Continuando... (O Leon já cria a história e acrescenta novas situações)
Eu não queria mais ouvir nada. Na hora fiquei bloqueada. Fiquei transtornada. Comecei a chorar e fui para o quarto. Deixei o Guido sentado na sala pensativo.
Eu me sentia revoltada com a Mel, pois achava que era ela a principal influência que havia provocado a reação estranha do Gui. E muito triste pelo meu marido estar daquele jeito. Me deitei na cama e abracei a almofada soluçando. Me doía o peito, e eu não pensava direito. As palavras do Guido falando com o tio me apavoravam. Mudar de casa, romper com tudo. Até disse que se eu quisesse poderia ficar ali. O que era aquilo? Não reconhecia meu marido.
Fiquei ali na cama deitada durante uns vinte minutos quando senti que o Guido entrava no quarto e se deitava ao meu lado. Ele veio em silêncio e me abraçou por trás, ficando de conchinha. Por um minuto ele ficou quieto, só cheirando meu cabelo, enquanto me acariciava suavemente do ombro até os braços. Eu senti ternura e me acalmei um pouco, mas não sabia o que ele ia querer fazer. Esperei para ver se ele falava alguma coisa e como ele estava calado eu não resisti e perguntei:
— Gui, por favor, pode me dizer o que houve?
Guido suspirou fundo e com voz baixa, triste, começou a falar
— Lucinha, eu já estava ficando angustiado com essa nossa situação com o tio desde a viagem para a convenção no hotel. Muitas coisas me deixavam inseguro, e eu acabei deixando avançar, até que esta semana me preocupei mais. É uma história longa. E só fui entender melhor depois de ter conversado com o analista. Eu não tinha pensado em consultar, mas quando fui falar com o tio, de manhã, e passei mal, eu estava realmente muito desorientado, e tive a crise de pressão. Aí depois que eu fui ao ambulatório e voltei na minha sala, a Mel percebeu que eu estava mal e eu disse que andava preocupado com muitas coisas da minha vida, e não dormia mais direito. Ela me sugeriu procurar o analista e eu resolvi ir, porque não sabia mais o que fazer. E foi bom.
Eu ouvi e esperei que ele continuasse, como ele parou de falar eu perguntei:
— Bom, e daí?
— Daí, que eu estava para lhe contar, mas você saiu botando culpa na Melzinha e saiu da sala. Então eu fiquei pensando se vale a pena me expor tanto.
Não entendi nada:
— Como? Se vale a pena? Sou a sua esposa Gui, eu amo você, se expor do quê? Nunca tivemos nada a esconder do outro!
— Lucia Mara, você é a minha mulher, mas agora eu não sei mais até onde posso confiar em você.
Ouvir o Guido me chamar com meu nome duplo e dizer aquilo me deu a dimensão do quão sério era para ele aquela situação. Fiquei sem ação. Só consegui balbuciar:
— Por favor Gui, me diz o que está acontecendo.
Ele falou com foz firme:
— Eu estou tentando colocar você ao par de tudo, e mostrar o que está acontecendo, mas eu não posso aceitar você me acusar de algo, ou desconfiar da Melzinha, ou de mim, sem ter a menor prova de nada, e careca de saber que nada existe entre eu e ela. É exatamente o contrário. Ou você entende que os problemas estão entre nós, e o tio, e na nossa vida, e não envolve terceiros, ou não adianta eu continuar falando.
Entendi que ele estava certo:
— OK Guido, por favor. Desculpe. Pode falar.
Guido deu uma respirada funda, como se tomasse ar e coragem para começar:
— Nós sempre gostamos de brincar, com você me provocando o ciúme, ficando com outros, nas baladas, até que apareceu o tio Silvio. Ele mostrou que tinha desejo em você e você viu que aquilo me provocava, e provocava a ele também. Nós dois entramos nessa e aos poucos nós fomos dando corda, e o tio ficando cada vez mais envolvido, e nós também. O tio nos trouxe para cá, uma casa melhor, nos ajudou, nos manteve perto, e foi cada dia entrando mais nesse jogo de sedução, e nós deixamos, gostamos e você foi ficando mais safada e satisfeita o que me provocava muito mais. Eu sempre senti um pouco de ciúme, mas gostava de tudo. Só que eu tinha um receio do tio acabar se sentindo muito dominador, abusar, e você também se afeiçoar a tal ponto que não poder mais viver sem isso. E depois da viagem ao hotel, onde o tio assumiu que você é a namorada dele, as coisas começaram a sair do controle. Eu fui ao analista me orientar sobre isso.
