Gozei gostoso enquanto imaginava o que estava se passando na cabeça do meu pai, ver ele com a minha calcinha nas mãos depois que fiquei me roçando nele no sofá a noite toda me deixou pegando fogo e querendo mais e mais. Depois de algum tempo ele ligou o chuveiro, fui ver e a porta do banheiro estava fechada, ele nunca fazia isso, era normal tomarmos banho com a porta somente encostada, com muito cuidado eu abri apenas um vão suficiente para vê-lo dentro do box, apesar de estar embaçado, tive a nítida sensação que ele estava se masturbando, procurei minha calcinha e não vi sobre a pia, fiquei ali na porta, tinha colocado meu micro shorts de lycra, aquele que se usa por baixo para substituir a calcinha, e deixei ele atolado na minha ppka, queria dar um showzinho para ele, mas vendo essa cena, enfiei a mão por dentro, meti um dedo dentro de mim e agachei na porta, vendo ele se masturbando, não resisti, minha ppka escorria entre meus dedos, aquele melzinho esticava nos meus dedos e gozei mais uma vez, a segunda da noite, tirei meu dedo de dentro de mim, e deixei a porta encostada, queria que ele ficasse pensando se eu tinha visto. Ele saiu e se trocou rapidamente, pegou as roupas do banheiro e jogou na maquina de lavar.
- Ué pai, vai lavar roupa?
Aquilo para mim foi claramente uma forma de eu não ver minha calcinha molhada devido a sua sessão de punheta. Adorei. Ele voltou para a sala e eu estava sentadinha com as pernas dobradas e semiabertas, com aquele micro shorts enfiado na buceta e uma blusinha de alça bem levinha que ressaltava meus mamilos. Ele veio de frente e quase paralisou olhando entre minhas pernas, foi ai que percebi que meu short estava com uma marquinha de umidade da buceta, minha masturbação tinha me deixado babando e a marca estava lá. Chamei-o para deitar e assistirmos outra coisa, já que o dia seguinte já era final de semana. Ele se deitou e me encaixei nele, seu pau estava quase furando a cueca e meu short.
- Olha pai coloquei aquele shortinho que comprei, ficou bom neh.
Peguei a mão dele e passei na minha cintura, deslizando no tecido.
- Sim filha, perfeito em você, você é perfeita!
Até empinei a bunda mais ainda quando ele disse isso.
- Filha...
- Sim pai.
Respondi e m apertei ainda mais nele, queria ele dentro de mim, queria que fossemos um só. Ele gaguejava tentando falar.
- É.. olha.. Como vou falar, assim desse jeito, você sabe que sou homem e homem tem umas reações que não controlamos.. Estou sem jeito..
Interrompi sorrindo.
- Oque pai, isso aqui querendo furar meu short?
- Porra filha.. Eu...
- Relaxa pai, esta ruim? Por que pra mim esta maravilhoso..
- Não é questão de estar ruim.. Você minha filha e eu não devia...
- Pai, para mim esta maravilhoso, adoro ficar assim com você, adoro sentir você assim em mim... Não sou criança, eu sei.. Fica tranquilo.
- Certeza filha.. Eu não sei..
- Certeza sim.
Dei uma inclinada de um jeito que o pau dele cutucava diretamente minha buceta, a mancha no short só devia estar aumentando, sentia ela toda molhada. Eu não ficava quieta, ficava mexendo, dava umas reboladas, sentia ele todo duro, tenso, não queria se entregar, lutando contra algo que ele já tinha perdido. Peguei um braço dele que estava na lateral do meu corpo, passei por cima de mim e coloquei sobre meus seios. A mão dele por baixo da minha, apertei a mão dele de forma a apertar meu peito e mexi a bunda. Ouvi um gemido dele e senti sua cintura mexer na minha direção, ele estava quase perdendo o controle. Senti ele respirar fundo e se levantou indo para a cozinha, tomou algo gelado, o volume no seu short não tinha como esconder, quando ele voltou eu estava deitada com as pernas dobradas e bem abertas, uma mancha molhada no meu micro shorts enfiado na minha buceta. Passei o dedo. Ele olhou e apertou o pau no short. Ele permaneceu em pé na minha frente, me sente, meu rosto ficou a centímetros do seu short, encostei minha cabeça e o abracei, sentiu sua rola dura na minha bochecha, queria por na minha boca, mas não sabia se devia dar esse passo, queria que partisse dele.
- Porra filha, PORRA!
