O amigo folgado do namorado - PARTE 1: O JOGO DE FUTEBOL

Um conto erótico de Sabrina09
Categoria: Heterossexual
Contém 5260 palavras
Data: 20/08/2022 14:51:05

Meu nome é Sabrina, tenho 23 aninhos e atualmente estou cursando faculdade de psicologia, na qual ainda estou no quarto período. Venho aqui relatar a história de como minha vida mudou de ponta a cabeça.

Bom, eu sempre me considerei uma mulher muito atraente, desde a época da escola, onde eu era mais encorpada que as outras meninas da minha sala, e por isso os meninos sempre ficavam louquinhos por mim. Faziam as listas de qual menina era a mais bonita da sala, qual eles mais queriam foder, e eu sempre estava em primeiro lugar em todas elas. E vou confessar, eu sempre gostei dessa sensação de ser desejada por todos. Eu sabia, desde aquele tempo, que literalmente todo garoto que chegasse perto de mim para conversar, secretamente queria me foder. Desde os mais quietinhos até os mais bagunceiros, todos eles nutriam esse desejo por mim. Acabei perdendo a virgindade bem cedo com um desses garotos mais populares e bagunceiros da sala, que me levou na conversa e me convenceu a foder com ele. Logo depois, ele saiu contando pra todo mundo que tinha me comido e ficado comigo, então acabou que nunca seguimos esse lance.

Só que pouco tempo depois de ficar com ele, eu conheci meu atual namorado, Caio. A gente tá junto desde o terceiro ano do ensino médio, e eu sempre fui fiel a ele. Ele me respeitava, sabia falar sobre outros assuntos além de sexo comigo, e acabou que me conquistou. Ou seja, eu só transei com um homem além do Caio em minha vida. Não que isso fosse um problema, só que as vezes quando a gente brigava eu ficava pensando sobre varias oportunidades que deixei passar por conta desse relacionamento.

Bom vamos as descrições. Vou começar por mim. Sou morena, magrinha, sempre usei meu cabelo curtinho, porém recentemente estou deixando ele crescer. Tenho um corpo de invejar modelos, faço academia com frequência e de acordo com a ultima vez que me medi, estou medindo 1.65. Tenho peitos que meu namorado adora, não são exageradamente grandes mas são redondinhos e maior do que a maioria das outras meninas da minha cidade. Nunca coloquei silicone. Minha bunda, graças a academia, também é bastante esculpida e redondinha, e levemente empinada e avantajada.

Já meu namorado, Caio, é o oposto de mim em termos de academia. Ele está um pouco acima do peso, é branco e deve medir por volta de 1,75. Tem cabelos preto lisos e uma barba que sou doida pra ele tirar, porque ele não cuida como deveria. Atualmente ele está cursando administração em uma faculdade diferente da minha, e, apesar do muito tempo de namoro, moramos em casas separadas e não nos costumamos ver todos os dias. Tanto eu quanto ele ainda moramos com os nossos pais, mas não que seja um problema. É até melhor, pois é menos despesa.

Quando começamos a namorar, lá pro primeiro e segundo ano de relacionamento o Caio ainda cuidava de sua aparência e até fazia uns exercícios físicos de vez em quando, mas depois desse tempo parece que foi ficando mais desleixado, e, se eu quero que ele faça alguma coisa, como a barba ou afins, tenho que praticamente encher o saco dele por uma semana pra que isso realmente aconteça.

Quanto a nossa vida sexual, considero relativamente boa. Não fazemos com tanta frequência, geralmente 3 vezes por mês ou em alguma ocasião específica quando saímos de casa. Infelizmente ele é muito quietinho na cama, e faz varias brincadeiras que cortam o clima durante o ato sexual. Porem quando transamos, eu considero o sexo bom.

Até hoje, ainda sinto aquela mesma sensação que sentia quando era mais nova. Todo homem que vem falar comigo, independente se é conhecido do meu namorado ou da minha família, vem falar comigo com um desejo de me comer. Essa sensação dos homens te comer com os olhos para qualquer lugar que você vai me excita muito, mais do que deveria. Uma vez, na academia, onde os instrutores são bem safadinhos e sempre ficam em volta de mim quando faço exercícios, eu ouvi um deles falando com um outro rapaz que também malha lá sobre mim. Eles comentavam, meio discretamente, que não entendiam como uma mulher gostosa como eu estava junto de um rapaz tão bunda mole como meu namorado.

