Ficamos desabados, nossos corpos colados, suados, gozados, eram muitas emoções juntas. Seduzir e foder com meu pai era um desejo, mas no fundo eu achava que não aconteceria, que ia ficar na brincadeira, doce engano, rs!!
Ele não dizia nada, apenas me abraçava forte, como se tivesse medo de me perder, oque ia mudar agora? será que íamos nos afastar, seria o inicio do fim de uma relação tão linda que tivemos? ele era meu herói, minha mãe e meu pai, a base de tudo, será que poderia ser meu amante também? Os pensamento na minha cabeça se atropelavam, imagino que na dele também, mas por outro lado, não queria estar em outro lugar. Acabamos adormecendo daquele jeito, sem roupas e agarrados. No meio da madrugada, senti ele se mexer e acordei, ele se levantou devagar para não me acordar, mas era tarde.
- Aonde vai pai?
- Não querida te acordar filha, vou ao banheiro, mas já que acordou, melhor aproveitar e ir para a cama.
- Para a sua?
- Ai menina, oque fizemos não foi certo.
- Mas fizemos pai, vamos apenas curtir, ou não foi bom pra você?
- Foi maravilhoso filha, maravilhoso, não sentia isso a mais tempo do que me lembrava.
- Então pai, apenas vamos curtir, amanhã conversamos.
- Tá bom filha, vem pra cama comigo, mas antes preciso ir no banheiro..rs
Quando ele voltou, eu estava nua ainda, ele se aconchegou em mim, ficamos de conchinha, sentia seu cacete encostando em mim e já sentia o calor voltando ao meu corpo, virei de frente para ele, e beijei sua boca, nossas línguas se cruzaram no caminho e dançaram, hora dentro da minha boca, hora dentro da dele. Sua cintura mexia, buscando o contato comigo, fui beijando seu pescoço, e virando ele para ficar de barriga para cima, fiquei de quatro ao seu lado, beijando seu peito, passando a língua na sua barriga, minhas mãos passeavam por todo corpo dele e as dele, percorriam o meu. Passei a língua na cabecinha daquele pau que já estava duro, abocanhei e mamei meu pai, queria dar mais prazer ao meu homem, meu amante. Ele gemia, enquanto os sons do meu boquete ecoavam pelo quarto, no meio da madrugada. O gosto era maravilhoso, ele ficava soltando umas babinhas na minha boca, doce , aquele cacete estava pulsando dentro da minha boca, cutucando minha garganta, eu engasgava, mas não parava queria ele todo dentro de mim.
- Ai filha. eu não vou aguentar.. vou gozar.
Não falei nada, continuei com mais vontade, ele inchou, abocanhei a cabeça apenas e com a mão fui alisando o corpo daquele pau, apertando enquanto a porra enchia minha boca, queria engolir tudo, fui sugando e engolindo, era meio amarga, mas era o sabor do meu amante, do meu pai me nutrindo, a cada aperto que eu fazia no pau, mais um pouco escorria dentro da minha boca, bebi tudo, engoli tudo, tirei o pau da boca lambendo os lábios, fui até ele e beijei sua boca com o seu gosto, ele retribuiu o beijo e foi me virando, me colocando deitada, sua boca foi descendo pelos meus peitos, sugando meus mamilos enquanto suas mãos exploravam minhas curvas, ele desceu e abocanhou minha buceta toda, sua língua fazia movimentos por todos os lados, sobre e ao redor do meu grelo, nos lábios que eram sugados, na portinha e dentro da minha buceta, a sensação era geral, ele babava sobre ela, até que meteu 2 dedos e começou a mexer na entradinha, achou o ponto certo de primeira, sua língua passeando por fora e seus dedos me explorando por dentro, eu estava perdendo o controle, minha buceta babava, escorrei sua saliva e meu mel juntos, ele me erguia e sentia sua boca no meu anus, um arrepio diferente mais delicioso, fui sentindo o gozo vindo um atrás do outro, espasmos tomaram conta do meu corpo e gozei seguidamente na boca dele.
- AHHHH PAAAI.. Eu não aguento mais.. AHHHHHH
Eu tremia na sua boca e nos seus dedos..
- AHHHHHH..
Gozei até meu corpo desfalecer, mole, derrubado e exausto... não sabia que era possível gozar daquele jeito. Ele beijou, agora era o meu gosto na boca dele, delicioso, doce, dormimos novamente abraçados, melados pelo mel um do outro, amanhã veríamos como iríamos fazer, mas o fato era que sabíamos que ninguém nos daria um prazer tão grande como aquele que estávamos desfrutando.
Na manhã seguinte, acordei sentindo seu pau entre minhas pernas, estava de lado, ele estava segurando uma das minhas pernas meio abertas e havia se encaixado com seu pau na minha buceta, me acordou me fodendo.
- Oque esta acontecendo?
- Relaxa filha, estou te dando o bom dia.
- Então não para pai, não para que esse dia esta começando muito bem. Fode a sua filha.. fode gostoso essa buceta pai.
- Pede pro papai te fazer gozar
- Ai pai.. me faz gozar nesse pau.. me faz gozar igual uma puta nesse cacete.. ahhhh porra.
Eu estava tarada, queria falar besteira, chingar, ser chingada, queria ser a puta do meu pau.. do meu amante..
- Fode pai.. isso.. assim mesmo.. porra.. mete .. fundo pai.. fundo ISSO>. ISSOOOO. AHHHHHHHHH
Gozei de ladinho, ele me virou de barriga pra baixo, montou sobre minha bunda, abriu um pouco minhas pernas e meteu seu cacete outra vez, agora ele estava sentado sobre a minha bunda, metendo na minha buceta, ele mexia e socava, minhas pernas agora fechadas, deixavam bem apertado, a sensação era deliciosa, meu corpo tremeu, minha buceta inundou com meu mel.
- Isso filha goza de novo..
- Goza comigo pai..GOZAAA comigo, quero sentir você gozando junto comigoooo.. AHHHHHHHHHHH
Ele acelerou o movimento e senti ele gozando um pouco depois de mim.. caiu ao meu lado. Ficamos um pouco em silencio, mas ele puxou a conversa, falamos sobre tudo, sobre quanto tempo ele estava se segurando e eu de quanto tempo vinha provocando ele.. rimos. Não falamos em parar, ao contrário, estávamos acesos, queríamos viver tudo que fosse possível aproveitando o máximo, mas sempre sendo claros um com o outro sobre qualquer grilo que pudesse surgir. O tempo ia dizer até onde iríamos.