(Obra de ficção): Sou o Pinguim de Geladeira, mais conhecido como PG e essa é a história dos meus donos. Fui adquirido como presente de casamento de uma amiga para o casal Josivaldo e Laurinha quando de seu enlace. Josivaldo, um gaúcho da região dos pampas que migrou para a cidade grande e tornou-se caminhoneiro profissional conheceu Laurinha, costureira e uma gordinha coquete que o enfeitiçou e que acabou em casório comemorado com pompa e circunstância, onde fui presenteado a eles. Fomos morar na pequena e aconchegante casa térrea que Josivaldo construíra com suas próprias mãos em um bairro periférico que se mostrava franco crescimento, e lá eles iniciaram a vida a dois.
Do alto da geladeira Frigidaire azul-celeste eu observava o dia a dia do casal cujo fogo de início de união era incendiário; quando estava em casa Josivaldo costumava ficar só de cuecas balançando o dote proeminente para cima e para baixo sempre provocando Laurinha que aproveitava todas as oportunidades disponíveis para desfrutar da piroca grande e grossa do marido; algumas vezes lá estava ele sentado à mesa da cozinha tomando café e lendo jornal e ela vinha para começar os preparativos para o almoço.
-Laurinha, acho que a linguiça tá no ponto! – alertava ele empurrando a cadeira e exibindo o volumão em sua cueca.
Imediatamente ela se voltava com uma expressão gulosa olhando para o marido e corria para se pôr de joelhos entre as pernas dele puxando a cueca para baixo até fazer o bruto saltar para fora apontando para cima. Laurinha se deliciava engolindo e cuspindo a benga rija do marido deitando saliva espessa para que ficasse bem lambuzado. E depois de mamar muito a rola do marido ela se se levantava já arriando a bermuda e sentando no colo de Josivaldo que mantinha a rola em posição para que a esposa pudesse agasalhá-la em sua gruta quente e úmida.
Seguia-se então movimentos de sobe e desce da fêmea sobre o marido que já arrancara a camiseta regata saciando sua fome nos peitões suculentos da patroa fazendo-a gemer e suspirar de tesão. E a foda antes do almoço seguia firme com Josivaldo segurando Laurinha pela cintura fazendo-a subir e descer freneticamente sobre sua vara rija, até explodisse em gozo profuso que a fazia gritar tomada por delirante histeria. Por fim o ritmo ganhava uma cadência que conduzia ao grande final com o macho urrando e se contorcendo enquanto lhe sobrevinha o clímax em um jorro frutuoso encharcando as entranhas de sua fêmea.
Findo o embate alucinadamente Laurinha se recompunha enquanto Josivaldo corria até o lavabo para limpar-se retornando para a mesa ávido por alimento necessário para repor suas energias docemente desperdiçadas. E não se iludam que davam-se eles por felizes com aquele aperitivo para abrir o apetite, pois mais tarde quando Laurinha terminava suas encomendas era chegada a hora do lanche. Com cuidadoso esmero ela preparava um café fresco em coador de pano, fervia leite e punha a mesa esperando o marido que fora até a padaria para comprar pães franceses fresquinhos que acabaram de ser desenfornados.
Apreciavam o lanche entre diálogos triviais, mas sempre cheios de malícia intencional até que Laurinha retirava a louça para lavar balançando seu traseiro suculento ante os olhos estupefatos do marido que já acariciava o pinguelo por cima do calção ávido por um segundo round; de pé ele se aproximava da esposa e apalpava as nádegas roliças apertando-as vez por outra e arrancando gemidinhos de Laurinha que rebolava para ele toda assanhada a espera do que estava por vir.
