Obrigado a ficar em Casa com minha Mãe

Um conto erótico de Filho_Rebelde
Categoria: Heterossexual
Contém 2731 palavras
Data: 18/08/2022 19:02:04

Acredito que não vão ser todos que irão se lembrar dos 60. Foi uma época boa para alguns, ruim para outros, de muitos conflitos e turbulências quando se aproximava do final da década, pois depois que os militares assumiram o poder muitas coisas mudaram para melhor e outras pioraram.

Na época eu era jovem, tinha acabado de terminar a escola e trabalha em uma empresa de maquinas dirigindo um caminhão levando e trazendo peças pesadas de um galpão para outro ou para as fabricas.

Na época eu ainda morava com meu pai, minha mãe e meu irmão mais novo. Meu pai também era caminhoneiro, mas ele fazia transportes de cargas de um estado para o outro, minha mãe era do lar e meu irmão ainda estava na escola. E enquanto meu pai estava fora eu era o homem da casa, cuidava de tudo, parte do meu dinheiro era para ajudar em casa e a outra parte era para eu curtir e comprar minhas coisas.

Quando os militares assumiram o governo uns anos depois começaram a ser mais rígidos e restritivos com todos. Eles não queriam ninguém de vadiagem na rua, somente trabalhadores. Eu estava ficando louco preso dentro de casa, não podia sair para curtir e nem ver minhas paqueras.

Minha mãe era bem rigorosa quanto a sair, pois sempre dava nos jornais ou conversas de vizinhanças de pessoas que sumiam ou eram presas pelos militares e minha mãe morria de medo disso acontecer comigo.

Já haviam se passado meses desde que tudo tinha começado e eu no meu ímpeto jovem, sai de casa mesmo contra a vontade da minha mãe. Fui até a casa de uma das minhas paqueras da época e fiquei conversando com ela pela janela e depois ficamos nos beijando nos fundos da casa dela escondidos.

Ficamos naquela agarração escondidos, mas não podíamos fazer muita coisa, pois o pai dela ficava marcando em cima, então só ficamos nos beijos e agarração mesmo. Sai de lá possesso e frustrado, sorte que no caminho de volta para casa nada me aconteceu.

Chegando em casa tive uma discussão feia com minha mãe. Ela falou um monte para mim e disse que eu não ia mais sair de casa a noite. Eu estava com raiva, mas não discuti com ela por ser a minha mãe e não podia recorrer ao meu pai, pois ainda faltava uma semana para ele retornar.

Nos outros dias foram muitas discussões com minha mãe e eu saindo sem ligar, ia para casa da menina e ficávamos nos amasso, mas o pai dela sempre de olho. E eu voltava para casa frustrado e cheio de vontade. Eu estava ficando nervoso com as discussões com minha mãe e com as paqueras que não saiam do beijo, nem para ter um boquete.

Fiquei nessa aventura alguns dias da semana até que em um dia, voltando da casa da minha garota eu fui abordado por uma patrulha de militares, mostrei minha documentação estava tudo certo, mas mesmo assim fui levado. Fui levado para uma sede militar, interrogado, e até levei uma golpe de cassetete na coxa que ficou roxo, mas quando eles viram que estava tudo certo, no dia seguinte fui liberado.

Cheguei atrasado no trabalho e quando voltei para casa, minha mãe estava preocupada e chorando, achando que eu era mais um dos que sumiram. Ela estava feliz por eu ter voltado, mas estava com raiva por eu ter saído, depois da comoção de eu ter voltado, eu mesmo adulto ela me bateu com o cinto de couro do meu pai.

Eu pedi desculpas e ela continuou me dando bronca até que por fim parou ela foi fazer a janta e eu descansar. Eu estava doido para sair de novo, mas estava com medo de ser pego de novo e dessa vez não me deparar com militares tão honestos.

Mesmo depois do susto ainda estava inquieto e minha mãe percebeu isso. Depois do jantar como de costume, meu irmão foi dormir e minha mãe arrumava a casa, mas ela foi até meu quarto me perguntar o que estava havendo.