Eu fiz questão de pontuar:
— Gui, não aconteceu nada que você não concordasse e não gostasse.
— É verdade, mas não explica tudo. Em alguns momentos vocês fizeram sem saber exatamente se eu estava de acordo, e eu acabei depois aceitando.
Guido deu uma pausa. Esperei ele continuar:
— Acontece que isso só serviu para você e o tio sentirem que podiam provocar até mais, forçar os limites, para ver até onde ia a minha capacidade de aceitar.
Tentei me explicar:
— Puxa, amor, eu sempre fiz na melhor das intenções, sempre querendo envolver você, e não contrariar você.
— Lucinha, eu mais de uma vez, aceitei, mas disse que me sentia inseguro. Como você estava gostando, você continuou apostando que eu ia gostar sempre de tudo.
O que o Guido estava falando era verdade, mas como a gente sempre terminava nossas noites nos provocando e fantasiando tudo, muito excitados, eu jamais poderia imaginar que ele estava muito contrariado ou inseguro. Eu falei:
— Gui, sempre pensei que gostasse, havia o seu direito de estabelecer limite, de não aceitar.
— Lucinha, eu sentia que você estava querendo, gostava, como foi a viagem para o hotel, e depois o jantar na casa do diretor, onde depois o tio comeu você como quis.
— Sim, Gui, eu queria, você sabia, mas não queria que você aceitasse sem sentir desejo de deixar. Você fez aquilo contrariado?
Guido pensou uns segundos e respondeu:
— Não, eu não parecia contrariado, eu fiquei convencido de que eu gostava de dar essa oportunidade para você fazer uma coisa que tinha vontade. Mas algo dentro de mim incomodava.
Eu me virei para ele e olhei em seus olhos. Queria sentir seu olhar. Perguntei:
— Que é isso amor? Por que não disse? E por que não expôs isso logo?
— Lucinha, havia um conflito interno meu, que eu só fui entender mais tarde. A conversa com o analista me ajudou. Uma parte de mim gostava, ficava feliz de ver você contente e o tio também contente. Percebi que os dois queriam muito fazer o que fizeram. Então eu concordei e assumo que até me excitou muito de saber o que fizeram. Mas...
Guido parou pensativo. Eu não aguentei esperar:
— Mas o quê, Gui? Pelo amor de deus!
— Mas, lá no fundo eu sabia que estava deixando vocês dois namorarem de verdade, e você sabe, isso passou do ponto de ser apenas brincadeiras, aventuras, sexo por diversão. Começou a nascer uma ligação emocional entre vocês dois, com a minha cumplicidade.
Naquele momento eu sabia que ele estava certo, era verdade, mas eu nunca pensei que ele se contrariasse pois sempre mantivemos tudo sempre muito transparente. Tentei argumentar:
— Mas Gui, você poderia ter falado, sempre fomos sinceros e sem nada por ocultar.
— Sim, eu não falei, porque não sabia que isso ia virar uma grande confusão.
— Que confusão Gui?
— Primeiro essa história de você ser a namorada do tio. Agora toda a diretoria da empresa acha isso. E não está certo. Eu não aceitei isso internamente, só deixei porque era o jeito da gente poder ir juntos, mas não me agradou muito, me fez mal, e não foi o fato de você dar para o tio, não é isso, sexo é normal e não me afetou, é que você é a minha esposa e eu quero isso bem claro e definido. Me fez mal essa mentira.
Eu entendi pela primeira vez o que estava doendo nele. Tentei dizer:
— Mas Gui, sempre fui sua esposa, e o tio respeita isso.
Guido foi firme:
— Lucinha, eu não gosto de mentiras, eu não gosto de falsidade. A gente está entrando num caminho muito errado. Se descobrirem na empresa que o tio está mentindo, a confiança nele desaba, e eu por extensão também serei afetado. Isso precisa acabar e temos que dar um fim nisso logo. O tio vai ter que resolver pois foi ele que inventou essa farsa.
Fiquei calada, pensando no tio e no caos que seria para ele ter que resolver aquilo. O Guido prosseguiu:
— Outra coisa é que com isso, depois de provar o gostinho, o tio se acha no direito de “namorar” mesmo você, e cobra isso. Ele já acostumou, gosta de você, está cada vez mais tarado em você e cada vez mais ele vai querer se envolver, até uma hora que ele se achar tão dono que nem vai mais perguntar nada. E vai abusar do limite.
Eu estava angustiada com tudo aquilo, e tentei amenizar:
— Ah, amor, eu acho que não, aí não depende só dele...