Não tardava para Josivaldo levantar a saia que a esposa vestira após o almoço descobrindo o traseiro desnudo ansioso por um pica rija de macho para cutucá-lo; meticulosamente, Josivaldo valia-se de uma porção da manteiga que ainda jazia sobre a mesa livrando-se do calção e besuntando o bruto até deixá-lo bem lambuzado; Laurinha dava gritinhos quando ele esfregava o indicador melado de manteiga chegando a dedar o buraquinho que piscava cheio de desejo de ver-se preenchido.
Josivaldo tomava posição empurrando delicadamente a esposa para frente que se punha na ponta dos pés empinando sua raba dengosinha a espera do invasor abusado que já cutucava o selinho até obter êxito em rompê-lo irrompendo com o típico orgulho do macho dominador laceando o orifício e aprofundando-se sem cerimônia. Laurinha mantinha-se firme com o rabo empinado deliciando-se em receber seu homem daquela maneira tão cheia de impetuosidade; quando ele dava início às estocadas socando com força e açodamento Laurinha não se continha em gritar valendo-se de uma das mãos para siriricar sua danadinha também alvoroçada pelo clima de êxtase que preenchia o ambiente daquela cozinha.
Essa segunda rodada costumava demorar um pouco mais que a primeira e também findava de uma forma mais estrondosa com o casal gozando ao mesmo tempo gritando e proferindo palavrões impulsivos. Depois de desengatarem-se, Josivaldo e Laurinha corriam para o banheiro aflitos por um longo banho que pelos gritos e gemidos não se limitava apenas a refrescar indicando que eles ainda não haviam terminado o dia.
Durante a noite a casa ficava imersa em penumbra e muito silenciosa; o brilho da televisão Invicta irradiava-se pela sala chegando a refletir na cozinha; eu como Pinguim de Geladeira lá permanecia em minha posição habitual até que os bocejos de Josivaldo e o suspiros de Laurinha indicavam que era chegada a hora de dormir; creio que eles realmente mereciam um bom descanso ante todo o esforço desprendido ao longo do dia. Todavia, certo era que na manhã do dia seguinte teríamos uma boa reprise com direito aos melhores momentos usufruídos por ambos.
E a situação tornava-se tensa quando Josivaldo partia para a estrada chegando a ficar quase um mês longe de casa deixando para trás uma Laurinha repleta de vontades e desejos subindo pelas paredes de tanto tesão; vez por outra ela não via outra alternativa senão aliviar-se com o auxílio de seus dedinhos mágicos; eu só não entendia porque ela realizava tal prática na cozinha! Fato era que com o corpo ardendo ela tirava a calcinha, levantava a saia e sentava-se na beirada da mesa erguendo e flexionando as pernas iniciando um dedilhado alucinante que findava em um gozo caudaloso comemorado com muitos gemidos prolongados.
Infelizmente no final ela não se sentia satisfeita queixando-se para si mesma da falta que a tora impoluta do marido fazia e suspirando pelo seu retorno; e quando Josivaldo ligava de algum telefone público logo pela manhã anunciando que estaria em casa para o almoço, Laurinha não cabia em si correndo de um lado para o outro toda alvoroçada com a expectativa da chegada do dono de sua buceta!
E para provocá-lo ela não media esforços; certa vez ficou nua usando apenas um aventalzinho que ela mesma costurara pacientemente e punha-se a preparar o almoço borboleteando pela cozinha de um lado para o outro chegando a cantarolar alguma música para diminuir sua ansiedade. Assim que o caminhoneiro punha os pés dentro de casa, a esposa podia sentir sua presença com a vulva chorosa e a pele arrepiada. Ao vê-la apenas de aventalzinho, Josivaldo enlouquecia, arrancando as roupas com gestos atabalhoados e agarrando a patroa sem dó; e a pegação se dava ali mesmo no chão frio da cozinha com este pinguim como única testemunha.
Começavam com um meia nove onde Laurinha fazia questão de abocanhar o máximo da piroca marital apreciando a chapeleta inchada roçando sua glote ao mesmo tempo em que Josivaldo mergulhava a boca naquela bucetinha rechonchuda, lambendo e sugando até o gozo verter frutífero em sua língua; já no “papai e mamãe” o sujeito não perdoava enterrando sua vara rija na gruta tórrida da patroa de uma só vez passando a socar com veemência de um touro bravo!