Eu só ouvi porque meu fone de ouvido tinha parado a música, e como estava levantando peso, não deu tempo de trocar. E eu ouvindo aquilo resolvi provocar. Virei para trás pro instrutor e pedi pra ele me ajudar a levantar o peso que ficava sobre minha nuca, onde eu fazia agachamentos. O instrutor se espantou, pois estava falando de mim na hora, mas logo disfarçou bem e veio me ajudar. Fiz questão de encostar a bunda de leve nele, enquanto ele me ajudava, e por meu espanto a barraca dele já estava bem armada. Espantei um pouco na hora e até soltei um gemidinho bem baixinho de surpresa. Ele notou e ficou um pouco sem graça, mas para corrigir a situação acabou que continuei fazendo o exercício e fiquei roçando naquela coisa que estava na bermuda dele.

Deixando bem claro que eu nunca traí meu namorado, mas por algum motivo, provocar outros homens que desejam me comer com tanta vontade me excita muito. Depois de me ajudar nos despedimos e eu fui pra casa, onde bati um siririca pensando naquele cara e naquela coisa enorme que roçou em mim enquanto malhava. Eu me sentia um pouco culpada depois, mas via isso como uma maneira de extravasar toda aquele pensamento de que eu só tinha dado pra dois homens na minha vida. E também, o Caio com certeza via pornografia e se masturbava vendo outras mulheres, então no final do dia estava tudo bem.

Acontece que todo esses homens que me secavam e comia com os olhos, sempre disfarçavam. Sempre nunca deixavam claro as intenções que eles tinham de me comer, era sempre algo sutil. Todos menos um. Rodrigo.

Rodrigo, é o melhor amigo do meu namorado. Quer dizer, Caio tem vários amigos, mas esses dois sempre estão juntos em qualquer coisa que fazem, por isso que, apesar do Caio negar, eu tenho certeza que ele é o melhor amigo dele. Ele nega pois segundo ele, Rodrigo é muito folgado e não tem certos filtros na hora de falar as coisas, e acaba sendo inconveniente de vez em quando. Mas mesmo assim, os dois sempre estão juntos. Rodrigo é negro, musculoso e bem definido. Ele também faz academia (não é a mesma que a minha) e tem uma barriga de tanquinho de invejar muito modelo por aí. Ele deve medir por volta de 1,80 (ou quase isso, não sei ao certo), tem o cabelo estilo degrade e barba feita, desenhada. Ele tem uma tatuagem no peito também, de alguma frase em japonês. Rodrigo se cuida muito e sempre foi um cara mais despojado, mulherengo, e não dá pra negar, ele é muito bonito. Por conta de ele ser tão bonito assim, apesar das besteiras que ele fala, as garotas sempre dão bola pra ele, independente do que ele diz.

E essas besteiras que ele fala, ele também fala comigo. Bem, pra contextualizar, é claro que quando meu namorado chega nos rolês que estão os amigos dele comigo de acompanhante, eles ficam sem graça, dão aquelas olhadinhas disfarçadas se eu estiver de decote, o padrão que sempre acontece mesmo. Imagino que Caio também perceba, mas não dá pra controlar, é o preço a se pagar por namorar uma mulher tão linda quanto eu. Porém o Rodrigo é do tipo de me ver com o decote e elogiá-lo, na frente de todo mundo e do meu namorado também. Ele já disse uma vez em um churrasco, que se meu namorado desse mole e eu ficasse com raiva, era só ligar pra ele que ele vinha me consolar. Quando isso acontece, eu sempre dou uma risada sem graça e evito dar muita bola, e meu namorado xinga ele na mesa. Mas é o "jeito dele", como o Caio mesmo diz. Mas querendo ou não, me excita muito o fato de ele falar tão abertamente que quer me comer, na frente de todo mundo assim, sem vergonha alguma.

