Continuando... (aqui o Leon já pilota quase totalmente a história e acrescenta novas situações)
Naquele dia parecia que as horas não passavam. Eu lavei roupa, sequei no varal, recolhi as secas, dobrei, limpei a casa, fiz comida, e depois do almoço comecei a passar as roupas já secas. Era a minha rotina de todos os dias. Ainda costurava alguma coisa que eu encontrava rasgada, como furos nas meias do tio e do Guido, e também passava e pendurava as camisas sociais, os uniformes, e ainda preparava algo como sobremesa, ou que pudesse servir no café, como um bolo de fubá que o tio gostava muito, ou o bolo de laranja que era o preferido do Guido. Às vezes eu preparava alguns sequilhos que aprendi a fazer com minha mãe, para aproveitar que o forno estaria quente por um bom tempo. Perto da hora deles voltarem eu tomava um banho para refrescar e ficar cheirosinha para esperar os meus dois amores.
Sim, eu já tinha um grande afeto pelo tio Silvio, ele fora uma pessoa generosa, que dera oportunidades incríveis para nossa vida. E mostrava ter grande apreço por nós dois. Ao mesmo tempo era um parceiro cúmplice da nossa vida sexual, permitindo que eu e o Guido realizássemos com segurança e confiança, uma série de fantasias que seriam impossíveis com pessoas menos íntimas e de menos confiança. O tio, como era bem safado e muito experiente entendera que havia na nossa relação conjugal uma abertura e cumplicidade onde ele poderia se envolver e desfrutar do que ele mais gostava, e sempre contando com o nosso desejo muito favorável.
Mas havia uma coisa que me preocupava demais. Eu gostava muito do tio, tinha tesão com as provocações dele, mas o meu amor, a minha paixão era o Guido, meu marido e parceiro de tantos anos. Por mais que eu gostasse afetivamente do tio Silvio, e por mais que o sexo com ele fosse muito bom, eu só tinha maior interesse quando o Guido estivesse junto. Era o nosso prazer de desfrutar daquelas fantasias e provocações que nos deixava muito tarados. Eu sabia que o tio gostava de safadeza comigo em qualquer situação, e sempre que eu permitisse. Às vezes eu até gostava de ficar mais à sós com ele, para poder me soltar mais, o que deixava o Guido ainda mais tarado. No entanto, eu só gostava de fazer quando sabia que o Guido aceitava, queria ou esperava que eu fizesse, somente para não parecer que era ele o estimulador.
Acontece que eu ouvira o tio dizer que o Guido ia viajar, passar um final de semana com aquela fura-olho da Melzinha, fazendo um treinamento fora. Isso me dava uma sensação de ameaça muito grande.
A danada era novinha, bonita, gostosinha, e o Guido falava com admiração dela, que era inteligente, estudada, preparada, esperta e descolada. Só uma porta cega e surda não perceberia que o meu Guido, babava por aquela gatinha rica e poderosa. E eu me sentia bem inferiorizada, sem condições de competir com ela. Eu não sabia como deveria agir diante daquela situação e tudo indicava que o Guido mantinha aquele assunto mais do que reservado.
Quando Guido chegou naquele final de dia, com o tio eu fui muito pouco animada e não dei muita bola para as investidas do tio. Ele percebeu que eu não estava bem e perguntou:
— O que aconteceu minha sobrinha, que você está assim tão desanimada?
— Estou só cansada, tio. O trabalho hoje foi puxado. O Gui também anda muito animado de noite e me consome muito.
Ele deu um sorrisinho, entendeu, e não sabendo do que me preocupava não insistiu. Tomamos um lanche tranquilo e no meio do lanche o Guido falou:
— Lu, você não sabe ainda, mas hoje eu tive a confirmação. Daqui a duas semanas eu vou ter que passar um final de semana viajando, para fazer um curso de uso de novos aplicativos no nosso setor.
Tentei mostrar surpresa e perguntei:
— Ah, que bom! E você vai sozinho? Posso ir junto?
Gui e o tio se entreolharam e o tio respondeu:
— Sobrinha, dessa vez é trabalho sério, não é passeio, e o Gui não poderia levar você, que para a empresa toda é a minha namorada.
Fiquei meio triste e olhei para o Guido que disse:
— Viu só a sinuca desse namoro de vocês? Agora nunca poderemos aparecer juntos.