Vinha a seguir a posição “cachorrinho” que Laurinha adorava porque podia sentir todo o calibre do marido invadindo e preenchendo suas entranhas fazendo-a experimentar uma sucessão de gozos tão abundantes que mais pareciam uma cachoeira ruidosa; ainda insatisfeitos, adotavam a posição de cavalgada com a fêmea sobre o macho subindo e descendo sobre o cacetão que não arrefecia atestando todo o desejo represado que o macho guardava para a dona de sua pica!
E quando tudo chegava ao fim eu percebia que na verdade tratava-se apenas de um merecido intervalo para a refeição que já queimara sobre o fogão! E assim era a vida do casal que eu presenciei por anos a fio até que, sem mais nem menos, começou a fenecer sem explicação. Josivaldo já não procurava a esposa com tanto ardor e as vezes em que o fazia era por ela rechaçado com desculpas esfarrapadas de dores de cabeça ou males sem origem; a verdade, eu sabia, tinha a ver com a diminuição do ímpeto …, ou talvez porque ambos haviam encontrado algo mais interessante fora do matrimônio!
Quanto ao Josivaldo tudo para mim era uma incógnita, já que tivesse ele outras mulheres fora do casamento eu nunca vi …, agora …, com Laurinha a coisa era bem diferente; tudo começou com o Bráulio, entregador de gás, um negro troncudo de braços musculosos que fazia questão de trazer o botijão desde seu caminhão até a cozinha da esposa solitária fingindo recato. As primeiras vezes resumiram-se a sorrisos insinuantes e cumprimentos intrigantes; com o passar do tempo o sujeito passou sempre que possível a frequentar a casa de Laurinha que lhe oferecia café e bolinhos de chuva.
E a mulher já não aguentando mais de tanto tesão abusou da própria sorte quando em uma visita do entregador ela o recebeu com curtíssimo vestido vermelho servindo-lhe café e fingindo que algo caíra inclinando-se para que ele descobrisse a visão da bucetinha desnuda por baixo do vestido; e o negro não resistiu entregando-se ao ímpeto agarrando Laurinha pondo-a de bruços sobre seu colo amplo passando a dedar a grutinha que já mostrava-se úmida e ardente.
Não foi necessário muito esforço para que ambos tirassem a roupa com Laurinha exibindo um olhar pasmo ao ver a ferramenta monumental de Bráulio que a ostentava com uma expressão orgulhosa. “Vem aqui chupar o negão, vem sua putinha!”, disse ele em tom exigente e também impaciente; é claro que Laurinha não se fez de rogada pondo-se de joelhos na frente dele tentando cingir o lustroso cacete com a mão lambendo a chapeleta que mais parecia um cogumelo. Bráulio mostrou-se um tanto impaciente e segurando-lhe a cabeça começou a socar sua ferramenta bem fundo na boca da fêmea quase fazendo-a engasgar.
Laurinha não se deu por vencida pois uma coisa que ela sabia fazer muito bem era mamar rola de macho pirocudo e logo dominava a situação fazendo Bráulio grunhir alucinado com a destreza oral da parceira. Já em decúbito ventral sobre a mesa da cozinha Laurinha preparava-se para ser empalada pelo falo embrutecido do entregador que não perdeu tempo com firulas enterrando de uma só vez sua vara bem fundo na greta da fêmea fazendo-a gritar de tesão; ele socava impiedosamente provocando nela gozos e mais gozos antes represados e agora irrompendo desenfreados.