Expliquei que não queria ficar mais preso em casa e queria sair como era antes. Ela me explicava que não podia, porque eu poderia ser confundido com algum vândalo na rua ou com algum membro contrario do governo, eu concordei com ela, mas não aceitei.

Ela me perguntou porque eu estava daquele jeito, eu estava tão frustrado e nervoso que eu falei que queria namorar, estava na flor da idade e preso em casa sem poder namorar, já que eu ainda não tinha minha própria casa para morar e ter minha namorada.

Ela me olhou e falou para eu tentar me controlar e parar de pensar nisso, mas não adiantava. Falei para ela que se continuasse assim eu ia sair novamente e encontrar uma dessas mulheres da vida.

Na hora minha mãe corou e ficou vermelha, me dando uma bronca falando que não criou filho para sair com mulheres da vida, que eu tinha que arrumar uma mulher direita para ficar. Mas eu respondi – Com quem? Só se for com a senhora, pois eu não posso sair de casa.

Ela ficou vermelha e me repreendeu falando que ela era minha mãe e que era para eu respeita-la, respondi que a respeitava muito, mas eu tinha as necessidades de homem também. Ela ficou me olhando pensativa, na hora eu nem tinha falado nada com segundas intenções ou com desejos nela, mas quando eu percebi que ela estava pensando no que eu tinha falado, me veio uma duvida.

Ela então respirou fundo e perguntou se ela me ajudasse eu ficaria em casa. Eu fiquei na duvida e perguntei como e ela respondeu me ajudando a me aliviar. Eu fiquei pensativo e hesitante, apesar de tudo era minha mãe. Mas ela então falou que ia me ajudar.

Eu fiquei a olhando se levantar e ir sair do meu quarto, ficou uns 2 minutos la fora e voltou e trancou a porta do meu quarto, disse que meu irmão já estava dormindo. Ela mandou eu sentar na cama, e eu ainda em duvida sentei, ela veio e se ajoelhou na minha frente e falou que não era para eu contar aquilo para ninguém e eu jurei a ela.

Minha mãe desabotoou minha calça e puxou minha cueca para baixo, eu não estava duro por estar surpreso e achando tudo estranho, mas ela então segurou meu pau com cuidado e foi o beijando. Sentir aqueles beijinhos foi maravilhoso e aos poucos ele ia endurecendo até que já estava igual a uma pedra na mão dela.

Fiquei olhando ela beijar e quando ele estava bem duro ela colocou a boca molhada e quente em mim. Senti sua língua em volta do meu pau, ela chupava melhor que minha namorada. Minha mãe subia e descia a língua enquanto me punhetava devagar. Eu estava gemendo de prazer até que senti que ia gozar. Ela percebendo começou a acelerar e então eu gozei tudo na boca da minha mãe jatadas fortes quentes, eu senti sua língua passar pela minha glande dando aquele calafrio gostoso, gozei muito e fiquei ali aliviado.

Relaxei na hora e olhei para minha mãe que continuou chupando e depois engoliu todo meu gozo. Ela limpou a boca no lençol da minha cama e depois perguntou se eu estava satisfeito, respondi que sim respirando ofegante. Então ela se levanta e repete para eu não contar isso para ninguém e eu confirmo e ela também disse que pode me ajudar assim quando eu estiver agoniado.

No dia seguinte quando cheguei do trabalho, tomei um banho e depois da janta foi o mesmo ritual. Quando meu irmão pegou no sono minha mãe foi até meu quarto e novamente me aliviou com um boquete maravilhoso. Quase toda a semana eu gozei gostoso na sua boca e ela engolia meu gozo todas as vezes.

Mas passando a semana meu pai voltou para casa, e eu não pude ter as ajudas da minha mãe. Meu pai geralmente não passava muito tempo em casa, ele descansa por cerca de duas semanas até pegar uma nova viagem. No tempo que ele ficou em casa eu levei uma bronca dele por ter saído uma vez, foi uma bronca feia, mas eu obedeci e fiquei em casa o resto do tempo, até ele conseguir um novo trabalho e ir.

