Tudo começou a mais de 10 anos. Angela e eu, Fábio sempre fomos amigos, sempre convivemos como amigos e nesse tempo nunca olhamos um para o outro com segundas intenções.
Anos de convívio, companheiros para todos os momentos fortaleceram a amizade que mesmo com a distância não foi abalada.
Angela se mudou para outro país e eu me casei. Não nos falavamos como antigamente, mas o carinho e o respeito sempre estiveram presentes.
Neste ano de 2022 me separei e resolvi mudar completamente de vida, de ares, de cultura......resolvi apostar em um novo desafio.
Como já tinha estrutura como família e trabalho em outro país, não foi muito difícil fazer essa escolha. Me mudei para o mesmo país, estado e cidade onde estava Angela. A reencontrei no mesmo dia que cheguei, depois de quase 3 anos.
Estava em minha nova casa e ela foi me visitar. A vi chegando de longe e estava linda como sempre, uma calça preta e blusa branca. Básica, mas pra uma loira de olhos azuis com o corpo maravilhoso, qualquer roupa que ela estiver estará linda. Nos abraçamos e a peguei no colo. Foi algo muito rápido, mas involuntariamente olhei ela nos olhos, os rostos bem próximos e aquilo parece que foi um gatilho. Foi a primeira vez que olhei Angela de forma diferente. Ficamos ali conversando um pouco com outras pessoas junto e eu reparando como ela havia mudado, com mais cara de mulher, não mais como aquela menina de vinte poucos anos que eu havia conhecido. Logo ela precisou ir embora, pois precisava trabalhar.
Alguns dias depois eu comecei a trabalhar no mesmo lugar que Angela. Conversávamos diariamente, dávamos risadas, o ambiente de trabalho era muito bom. Ela falava da vida dela, dos casos que teve, do namorado, o que fazia e deixava de fazer e falava coisas normais do dia a dia. Depois de um tempo comecei a falar, mais como um desabafo, que as mulheres nesse país em que estamos são frias, são devagar, que tinha que ficar conversando, conversando e conversando até marcar um encontro pra dai ver o que iria acontecer. Isso me dava muita preguiça e eu logo desistia. Culturalmente muito diferente de nós brasileiros.
A falta de sexo estava começando a me incomodar e eu falava isso abertamente a Angela. Ela me dizia pra entrar em aplicativo "x", aplicativo "y", mas sempre a mesma história, conversa, conversa e nada. Nesse tempo convivíamos mais por causa do trabalho e eu já tinha até esquecido daquele olhar diferente pra ela. Até que um dia a vejo entrando no trabalho linda, chamou a atenção de todos. No português claro, ela estava muito gata e falei isso pra ela depois. Toda hora que ela passava perto de onde eu estava, eu olhava pra ela e reparava nela toda. Falei pra ela que ela estava muito gata, mas meu pensamento era: - "Está muito gata e muito gostosa". A noite estava em minha cama, me lembrando dela toda deliciosa desfilando no trabalho e foi inevitável; pela primeira vez joguei os tabus e pudores em relação a Angela para o alto. Me masturbei gostoso e gozei muito gostoso pensando nela.
Não sou Santo, estou bem longe disso, adoro uma sacanagem, uma putaria, mas ela é diferente de outras mulheres pelo respeito que tenho por ela.
Os dias se passaram e eu falando abertamente da falta de sexo com ela, que estava desanimado, que as vezes até tentava evitar ficar pensando, que iria desencanar e ela me dizia que não deveria desencanar, que sexo é saúde.......e assim foi durante alguns dias. Eu brincava com ela as vezes que a calcinha que ela estava era de dar, afinal, eu via ela no trabalho, via a bunda dela e percebia. Tinha intimidade pra dizer isso. Na verdade a proximidade no trabalho, o fato de estarmos em outro país e já sermos amigos a anos, aumentou nossa intimidade.
Sempre falávamos sobre ir visitar um casal de amigos, mas só falávamos, até que um dia ela me manda mensagem dizendo que queria ir no dia seguinte perguntando se eu queria ir junto. Eu topei e ficou marcado pra manhã seguinte.
No outro dia acordei, tomei banho e fiquei esperando.
Angela chegou e saiu do carro falando pra eu dirigir. Quando saiu do carro, estava de saia branca e uma blusinha, estava uma tentação. Saímos e paramos pra tomar café. Eu ficava olhando, reparando discretamente nela. Depois disso pegamos a estrada e papo vai, papo vem, não me lembro porque, comentei de uma situação que aconteceu comigo e uma mulher e escrevi essa situação em um site. Perguntei se ela queria ler e ela disse que sim. Mexi no celular e dei pra ela ler. Enquanto ela lia, eu dirigia, olhava discretamente para as pernas dela e aquilo ia me excitando. A saia branca que ela estava lembrou uma situação que vivi com uma prima e também escrevi, e, imaginar que Angela lia e se excitava, me excitava mais ainda. Ela terminou de ler e começou a perguntar coisas sobre o que ela leu e eu ia respondendo tudo. Paramos pra tomar mais um café e depois continuamos. Perguntei se ela queria ler a historia com minha prima e ela disse que sim. Passei o celular pra ela e comecei a ficar excitado de novo. Tinha certeza que ela também estava ficando excitada lendo aquilo. Era longo e eu excitado ao lado dela. Quando ela terminou, a primeira coisa que ela falou foi: - "Eu já pensei em fazer isso com você". Eu perguntei: - "Isso o quê?". Ela disse: - "Isso", mexendo a cabeça para o lado se referindo a sexo, transar comigo. Na hora hora meu pau endureceu, minha vontade era de parar o carro e agarrar ela ali mesmo. Mas o respeito por ela e o fato de já estarmos chegando na casa de nossos amigos me seguraram.