O tio me vendo bem desanimada falou:
— Mas como é um final de semana, talvez eu e você, minha namorada, possamos fazer um passeio juntos e ficarmos por perto. O treinamento será feito em Santos, num Hotel, e se você tiver interesse e o Guido concordar, podemos ir e ficar no mesmo hotel. O que vocês acham?
Eu olhei para o Guido à espera do que ele ia dizer. Guido olhou para o tio e depois para mim, e falou:
— Confesso que ainda não sei tio. Será um treinamento muito intenso, dois dias. Preciso estar focado. Haverá treinamento para mais alguns funcionários em outras áreas, mas no mesmo hotel. Tenho medo que com vocês perto eu possa perder o foco.
Naquele momento eu perdi a minha última esperança. E temia que ao ficar sozinha seria assediada pelo tio, sem a presença do Guido. Sem falar que o Guido ia ficar um final de semana inteiro com aquela gostosinha da Mel. Perdi totalmente o apetite e me levantei com as louças sujas na mão em direção à pia. Assim eles não viam a minha decepção. Ouvi o Guido dizer:
— Eu vou ver com a Lucinha tio. Vamos conversar e amanhã a gente decide.
O tio concordou e não insistiu. Acabado o lanche ele partiu para a casa dele e o Guido ainda me ajudou a terminar a limpeza das coisas na cozinha. Depois ele foi tomar o banho e eu me despi e resolvi tomar banho com ele também. Estava carente de atenção.
Entrei no box do chuveiro e ele sorriu satisfeito com a minha aparição. Mas o Guido era esperto e me conhecia muito bem e reparou que eu estava bem mais calada do que normalmente. Ele perguntou:
— Você ficou triste porque eu declinei da ideia do tio?
— Também, perdi a oportunidade de passear enquanto você está no curso. O tio ia convidar.
Guido concordou e explicou:
— Olha, se passear para outro lugar, talvez seja melhor. No hotel onde estaremos em curso eu acho que interfere.
— Mas você sabe que se eu ficar aqui o tio vai dar em cima de mim o tempo todo, não é?
Ele fez que sim acenando com a cabeça, me agarrou por trás, me deu um beijo no pescoço e disse:
— Ele vai fazer isso, aqui ou em outro lugar. Se você viajar com ele vai ser a mesma coisa. Nada posso fazer. Só depende de você.
— Como assim Gui? Depende de mim?
— Você gosta, você dá espaço. Se viajar com ele o tio se sente no direito. E depende de você querer ou não. Se ficar aqui, a mesma coisa. Você quer?
— Gui, já lhe disse, com você junto é uma coisa. Sem você é outra. O sexo com o tio é ótimo, mas sem você perde muito para mim. Eu gosto, mas não é igual.
— Você quer dar para ele de novo?
— Eu gosto corninho, mas não quero agora. Mas se você viajar eu vou sentir vontade.
Gui estava excitado e me provocava enquanto me dava banho:
— A putinha já está louca pela rola do tio, né safada?
— Corninho, o tesão que eu tenho é ver como você também sente tesão com isso. Eu gosto de transar com o tio, ele é bom de sexo e me faz gozar muito. Mas fico sem chão quando você não está perto. Não sou a putinha dele, sou a sua putinha. Entende isso?
— Então, eu apenas não queria que vocês estivessem próximos pois isso me desconcentra. E esse curso é muito importante. Mas também fico com o coração apertado de ficar longe de você.
— Está certo amor. Eu fico aqui. Mas, e se o tio vier com todo o tesão para cima de mim?
Guido me olhou pensativo. Eu sentia que ele estava dividido, o lado safado dele tinha vontade de liberar e o lado ciumento ficou inseguro:
— Lu, não sei. Você que vai saber. Se tiver vontade você decide. Eu só espero que você não deixe ele abusar muito, eu fico com ciúme.
Eu procurava uma brecha para saber sobre a viagem dele. Já tínhamos terminado o banho, e mesmo com algumas carícias não rolou nada mais íntimo. Não aguentando mais de curiosidade, eu perguntei:
— E essa viagem para Santos? Vai ficar num hotel? Está chique hein “mô”? Final de semana na praia.
— Na praia nada. A Melzinha me mostrou a programação do curso, é aula e treinamento prático de manhã e de tarde, sábado e domingo. Direto.
Só de ouvir o nome daquela infeliz já me deu um pouco de irritação. Eu não pensei muito quando falei:
— Mas de noite é só para vocês dois se divertirem né?
