Amor & Ódio (parte 11) - SEXO SELVAGEM

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 701 palavras
Data: 20/08/2022 16:52:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu me dividia entre os desaforos de Amaral no casarão do Sr. Phillgrin e entre os carinhos de Marcelo em sua casa, aos poucos minha relação com Marcelo foi se intensificando, meus cuidados para com ele acabaram despertando sua paixão e admiração por mim, porém eu não dava esperanças á Marcelo, prometi para mim mesmo que não permitiria mais que homem nenhum tocasse em meu corpo. Ele, muito cavalheiro e cordial não insistia, mas era muito cavalheiro comigo, de pouco em pouco, passeávamos juntos, jantávamos juntos e andávamos á cavalo juntos, porém eu tinha por ele uma amizade de irmão, eu via Marcelinho apenas como um bem feitor que havia me estendido a mão e me dado abrigo no momento de sificuldade.

-Vós Mi Cê Tá fazendo uma grande bagunça no meu coração. Ao invés de explicar você quer confundir

-Já lhe disse Marcelo, eu não estou mais disponível á esse tipo de amor, que só faz chorar, que magoa, que decepciona.

-Acho que tu ainda amas o Sr. Felippe .

-Eu não sei...apenas sei que depois dele meu coração congelou

-Então deixa eu quebrar esse gelo, permita-se amar, decida-se pois se resolvo ir embora, prende a minha mão mas quando fico aceso, tu quer fugir. Está se vendo que vós mi cê não sabe o que quer...Tem um lado criança e um lado homem disputando uma queda de braços sem fim, e é essa sua falta de juízo que faz com que eu fique ainda mais encantado e admirado por ti. não existe homem como vós mi cê no mundo Daniel. - Marcelo beija-me apaixonadamente, nosso primeiro beijo. - Estou aqui aguardando você se encontrar. Tenho mais que entender e saber esperar que você fique pronto, no ponto pra mim.

Já estavam deitados, os dois completamente nus, trocando carinhos, beijos, mordidas e outras coisas mais, quando – como era de se esperar – começamos a fazer amor de uma maneira intensa. Não havia espaço para se pensar muita coisa: somente dois corpos e duas almas, em uma espécie de dança primitiva, se entrelaçavam e soltavam gemidos abafados no ar. A julgar pelas condições da colcha e dos lençóis, seria possível imaginar que estávamos em uma sessão intensa de sexo selvagem...

Alguns minutos depois, ele se encontrava por cima de mim e penetrava-me com força e paixão, enquanto que eu, por minha vez, de pernas abertas e com as mãos fortemente agarradas a nuca e as costas dele, arranhava-o, ora ou outra, deixando-se envolver e excitar pela respiração quente e ofegante do Marcelo em meu ouvido.

Passado certo tempo a cena não poderia ser outra: ele segurava-me apaixonadamente, pressionando seu corpo contra o meu de modo intenso chegando, até mesmo, a sentir algo próximo a uma necessidade incondicional de possuir seu amado de todas as formas que lhe eram possíveis no momento. Ele me beijava; em seguida, passava os lábios suavemente sobre meu pescoço e o rosto; após, eu beijava-lhe o cantinho do rosto, deixando escapar um ou outro gemido mais forte no ouvido. Isto, obviamente, ao mesmo tempo, que os corpos dos dois cada vez mais se chocavam e se tornavam uma só coisa. Tanto o Marcelo como á mim, involuntariamente e ao mesmo tempo, neste instante, mordíamos os próprios lábios, tamanha era a excitação. Ele – enquanto repetia um movimento de vai e vêm sem parar no meu cuzinho e com o suor descendo-lhe o rosto –, sentia o seu pênis latejando e pulsando dentro da minha bunda. E, da mesma forma, eu, graças ao outro, sentia meu próprio corpo sendo levado a um estágio mais e mais intenso de prazer, o que fez com que ficasse ainda mais molhado do que, anteriormente, já estava.

A esta altura chegaram, ambos ao orgasmo pleno e absoluto. Gozaram, enfim, liberando o prazer de seus corpos. Eu sentia meu cu completamente encharcado e molhado. Ele, tinha o pau melado de tanto gozo que havia escorrido e sido jorrado no auge da penetração. Deitamos, por fim, lado a lado e nos beijamos na boca. Um beijo tranquilo, de língua e bem demorado. E ficamos, assim, deitados e quietos. Até que alguns minutos depois, a excitação, novamente, tomou conta de nós... E o resto, vocês já podem imaginar...

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 207Seguidores: 114Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

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