Saudações, Vinigabri por aqui. Tenho dezoito anos, loiro e 1,70 de altura. Os fatos deste conto ocorreram a quatro anos atrás.
Meu amigo Gabriel, tinha a mesma idade que eu, era loiro, um pouco moreno e bastante arteiro. Esta é uma continuação da parte 2, então recomendo ler as anteriores.
A partir da terça feira, Gabriel não podia ir na minha casa porque ele tinha começado a fazer teatro. Não podemos fazer muita coisa naquele dia, a não ser de eu ter limpado o sovaco dele no banheiro antes do intervalo, lambi os dois até sair o jovem cecê dele.
No dia seguinte, ele não falou muito comigo durante a manhã, mas falou por WhatsApp que umas pessoas do teatro chegaram a comentar do chulé dele kkk, ele ficou com vergonha e falou que eu precisava deixar ele sem cheiro antes de ir para lá. Claramente eu concordei, mas marcamos um "banho" rápido antes da saída. Marcamos de ir em um muro atrás da quadra de futebol, onde ninguém via a gente. Ele levantou os braços e eu lambi aquele cheiro até sair, como lá o sol do meio dia batia, estava nos fazendo suar mais, fazendo eu beijar ele na nuca e na tempora para não deixar ele suadinho demais. Tirei rapidamente os tênis dele, percebi que a meia era a mesma de segunda, o chulé forte agora parecia mais cheetos. Eu admirava muito aquele pé dele, tamanho 40 mais ou menos, o suor refletia o sol jo meu rosto e seu cheiro de jovem macho me inebriava. Limpei ele é deixei brilhando. Ele agradeceu e de surpresa me deu um selinho na boca que me bugou, e saiu apressado.
Fiquei pensando muito naquilo, pois nunca me imaginei em um relacionamento sério com outro garoto até o momento, mas deixei as coisas rolarem para ver o que realmente era.
No dia seguinte, na quinta, ele falou que tinha dado certo. Ele fazia teatro de terça a quinta a tarde.
Quando bateu o sinal, fomos indo na direção da quadra, quando ficamos sozinhos, perguntei:
-Por que você me deu um beijo ontem?
-Eu nunca beijei antes, quis experimentar. Você já tinha beijado?
-Não - Respondi.
-E beijo de língua?
-Também não, mas podemos fazer, mas rápido.
Nos apressamos, Gabriel arregaçou a manga do uniforme e levantou o antebraço para eu fazer meu trabalho. Cuidei do cecê e do chulé novamente.
Depois nos preparamos e nos beijamos de língua, foi uma sensação esquisita, mas divertida. "Me chupa" disse Gabriel abaixando a cueca. Enquanto eu chupava ele, ele me confessou:
-Vini, eu contei para algumas pessoas o que a gente fez.
Tirei o pau dele da boca. Eu fiquei muito assustado.
-O que? Como assim?
-Desculpa, mas eu tava conversando com uns moleques da sala, e descobri que uns deles gostam da ideia de ter um submisso ou uma submissa.
-Da nossa sala?
-É, o Henrique e o Igor.
-Como assim? Eles gostam de homem? Eles falaram isso?
-Não, mas os dois durante uma brincadeira falaram que aceitavam qualquer tipo de escravo para chupar o pau deles, não interessava quem era, o importante era fazer o serviço. A gente riu e eu perguntei se era sério, o Igor falou "por mim tanto faz" e o Henrique concordou. Aí eu conversei com eles de canto, e eles juraram que não iam contar, mas queriam brincar com você também.
Eu ainda estava muito preocupado, mas no fundo gostei da ideia de ver meus outros dois colegas pelados. Eu terminei de chupar o Gabriel e falei que amanhã eles podiam passar a tarde em casa.
A gente fez um grupinho no whats chamado "surubao" kkkk e fomos falando durante a tarde. Lembro de falarmos sobre nossos fetiches, até de noite eu descobri que todos nós tínhamos algumas coisas em comum: gostávamos de sentir nossos próprios cheiros, principalmente o sebo do pau, e todos eles menos eu gostavam da ideia de ter alguém para servir eles.
Mas a noite, recebi uma das melhores notícias que poderia receber de meu pai. Ele falou que ia em uma festa com uns amigos dele na sexta, e que como era muito tarde, ele pediu para eu ficar em casa, e que ele chegaria do churrasco a tarde e depois iríamos no cinema.
Eu quase explodi de alegria mas concordei tranquilo. Avisei o Gabriel e os meninos, dormi mal de ansiedade.
Na sexta, flagrei os três olhando para mim algumas vezes. No intervalo conversamos discretamente sobre o assunto, estávamos muito curiosos uns com os outros, e excitados também. Na hora da Educação física, o tempo foi generoso e manteve aquele maldito sol nos torrando. Dessa vez também participei do jogo. Ao tocar o sinal, fomos correndo para casa, já no quarto, não sabíamos por onde começar. Então decidimos fazer um jogo. Cada um de nós iria cheirar e ser cheirado por todos, e eu ia limpar eles. Foi o melhor dia da minha vida. Tiramos os uniformes suados e levantamos um braço, e ficamos nos cheirando, rindo sobre quem estava fedendo mais etc
Igor era bem branco e esguio, tinha cabelos compridos e sovaco cabeludos, Henrique era branco também, um pouco mais gordinho e cabelo bem cortado, lembrava o protagonista do jogo Bully. Ambos tínhamos a mesma altura e idade, tirando o Henrique que era dois anos mais velho.
Depois de degustar o cecê um do outro, descobrimos que o mais fedido era o de Igor, não usamos nenhum desodorante.
Para não alongar, provamos o cheiro de tudo, levamos nossas mãos no cu e cheiramos os dedos kkkkk, mostramos o pau e foi algo mágico. Igor tinha um pau peludo de mais ou menos quinze cm e Henrique com um aparado de dezessete cm segundo ele. Abaixamos a pelinha do pau e ficamos admirando o sebinho que contornava nossas cabeças.
-Eu não lavo faz três dias - Henrique falou
Igor:
- Eu sei que não lavo o meu desde o mês passado.
-O Vini limpou o meu ontem -Falou Gabriel com um sorrisinho no rosto (seu pau estava sem sebo mas com cheiro)
Eu então falei que lavava o meu todo domingo.
O cheiro era maravilhoso, Henrique tinha o mais forte, Igor o mais gostoso e o Gabri tinha os dois, mas não estava forte porque estava mais limpo.
Depois, trocamos nossos chulés com nossas meias, um mais delicioso que outro. Então comecei a servir meus mestres.
Ficaram de quatro enquanto eu limpava o suor do rego deles. Foram 20min. Depois fui para as axilas e depois os pés, os cheiros deles estavam por todo meu rosto. Partimos para meu oral bem trabalhado, enquanto um era mamado, dois batiam uma.
Como tínhamos um dia nosso, escolhemos ir com calma, e deixei todos gozarem na minha boca, engoli muito esperma. Quando eu terminava de engolir do sêmen do Gabri, ele vira e fala:
-É isso aí putinha, agora eu quero fazer xixi.
Ele segurou minha cabeça, demorou uns segundos, e pau dele começou a amolecer enquanto o xixi saía, eu tive que beber tudo para não cair na cama, demorou mas consegui. Era quente, salgado e bastante aguado. Assim que terminei, olhei para Igor e Henrique e eles estavam incrédulos. Continua...
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