Chegamos lá e passamos uma tarde muito gostosa com eles, demos risadas e conversamos bastante.
No meio da tarde resolvemos voltar. Entramos no carro e o frio na barriga aumentando. Resolvemos falar abertamente sobre a situação, ela criou dúvidas de como seria depois, que poderíamos estragar a amizade, que ela se sentiria mal pelo namorado e que se fizesse comigo poderia querer de novo depois. Eu disse a ela que somos adultos e bem resolvidos, não temos que mudar um com o outro e que nesse caso o segredo, o "proibido" tornaria as coisas mais gostosas e excitantes. Ela queria, mas dizia que era melhor não e eu, apesar de querer muito, respeitei o que ela falava e não tomei nenhuma atitude. Conversava com ela, mas fazia questão de tocar na coxa dela. Ela dizia que eu ficava provocando, mas ao mesmo tempo eu não passava disso. Se fosse outra mulher, eu já teria subido minha mão, mas com ela não.
Dois dias depois nos encontramos no trabalho, agimos como se nada tivesse acontecido, mas tinha algo diferente. Ela estava um pouco mais distante e entendi o porque.
No dia seguinte em um determinado momento eu fui falar com ela e ela deu um "coice" dizendo: - "não fala comigo agora". Eu só pensei: - "que idiota" e não falei mais nada.
Três dias depois nos encontramos no trabalho novamente e eu na minha. Ela veio falar comigo e eu disse que nada precisava mudar, a não ser que ela quisesse, que por mim tudo bem e ela disse que estava irritada aquele dia com uma situação do trabalho e eu falei tudo bem. Mas disse o que pensei na hora pra ela.
Os dias se passaram, as coisas esfriaram, nos falávamos menos, nos víamos menos, pois minhas folgas mudaram. Nesse tempo conheci 3 mulheres e transei com duas delas e fiquei "mais tranquilo".
Um dia precisei cancelar uma assinatura por telefone e meu inglês índio não ajudou, então pedi ajuda a A. Depois de uns dias ela foi em minha casa pela manhã e resolveu pra mim. Ela estava de blusa branca e short jeans, que tentação, que delícia. Óbvio que olhei muito pra ela enquanto conversávamos, desejei muito. Meu tesão por ela já era claro. Nesse dia eu precisei ir trabalhar mais cedo e ela foi embora.
Sempre conversávamos um pouco no trabalho, mas no trabalho não dava pra desenvolver nenhuma conversa mais longa, então resolvemos almoçar um dia. Ela passou para me pegar e estava maravilhosa, gostosa, deliciosa, tentadora, um tesão de mulher e de saia novamente. Saímos e fomos para um bar próximo a praia. Estávamos sentados em um local mais discreto do bar, ela na cadeira ao meu lado e o assunto novamente chegou ao sexo. Nesse dia ela estava diferente, mais sensual e toda a situação, a conversa, ia nos excitando. Eu encostei minha perna na dela, roçando de leve e ela olhando pra mim, sem falar nada. Passei minha mão pela perna dela disfarçadamente e ela só me olhando, subi a mão até próximo a calcinha, então ela tomou a iniciativa de passar a mão na minha perna e subiu até meu pau. Sentiu ele duro e enorme na mão dela e apertou. Não estávamos nos aguentando e pedimos a conta.
Saímos dali e no carro começamos a nos beijar. Enquanto a beijava, subi minhas mãos pelo meio de suas pernas até chegar a sua calcinha. Ela abriu as pernas e puxei sua calcinha de lado. Sua boceta estava muito molhada, meu dedo deslizou fácil. Enquanto a masturbava, tirei meu pra fora, enorme, e ela segurou, alisava gostoso. Ficamos assim durante uns 5 minutos, mas ali não daria pra transar pelo movimento na rua. Então sai dirigindo em direçao a minha casa. No caminho ela segurava meu pau, alisava e ficava olhando, até que em um momento ela soltou o cinto e começou a me chupar. Que boca deliciosa. Ela me chupou até quase chegarmos em casa.
Chegando, subimos direto para o quarto. Entramos nos beijando em um beijo quente e molhado enquanto nossas mãos percorriam o corpo um do outro. Em pé, encostei ela na parede e comecei a descer beijando seu pescoço, enquanto levantava sua blusa e tirava seu sutiã. Continuei descendo beijando seus peitos, passando a língua em volta dos biquinhos, na ponta deles e comecei a chupar com vontade. Enquanto chupava um, alisava o outro, era muito tesão.