Ele falou com raiva na voz, bruto como nunca tinha ouvido, sua mão segurou shorts e cueca e com um puxão levou até abaixo dos joelhos, seu pau saltou na minha cara, olhei para ele com uma carinha inocente, ele enfiou uma das mãos entre meus cabelos, apertou ao mesmo tempo que puxava quase pela raiz, a outra mão segurou seu cacete pela base e foi guiando minha boca e seu pau até se encontrarem, abri o máximo que conseguia e ele foi empurrando cada centímetro sem parar, até chegar à minha garganta.
- URGHH URGHHHH
Quase vomitei e ele soltou a mão, tirei seu pau da boca, babando, ofegante, ele me olhou, senti que ele ia se arrepender, então enfiei tudo na boca de novo, uma mão nas suas bolas e a outra na sua rola... Eu mamava delirantemente, engolindo aquele cacete que há tanto tempo eu estava desejando e imaginando, seu pau ficava soltando uma babinha doce na minha boca, continuei somente com a boca, sem usar as mãos, essas eu cravei em suas nádegas, puxando meu pai para mim, sentia ele contrais os glúteos enquanto eu engolia sua rola.
- Chupa filha... PORRA.. Vou gozar.. Vou gozar.. ahhhhh AHHHHHHHHHHHHHH
Quando senti o primeiro jato na boca, ele tentou tirar, mas com minhas mãos na sua bunda eu segurei e recebi cada gota dentro da minha boca, engolindo direto seu leite doce e farto, ele tinha espasmos e suas pernas falharam por um instante, rapidamente girei seu corpo colocando ele sentado e eu de joelhos na sua frente, sem tirar seu pau da boca, continuei sugando seu leite, agora de forma suave, ele estava em estase, ofegante, olhos fechados, se recuperando, enquanto eu deixava aquela rola, grossa e inchada limpinha, sentindo ela ir amolecendo dentro da minha boca. Ele permaneceu ali, olhos fechados, aprecia não querer abri-los, quando terminei, deitei em seu colo, sua mão acariciava meus cabelos, minha buceta permanecia encharcada.
- Filha, que loucura foi essa filha.. que loucura.
Tinha arrependimento, mas tinha prazer em sua voz, fiquei em pé na sua frente, a rodela entre minhas pernas entregava o nível de excitação que eu estava, com um movimento apenas, arranquei meu short e subi em seu colo, uma perna de cada lado, minhas tetas foram direto na sua boca, seu pau ainda estava mole, se recuperando da mamada que havia acabado de receber, sentia seu pau na minha buceta, e enquanto ele chupava e mordia meus bicos eu rebolava naquele pau, fui sentindo ele ganhar vida, coloquei meus dois pés sobre o sofá ficando agachada sobre ele, me ergui um pouco, agarrei seu pau que já estava mais de meia vida e pincelei na minha buceta, o calor e o meu mel escorrendo fizeram ele enrijecer quase que imediatamente. Sentei de uma vez, senti ele bater no meu útero.
- HAAAAAAAAAAAAAAAA
Gemi gostoso, beijei sua boca e comecei um movimento de sobe e desce intenso, a cabeça daquela rola batia no fundo e eu delirava, ele gemia, mamava minhas tetas.
- Que pau gostoso .. PORRA.. Quero gozar nele.. quero gozar nele paaaai.
Fodia, rebolava, gemia, grunhia encima daquele homem até que não aguentei mais....
- AHHHH Pai.. AHHHHH.
Gozei maravilhosamente, sua boca nas minhas tetas, seu pau atolado dentro de mim e meu corpo tremendo. Quando fui desmontar sobre ele, enfiou as mãos entre as minhas pernas me girando e levantando, quando vi estava de quatro sobre o sofá. Sua mão agarrou meu cabelo e sua rola entrou novamente inteira dentro de mim.
- AHHHHHHHH
- Puta, puta do caralho... Você me enlouquece nina.. PORRA
Ele estocava forte e fundo continuamente, em um ritmo violento, eu era jogada de encontro com o encosto do sofá, os estalos do corpo dele se chocando com o meu, meu pai doce era um animal encima de mim.
- ME FODE ASSIM>> ISSO PAI>> FODE A PUTA DA SUA FILHA>> AHHHHHHHH
Eu também estava descontrolada o tesão acumulado nos dois durante tanto tempo esta para explodir, mas dessa vez juntos... Começamos a gemer, anunciamos o gozo juntos... HUHHHHHHHHHHHHHHHH.. Senti sua porra quente dentro de mim, apesar dele ter jorrado muito dentro da minha boca, senti ele inundar minha buceta. Meu corpo amoleceu e ele caiu ao meu lado enquanto sua porra escorria de dentro de mim encima do sofá.