Guido reagia de um jeito que me dava até raiva, ou ele era o rei do dissimulado, ou ele era muito desligado mesmo:
— Ah, duvido que tenha condições de divertir. As noites vão ser para relaxar e descansar. Eu estou até tenso com esse treinamento.
Eu me segurava, mas não resisti:
— E essa Melzinha? Me conta, ela é bonita e gostosinha.... Você não ficou com vontade de dar uma pegada nela?
Guido deu risada. Mas logo a seguir, divertido, respondeu:
— A bichinha é muito da gostosinha Lu, mas eu só penso em você. Juro.
— Sei... seu safado, cheio de intimidade com a "paty."..
Guido ria bem gozador e me agarrou, não me deixando vestir o pijama:
— E nem que eu quisesse, “mô”, essa é a Proibida do Funk, tem mais restrição do que remédio tarja preta. A filha do Vice-presidente? Ce é loca.... Nem vem...
Eu nem que quisesse não conseguia ficar brava com ele. Logo estávamos beijando e ele daquela forma anulou o papo, e começamos a trocar carícias. Eu ainda disse:
— Mô, eu adoro você, também tenho ciúme.
Guido realmente não parecia estar preocupado:
— Ah, então agora você sabe o que eu passo. Toma!
Ele beijava os meus peitinhos, e eu já estava toda arrepiada, e com tesão. Mas na hora me veio uma ideia, e resolvi provocar o meu corninho:
— Ah, Guido, que gostoso, você já viu os peitinhos da Melzinha? Eles são bonitos?
Guido estava excitado, mas suspirou mais forte quando ouviu aquilo. Ele chupou meu mamilo com mais força, e gemeu:
— Tem peitos como os seus, médios e firmes. E ela não usa sutiã, como você.
Senti uma piscada na xoxota. Não sei por que me excitava com aquelas informações. Eu gemi enquanto ele me sugava os mamilos:
— Ai, Gui, que delícia! Você já pensou em chupar os peitinhos dela?
Gui sugava com vontade e estava com o pau muito duro me pressionando as coxas.
Ele não respondeu e eu insisti:
— Vai Gui, conta.... Me diz, já sentiu vontade de chupar os peitinhos da Melzinha?
Gui deu um suspiro e respondeu:
— Não dá para ver e não pensar né? Não sou imune. A Mel tem peitos iguais aos seus, muito rijos e com os bicos sempre marcando a blusa. Mas eu não dou espaço para esse tipo de pensamento, senão não trabalho.
— Safadinho hein?
Gui já estava descendo e me beijando o ventre e a virilha. Eu ficava mais excitada e estava adorando forçar aquela conversa:
— Me conta, ela é gostosinha né? Ahhhh, bom! Sentiu tesão nela Gui?
Guido lambeu minha xoxotinha. Eu estava com a boceta toda depiladinha e ele adorava lamber.
— A Melzinha é descolada Lu, já disse. Ela é muito liberada, e deve gostar da coisa...
Na hora que ele falou aquilo meu coração apertava e minha xoxota pulsava. Não sabia o motivo, mas só de pensar no Guido sentindo tesão na gostosinha, me dava ciúme e ao mesmo tempo uma onda de tesão.:
— Safado, já pensou em ficar com ela Gui? Pode contar.
Guido chupava minha xoxota com vontade e estava tão tarado que chegava a gemer:
— Não Lu, não pensei, eu não tenho nem vontade de pensar isso. Evito muito, só penso em você, o tempo todo. E você me provoca tanto desejo, e ciúme com o tio, que nenhuma mulher supera.
Eu já estava muito tarada com as chupadas dele e fui perdendo o controle da mente e quase gozando. Ofegante e sem pensar eu soltei:
— Ah, “mo”, que gostoso! Penso você chupando a xoxotinha dela.... Sente tesão?
O pau do Guido deu um solavanco, eu senti com a minha mão. Ele de joelhos ao meu lado na cama me chupava a xoxota e eu acariciava sua rola. Sentia a pulsação enquanto ele forçou mais a boca sugando meu grelinho entre os lábios. Eu gozava tremendo:
— Ah, “mô”! Ahhhh, gozei... gostosoooo. Vem mete na sua putinha vem!
Guido entrou entre as minhas coxas, e encaixou a pica na entrada. Eu estava molhada e escorrendo de desejo. Senti a rola me invadindo, quente, rija, eu ergui as duas pernas dobradas me oferecendo para o papai-e-mamãe:
— Ah, que pau gostoso Gui! Será que você tem vontade de meter na Melzinha?