Suando às bicas, Bráulio surpreendeu-se com o cio reprimido de Laurinha que por mais de uma hora gozava sem parar, impondo ao sujeito uma fragorosa derrota com seu orgasmo avizinhando-se inexorável; e não demorou para que ele entre urros e grunhidos atingisse o clímax, esguichando uma avalanche espermática que encharcou as entranhas de Laurinha que ainda permanecia em êxtase desfrutando de derradeira gozada que parecia consumi-la de dentro para fora deixando em plena prostração com o mastro murchando e escorrendo para fora deixando vazar parte da carga de sêmen que respingou sobre o chão.
A partir daquele dia, Laurinha descobriu que não carecia mais da presença constante do marido, pois através do entregador de gás ela desvelou a possibilidade de experimentar outras varas maiores e mais grossas que a de Josivaldo; e desse modo ela iniciou uma nova fase em sua vida na qual quando mais ausente estivesse o marido, mais chances teria ela de usufruir de rolas alheias que sempre estavam a sua disposição. E eu, o Pinguim de Geladeira presenciei naquela cozinha todas as vezes em que Laurinha trazia um novo macho para dentro de sua casa entregando-lhe peitos, buceta e cu sem restrições.
Quando o marido desconfiou já era tarde; sua testa já estava enfeitada com uma galhada pesada e garbosa; mesmo assim ele deu de ombros descobrindo que enquanto fodiam sua mulher ele também se aproveitava para desfrutar da mulher alheia pulando de cama em cama sem precisar de muita escolha já que o cardápio era vasto. E o pior aconteceu! Laurinha embarrigou e Josivaldo enfartou enviuvando-a desavisadamente. Por outro lado, ela sentiu-se recompensada ao parir um meninão que desde a tenra idade exibia seus dotes viris que encharcava as calcinhas das mulheres próximas; enciumada a mãe resguardou o filho para si temendo que ele fosse alvo de alguma pistoleira aproveitadora.
Anos depois, já no fim de sua adolescência, Rigoberto seu filho, confidenciou-lhe o desejo que nutria pela mãe desejando desfrutar de seu corpo como homem faz com mulher; e foi naquela cozinha que o incesto se concretizou com mãe e filho pelados, agarrando-se entre beijos e carícias e Laurinha descobrindo a enorme virilidade do rebento cuja ferramenta fazia inveja a qualquer outro macho que ela já desfrutara. Houve toda uma preparação para que ela pudesse ser enrabada por Rigoberto dado o calibre de sua vara, com cuidadosas preliminares realizadas por longas linguadas e insistentes dedadas até o momento em que ambos valeram-se da ajuda oportuna de um pote de margarina.
Laurinha pôs-se na posição e Rigoberto veio por trás pincelando o rego pouco antes de cutucar o selo com a chapeleta socando algumas vezes até obter uma vitoriosa penetração anal que fez Laurinha gritar como uma cadela no cio gingando seu traseiro roliço a fim de possibilitar sua total invasão pelo bruto fraterno; foi uma cópula das mais delirantes que eu já presenciara naquela cozinha e pelos gritos, gemidos e suspiros de ambos tive a certeza de que ali selara-se uma longa e próspera união! Daquela dia e por muitos anos, mãe e filho usufruíram de uma relação íntima que entre as paredes daquela casa assemelhava-se a uma relação matrimonial com direito a algumas desavenças passageiras e reconciliações vulcânicas que prosperavam por dias e mais dias.
Um dia Laurinha adoeceu gravemente e em poucas semanas desencarnou deixando um Rigoberto triste e solitário que também começou a minguar até também ver-se acamado e desvalido, falecendo desamparado; e lá fiquei eu, o Pinguim de Geladeira agora abandonado que tantas aventuras e desventuras presenciou e que tantas fodas testemunhou …, um dia a casa foi a leilão e um jovem casal a arrematou; Lucy a esposa jovial ficou encantada com a minha presença e fez questão de manter-me em sua posse. Achei que nada mais me surpreenderia, mas Lucy era uma Laurinha em nova versão e eu fui sua testemunha silente!