Oque passo a relatar agora foi contato para mim por um amiga, pelo ponto de vista e narrativas dela.
Me chamo Suellen, mas todos me conhecem como Nina, tenho 20 anos, moro no interior de São Paulo com meu pai, sou magra, bundinha redondinha, seios pequenos, mas com bicos mais salientes, minha mãe morreu a alguns anos deixando meu pai viúvo muito jovem. Vivemos sozinhos desde então. Ao contrário do que muitos possam pensar, ele nunca fez nada errado comigo, nunca tentou nenhum toque, nem nada diferente, a única coisa era que mesmo quando minha mãe estava conosco, sempre fomos muito livres dentro de casa, meus pais SEMPRE tomaram banho juntos e eu sendo pequena via ambos no chuveiro e muitas vezes eu entrava e tomávamos banhos juntos, era uma festa no chuveiro. Quando ela se foi, continuamos tomando banho juntos por alguns anos, apesar dele nunca ter feito nada de errado ou tido qualquer atitude maliciosa comigo foi natural que a medida que eu crescia passasse a ter um pouco mais de privacidade. Meu pai sempre me ajudava com todas as atividades, teve aquelas conversas que a mãe teria, quando virei mocinha ele já tinha me falado sobre isso e já tinha deixado as coisas prontas. Meu pai sempre foi muito atencioso e cuidadoso, apesar da falta que minha mãe, sempre fez e faz até hoje tudo por mim. Ele acabou se tornando mãe e pai, renunciando sua vida pessoal inclusive. Claro que ele teve algumas namoradas e entre elas, apenas uma durou o suficiente para me apresentar, cheguei a ouvir os dois no quarto transando, que me lembre ela era meio escandalosa. Conforme cresci nossa intimidade era grande e normal, sem nenhum tipo de malicia de nenhuma das partes, banhos de portas abertas, nos víamos com roupas intimas de vez em quando. Tive alguns namoradinhos, mas também nada que durasse, entre esses acabei me forçando a seguir a onda de algumas amigas e perdi a virgindade, confesso que não foi bom, só me lembro da dor e da falta de experiência de ambos. Devido ao meu corpo e até pelo fato de eu não ficar saindo com meninos, eu recebia um certo assedio de meninas, na minha escola tinha até modinha disso, apesar de ser bem curiosa para essas coisas eu preferi não experimentar. Minha vida era da escola para casa, as vezes dormia na casa de alguma amiga e elas na minha, alias sempre me falavam que meu pai era um coroa bonitão, ele ficava bravo quando falavam coroa para ele, afinal hoje 39 anos. Como disse eu sempre fui curiosa e a internet era meu refugio seguro para navegar por todos assuntos, inclusive sexual, eu adorava saber sobre isso, queria entender sobre prazer e apesar da experiência com o menino não ter sido boa, eu sentia muito prazer me satisfazendo sozinha, depois que perdi a virgindade passei a usar coisas, brinquedos, objetos para me satisfazer. Acredito que era questão de tempo para eu achar o estimulo certo, e foi isso que aconteceu, eu já tinha visto quase todo tipo de pornografia, inclusive de incesto e isso plantou a sementinha, passei a me excitar muito com esse tipo de vídeo e contos. Isso começou logo que completei 18 anos, comecei a olhar para o meu pai diferente, parecia que uma chave mudou dentro de mim, já não me sentia mais a menininha do papai, agora eu era maior de idade e queria mais. Comecei a fantasiar, como tínhamos certa intimidade, passei a procurar oportunidades de instigar meu pai e tirar umas casquinhas dele. Em uma das vezes, enquanto ele estava no banho, entrei no banheiro correndo fingindo estar com pressa, tirei minha roupa e fiquei só de calcinha, pelo vidro do box eu via ele nu e aquilo me acendeu de um jeito que resolvi ser mais ousada e tirei a blusa, meus peitos são pequenos, mas tenho uma aureola e um bico mais salientes que costumam marcar minha blusa se fico sem soutien, então resolvi deixa-los a mostra e como estava com tesão, ficaram tentadores, ele saiu do box já puxando a toalha e quando topou com essa cena, engoliu seco e disfarçou, passei roçando nele, eu fui entrando no box enquanto tirava a calcinha. Então joguei encima dele, era um modelo que fica enfiadinha na bunda, branquinha com alguns detalhes em renda.
- Eita menina
Fiquei imaginando se ele havia tido uma ereção pela filhinha dele. Em outra ocasião quando vi ele sentado no sofá eu deitava com a cabeça no colo dele, mas então passei a fazer uma coisa diferente, fingia estar com sono e me arrumando, eu colocava a mão embaixo da minha cabeça para me acomodar e assim passava as costas das mãos nele tentando sentir seu pau na cueca, algumas vezes tive a sensação de sentir o volume dele duro, ele sempre ficava parado, não tentava nada, só sentia sua respiração mais forte. Eu sempre fui comportada diante dos outros, mas sozinha tinha meu lado safado e estava adorando começar a fazer esses joguinhos com meu pai. O problema é que isso estava me excitando demais e eu queria avançar, sentia que estava quase torturando ele com isso...rs. Eu sempre tive minhas calcinhas comportadas, mas também tenho aquelas não tão comportadas, mas nada muito picante. Quando chegou sexta, falei para o meu pai que queria ir no shopping comprar algumas roupas que eu estava precisando, ele falou que me dava dinheiro, pedi que fosse comigo para opinar, mas ele disse que tinha umas coisas para terminar, concordei, mas falei que quando chegasse ele ia ver se gostava e se não gostasse ele que iria trocar. Voltei depois de umas 2 horas.