Guido excitadíssimo, parou um pouco de socar e perguntou:
— Que isso Lu, tem tesão em pensar nisso? Eu fodendo a Melzinha?
Eu estava muito tarada e não pensava direto, me deixei levar pelo tesão:
— Ah, corninho, eu penso, ela tem vontade de dar para você né? Já sentiu isso?
— Você fica tarada com isso putinha?
— Eu penso você fodendo ela Gui, ela gozando, fico com tesão e ciúme de imaginar.
— Você quer ser minha corninha sua safada?
— Ahãmmm, eu fico com tesão, “mô”, mas tenho muito ciúme dela.
Guido socava alucinado, muito tarado ao ver o quanto eu também estava. Eu tremia inteira e meu orgasmo era constante. Guido falava ao meu ouvido:
— Eu tenho muito tesão com você sua safada, você quer que eu foda a Melzinha?
Agarrei forte no corpo dele, cruzei as pernas sobre os rins dele, e o puxei forte, fazendo com que ele penetrasse mais fundo aquele pau delicioso, minha xoxota apertava a rola e eu gemia quase chorando de tanto prazer. Esperei um pouco recuperar o fôlego e disse:
— Não sei corninho! Eu tenho ciúme mas fico imaginando que ela quer muito dar para você.
Nesse momento o Guido foi tomado de uma onda de excitação enorme e voltou a socar firme o pau na minha xoxota e exclamou:
— Ah, safada, tesuda, vou gozar demais! Que tesãoooo!
Ele enterrou fundo a rola e começou a gozar dentro da minha xoxota, gemendo muito. Eu fiquei deliciada e abraçada a ele sem largar, esperando que suas contrações do orgasmo terminassem. Guido ficou deitado sobre meu corpo e nos beijamos. Eu disse:
— Amo você meu corninho safado! Gozei gostoso demais.
— Você é demais Lu, também gozei muito.
Ficamos apenas recuperando o fôlego. Depois de um minuto o Guido me deu um beijo e se deixou tombar ao meu lado. Ele perguntou:
— Que fantasia é essa com a Melzinha Lu?
— Não sei “mô”, eu sinto que ela joga pesado para cima de você. Não falo nada, nem pergunto, mas você também não fala. E eu sinto muito ciúme.
Guido sorriu aquele sorriso lindo dele, de mestiço com dentes maravilhosos e uma boca carnuda. Estava satisfeito e feliz:
— Não acredito nisso! Você com ciúme, e de mim? Eu que tenho ciúme de você. Você nunca teve isso. Onde foi achar isso?
Eu vi que ele levava a conversa para o lado que não me interessava tanto:
— Não desconversa Gui. Fala a verdade, a Melzinha não está tentando seduzir você? Você não fala. Está me escondendo.
— Não Lu, eu não dou espaço, não penso nisso, e não alimento nada.
Na resposta dele eu percebi que tinha algo não revelado. Fiquei meio chateada e disse:
— Amor, você não está sendo totalmente transparente. Tem coisas que você não me conta?
Guido ficou alguns segundos calado, certamente pensando como responder:
— Lu, já disse desde o começo. A Melzinha é uma pessoa diferenciada. Ela é estudada, viajada, tem uma maneira de ser bem independente, que eu chamo de descolada. Nos damos bem no trabalho, desde o início. Eu evito dar espaço para qualquer intimidade, pois somos colegas de trabalho, mas ela é a filha do vice-presidente. Tem poder, e eu tenho que manter uma conduta muito séria. Mesmo que ela seja informal, muitas vezes, eu mantenho a distância.
Pronto, ele acabava de admitir que ela tentava ser informal e que se davam bem. Era descolada, certamente se jogava para o meu mestiço gostosão. Eu fiquei muito curiosa.
— Você pode dar mais detalhes?
Guido me olhava curioso e com um sorriso meio incrédulo no rosto:
— Não vai dizer que esse papo de ciúme é sério. Uma coisa é fantasia, outra é achar que existe alguma coisa.
— “Mô”, só me diz se eu penso bobagem ou confirma. A Melzinha não tem uma vontade louca de pegar você? Você não percebeu isso? Que ela morre de desejo?