No dia seguinte que meu pai saiu eu já falei com minha mãe e ela entendeu, e continuou o mesmo ritual, meu irmão dormia e ela vinha até meu quarto. Mas em um dos dias quando ela estava me chupando eu decidi ser mais ousado, e tirei toda minha roupa ficando nu. Na mesma hora ela parou e perguntou o que eu estava fazendo e eu a peguei e deitei sobre a minha cama. Ela pedia para eu parar, que eu estava ficando doido, mas eu a segurei e perguntei se ela também não estava com vontade, desde que meu pai saiu de viagem, mas ela disse que não era do meu interesse.

Eu não podia perder aquela oportunidade então levantei o vestido que ela comumente usava e coloquei a mão dentro da sua calcinha. Ela deu uma gemidinha quando sentiu meu dedo passando pelo seu clitóris, ela era bem peluda la embaixo e eu senti que ela estava quente e um pouco molhada.

Ela falava para eu parar e tentava me empurrar, mas não parecia que estava realmente querendo. Eu coloquei um dedo dentro dela e dei uma mexida arrancando gemidos dela. Eu então me posicionei dela na posição papai e mamãe e tirei sua calcinha, ela apenas falava para eu parar, mas não lutava contra.

Era a primeira vez que eu via minha mãe pelada depois de adulto. Apesar de cabeluda sua buceta era linda e rosinha, eu peguei meu pau e dei umas pinceladas em sua bucetinha, mas não coloquei dentro, ao invés disso peguei a mão da minha mãe e a coloquei no pau e instintivamente ela começou a me punhetar. Eu então falei para ela colocar ele.

Ela ficou ali pensativa, mas dava para ver em seu rosto que ela estava cheia de desejos também. Então depois de me punhetar um pouco, ela fechou os olhos, respirou fundo e colocou meu pau na entrada da sua bucetinha. Eu na hora senti o fogo dela, e ela se ajeitando para eu entrar sem machucar ela.

Meu pau foi entrando devagar e eu foi sentindo aquela sensação maravilhosa da quentura e lubrificação da minha mãe. Ela estava cheia de desejo e vontade, foi muito diferente da vez que eu transei antes, era muito bom.

Depois que meu pau entrou todo eu comecei a ir para frente e para trás. Minha mãe gemia no ritmo do vai e vem, ela me agarrava e abraçava e eu metia com vontade. Eu estava indo ao delírio, quando eu senti que ia gozar, comecei a ir mais rápido e gemendo junto com ela, até que gozei tudo dentro dela.

Ela gemia baixinho sentido meus jatos de gozo dentro dela e se contorcia. Eu fiquei ali parado até sair a ultima gota de gozo e depois desabei em cima dela. Nos dois estávamos ofegante, minha mãe não falava nada e eu disse que tinha sido maravilhoso.

Ela me abraçou e deu um beijo na minha cabeça, eu levantei o rosto e beijei na bochecha e então comecei o vai e vem de novo. Eu ainda estava meio duro, mas com o tesão e o ritmo logo eu voltei a ficar duro e continuar a transa.

Estava tão bom quanto a primeira vez, mas um pouco mais melado devido ao meu gozo, mas ainda muito gostoso. Fiquei mais um tempo metendo gostoso na minha mãe e escutando ela gemer até que gozei novamente dentro dela. E dessa vez ela pareceu ter gostado mais.

Depois disso eu desabei para o lado ofegante, ela ficou ali parada pensando na vida e então se levantou e disse que ia se lavar. Eu só concordei e a vi saindo, os pelos da sua buceta estavam todos melados com o meu gozo e esbranquiçados.

Dormi a noite como um bebê e no dia seguinte foi a mesma coisa. Depois do trabalho e janta, minha mãe foi até meu quarto, mas dessa vez ela disse que queria que eu fizesse igual a noite passada. Eu prontamente aceitei. Tirei toda a roupa e ela veio me chupar, depois de me chupar bem eu a deitei na cama novamente e fizemos um amor gostoso.

Acabou que depois disso em vez de receber apenas um boquete eu agora transava muito gostoso com minha mãe, quase todas as noites. E sempre que meu pai voltava eu ficava louco, subindo pelas paredes e com ciúmes do meu pai estar pegando minha mãe, mas sabia que não podia falar ou fazer nada.