— Qual é Lucinha? Fala a verdade, você não consegue ficar mais do que três dias sem querer transar com ele! Você gosta também do tio, e viciou em foder com o tio, com aquela rola grande e a safadeza dele. Você sente saudade. É ou, não é?
Fiquei calada, olhando para o meu marido. Era verdade, mas eu gostava do meu marido mais do que tudo, do meu amor, e o tio para mim era somente um prazer a mais. Tentei achar uma forma de explicar:
— “Mô”, por favor, eu amo você. O tio é apenas uma brincadeira gostosa de vez em quando. E você sempre ficou muito tarado com isso.
Guido me olhava nos olhos, e estava sério. Deu para ver até um pouco de tristeza quando ele disse:
— Eu sei que fui culpado, e é isso que me deixa revoltado, porque eu acho que agora é muito tarde. Não tem volta...
— Não tem volta como Gui? O que você está dizendo?
Guido falou pensativo como se falasse para si mesmo:
— Nem que a gente saia dessa casa, que mudemos para longe, o tio vai querer ficar com você e você vai sentir saudade e vontade de repetir.
Tentei minimizar para dar esperança a ele:
— Gui, somos nós dois que gostamos, foi bom, aproveitamos, gostamos do tio, mas podemos controlar isso.
Guido não estava tranquilo:
— Isso que me incomoda Lu, você não é mais só minha, agora você está dividida entre dois homens. E eu não sei como resolver isso.
Eu ouvi aquilo e me senti mal, pois era uma coisa que a gente tinha criado juntos e de total acordo. Eu lembrei:
— Que coisa Gui, até ontem a gente estava fazendo tudo isso em total acordo e cumplicidade, gostando e nos excitando muito... O que está errado?
Guido me acariciou o rosto e falou:
— Eu sei Lu, mas, eu, de uma hora para outra, fiquei inseguro, não acreditei mais nessa história de que basta eu falar que chega e acaba. Você começou a fazer coisas sem eu estar junto, e sem eu dizer nada, e isso mostra que você está gostando cada vez mais dessa liberdade, tomou decisões sozinha, e perdi a confiança.
Quando ouvi aquilo eu comecei a chorar pois me doeu muito aquela desconfiança. Estava vendo desmoronar tudo o que a gente tinha construído, e a sensação de que a nossa relação se rompia com uma fenda dolorida era assustadora.
Gui se emocionou com o meu choro e começou a chorar também, e nos abraçamos. Ficamos chorando abraçados por uns dez minutos, sem falar mais nada.
Naquele momento de grande emoção, nos abraçamos e quando vi estávamos nos beijando, envolvidos numa atração enorme. Gui me acariciava e me apertava contra ele, e o calor de nossos corpos foi nos estimulando, e fazendo crescer um baita desejo, e comecei a despir suas roupas, e ele também me despia.
Logo estávamos nus na nossa cama, nos beijando, Gui começou a apalpar meus peitos, depois chupava e eu estava alucinada, desesperada de vontade de que ele me possuísse como sempre fez, com desejo e muita entrega. Gui me beijou muito, depois sugou meus seios, e desceu beijando a pele arrepiada pelo corpo, até chegar na minha bocetinha. Quando a língua dele atingiu meu clitóris eu já estava gemendo com muito prazer:
— Ahhh, Gui, que saudade! Que gostoso!
A boca sugava minha xoxota como se chupasse uma manga madura. Eu sentia meus fluidos brotarem e escorrerem. Gemi implorando:
— Me chupa amor, eu vou gozar na sua boca!
A língua penetrava entre meus grandes lábios e explorava os pequenos lábios e eu estremecia deliciada. A língua quente e viva me explorava
— Ah, que língua quente, gostosa! Amooorrr
Eu não consegui mais ficar apenas passiva e me virando fiz o Guido se deitar sobre a cama e montei a cavalo para um 69 onde eu podia segurar seu pau e lamber e chupar.
Nós nos entregamos àquele momento tão gostoso de sexo oral, com muita paixão e desejo. As chupadas que eu dava no pau do Guido quase o fizeram gozar. Ele também exclamava:
— Caralho Lu, que chupada! Gulosa, safada!
Aos poucos o envolvimento naquela relação intensa e cheia de volúpia foi aumentando, fomos nos entrosando, e senti o Guido novamente como sempre foi, excitadíssimo e muito ativo, enfiando um dedo no meu cuzinho e me chupando novamente a ponto de me fazer gozar. Fui perdendo o controle de tudo e sendo envolvida numa onda deliciosa de prazer e exclamei:
— Ahhhh, corninho estou gozandoooo!