Guido sorriu e fez que sim com a cabeça:
— Lu, você é foda! No dia da festa no hotel, ela já estava interessada. Dançando comigo ela deu mole várias vezes, quase me beijou. Mas se segurou. Depois fez questão de eu ir conhecer os pais. Eu fui porque ela foi muito educada. Eu nem sabia quem eram os pais. Sei lá o que ela viu, mas ela gostou. Quando ela apareceu na empresa, eu achei que fosse coincidência, mas quando o tio me chamou dizendo que eu fui indicado para apresentar a empresa e ela, eu senti que poderia ter o interesse dela. Mas o tio me pediu para dar muita atenção e manter o profissionalismo.
Na hora que ouvi o meu coração batia acelerado, e minha pressão aumentou. Não chegava a ser raiva, mas eu fiquei irritada dele ter omitido informações. Reclamei:
— Amor, você nunca falou nada disso. O que tenta esconder?
Guido virou-se para mim, me deu um beijo, e disse sorridente:
— Não tento esconder nada, porque não tem nada. Eu trabalho com ela, a pedido do pai dela. Se ela tem algum interesse em mim, eu simplesmente isolo, não alimento e mantenho muita distância.
— Então por que você nunca falou nada disso comigo?
Guido coçou a cabeça e procurou novamente as palavras:
— Lu, está acontecendo uma investigação enorme na empresa, e começou depois que eu passei a fazer meus relatórios. Neles, apareceram os problemas que eu descobri com a análise dos dados. Informei o tio. E os diretores de confiança tomaram essas decisões. Isso é muito sério. Tão sério que trouxeram a filha do vice-presidente para trabalhar comigo. O período de estágio dela comigo foi apenas para que eles justificassem a entrada dela na empresa, pois ela é muito mais preparada do que a maioria dos diretores. Agora, criaram essa divisão de estatística, com ela trabalhando comigo. A promoção do tio como supervisor, já foi reflexo de mudanças que estão fazendo na empresa. Acho que vai ter uma grande investigação e quem produz as provas das falhas existentes somos eu e a Melzinha. Agora vão nos treinar a usar sistemas de análise mais complexa pois estão gostando do nosso trabalho. É coisa muito séria, não era para ficar falando nisso, o tio me alertou.
— Mas você nem me contou que ela tinha interesse em você.
— Lu, eu até cometei com o tio que tinha horas que eu achava a Melzinha muito liberal, muito provocante, e não sabia como agir. O tio disse:
"Não entre nesse jogo, pode ser só para testar você, mantenha distância, e não comente nada com a Lucinha."
Ouvi aquilo do Guido e do tio, e me deixou magoada, eles tinham segredos e me escondiam coisas. Fiquei com raiva e magoada:
— Sacanagem! Vocês dois me traindo. Escondendo coisas. Puxa, que ódio!
Guido tentou me acalmar, mas eu me levantei e fui para a cozinha beber um copo de água. Minha cabeça latejava e meus ouvidos zuniam.
Saí do quarto e fui me servir de água. Vi o Guido surgir na porta da cozinha. Na mesma hora me lembrei da noite em que o Guido ficou abalado comigo. Entendi que eu estava me deixando levar por um ciúme que nem se justificava tanto. Bebi a água tentando normalizar a respiração. Guido se aproximou com calma e disse:
— Lu, não fique assim, não tem nada que você não pudesse ouvir ou saber, mas o tio disse que não era para deixar você preocupada. Ela sabe que você ia ter ciúme à toa. O tio é muito esperto, sabe muito. Mas não tem nada a esconder. Só poupamos você de preocupação.
Eu fiquei parada ouvindo o Guido falar. Na hora eu olhava para ele como se eu fosse a Melzinha. Aquele homem bonito, gostoso, honesto, inteligente, bom-caráter, generoso, liberal, era mesmo um pedaço de mau caminho. A Melzinha não estava errada.
Ele era um tesouro, e era meu. Ele já tinha dado provas que me amava demais. A ponto de me deixar fazer as coisas que eu fazia com o tio. E eu ainda o provocava, fazia ele sofrer de ciúmes, abusava da liberdade e do prazer que ele tinha em me ver com tesão. Naquela hora me sentia muito confusa. Guido chegou perto e me abraçou:
— Lucinha, não fique assim. Não tem motivo. Você tem ciúme do quê?
— Ah, Gui, não sei. Estou angustiada. Tenho medo de perder você para aquela gostosinha safada.