Meu namorado tem um irmão mais novo, João, que joga futebol pela escola dele, e ele estava no final do campeonato. A final seria aberta para quem quisesse ir ver, então acabamos achando que seria um bom programa a se fazer ir lá assisti-lo e prestigiá-lo também caso ganhasse. Caio me chamou, e disse que o Rodrigo e Nando, um outro amigo dele também iria. Nando iria levar a namorada, que é uma antiga amiga minha, Giovanna, pra assistir com ele. E o Rodrigo iria sozinho, como sempre.

Isso foi em um domingo, estava bastante ensolarado e quente. A escola do João disponibilizou alguns exemplares de uniforme do time para quem quisesse comprar e ir vestido, e todos nós resolvemos ir com um. Porém tivemos uma surpresa. A blusa era muito muito branca, que dependendo ficava quase transparente e dava pra ver tudo, porém tinha o logo da escola bem nos peitos. Como estava muito calor, e eu não gosto de usar sutiã em dias assim, eu fui somente com a blusa e com um shortinho jeans bem curto. Fiquei horas em frente o espelho para ver se meus peitos estavam marcando, mas acabei conseguindo encaixar direitinho e disfarçar com o logo da escola.

Caio até chegou a comentar:

— Amor, você vai sem sutiã mesmo? Você sabe que o Rodrigo vai tá lá, não queria que ele ficasse enchendo o saco.

— Poxa amor, mas tá muito calor. Sério mesmo que você vai me fazer usar aquilo só por causa disso?

Eu realmente odiava usar sutiã, ficava apertando meus peitos, e ainda mais em dia de calor, incomodava muito. O que salvou foi o fato da Giovanna, também estar indo sem, e o dela estava bem destacado (ela era mais gordinha), o que fez o Caio se aquietar um pouco e se conformar com a ideia. Todos os três garotos estavam vestidos iguais, com a blusa do time e uma bermuda jeans e um chinelo havaianas. Como não podia levar cerveja, combinamos de beber na casa do Nando antes de ir pra lá. o Rodrigo foi o ultimo a chegar, cumprimentando os meninos e dando um abraço muito apertado em mim e na Giovana. Apertado até de mais, ele estava bastante cheiroso naquele dia. Bebemos um pouco e fomos até a escola ver o jogo.

Estava tudo bacana, torcendo muito, o time do João estava ganhando de 2x1 e ainda estava no primeiro tempo. Tinha um grupo de meninas sentado bem a frente da gente, e o Rodrigo ficava conversando com elas, que estavam claramente loucas com ele.

— Se o Joãozinho fazer mais um gol, eu e você vai tirar a camisa em Caio, fechou? - Disse o Rodrigo, e as meninas olhavam interessadas e rindo.

— Beleza, bora bora, tirar e girar elas no ar em!

Meu namorado respondeu, fiquei um pouco enciumada. Porque ficou claro que ele estava se exibindo para as meninas também. Então retruquei pra provocar.

— É mesmo, então eu e você Giovanna vai tirar também, pode ser?

A Giovanna e o Nando começaram a rir, o Caio fechou a cara e deu uma risada sem graça. Porém o Rodrigo, todo sorridente começou a brincar

— Pode ser, pode ser, pode tirar tudo viu !

Caio ficou bravo e começou a xingar ele, e todo mundo começou a rir, inclusive eu. Pra todo mundo ali foi uma brincadeira, mas por conta do histórico, eu sabia que ele não estava brincando, e meu namorado também sabia. O Nando começou a apaziguar a briga entre os dois, mas aquilo tinha me deixado bastante excitada. Novamente, toda aquela cara de pau de falar na frente do meu namorado essas coisas, me deixava louquinha.

Bom, conversa vai, conversa vem e termina o primeiro tempo. O jogo continuava 2x1, e meu namorado foi comprar pipoca para comer, foi junto com o Nando, ficando apenas eu, a Giovanna e o Rodrigo na arquibancada. Porém uma amiga da Giovanna estava passando e acabou chamando ela pra conversar, ela pediu para eu olhar o lugar dela enquanto ela ia até lá e eu concordei que sim.

O Rodrigo então chegou mais perto e sentou do meu lado. Eu estava mexendo no celular, me virei e olhei pra ele já esperando ele falar alguma merda.

