizia que morreria só em me imaginar com outra, ou outras…

Eita tempo véio doido aquele!

E a minha vida seguiu como havia de ser…

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Comentários

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meu camarada creio que o site deveria ter uma pagina para somente contos raiz estes que vc descreve pois tem um lado poetico e nostalgico parabens muito bom

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Oh meu compadre da velha e saudosa Alta Paulista...

A quantas anda a velha SP -294? Soube que o velho corredor está cheio de pedágios, cruz credo!

Muito obrigado pela visita no rancho do véio, e muitíssimo grato pelos elogios.

Saiba, vossa "Salientíssma Santidade", que tens os contos mais pecaminosos e altamente sacrílegos deste CDC.

Um abraço!

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