Senti que o pau do Gui dava socos fortes na minha boca quando eu gemi e ele exclamou:
— Caralho Lu, assim eu gozo! Segura essa boca aí!
Eu me virei logo e ficando a cavalo sobre o ventre dele, ergui meu corpo um pouco sobre os joelhos, procurando deixar que a pica empinada do Guido encontrasse a entrada da minha xoxota, toda melada e latejando de vontade de ser penetrada. Eu vi que a cabeça da rola se encaixou e meu corpo todo se arrepiou. Quem gosta de um pênis duro e pulsante não consegue ficar indiferente àquele contato. Gemi e firmei a xoxota esperando que a glande abrisse espaço entre os lábios da minha vagina. Exclamei
— Ah, corninho que pau gostoso! Mete na sua putinha!
Guido deu uma cutucada para a frente com a pélvis e o pau se enterrou na xoxota. Eu estava possuída por uma volúpia alucinada. Senti a rola toda enterrada e comecei a remexer o corpo, fodendo aquele pau duro que me ocupava a vagina até na entrada do útero. Eu estava muito ofegante e o ar faltava nos pulmões e por isso não conseguia falar.
Fiquei cavalgando aquela rola deliciosa que eu adorava por alguns minutos e via o Gui se esforçar para aguentar eu gozar primeiro do que ele. Aos poucos eu fui acelerando o movimento da minha xoxota engolindo e depois recuando na pica, minha musculatura vaginal se contraindo e ordenhando aquela rola, e a sensação de prazer que estava localizada no interior da vagina começou a se espalhar em ondas por todo o meu baixo-ventre, provocando contrações da musculatura também da barriga, e do ânus. Meus peitos pareciam latejar e inchar. Os mamilos começaram a endurecer e pulsar. Meu corpo todo passou a tremer, vibrando como se estivesse eletrificado, as ondas de prazer eram cada vez maiores, percorriam a minha coluna vertebral do cóccix até na nuca, e eu fui perdendo totalmente o controle e me deixando levar nos espasmos do gozo que foi avassalador. Sinceramente, eu não sei como os homens sentem, mas o orgasmo da mulher é algo incomparável, e somente uma mulher entenderá o que vou contar. Ele vem num crescendo, gradual, até se tornar intenso, tomar conta de todo nosso corpo, e nos fazer perder o controle mental, dominadas pelo instinto. Eu pelo menos, depois que alcanço um patamar de êxtase que me provoca uma deliciosa convulsão completa, demoro para desligar e meu pico de orgasmo se tona longo e arrebatador. Fico alucinada. E nessas horas eu falo coisas sem nexo, xingo, gemo, choro, tudo ao mesmo tempo, e quando vi eu estava exclamando:
— Ah, corninho tesudo! Goza comigo safadoooo!
Naquele ponto o Gui também não conseguiu mais se conter, e passou a urrar feito um bicho em agonia, e entrou em êxtase, num gozo transbordante, o pau pulsando, jorrando seu sêmen em minha xoxota, com jatos muito fortes, alagando o interior da vagina e do útero. Eu ainda fiquei fodendo aquele pau rijo por quase um minuto no meio daquele melaço de gala, até que eu senti que começava a amolecer e deslizar para fora da minha xoxota. Era uma realização incrível. Então, eu me deitei sobre o corpo do meu marido, deliciada, e o beijei com toda a vontade e entrega:
— Amor, que delícia! Que saudade corninho! Gozei demais. Eu amo você!
Guido ofegante não conseguia ainda falar nada, mas colocou a mão sobre a minha cabeça, mergulhou os dedos entre os meus cabelos e ficou fazendo carinhos. Uma paz enorme me invadia e eu fiquei ali querendo que aquele momento não acabasse.
Adormecemos. E dormimos abraçados.
Despertei assustada na madrugada com o Guido se agitando, e gemendo, se debatendo e o abracei tentando acalmá-lo. Ele acordou suando muito e ofegante. Vi que ele estava excitado e com o pau duro.
— O que foi amor? O que aconteceu?
— Nossa, tive um sonho muito forte.
Eu o abraçava carinhosa e quis saber:
— Calma, amor, conta como foi.
Guido ficou pensativo, por um tempo. Eu insisti:
— Como foi? Pode contar?
Ele falou pensativo:
— Lu, vou contar, mas por favor, não conte para ninguém, fica aqui entre nós.
Me virei de bruços na cama e com os cotovelos apoiados no colchão, fiquei esperando ele começar:
— Lu, eu cheguei em casa e você estava deitada no sofá, nua, tinha acabado de dar para o tio. Você me chamou para eu a abraçar e bateu na xoxota pedindo para eu chupar. Você estava com cara de muito safada, queria mesmo que eu a chupasse toda gozada. Era um fetiche seu, e tudo indicava fora sugerido pelo meu tio.
