Depois daquela noite no motel, eu e Sara voltamos ao ritmo normal dos encontros em algum canto mais reservado, por conta da faculdade. Ela havia adorado o motel e queria ir de novo, então marcamos de repetir no fim do semestre, quando as coisas ficariam mais calmas. Nesse meio tempo a faculdade foi ficando um inferno por discordâncias entre a coordenação e a nossa sala por conta do TCC.
Naquele tempo eu só ia às aulas por causa da Sara mesmo. O tempo que a gente passava juntos deixava as coisas bem mais suportáveis, e vez ou outra ela dizia que se sentia mais segura e com mais confiança. Eu adorava aquilo, pois estava indo muito alem do sexo. E vamos ser justos, sexo é bom, mas ter uma intimidade reciproca com quem você gosta é muito melhor.
Próximo do fim do semestre, tivemos uma Pré-Apresentação, onde os grupos mostrariam uma prévia do trabalho e receberiam um Feedback tanto do conteúdo quanto da apresentação em si, e seria aberto para os outros anos para que eles tivessem uma noção de como seria na vez deles no futuro. Sara estava lá com o pessoal da sala dela, e vi que na minha vez ela tinha uma expressão feliz. Me senti bem com esse apoio, mas fiquei com raiva mais tarde, pois a nossa apresentação foi depois do intervalo, e o meu grupo achou que seria bom tomar um choconhaque para dar aquela aliviada na inibição, porém, eles atropelaram as falas de todo mundo, principalmente as minhas.
Saí do palco com uma puta raiva e fui para fora do auditório. Fui em direção ao mercadinho lá perto pra pegar um refrigerante e a Sara me alcançou antes de eu chegar no portão. Ela me abraçou dizendo que já havia passado e que eu devia me acalmar, mas depois riu pois ela achou graça. Nos sentamos em um banco perto e ela continuou.
- Olha, vamos amanhã no motel. Vou te fazer uma surpresa e você vai adorar. - Ela disse com um sorrisinho meio safado.
Eu demorei um pouco para processar a raiva, mas disse quase fazendo força para fazer um sorriso.
- Tá bom. Vou gostar de passar a noite com você.
Ela sorriu e se apoiou no meu ombro enquanto abraçava o meu braço. Ficamos um tempo sentado e depois fomos no mercadinho como eu queria.
No dia seguinte fizemos como da outra vez, e a Sara apareceu diferente; ela tinha os cabelos compridos e de vez em quando usava ele preso, mas agora ela havia cortado um pouco mais curto e deixando preso, além de ter deixado uma franja. Ela estava mais linda do que nunca.
Fizemos como da outra vez; saímos separados e nos reunimos fora da estação. Fomos andando até o motel, fizemos toda a parte da recepção e fomos para o quarto. Chegamos lá e nos beijamos na hora.
- Adorei a surpresa. - Disse para ela já caindo na cama.
Ela sorriu e me beijou de volta, de uma forma bem apaixonada.
- Calma que não é nem a metade. - E se deitou ao meu lado.
- E o que vem agora? - Perguntei beijando ela de novo.
- Quer ir tomar banho primeiro? Te mostro assim que sair.
Queria muito continuar na cama com ela, mas eu tava com um pouco de calor e odiava aquelas roupas de escritório. Fiquei um tempo para diminuir o calor, e só saí quando ela disse que podia. A Sara estava de pé na saída do banheiro peladinha e com um sorrisinho safado, exceto pelo All Star vermelho e as meias.
- Deita. - Ela disse de leve. - A segunda parte vem agora.
Quase me joguei na cama esperando o resto. Fiquei confortável e ela veio por cima de mim aos beijos. O clima foi esquentando e ela foi descendo até o meu pau, então a Sara começou um oral indo da cabeça até as bolas e deixando tudo bem molhado. Deixei ela curtindo e só aproveitei até a hora que eu estava pra gozar. Eu avisei e dessa vez ela parou.
- Confia em mim e fecha os olhos! Você vai adorar.
Bateu um misto de coisas. Estava ótimo e eu queria ver o que viria a seguir, mas eu confesso que eu não gosto muito dessa história de fechar os olhos, pois isso deixa a gente meio vulnerável. Eu levei um susto quando senti o toque dela no meu pau com as mãos geladas, mas ela disse de novo para confiar nela. Não tinha muita opção ali na hora.
Feito isso eu senti ela se levantando para se posicionar um pouco mais para baixo, e suas mãos pegando o meu como se estivesse direcionando. Quando eu senti a cabeça encostando em uma coisa macia, eu comecei a entender, a Sara estava tentando colocar o meu pau no cuzinho dela.
Ela deu um gemido de dor na hora que a cabeça passou e eu perguntar se estava tudo bem. Ouvi dela um sim seguido de um "aiiii" bem baixinho, mas cu dela continuou engolindo meu pau todo. Depois de um tempo ela disse que eu podia abrir os olhos, e fiquei espantado; ela estava de costas pra mim e o meu pau tinha entrado quase todo na sua bundinha. Ela tentou me dar um sorriso mas a dor era difícil de disfarçar.