— Sabrininha, cê sabe que eu falo aquelas coisas mais é brincadeira né? Tá doida, seu namorado ficou bravo comigo aqui, mas eu falo brincando, você é tipo uma irmã pra mim.

— Eu sei, relaxa - respondi, ele parecia estar bêbado então provavelmente nem estava falando coisa com coisa mais - O Caio que apela mesmo com essas coisas.

— Então, mas não pode ser assim não. Claro que eu não vou tentar nada com você, você é namorada do meu amigo né, eu te respeito. Mas ele parece que não entende que é brincadeira.

— É então, ele fica nessa besteira de ciúmes, não tem o que fazer não. Mas fica tranquilo, eu sei diferenciar as coisas.

Ele sorriu e estendeu o braço pra me apertar e abraçar, eu não esperava então acabei que escorei a mão no joelho dele, de surpresa, e logo em seguida retribuí o abraço. Foi quando ele falou no meu ouvido.

— Mas se você quiser é na hora viu? - e começou a rir

Eu dei um tapa de leve nele e empurrei ele rindo também.

— Para bobo, babaca!

Nós dois continuamos rindo, até que prossegui:

— Sabia que tava bom demais para ser verdade, você tava educado demais.

Ele riu mais ainda e continuamos a falar sobre o jogo, depois de um tempo passei os olhos procurando meu namorado e vi que a fila pra comprar estava enorme, e ele ainda estava no meio dela, mal dando pra ver ele direito. Percebi que a Giovanna estava junto de Nando na fila também. O jogo ia continuar assim que aquela bagunça pra comprar comida estivesse mais controlada, então ia demorar mais um pouco.

— Você já estudou nessa escola? Tá profissional demais as coisas hoje em dia, na minha época era os sem camisa contra os com camisa. - Rodrigo perguntou.

— Pior que já, formei foi nela. Só que não era desse jeito que é hoje as coisas também não, custava ter quadra.

— Ah, então me explica isso aqui.

Ele esticou o uniforme que eu estava usando levemente, fiquei um pouco sem reação, e começou a passar o dedo no símbolo da escola, que era um gavião vermelho em um círculo. Aquele sem vergonha estava passando a mão nos meus peitos na frente de todo mundo ali, e o pior, bem no biquinho.

— Porquê que esse gavião a asa dele é desse jeito? - Ele perguntava umas coisas sem sentido, na maior cara de pau, deixando claro que estava só tirando uma comigo.

A coisa correta a se fazer era fazer o que sempre fazia quando ele vinha com essas brincadeiras, não dar papo e sair de perto. Porém ele estava provocando o dia inteiro com essas brincadeiras, e eu já estava com muito tesão acumulado. Foi quando resolvi entrar na onda, e provocar um pouco. Igual eu fiz com o instrutor, na academia, apenas uma brincadeirinha para eu me fantasiar depois. Ao invés de evitar eu resolvi provocar e fiz uma vozinha bem safadinha pra perguntar:

— Aonde que tá sua duvida? - Enquanto olhava no olho dele.

Ele começou a passar o dedo com mais força, e fazendo tipo uma massagem no bico do meu peito, eu olhava pros dedos dele e pra ele, enquanto me deixava totalmente a mercê daquilo, deixando meus braços leves e sem intervir. Ele percebeu que eu estava deixando mesmo vendo a maldade naquilo, e o safado aproveitou mais ainda.

— Tô com duvida nisso aqui, ó. Me explica direitinho.

Ele então deixou de colocar só o dedo no biquinho e apertou meus dois peitos com sua mão, ele apertava e massageava e eu gemia bem safadinha olhando pra ele. Estávamos no meio de milhares de pessoa e minha calcinha já estava toda molhadinha excitada com aquilo. Meus mamilos então estavam durinhos e já estavam destacando na blusa. Eu dava uma olhadinha na fila enquanto ele apertava meus peitos e me puxava pra mais perto, e meu namorado estava muito longe pra entender o que estava acontecendo ali. Tinha várias pessoas se movimentando e indo de um lado pro outro, então poucas pessoas realmente estavam vendo o que estava rolando ali. Claro que algumas pessoas que estavam perto da gente com certeza tinham notado, incluindo as garotas que estavam na nossa frente, mas eu nem estava ligando. Estava muito envolta naquilo.