Guido deu uma parada e eu curiosa fiquei excitada com o que ele contou. Ele prosseguiu:
— Me aproximei, senti o cheiro da gala do tio em você, e ver minha esposa gozada por outro me provocava tesão. Meu pau já estava latejando. No sonho eu disse:
"Que cheiro de boceta gozada!"
— Você estava tarada e provocando.
" É bom amor? Dá tesão meu corninho?"
— Eu não sabia o que era aquilo, mas me sentia excitadíssimo e falei:
"Pior que dá. Ver você toda melada de gala do outro macho."
Você me chamava batendo na xoxota:
"Então, você gosta de ser corno amor, vem, chupa aqui minha xoxota, eu fico com muito tesão se você me chupar.
— No sonho aquilo era provocante, e eu estava tarado. Passei a língua de leve no grelo, que estava um pouquinho melado, mas não tive coragem de colocar logo a língua na grutinha de onde eu via a gala branca do meu tio. Fiquei lambendo o grelo um pouco, sentindo o gosto da porra na boca. Naquele momento, ouvindo você gemer de prazer eu perguntei:
"É você ou o tio que querem que eu chupe a gala na sua bocetinha?"
— Você me acariciava no rosto e disse:
"Sou eu que quero amor. O tio disse que você no fundo tem muito desejo, mas fica com vergonha. Eu quero que você deixe a vergonha e faça o que sente vontade.
— Na hora, confuso, tentei saber mais da sua tara:
"Mas por que você acha que isso me excita?"
— Você falava com voz sussurrada de desejo e me excitava muito:
"Porque você é um corninho safado e muito tesudo, adora tudo que eu gosto. Não é assim?"
— Eu concordei na hora. Dei outro beijo em você que me pegou pelos cabelos e me guiou de volta para a sua boceta. Eu estava tremendo de excitação e nervosismo. Você pressionou minha cabeça contra a xoxota e pediu:
"Vai corninho, chupa a bocetinha gozada da sua putinha. Sente a gala do macho que me fez gozar gostoso naquela picona grossa.
— Lu, no sonho, não teve jeito. Mergulhei o rosto no meio das suas coxas e colei a boca na boceta. Senti a xoxota toda melada com a porra escorrendo, mas eu já havia me acostumado com o gosto e aquilo na hora me dava prazer. Quando vi você gemendo com a minha chupada e lambida eu acabei assumindo de vez o prazer que aquela prática tão tesuda provocava em nós. Era como se eu pudesse sentir o mesmo sabor que você sentia ao receber a gozada na boca. Alucinado de tesão, eu subi para meter em sua boceta toda melada mesmo. Meu pau se enfiou de uma vez e eu socava acelerado. Foi uma transa alucinada e intensa, então foi quando eu acordei gritando e com você me chamando.
Guido parou de contar. Deu uma pausa e disse:
— Estou ficando louco Lucinha. Que porra é essa?
Eu abracei o Guido e não ousava falar nada.
O sonho erótico tinha feito com que eu e ele ficássemos novamente muito excitados. Mas como ele me abraçava de pau duro eu resolvi dar corda e estimular sua libido. Eu conhecia meu marido e sabia que ele gostava de me ver com desejo. Eu disse baixinho no seu ouvido:
— Vem amor, você gosta da sua esposa bem safada e putinha!
Devido àquela situação cheia de tesão, ele confirmou:
— Você não tem jeito Lu, é muito safada mesmo!
Eu gemi com muita satisfação. Estava ainda gozada por ele e novamente muito tarada. Peguei o Guido pelos cabelos e levei a cabeça dele para o meio das minhas coxas, trazendo a sua boca para a minha xoxota pedindo:
— Agora chupa amor, fui gozada pelo meu marido, me deixa limpinha de novo meu corno safado! Tesudo.
Ele não se recusou e lambeu e chupou muito até que eu gozei mais uma vez deliciada com a boca do meu marido me sugando o clitóris. Novamente ele enfiava o dedo da mão no meu cuzinho. Estava satisfeita porque eu realizei mais uma das minhas fantasias. A madrugada estava chegando ao final e nós dois abraçados nos beijando intensamente. Voltamos a adormecer.
E assim terminou mais uma noite nossa onde a transa foi deliciosa e cheia de cumplicidade. Revelando que a nossa relação ainda poderia se tornar a cada dia mais provocante e safada.
Continua.
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