- Bate uma siririca. Isso vai ajudar. - Eu disse pra ela meio preocupado. Logo ela começou, e as poucos foi rebolando. Peguei ela pela cintura e comecei a bombar de leve. Ainda ouvia uns"ai" de vez em quando mas logo os seus gemidos aumentaram e ela mesma começou a rebolar com mais força.
- Tá gostando de me comer? - Ela disse sorrindo. - Meu cuzinho é seu agora.
Comecei a bombar mais forte e e saiu um "sim" bem desconexo. Eu estava adorando aquilo, e nunca imaginei que a Sara fosse chegar sozinha nesse ponto. Não conseguia e nem queria pensar em mais nada na hora. Continuei metendo no cu da Sara até que ela começou a gemer alto e parou de rebolar no meu pau. Nessa hora eu segurei pela cintura e meti mais um pouco até gozar.
Assim que terminamos ela saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado com um beijo feroz. Abracei ela com força e ela sorriu feliz pra mim. Então ficamos deitados sem falar nada. O que tinha acabado de acontecer não precisava de palavras.
Ficamos namorando mais um pouco até que eu achei por bem perguntar.
- Você está bem?
Sara deu uma boa olhada pra mim e disse.
- Estou sim.
- Tem certeza? - Dei uma insistida. - Você acabou de dar o cu pela primeira vez.
Ela sorriu e voltou a encostar a cabeça no meu peito.
- Eu estou bem sim. Tá doendo um pouco, mas eu estou feliz.
A gente riu e voltamos aos beijos. Quando o clima esquentou fui descendo até a sua buceta e comecei a chupar ela de leve. Ela já estava bem molhada e gemendo, depois fui aumentado o ritmo. Nessa hora a Sara já havia entrado em outra; ela apertava os seios e falava baixinho algumas coisas que não faziam sentido. Só queria chupar ela e aproveitar o melzinho que estava escorrendo da sua buceta. Então ela começou a gemer mais alto até gozar de novo.
Sara me puxou pelo cabelo com força e eu fui até a sua boca onde eu recebi mais um beijo intenso e nos agarramos. Aquela foi uma noite perfeita para soltar todas as frustrações.
Depois ficamos mais um tempo namorando até nós dois irmos para o banho. Antes de sair, ela disse rindo.
- Eu esqueci de tirar os tênis. - Eu virei e vi ela pelada na cama olhando para o espelho no teto ainda com o All Star. Achei graça e disse que ela ficava linda assim.
Ela riu junto e se levantou. Na hora que ela saiu eu vi o lençol da cama molhado e com um pouco de sangue. O cuzinho dela tinha sido arrombado mesmo. Tomamos um banho rápido e assim que saímos, ela pediu um favor.
- Agora vem a última parte. - Ela disse enquanto pegava alguma coisa dentro da mochila dela. - Lembra aquele trabalho de Fotografia que eu falei?
- Sim, eu me lembro. - Ela havia comentado um tempo atrás sobre um para a aula de Fotografia, e de como ela pensou em fazer usando uma daquelas maquinas Polaroid. - O que tem?
Ela pegou um embrulho pequeno e uma maquina Polaroid, colocando os dois em cima da mesa.
- Aquele trabalho deu uma ideia. - Ela pegou o embrulho e me deu. - Essas são pra você matar a saudade de mim durante as férias. - Depois ela pegou a câmera e disse. - Essa câmera ainda tem duas fotos, e eu quero que VOCÊ tire elas.
A Sara havia se superado na surpresa. Levei uns segundos para processar tudo, mas logo deixei as fotos que ela me deu na mesa e peguei a câmera. Como só tinha duas, já tinha até uma ideia para as fotos; uma dela de costas ajoelhada na cama olhando para mim e a última com ela deitada na cama. Dessa forma teria uma visão da bunda dela, assim como dos seus peitinhos. Expliquei e ela se pôs em posição. No final, as fotos ficaram perfeitas. O sorriso dela na última foto é inesquecível.
No fim ela juntou as duas fotos com o restante e guardou dentro da minha mochila. Nos arrumamos e fomos embora, e ainda ouvimos um gemido alto de uma mulher em algum quarto próximo, o que fez a gente fazer muita força para segurar o riso. Pegamos tudo, acertamos o resto na recepção e fomos embora.
Na volta para o metrô voltamos de mãos dadas, e só nos separamos com um beijo na catraca do metrô. Quando cheguei em casa vi com calma as fotos. Todas elas lindas, quase como um ensaio de uma revista tipo a Playboy. No verso de uma delas havia uma inscrição
com caneta. "Para você não se esquecer de mim nas férias!"
Naquela noite eu mal dormi pensando nela e em como estávamos. Ela estava me fazendo tão bem que tudo ficava mais leve e mais suportável. Era o bastante para que eu jogasse para longe qualquer pensamento de fim de faculdade ou coisa assim. Eu gostava demais da Sara e não queria perder ela.