Foi quando, pra minha surpresa, ele me puxou e me deu um beijão de língua.

Ele me deu um dos beijos mais gostosos que já dei, muito mais gostoso do que os de Caio, de língua. Foi um beijo molhado e tudo isso enquanto ele usava uma das mãos fortes em um dos meus peitos, e a outra me abraçava. Eu até gemia durante o beijo de tanto tesão, mas empurrei ele pra trás, sem forças, mas ele entendeu a parou de fazer as duas coisas.

Eu olhei pra ele, estava louquinha de tesão, com muita vontade de dar, e quase não tive forças pra falar.

— Não podemos fazer isso aqui.

— Vem comigo.

Ele puxou minha mão e me levou com ele, eu como estava sem forças nem tive tempo de reagir, fui junto esbarrando de multidão em multidão, sedenta por mais daquilo. Parecia hipnotizada.

Chegamos onde era a divisão dos banheiros, onde tinha o masculino e o feminino, e também um para funcionários. Estava bastante cheio, mas escutamos uma voz no megafone dizer o seguinte

— Pessoal, voltem aos seus acentos imediatamente, o jogo já vai começar.

Ele me puxou pra dentro do banheiro dos funcionários, que eu não faço ideia como ele tinha entrado, e fechou a porta. Era um banheiro grande com dois sanitários separados por divisória, e tinha um homem lavando a mão, provavelmente um dos cozinheiros da escola.

Eu me comportei e fingi que ia usar o banheiro, Rodrigo também fingiu estar lavando as mãos.

— Vamos depressa que o jogo já vai voltar - Falou o homem, enquanto saía.

Foi aí que ficamos só nós dois naquele banheiro.

Sendo bem sincera, eu não planejava trair o Caio. Não ia dar pro Rodrigo, só queria provocá-lo, mas acontece que eu já estava tão envolta naquilo que sabia que ia acabar cedendo.

Ele foi chegando mais perto e me pressionando contra a parede. Pude sentir o membro dele roçando em mim, duro como pedra, e batia no meu umbigo. Ele veio tentando me beijar mas eu desviei, e ele acabou beijando meu pescoço.

— Rodrigo não podemos fazer isso. Você é amigo do Caio e isso não tá certo - disse, em meio a gemidos ofegantes.

Pra minha surpresa, ele parou de beijar meu pescoço. Levantou uma das minhas pernas e colocou a mão na minha bochecha, apertando. Tudo isso enquanto pressionava o pênis dele contra mim.

Me dava beijos enquanto apertava minha bochecha, e disse:

— Se você quiser que eu pare, é só falar.

Disse isso, porem toda vez que eu abria a boca pra pedir (estava totalmente entregue de tesão), ele me beijava e apertava minha bunda. Eu só conseguia gemer.

Começamos a dar beijos de língua novamente e eu já não conseguia mais me segurar, parei de tentar relutar e me entreguei para aquilo.

Ele então parou de me pressionar contra a parede e tirou minha blusa de uniforme. Ele jogou ela no chão do banheiro, e, enquanto me beijava,começou a apertar meus peitos , que estavam durinhos e extremamente sensíveis.

— E se alguém vir a gente? Estamos no banheiro...

— Relaxa, dos funcionários costuma entrar muita pouca gente.

— Mas e se...

— Bom que a gente vai ter plateia - ele disse, me interrompendo, e eu dei um riso misturado com tesão.

Ele começou a descer a boca e mamar meus peitos, e eu ouvi o narrador começando a narrar o jogo, dando sinal que ele tinha começado. Fiquei imaginando se Caio ia me procurar quando voltasse e eu não estivesse lá, mas logo esses pensamentos foram embora, pois ele chupando meus peitos e os mordendo de leve estava muito gostoso. Ele era muito forte, mas sabia exatamente onde usar essa força e onde não. Estava muito barulho lá fora, gente gritando e o narrador narrando, então o que acontecia naquele banheiro ninguém estava ouvindo.