Guido teve uma reação totalmente diferente da que eu esperava. Ele me beijou e disse no ouvido:
— Se quer saber, eu adoro você, você é o meu amor, e basta. Mas a Melzinha é também uma safadinha muito grande. Se dependesse dela, a safada já tinha dado desde a primeira noite no hotel. Ela me chamou para ir no apartamento dela. Eu não quis. Eu só quero você amor.
Nossa, ouvi aquilo e gelei. Eu sempre senti o olhar dela. Safada, dando em cima do meu homem. Fiquei meio brava e ao mesmo tempo meio emocionada, o Guido acabava de me provar que podia ter feito o que quisesse naquela noite e não fez. Balancei e só consegui dizer:
— Ah, safadinha! Eu bem que sentia. Não me enganei. Mas, e você amor? O que sente? Gostou da gostosinha dar mole?
Guido estava de bem com a vida. Ele sorriu quando disse:
— Lu, no dia eu estava tão angustiado de ciúme que não queria nada. Nunca pensei em outra mulher, só você. Mas depois que ela foi trabalhar na empresa, eu tenho que ser muito diplomata, e me fazer de besta. Não uso aliança na empresa, e ela acha que pode me provocar. Acho que ela já está pensando que eu sou gay.
Ele dava risada e eu acabei relaxando e dando risada também. Agarrei o Guido pelas orelhas e tasquei um beijo forte na boca. Depois disse:
— Isso, você é gay, para ela.... Mas para mim você é o meu gostosão. Não dá mole para essa safada...
— Ué, Lu, você há pouco estava toda tarada fantasiando eu chupando a xoxotinha dela, e agora não deixa?
Guido não parecia alguém que tivesse qualquer envolvimento com a Melzinha, mas eu estava intrigada, queria saber o que ele sentia de verdade. Puxei o meu marido para o quarto e na cama deitei-o de costas, montei a cavalo em suas coxas e depois me debrucei sobre ele apoiando os braços ao lado de seus ombros. Beijei-o gostoso e pedi:
— Vai, meu corninho safado, me conta o que você acha dessa safadinha. Já que ela está de olho no meu biscoito, quero saber o que o meu biscoito pensa sobre isso.
Guido deu risada. Parecia satisfeito. Pediu:
— Lu, o que a gente falar aqui, fica aqui. Nem o tio pode saber.
Meu sangue fervendo e a curiosidade ardendo eu concordei:
— Vai, conta. Prometo que não falo nada.
Guido falava tranquilo:
— A Melzinha é uma menina toda independente, vive fora de casa desde os dezesseis anos. É emancipada. Quando o pai dela separou da mãe, ela ficou um pouco com cada um por um ano, até que os pais voltaram e reataram. Parece que a mãe descobriu uma amante dele e ficou puta. Mas acabaram voltando. Aí ela foi para fora do Brasil e estudou no Canadá, num programa de bolsas. Segundo ela contou, sempre foi fera nos estudos e por isso ganhou a bolsa. Lá ela concluiu o ensino médio, e fez um curso técnico de análise de dados e estatísticas. Morou com uma garota quando era estudante e tiveram um caso que durou dois anos. Sim, ela contou que é bissexual. Mas acabou e ela resolveu voltar, mas fez uma viagem de seis meses pela Europa antes de voltar. Nessa viagem ela fez umas loucuras que depois eu conto. Aqui, de volta, ela entrou na universidade com facilidade, e está cursando administração. Conheceu na faculdade um carinha todo riquinho, metido a gostoso, e tiveram um romance por dois meses, mas o cara não dava muita atenção. Era meio safado. E ela desconfiou quando ele não foi naquela festa do hotel, e deu o bolo nela. Aí, quando ela voltou descobriu que ele tinha um caso paralelo. Então desistiu. Foi quando ela foi fazer o estágio. Ela sempre mostrou que tem vontade, que se eu aceitar ela dá mole, mas eu já disse, não quero, não tenho interesse e nem que tivesse seria um tiro no pé na minha vida profissional.
Eu ouvi aquilo tudo e estava cabreira apenas pelo Guido não ter me contado.
— Sacanagem Gui, você nunca me contou... escondeu...
— Amor, eu já lhe disse, o tio não queria que você soubesse de nada, para proteger você, ele disse. Mas você sente ciúme? Desde quando?
— Ah, “mô”, claro né? A gostosinha, espertinha, novinha, bonitinha, descoladinha, putinha, esfrega os peitinhos lindos e a boceta quente na sua cara todos os dias, e eu tenho que fingir que eu acho o máximo?
