Atualmente tudo está muito mais fácil quando se trata de variar de parceiros no casamento. Há motéis, sites de namoros, tudo está mais aberto e declarado, muito diferente de como era 40 anos atrás. Vou contar a história verdadeira de três casais amigos que romperam com a hipocrisia que havia porque traições sempre ocorreram. Os nomes são fictícios e os casais eram Ari e Ana, Carlos e Cibele e Reinaldo (eu) e Renata. As idades variavam de 25 a 35 anos, os maridos todos acima de 30 e as esposas com menos de 30. Aos sábados costumávamos ir ao cinema e depois ir a uma pizzaria. Até que um dia Ari sugeriu que fossemos assistir a uma pornochanchada, aquele tipo de filme que fazia muito sucesso e eram atrevidos até onde a censura permitia. Nos sábados seguintes voltamos a escolher esse tipo de filme que provocava risos mas de alguma forma eram provocantes.
Inevitável, nas conversas após as sessões não se falar de sexo e questionar até onde as pessoas tinham coragem de fazer o que se mostrava na tela, inclusive troca de casais, tema de alguns desses filmes. Nas mesas da pizzaria imperava o recato, mas quando os três casais estavam em suas respectivas camas ao chegar em casa, o sexo era muito mais quente que o normal. O mesmo Ari, o mais ousado dos três maridos decidiu que a próxima sessão de filmes não seria no cinema, mas sim em sua própria casa. Para isso alugou um projetor e filmes pornográficos de 16mm e lembro que ainda não havia sido inventado o vídeo-cassete. Ari avisou os amigos da novidade e pediu para que eu e Carlos falássemos com as esposas. Eu e Renata discutimos o assunto e concluímos que Ari estava querendo mesmo era estimular entre nós seis alguma coisa diferente, algo como troca de casais ou até sexo grupal.
Renata falou com Cibele que achou que seria interessante a ‘noitada’ e ver até onde Ari e Ana queriam chegar. sim, porque eles dois já deveriam ter conversado bastante sobre o assunto. Pra ajudar a quebrar o gelo, Ana ligou para as amiga e pediu que elas viessem bem sensuais para assanhar os amigos do marido. Se alguma dúvida havia que aquela noite seria especial, as dúvidas acabaram ali. Carlos e Cibele não tinham filhos, os nossos e os de Ari e Ana aos sábados ficavam com os avós. Na casa de Ari havia o quarto do casal, o quarto dos filhos e a sala com um sofá-cama, portanto tudo certo e ajustado, como lembrou minha mulher antes de sairmos de casa. Perguntei a ela se toparia alguma troca e ela respondeu que não, mas percebi que não havia muita convicção na sua resposta. Renata sempre teve muita simpatia por Carlos e eu confesso que muitas vezes me imaginei fodendo Ana,
Cibele era magra e a mais bonita de corpo entre a três. Ana mais cheiinha, sem ser gorda. Renata, minha mulher, era a que tinha os seios mais fartos e uma bunda daquelas que nenhum homem resiste de olhar. Quantas vezes percebi meus amigos meio hipnotizados olhando para Renata quando ela se afastava com seu rebolado delicioso. E se querem saber, eu adorava aquilo, eles cobiçando o bumbum de Renata. Sábado à noite chegamos à casa dos amigos e Ari propôs que primeiro os homens assistissem à projeção, montada no quarto dos filhos. Eram filmes curtos de sexo explícito, mas de má qualidade. Mal provocou ereção em mim. Depois foi a vez das mulheres assistirem àqueles 20 minutos de projeção. Enquanto aguardamos na sala bebericando uísque, Ari sem meias palavras perguntou se nós e nossas esposas toparíamos uma noite de loucurinhas, com trocas de esposas. Nem precisava perguntar porque todos os três estávamos tesudos para que isso acontecesse. Mas quem, com quem?
Lembrei que os norte-americanos costumavam fazer troca de casais com sorteio. Carlos respondeu que era uma boa solução para não constranger nenhuma delas se não fosse escolhida. Ari sempre mais audacioso sugeriu que elas se deitassem todas na cama de casal e nós entraríamos depois no escuro e salve-se quem puder. Prevaleceu a sugestão do sorteio, mas não podendo marido e mulher ficarem juntos se sorteados. Finalmente elas voltaram e nos olharam com aquele jeito meio acusador e de cumplicidade. Servimos vermutes para elas, bebida que preferiam. Cada uma sentada ao lado do marido, pernas aparecendo cada vez mais sob os vestidos curtos e o ambiente ficando mais propício àquilo que todos afinal queríamos que acontecesse. Fui eu quem avisou do sorteio com os nomes de cada uma delas e por ordem de idade nós tiraríamos o nome e ficaríamos com a sorteada. Como mais velho Ari tirou o primeiro papel e saiu o nome de sua mulher. Devolveu o nome de Ana para o potinho. Tirou outro e desta vez saiu o nome de Renata, minha mulher. Na minha vez torci para tirar Ana e tive que conter um grito quando li que o nome no papel era o dela mesmo. Mas aí sobrariam Carlos e Cibele e decidi que ficaria com Cibele e Carlos com Ana. Novo sorteio para ver quem ficaria no quarto de casal e tive sorte. Abracei Cibele e nos encaminhamos para lá. Carlos e Ana é que ficaram na sala.
A excitação era tão grande que gozei em menos de três minutos em Cibele, um tesão de amiga, que eu nunca imaginava fosse tão fogosa. Quando paramos um pouco deu para escutar minha mulher gemendo no quarto ao lado. Depois que Cibele se limpou aí sim chupei seus peitos e sua bucetinha e voltei a fodê-la, desta vez demorando mais para gozar. E os gemidos altos de Renata eram a trilha sonora da nossa segunda foda. Cibele brincou comigo dizendo: “A Renata está tirando o atraso”. Eu e Cibele nos levantamos, abrimos a porta e passamos pelo quarto onde minha mulher estava e os gemidos continuavam. Na sala Carlos e Ana sentados se beijando. Carlos levantou e abraçou Cibele perguntando se havia sido bom para ela, que sorriu balançando a cabeça afirmativamente. Como Ana estava nua eu a abracei e beijei, falando baixinho no ouvido dela: “Quero muito comer você”. E fomos até o quarto onde estavam minha mulher e Ari.
Batemos à porta e entramos todos. Ari e Renata estavam abraçados e ambos sorriram. Renata pediu desculpa pelo barulho que fez e comentou que se soubesse como era bom aquela variação teria feito a mais tempo. Todos vimos que o pau de Ari, mesmo meia bomba, era enorme e isso explicava os gritos de Renata. Nos vestimos todos, fomos para a sala e prometemos nos falar no dia seguinte e comentar a experiência. Em casa Renata me disse que queria fazer aquela troca mais vezes e eu concordei, mas trocando os parceiros para completar as trocas. Renata comentou: “Pobre Cibele, vai sofrer” e riu dizendo que o pau de Ari era muito grande e grosso.
Nossos encontros a seis continuaram até que eu e Renata passamos a ir mais vezes sozinhos à casa de Ari e Ana, nunca deixando de avisar Carlos e Cibele que por uma razão ou outra não podiam completar o sexteto. Nos anos seguintes os encontros foram se espaçando mas nunca deixaram de acontecer, raramente com os seis. Ari conseguiu depois de muito tempo comer o cuzinho de minha mulher, o que eu com meus 15cm sempre fiz. E a cada foda com Ana era uma realização de tão gostosa que ela é e continuou sendo mesmo com o passar dos anos.