Depois de um tempo, ele desabotoou meu short, e sem o tirar, passou a mão por dentro dele, me siricando sobre a calcinha. Aqueles dedos estavam me deixando louca, que mal conseguia focar no beijo, gemia de tesão e ele só mordia levemente minha boca. Tirei a blusa dele, interrompendo a siririca, para dar uma olhada naqueles músculos, era um puta Negrão muito forte, um homem de verdade, e ia me comer ali. Eu passava as mão naquele pinto enorme que ele estava escondendo dentro da bermuda, que parecia implorar por lbierdade.

Ele então parou de me siriricar, e ainda sem tirar meu short, fez sinal para eu ficar de joelhos.

— De joelhos e abre a boquinha.

Antes de descer, eu virei pra ele e disse.

— Parece muito grande.

— Você vai ver.

Fiquei de joelhos, e ele tirou a bermuda. Jogou a bermuda para um canto também, e, sobre a cueca boxe que ele usava, dava pra ver que era realmente enorme. O pau do Caio dava metade daquele ali, que era grande e bem grosso. Parece que tinha uns 20 centímetros no mínimo.

Ele botou ele pra fora, e estava já bastante molhado, e muito duro. Não pensei duas vezes, antes que ele pudesse falar qualquer coisa, coloquei aquele monstro na boca. Babei muito naquele pau, preto, e com a cabeça roxa, mamava e babava. E lambia muito as bolas também, enquanto o punhetava. Eu nunca tinha visto um pau como aquele, dava gosto de chupar uma coisa daquelas. Em um momento, ele agarrou duas partes do meu cabelo e começou a foder minha boca. Eu sentia aquilo indo na minha garganta e saindo, fazendo de tudo pra não vomitar e pra aguentar. Ele merecia, aquele pau enorme merecia que eu aguentasse.

Tirei da boca e estava com os olhos cheios d'agua, olhando pra ele.

— Que gracinha, bem. - disse ele.

Eu só respirava, ofegante.

— Vamos ver até onde você aguenta, vamos?

Fiz que sim com a cabeça.

Lentamente fui fazendo a garganta profunda. Eu não tinha dificuldades de colocar o pau do meu namorado inteiro na boca, mas esse eu não consegui. Faltou pouca coisa, mas não consegui. Tirei novamente o pau dele da boca e disse, rindo enquanto punhetava ele:

— Preciso treinar mais.

Ele sorriu de volta.

— Ah, você vai.

Ele então me puxou de pé e finalmente tirou meus shorts. Eu estava com uma calcinha rosa de listras roxas, mas que já estava totalmente encharcada. Ele começou a brincar com minha buceta sobre a calcinha até que puxo ela de lado e continuou a brincar com ela. Tudo isso enquanto aquele pau enorme ainda batia na minha bunda de vez em quando, me deixando louca pra ter aquilo dentro de mim.

Ele então me botou de costas pra parede e abaixou minha calcinha, lambendo minha bucetinha por um certo tempo. Eu gemia louca de prazer.

Mas não demorou pra ele tirar toda minha calcinha e me fez sentar sobre a pia larga que tinha lá. Eu fiquei meio deitada e sentada escorando em um dos mastros que ficavam do lado do espelho da torneira, e ele começou a me chupar ali mesmo. Me chupava enquanto usava dois dedos pra me dedar, e fazia como um profissional. Escutei uma gritaria lá fora, e aparentemente tinha sido gol de algum time. O estádio vibrava e gritava muito alto, o que meu a liberdade de gemer muito alto também. Eu gemia enquanto ele chupava minha buceta, me masturbava e ainda brincava com meus peitos de vez em quando.

Depois de um tempo ele cessou. Continuei naquela posição, não estava muito confortável mas minhas pernas estavam abertinhas pra ele. Ele me puxou um pouco mais pra frente, e levantou minhas duas pernas pro alto, o que fez eu ficar um pouco mais confortável. E eu sabia que ele ia meter.