O Guido soltou a maior gargalhada. Pensei que ele estava me zoando e dei um murro no peito dele. Eu queria ficar brava mas não conseguia. Ele estava sem defesas e falou
— Agora que eu vou mesmo tripudiar você sua safada! Me fez passar um monte de ciúme com o tio, e agora é a sua vez.
Eu me deitei sobre ele, dei um beijo na boca e depois mordi o lábio dele com um pouco de força sem machucar:
— Ai, Lu, doeu!
— Você que não se faça de besta seu corninho safado! Eu capo você nos dentes se tiver um romance com essa safada riquinha.
Ele sacou que eu estava apenas provocando e entrou na onda.
— Você me deixa dar uma pegadinha na Melzinha de leve?
— Seu puto, nem pense nisso! Vou ficar muito puta!
— Puta você já é sua sem-vergonha. Pensava que ia ficar só no bem bom da rolona do tio safado, e eu me fodendo de ciúme? Agora eu quero ver...
Fiquei séria na hora. Parei e comecei a esfregar a minha bocetinha no púbis do meu corninho e disse bem baixinho no ouvido:
— Se você encostar naquela putinha eu vou dar o meu cuzinho todos os dias para o tio.
Senti o Guido ficar excitado e me segurar para me dar um beijo. Ele disse:
— Achou uma boa desculpa para fazer o que você tem vontade né safada?
Acabei dando risada. Minha chantagem com ele não funcionou, mas despertou a libido e eu resolvi investir nisso:
— Gostou disso né seu safado? Acho bom aproveitar agora, porque depois quando você voltar eu vou estar toda larguinha de tanto levar rola grossa.
Guido me puxou e me beijou mais forte e deu um tapa na minha bunda.
— Putinha vagabunda. Quer me matar de raiva e ciúme é?
O pau dele já estava vivo e de pé e eu passei a esfregar minha xoxotinha em cima, excitadíssima novamente.
Eu conhecia o meu corninho, ele adorava uma safadeza, e gostava quando eu estava safada. Então me deixei levar pela fantasia:
— Você vai estar um final de semana com aquela safada, então eu vou aproveitar, e vou me divertir com o tio. Posso?
O Guido não era bobo, e devolveu na mesma moeda:
— Você deixa eu meter gostoso naquela gostosinha?
— Eu deixo corninho, você tem vontade de meter a rola naquela safadinha?
Guido era malandro:
— Se você ficar de safadeza com o tio, eu não tenho outra saída... Você tem que sentir como eu me sinto.
Eu não ia dar o braço a torcer:
— Pois então tá, você se quiser pode pegar aquela lambisgóia safada, meter muita rola nela, mas tenha certeza que eu vou ficar fodendo com o tio o tempo todo. Do jeito que ele é tarado, vai me foder até eu ficar assada, seu corninho sem-vergonha.
Eu havia montado sobre a caceta do meu marido e me corcoveava com a pica enterrada, sentindo um tesão muito grande, vendo o Guido também tremer de tesão. A cumplicidade e as provocações nos deixaram muito tarados e não demorou nem três minutos para eu sentir que estava gozando na rola dele.
— Ah, corninho, que tesão! Você é gostoso demais... estou gozando muito! Goza comigo. Vai corninho, goza na minha bocetinha que eu vou dar para o tio chupar.
Eu sabia que aquilo ia ser o gatilho para o Guido aloprar de tanto prazer e senti a pica dando solavancos e ele começar a urrar no gozo intenso:
— Ah, safada, putinha tesuda! Vou encher você de gala!
— Isso, corninho, goza sim enche minha xoxota, para o tio chupar depois.
Nós dois nos acabamos num gozo intenso. Ficamos ofegantes tentando encontrar o ar, e o Guido apenas disse:
— Safada. Eu amo você.
— Eu também amo corninho, mas já estou pensando em castigar você antes da viagem.
Guido deu muita risada. A gente não conseguia mesmo brigar de verdade. Peguei nele e o levei para o banheiro para outro banho. Depois como sempre, nos deitamos juntos cheios de carinho e adormecemos. Meu coração estava mais sossegado por ter conhecimento dos fatos.