- E ai filha, achou tudo que queria? não gastou todo dinheiro neh? rs
- Achei sim, peguei poucas coisas, agora quero saber sua opinião.
Ele estava no quarto dele, na escrivaninha, fui até o quarto e voltei usando um shortinhos jeans desfiadinho que chegava bem perto da polpinha da bunda.
- Meio curto não acha filha?
Torci a boca para ele.
- Todas minhas amigas estão usando.
Coloquei um micro shorts de lycra branco, desses que se usa por baixo da saia, mas coloquei apenas ele, ficava acima da polpa da minha bunda e meio enfiadinho na ppka, entrei e ele até engoliu.
- Oque é isso nina? não vai sair na rua assim neh?
- Por que pai, não está bonito?
Falei isso e fiquei girando o corpo, virando a bunda para ele e passando a mão no tecido.
- Tudo fica lindo em você, mas isso não é shorts de sair na rua neh.
- RS RS Não pai.. esse a gente usa embaixo da saia ou do vestido no lugar da calcinha. Da pra usar em casa, è super confortável, o tecido é uma delicia.
Cheguei perto dele e segurei a sua mão, passando na lateral do meu corpo, queria por na minha bunda, mas seria demais para ele.
- Tem razão. o tecido é muito gostoso.
Mostrei outros dois shorts menos provocantes.
- Gostei mais desses últimos filha.
- Ai pai.. comprei 2 calcinhas novas também, a minhas parecem de vó, olha, oque acha?
Virei de costas e baixei o shorts até metade da bunda, estava com uma tanguinha vermelha com renda mais larga dos lados e atrás saiam 3 fios que se juntavam em um e entravam na bunda.
- Nossa menina, vai mostrar isso pro seu pai.
- Ué, qual o problema é só uma calcinha.
- Mas essa calcinha?
- Oque tem? gostou?
- Sim.. maravilhooosa, digo, ficou perfeita em você.
Voltei par ao quarto, coloquei outra preta, fio dental atrás, só aparecendo o triangulo encima, e na frente transparente, apenas uma tirinha fina nas laterais. sabe oque dizem, é muito mais sensual uma mulher que tenta cobrir o corpo e deixa quase a mostra, do que aquela que já deixa tudo aparecendo. Coloquei uma camiseta mais comprida por cima e fui mostrar.
- Olha pai.
- Ai meu Deus Nina.
Ele olhou a blusa.
- Gostei da camisa filha.
- Não é a camisa pai.
Levantei e ele viu a calcinha, primeiro atrás e depois na frente.
- Linda filha, ficou.... ficou perfeita também.
Fui pra sala sem trocar de roupa e com a sensação de missão cumprida. Sentei no sofá, uma perna dobrada sob minha bunda e a outra normal.. depois de alguns minutos meu pai veio, fiquei de forma que pudesse ver minha calcinha transparente ainda, ele olhou e quando olhei para ele, desviou o olhar.
- Senta aqui pai, quero deitar no seu colo.
Ele sentou, coloquei a cabeça no seu colo e dobrei as pernas e abrindo, uma na direção do encosto e outra da parte de fora do sofá, uma puxadinha de leve na camiseta para que a calcinha ficasse totalmente a mostra, minha bucetinha estava ardendo, sentia a calcinha úmida. Ele olhava e desviava, sentia a pressão na cueca dele, fiz aquele movimento com a mão e rocei naquele cacete, parecia estar todo espremido dentro da cueca, devia estar super desconfortável, mas ele não mexia. Me levantei e fui pra cozinha pegar agua para ele poder se ajeitar em paz, mas fiquei olhando, sua mão entrou rápido dentro do shorts e da cueca e deu aquela arrumada. Voltei e me deitei colocando a mão sob a cabeça, deu pra sentir ele esticadinho, uma rocha dentro da cueca.
- Não quer deitar pai?
- Não, não filha esta bom assim..
- Deita, fica mais confortável, quero deitar no seu braço e esticar as pernas.
Ele se deitou e eu deitei na frente dele.
- Pai fica mais de lado, senão eu vou cair.
Ele virou um pouco mais, eu desci um pouco e encaixei minha bunda bem no pau dele, ficamos meio que de conchinha, sentia aquele cacete na minha bunda, fiz que estava com sono e me mexia, jogando a bunda para trás e dando uma reboladinha, soltava um gemidinho de prazer, ele congelado, não mexia, não falava. Ficamos nessa posição o filme inteiro, seu pau não amolecia, sua respiração e seu coração acelerados. A essa altura aquela calcinha enfiada na minha bunda e a camiseta alta, eu sentia seu shorts na minha pele, esta toda melada. Quando o filme acabou ele disse que tinha que ir ao banheiro, levantei correndo e falei que ia tomar banho antes.
- Ah Nina, preciso fazer xixi filha.
- Pode ir.
Entrei no banheiro deixando a porta aberta, tirei a calcinha melada e coloquei sobre a pia e de dentro do box fiquei olhando. Ele entrou, pude ver ele pegar a calcinha nas mãos e colocar no rosto rapidamente, tentou fazer xixi, mas com o cacete em pé não conseguiu.
- Depois eu faço filha.
Terminei o banho e sai do banheiro, ele entrou e encostou a porta, oque era algo que não fazia, dei alguns segundos para ele e entrei no banheiro de uma vez, ainda enrolada na toalha e lá estava ele sentado no vaso, com a minha calcinha na mão, tomou um susto e tentou explicar que ia colocar pra lavar.
- Eu ia fazer isso pai.. vou deixar em suas mãos então.
Dei um beijo no rosto dele pegando o cantinho da boca e sai do banheiro. Enquanto ele estava lá, não resisti e gozei me tocando.