Ele começou a esfregar a cabeça na minha bucetinha, e só ela parecia preencher a entrada da minha buceta inteira. Eu notei que ele estava sem camisinha, mas não vi problema nisso na hora. Além do mais, eu tomo injeção de anticoncepcional de tempos em tempos, tudo durante o prazo certinho. Aquele filho da puta safado não sabia disso, não estava nem ligando pro depois, só queria me comer mesmo.

Me senti uma putinha.

Estava muito ansiosa, que foi quando ele disse:

— Você parece muito apertadinha.

Ele disse, enquanto colocava só a cabecinha e tirava logo em seguida.

— Você acha que vai caber? - Eu provoquei, mas estava realmente preocupada, pois o pau dele era enorme.

— Eu faço caber. Nem que você saia daqui toda arrombada.

E enfiou o pinto inteiro. Eu senti aquele pênis enorme preenchendo minha buceta inteira, e por incrível que pareça, não veio uma dor insuportável a tona. Eu sentia sim uma dorzinha bem pequeninha, mas o prazer era infinitamente maior. Essa dorzinha até me excitava.

Ele começou a meter e eu estava atônita de prazer. Nunca tinha sentido aquilo. A cena daquele homem forte e bruto me olhando no olho, enquanto comia minha buceta e falava o quanto eu era gostosa. Em um momento ele segurou meu pescoço e começou a me enforcar, nem tão forte, nem tão fraco, na medida certa, e me perguntou.

— Tá melhor que a do seu namorado? Em vadia? Tá melhor que a do seu namorado?

— Sim, tá muito melhor, mete na minha bucetinha mete, mete.

Comecei a gemer muito alto, ele parou de me enforcar e me desceu da pia. Algo me disse que ele ainda não havia acabado. Me colocou de bruços para parede de novo, de pé, e começou a me meter pelas costas. Ele gemia com muito prazer, e dava tapas bem fortes na minha bunda. Alguns tapas chegaram a doer, mas a sensação de ele me comer por trás estava muito gostosa. Enquanto rolava a gritaria no estádio, ele veio e sussurrou no meu ouvido baixinho enquanto me comia.

— Quem que é minha putinha? Você é minha putinha né? Só minha.

E eu respondia.

— Sim, só sua... Você sempre falou que queria me comer na frente do meu namorado, seu cachorro. Agora você tá tendo o que queria não é? não é seu safado?

Comecei a me movimentar com força na pica dele, e ele foi a loucura colocando a mão na minha cintura. Ele tirou minha buceta do pinto dele me empurrando contra a parede de maneira rápida.

Me virei pra ele e perguntei:

— Qual o problema?

— Jesus, você quase me fez gozar - ele começou a me beijar de novo - e eu quero me divertir mais um pouquinho. Quero você quicando em cima de mim.

Eu já estava exausta. Comecei a alisar o pau dele, que estava todo molhado, e enquanto beijava na boca falei umas putarias:

— Você quer é?

— Urrum.

— Você quer que a vadia aqui rebola na sua pica? Bem gostosinho?

— Quero muito - ele gemia, senti que ia gozar a qualquer instante.

— Você quer que a putinha do seu amigo, faça com você o que nunca fez com ele é seu safado? Deixa eu te falar uma coisa... O seu pinto é muito maior do que o dele... Nunca vi nada igual...

— Nunca viu um negrão desse tamanho não, é?

— Não, nunca vi... Portanto eu vou querer de novo viu... Sentir esse pau enorme na minha bucetinha - comecei a beijar o pescoço dele, e voltei pra sussurrar no ouvido dele - A partir de hoje, qualquer hora e lugar que você quiser, eu sou sua.

Ele deu um sorriso safado, e eu continuei:

— Com meu namorado perto, ou longe. Quando você quiser.

Ele me empurrou levemente pra trás, e tirou a minha mão do pau dele, eu olhei toda safadinha já sabendo que ele ia gozar.

— Porra gata, já não aguento mais. Me diz aí, onde você quer?

Eu joguei os cabelo pra trás e fiquei de joelhos novamente. Peguei o pau dele e dei um beijinho naquela cabeça que estava quase explodindo.

— Pode ser na minha boquinha.