Os dias seguintes foram passando e o tio foi percebendo também que suas chances de alguma brincadeira dependiam do tesão que eu sentia. Tinha vez que o Guido me comia toda noite, e às vezes pela manhã também, e tio Silvio chegava em nossa casa na esperança de acontecer alguma coisa entre a gente, mas no máximo eu deixava ele passar a mão na minha bunda, fazer um carinho, uma encaixada por trás e um beijo na nuca, mas ficava nisso. Com isso eu dava também a mostra para o Guido que eu conseguia controlar os ímpetos do tio.
Porém algumas vezes eu estava com o tesão à flor da pele, sentia um pouco de ciúme do Guido estar o dia todo com a Melzinha, então outras transas entre nós dois aconteceram inevitavelmente, na casa dele ou na nossa, e com a presença do Guido ou não. Muitas vezes o Guido liberava para eu ir na casa do tio, sabendo que ele iria me agarrar, só para ele ficar escondido e ver. Eu sabia que ele ia assistir escondido e então ficava ainda mais safada. Quando eu voltava, Guido se mostrava muito tarado.
Uma vez eu fui levar as roupas passadas do tio para a casa dele. Normalmente eu fazia aquilo enquanto os dois estavam trabalhando, mas naquele dia deixei para levar à noite. O Guido estava atarefado com outras coisas em casa, eu disse que ia levar as roupas, mas, ele nem ligou que eu fui e demorei mais. Quando voltei, estava com um sorriso estampado e ele desconfiou:
— O que foi?
Eu não respondi nada, só continuei sorrindo um pouco envergonhada. Então ele insistiu:
— Não vai me dizer que vocês dois...
— Ahã.
— Você nem fala mais comigo?
Respondi o que era verdade:
— Eu achei que você ia lá, amor, a gente até demorou um pouco. Esperamos você...
— Eu estava aqui mexendo nas minhas coisas, nem percebi que você foi lá.
— Eu disse que estava indo. Você não ligou. E o tio me fodeu gostoso.
— Você está bem safada né?
— Corninho, tem dia que eu fico muito tarada com as provocações do tio.
— Você até gosta né, sua putinha?
— Foi bom, corninho. E ele me fez vir gozada, sem me limpar, amor, minha calcinha está toda melada.
— Sério? Que safado ele também! Deita aqui.
Ele na mesma hora me colocou deitada no sofá. Eu já abri as pernas e ele viu o melado na minha calcinha. Provoquei
— Vem, Gui, você quer me chupar?
— Não, eu fico tarado, mas também meio com nojo, você quer que eu chupe?
— O tio falou que você vai gostar. Precisa perder esse preconceito. Vem, vem amor, experimenta. O tio disse que se você é um corninho safado vai gostar de me chupar toda gozada por ele.
— Ele falou isso?
— Sim, falou. Vem, chupa então só o clitóris, eu estou com muito tesão ainda.
Eu tirei a calcinha deixando as pernas abertas. Eu estava muito tarada e procurava algo para deixar o meu marido corninho bem excitado também.
Guido ficou me olhando, pensando naquilo, e virando as costas, se afastou para a cozinha. Percebi que ele não gostou. Tinha ficado mordido com o fato de eu dar para o tio sem chamar por ele. E mais ainda com as minhas provocações. Me levantei e fui correndo abraçar o Guido, mas ele estava esperando, se virou e fez um gesto para eu parar. Ele pediu:
— Lu, vai tomar banho, para com isso. E não sou um boneco que o tio faz o que bem quer. Por favor.
Fiquei assustada. Olhei para ele e vi que estava contrariado, e sério. Fiquei alguns segundos sem saber se me desculpava ou se ia tomar banho. Ele insistiu:
— Vai Lucinha, vai se lavar. Tirar esse cheiro e essa gala de outro macho. Não me faça ter nojo dos dois.
Levei um susto. Nunca pensei que ele fosse falar daquele jeito. Fui para o banheiro, e tomei meu banho chorando muito. Eu não queria ter ofendido, pensava que ele ia entender que era provocação. Mas, ele entendeu de outro jeito. Tomei meu banho e fui para o quarto, coloquei um baby-doll e depois fui até à cozinha. O Guido não estava. Saí para a área de serviço e ele também não estava. Caminhei até à porta da casa do tio e fiquei ouvindo para saber se ele por acaso tinha ido falar com o tio. Mas não ouvi voz nenhuma. Senti um frio na barriga e um tremor nervoso. Voltei para casa apavorada. Não sabia o que fazer.
O silêncio da minha casa se tornava opressivo.
Continua.
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