Então a deitei na cama e comecei a beijar seus pés, suas pernas, subindo minha boca beijando e lambendo a parte de dentro de suas coxas. Subi até chegar em sua virilha e passei a ponta da língua quente e molhada de um lado e depois do outro, sem pressa. Então puxei sua calcinha. Passei a língua por cima da sua boceta, enfiando a língua nela, girando minha língua e comecei a lamber seu clitóris. Lambia e enfiava o dedo em sua boceta que estava muito molhada. Olhava em seu rosto e via a expressão de prazer, de tesão e isso me excitava cada vez mais. Fiquei assim até ela gozar com minha língua. Ela tremia, gemia enquanto gozava, que delícia.
Então ela se sentou e começou a abrir o zíper da minha bermuda, abriu e enfiou a mão por dentro da minha cueca tirando ele pra fora. Ficou alisando ele, olhando, com a boca entreaberta e foi chegando mais perto. Encostou a cabeça nos lábios e lambeu. Abriu a boca e começou a me chupar novamente. Que boca deliciosa, que chupada maravilhosa. Ela colocava até onde conseguia na boca, depois lambia ele pelos lados, descia, lambia minhas bolas e voltava a chupar. Enquanto chupava, olhava em meus olhos e isso me excitava cada vez mais. Ficou assim um bom tempo, mas eu queria comê la, foder ela toda. Então me deitei na cama e ela subiu em mim. Fiquei passando o pau na entrada da boceta dela, e ela mexendo, rebolando. Então foi descendo, sentindo ele deslizar, invadindo sua boceta, preenchendo todinha. Começou um vai e vem lento e foi aumentando o ritmo até estar sentando com vontade em meu pau. Enquanto a fodia, beijava sua boca, chupava seus peitos, segurava sua bunda e puxava pra baixo para o meu pau entrar mais fundo. Era o momento de puro tesão, nada mais importava.
Falei pra ela ficar de 4. Fiquei atrás dela passando meu pau em sua boceta e fui entrando devagar, fazendo ela sentir cm por cm até entrar tudo. Novamente comecei um vai e vem lento e fui aumentando o ritmo. Quando estava metendo mais forte, segurei ela pela cintura e puxei contra meu pau pra ela sentir mais fundo. Segurei ela pelos ombros e puxei contra meu pau pra ela sentir mais fundo. Segurei ela pelos cabelos, ela olhou pra trás, com cara de safada, empinou a bunda e pediu pra eu foder com mais força. Eu fodia aquela boceta com muita força e ela gemia, rebolava, querendo mais e eu socava meu pau sem parar. Diminuia o ritmo e voltava a foder com força. Então me ajoelhei, puxando ela pra mim, sem tirar meu pau de dentro da sua boceta. Enquanto meu pau entrava, eu alisava seus peitos com uma mão, a masturbava com a outra e ficava beijando sua nuca, seu pescoço, dizendo sacanagens em seu ouvido. Não queríamos parar de foder, estamos tomados pelo desejo, fogo, tesão.
Ela se deitou de barriga pra cima com as pernas abertas, eu fiquei por cima dela. Enfiava a cabeça do meu pau e tirava, enfiava mais um pouco e tirava, ficava provocando e quando ela menos esperava, soltei o peso do meu corpo e meu pau deslizou até o fundo da boceta de Angela. Eu colocava ele todo e tirava todo, colocava novamente até fundo e tirava. Em uma das vezes que enfiei, ela me segurou me travando com as pernas, segurando minha bunda e puxando contra ela. Deixei meu pau todo dentro dela e apenas nos movimentávamos. Ela começou a mexer mais rápido e senti sua boceta apertar meu pau. Ela me puxou mais contra ela, unhando minhas costas e tremeu, gozando em meu pau. Ela nâo me soltava, estava de olhos fechados, com a boca aberta e aumentei meu ritmo; quando ia gozar, tirei meu pau pra fora e explodi, gozei em sua barriga e em seus peitos, gozei muito. A muito tempo não sentia tanto tesão dessa forma.
Encostei ao lado dela e sorrimos um para o outro. Sorriso de satisfação com aquilo que acabamos de fazer.
Conversamos sobre o que aconteceu e fomos maduros pra lidar com a situação, porque foi muito bom. Depois de um tempo transamos de novo e foi uma delícia novamente. A noite ela disse que precisava ir embora. Colocou sua roupa e antes de sair do quarto, eu puxei ela novamente e comecei a beijá la, ela me agarrou e a peguei no colo prensando na parede, ela passou suas pernas em volta de mim, puxei sua calcinha de lado e enfiei. Meti gostoso e ela gemeu gostoso no meu ouvido. Gozamos juntos dessa vez, foi uma rapidinha deliciosa, mas com a lembrança gostosa e gostinho de quero mais.
Enfim, situações inesperadas são as mais gostosas e sempre ficarão em nossas lembranças.
Se houver novidade, eu contarei.......