Ele começou a bater punheta. Seus gemidos foram ficando mais altos e ele logo disse que lá estava chegando. Ele puxou minha cabeça e eu, com a boca aberta, coloquei aquele pau na minha boca, sentindo aquele jato quente percorrer minha garganta. Saiu muita porra. E eu engoli tudinho. Ele merecia.

Ouvi o narrador gritando que havia sido gol assim que terminava de engolir tudo aquilo, e mais barulheira e gritaria. Depois de darmos mais alguns beijos, vesti novamente a blusa e o short e a calcinha. A blusa estava toda suja de ficar no chão, e entrei em um dos sanitários pra me vestir, pois estava neurótica de alguém entrar. Ele se vestiu de fora.

E não deu outra, assim que eu fechei a porta do sanitário - ainda estava sem calcinha e short, alguém abre a porta e entra. Em questão de segundos. Escuto o Rodrigo socializar com o cara, que parecia um velho. Saio do sanitário e finjo que nada aconteceu, e que nem conheço o Rodrigo. O moço aparentemente era um cozinheiro velho dali.

Ao sair lá fora vejo que está todo mundo comemorando e a maior mexida. Só consigo achar onde a gente estava sentado depois de uns 10 minutos. O placar estava 3x2 pro time do João, e o Caios me vê e me chama pra lá. Antes de me assentar, vejo as meninas que me virar beijando o rodrigo me dando umas olhadinhas bem do tipo "eu vi o que você fez", mas pelo jeito que o Caio estava elas não contaram pra ninguém.

— Amor, onde você tava? Você e o Rodrigo sumiu.

Eu respondi com uma voz bem calma, todo meu stress foi tirado do corpo com aquela ultima foda:

— Não mozi, eu fui no banheiro e acabei me perdendo. Tinha muita gente andando e então acabei me sentando em outro lugar. Só agora te achei.

— Hm sei - ele pareceu desconfiado - Mas e o Rodrigo?

— Uai, ele eu não sei.

Uma das meninas da frente virou e entrou no meio da conversa

— O rodrigo é o moreninho?

Meu coração parou. Achei que ela ia me dedurar, mas ela disse:

— Ele foi ali ficar com uma amiga minha, deve que nem tá aqui mais.

O Caio riu e o Nando e a Giovanna, que também estavam lá começaram a rir junto.

— Ê Rodrigo, esse ai nunca muda.

A menina deu uma risadinha enquanto me olhava, e eu sorri de volta.

Acabou que o Rodrigo nem voltou pra lá o resto do jogo. Descobri depois ouvindo a conversa que o João que fez o gol da vitória. A partida terminou 3x2.

Fomos embora, falei com o Caio que estava com dor de cabeça por causa do barulho e evitei ficar com ele depois de jogo. Não aguentaria dar pra ele depois de ter sido esmagada daquele jeito.

Cheguei em casa e tomei um banho, tudo aquilo que aconteceu parecia um sonho, não parecia real. Eu tinha traído meu namorado, não sabia o que fazer depois de aquilo.

Mas aquela história estava longe de terminar.

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Comentários

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Que safadinha, amo esse geito de ingênua safada

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Namorado bem idiota, garota puta fácil, merece ser Côrno. Conto divertido.

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Concordo com você vou deixa minha namorada só perto alfa kkk

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Só pode ser fictício onde q um amigo meu fala q vai come minha namorada e eu vou leva na brincadeira nunca

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Muitos leitores mal amados e punheteiros solitarios, criticando a femea mal comida, que deliciou-se na pica do negão.

Vá em frente, queremos saber os próximos capítulos. Goze com força, vontade e TESÃO, sem pudores nem culpas.

CRS 18.377

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So axo divertido se for em consentimento de ambos , traição não e legal não

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Gostei , continue...rs muuuito excitante...rs...👁

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Cara pq não termina com seu namorado e fica com esse outro cara,acho injusto a traição sinal q vc não ama seu namorado

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Tomara que o namorado descubra e termine, e cuide da aparência o que você corre atrás dele depois seria legal eu acho kkkkk

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Excelente conto!a narradora desdeno início mostrou que uma hora iria aprontar,namorado desleixado e amigo sacana,determinado,logo algo iria rolar. Preparou bem o terreno para a foda no banheiro,porém,achei o namorado muito idiota

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