Oi, esta é a continuação do último conto, recomendo a leitura dos anteriores.
Meu nome é Vinicius Gabriel (Vinigabri), tenho 18 anos, sou loiro de 1,70m. Os fatos aqui narrados ocorreram há quatro anos Meu xará colega de classe Gabriel era loiro, tinha minha idade e altura, era um pouco mais moreno e o pau era de dezesseis cm. Igor, meu colega também, era bem magro e bem branco, tinha o pau, axilas e o cu bem peludinhos, o pau de uns quinze cm. E meu outro colega Henrique, fortinho, branco, dois anos mais velho e pau de dezessete cm.
Continuando a história.
Depois de beber o xixi do Gabriel, o Henrique falou:
-Oloco, aí sim porra.
Nós rimos e fomos jogar um vídeo game. Jogamos futebol, e outras coisas pelados, aproveitamos a esteira e alguns equipamentos de academia do meu pai que tinha na garagem para suarmos mais.
De noite, resolvemos colocar um filme e deitar debaixo do edredom (mesmo estando uns 30 graus a noite).
Colocamos um filme dos vingadores e ficamos os quatro se acarariciando nus debaixo da coberta, ficamos uma meia hora assim. Dava para sentir os dedos de cada um de nós passeando carinhosamente nos nossos corpos, era algo tão quimicamente gostoso, quatro adolementes suados se agradando pelados, sentindo o toque das peles nossas.
Notei que o Gabriel começou a pegar no pinto do Henrique, e o suor já começou a escorrer da nossa cara.
-Vamos ficar um em cima do outro? -Perguntei.
Eles consentiram, eu fiquei colado na barriga do Igor, e o Gabriel na do Henrique. Estávamos ficando molhados de suor, e senti o pau duro do Igor nas minha costas, senti a baba melar.
Depois de um tempo, Gabriel desistiu de ficar no colo e se sentou do nosso lado, pegou no meu pau e no de Henrique e começou a punhetar.
Passou dois minutos e eu submergi para debaixo do edredom, molhado do jeito que estávamos foi fácil.
Lá embaixo tinha um cheiro de homem muito intenso, principalmente uma mistura de três coisas primárias: Suor, Sebo e chulé.
As secundárias: cheiro de cu e cecê.
Eu comecei a boquetear o Igor, depois fui no Henrique e depois no Gabriel. Quando eu mamava meu amigo, ele se abaixou e começou a mamar o Igor, que batia uma para o Henrique.
O Henrique não aguentou, foi para baixo no colchão molhado, se posicionou atrás de mim e começou a investir. Por ter o maior pau, ele começou a me rasgar, eu reclamei e ele chupou meu cu para facilitar.
Entrou com dificuldade, mas fodeu com jeitinho, ele queria aproveitar o máximo. Nosso suor agora parecia uma cachoeira nas minhas costas. O Gabriel me parou com a chupança e ficou de quatro, me liberando o beijo grego. Lambi e lambi enquanto era fodido. Meu tesao era tanto que eu montei no Gabriel e fui tenta do entrar. Ele nada falou, só deixou eu comer ele enquanto mamava o Igor. Era tão bom sentir aquela vara no meu cu e aquele cu na minha vara. Eu abracei o Gabri por trás e o Henrique começou a lamber todo o suor do meu pescoço e nuca, era refrescante.
Não foi muito para o grandalhão gozar dentro de mim deliciosamente acompanhado de gemidos fartos. Aumentei a velocidade e gozei dentro do Gabri também, e ele agora chupava o cu do Igor. O Gabri tomou coragem e começou a comer o Igor também que reclamou um pouco, tentou desistir, mas o tesão não permitiu. Gabri gozou em cinco min, e só aí que eu desacoplei do Henrique, aquele urso domador e fui chupar o Igor, que gozou em mim em pouco tempo. Aproveitei e chupei o cu dele e do Gabriel para limpar a porra. Gabri também fez comigo. Era a primeira vez que vi Gabriel tão carinhoso e carente. Na hora de dormir, eu limpei o sovaco e o excesso de suor deles. Igor e Henrique ficaram do lado esquerdo da cama e eu e Gabri do direito. Eu dormi do lado da parede e meu amigo me abraçando nu por trás. Ele me confidenciou que eu tirei a virgindade do cu dele e ele gostou.
Acordei de madrugada com uma movimentação. Percebi que o Henrique estava comendo o Gabriel atrás de mim, e o pau dele espetava e melava minha nádega. O Henrique soltou um gemido gostoso e parou. Soube depois que os dois dormiram acoplados feito cães durante o resto da noite. No sábado fodemos mais ainda, nos despedimos e fui de noite no cinema. Foi uma época inesquecível. Este foi o final, obrigado por ler até agora, deixe suas impressões nos comentários e avalie o conto por favor, VALEU.
PS: depois desse dia, trocamos nossos pares de meias para ficarmos com o chulé dos amigos, dormi vários dias com uma das meias pertinho do meu nariz e lembrar daqueles meus colegas especiais.