Quando meu pai voltava ao trabalho eu nem sentia falta de sair, minha namorada até uma vez apareceu no meu trabalho para perguntar por mim, mas eu dei a desculpa de que depois do acontecido com os militares eu decidi não sair mais, ela entendeu, mas estava cheia de saudade e vontade de namorar comigo de novo.

Eu queria sair, mas quando fui falar com a minha mãe a noite ela me repreendeu e disse que se eu saísse ela não iria olhar mais para mim. Estávamos na cozinha e eu fiquei pensativo e me aproximei dela. Disse a ela que não queria que a nossa relação acabasse, ela então olhou para os lados e conferiu se estava tudo ok, então ela levantou o vestido, mostrando que estava sem calcinha e falou para eu então ama-la.

Eu não resisti, ali na cozinha mesmo eu a agarrei e beijei seu pescoço, beijei sua boca e então a levantei e coloquei em cima da mesa da cozinha. Ela abriu rapidamente meu zipper e colocou meu pau para fora e posicionou ele para sua bucetinha. Eu empurrei, estava um pouco seca, mas entrou até o fundo.

Começamos um sexo gostoso em cima da mesa da cozinha, ela me agarrava e eu ficava olhando meu pau entrar e sair daquela buceta. Ela estava amando pela sua expressão. Eu a seguei pela bunda com força a puxando para mim e arrastando a mesa e fazendo barulho, mas sorte que meu irmão não acordou.

A deitei na mesa e continuei tendo toda aquela visão até que eu por fim a segurei pela cintura, enfiei meu pau até o fim naquela buceta gostosa e gozei fundo. Nos dois gememos ofegante e depois eu continuei metendo devagar até meu pau amolecer e sair.

Ela ficou ali deitada olhando para mim e perguntou se eu ainda iria atrás da minha namoradinha, eu olhando para ela e depois de sentir todo prazer que eu tinha sentido disse que não. Ela então se levantou me deu um beijo e foi se lavar.

Depois desses dias de sexo, eu desisti de sair da casa, deixei minha namorada reclamar, eu queria só a minha mãe e o sexo gostoso que ela dava. Transavamos sempre que meu pai saia de viagem para trabalhar e minha mãe se cuidava bem tomando chás e se lavando corretamente para não engravidar.

Era uma delicia, passamos meses nessa rotina, minha relação com a minha mãe melhorou muito, e eu não queria mais sair naquele tempo infernal. Eu estava em casa sendo bem cuidado pela minha mãe.

Depois de bastante tempo com esse sexo gostoso, ela acabou engravidando, meu pai ficou preocupado e eu muito mais. Minha mãe também estava preocupada, mas decidiu seguir com a gravidez, e quando meu pai saiu a trabalho minha mãe falou que pelas contas dela o filho era meu, eu fiquei preocupadíssimo, mas ela falou para eu não me preocupar.

Os meses foram passando, a barriga crescendo e ela foi se cuidando e se tratando, até que o da chegou e ela deu a luz a uma menina saudável e sem nenhum problema como todos falavam. Meu pai ficou feliz e eu também e depois disso a gente continuou nossa vida de antes, mas dessa vez tomando mais cuidado para não acontecer uma gravidez novamente.

Eu cuidava da minha irmã como se fosse minha filha, e era, dando toda a atenção e carinho e minha mãe acabou por se apaixonar por mim e vivemos essa vida secreta da gente por muitos anos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 103 estrelas.
Incentive Bom_Moço a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, adoro esse tipo de conto, me deixa super excitado,

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom esse seu conto me exitei do início ao fim com sua narração , é isso aí tem que comer tua mãe bem gostoso e encher a buceta peluda dela de porra e no próximo quem sabe rola um cuzinho

0 0
Foto de perfil de CasadoJampa

Que conto maravilhoso. Estou super excitado. Lerei todos os outros de sua autoria. Parabéns!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Desafio 3: Anos 60
Relação dos contos participantes do terceiro desafio com tema Anos 60.