Tenho 35 anos, separado, e moro com minha mãe desde minha separação. Devido a um problema medico minha mãe acabou presa a uma cama e apesar de eu ter uma irmã e outro irmão, o fato de eu estar separado e precisando de ajuda, acabei me tornando a pessoa mais indicada a cuidar da minha mãe. Durante o dia temos uma empregada para os afazeres domésticos e contratamos um cuidador para ficar com ela e ajuda-la em que precisar, além de dar os remédios, a noite a responsabilidade é minha, banho e os demais remédios da noite. O problema dela torna difícil tarefas como segurar objetos e ficar em pé, mas sua mente esta perfeita e sua fala também. Nossa empregada Maria tinha cerca de 30 anos, casada e com uma filhinha, sempre achei ela muito bonita, mas mal cuidada. Jonas é o cuidador, técnico de enfermagem, cerca de 35 anos, sempre arrumado, solteiro. Minha mãe sempre foi uma mulher bonita, seios grandes, bunda redonda, não era malhada, mas tinha o corpo bem gostoso inclusive, cuidava dos cabelos, unhas sempre pintadas e bem cuidadas, esse jeito da minha mãe foi uma das coisas que acabou com meu casamento, minha ex-mulher falava que eu devia ter casado com minha mãe, por que eu queria tudo como ela sempre fez e queria que ela se arrumasse como minha mãe, devo dizer que ela tinha razão, quando o exemplo é bom, não aceitamos menos. Quando adolescente bati muitas punhetas ouvindo meus pais fodendo no quarto ao lado, eles costumavam deixar a porta encostada, mas quando iam foder fechavam a porta, era a dica para eu fiar acordado ouvindo e batendo punheta, meu irmão dormia na parte de baixo da beliche, não sei se ele percebia ou se batia uma também. Os anos se passaram e agora era triste ver ela ficando presa no corpo que ela tanto cuidou, as vezes não dava para leva-la ao banheiro e ela fazia as necessidade em uma comadre e tinha que limpa-la, sentia que isso a deixava muito constrangida, as vezes o banho também era com minha ajuda, com o tempo ela acabou aceitando sua condição e sabendo que ficaria 100% dependente. Aos poucos essa chavinha foi virando e até para fazer ela se sentir melhor, eu elogia ela, penteava seus cabelos, mandava a manicure, ela tinha momentos bons e ruins com tudo isso. Durante um dos banhos, fiquei relembrando minhas punhetas ouvindo ela e meu pai e acabei tendo uma ereção enquanto dava banho nela, ela estava sentada na cadeira e eu estava lavando seus peitos, passava o sabonete com uma mão e alisava com a outra, como eu sempre me molhava, usava um shorts de tecido dry, que secava mais rápido por ter um tecido mais fino, isso não ajudou a esconder a ereção e meu pau esticou a cueca e o shorts ficando bem visível meu estado.
- Oque é isso ai filho? parece que eu ainda consigo mexer com um homem...rs
- Putz mãe.. não... éééé.. tava pensando em outra coisa aqui.
- Ah, assim fico triste de novo.
- Não mãe... assim, na verdade era na senhora mesmo que eu estava pensando.
Queria um buraco pra entrar dentro, nem sei como falei isso. Ela ficou insistindo querendo saber e eu desviando o assunto, a tensão até amoleceu meu pau.
- Ixi filho, acho que constrangi você, até encolheu. Me conta o que estava lembrando, seria da adolescência?
- Como assim mãe?
- Ah filho, você acha que eu não via as marcas na sua cama, na sua cueca?
- Que marcas mãe?
- Já que você não quer falar eu falo, no começo eu não entendia, mas depois eu percebi que sempre que transava com seu pai, sua roupa de cama e sua cueca amanhecia manchada e coladinha...rsrs
- Nossa mãe, você me mata de vergonha.
- Para filho, você me da banho, me limpa quando faço as necessidades, quem tem vergonha sou eu, estamos só falando.
- Tá certo, lembrei daquela época mesmo. A senhora sempre foi linda, é até hoje, meus amigos me enchiam o saco por isso
- Eu sei, percebia como me olhavam, as vezes eu até dava um brindezinho para eles.. rsrs
- Brinde?
- Deixava eles verem um pouco mais que o normal, debruçava na mesa para eles verem um pouco dos meus peitos... rsrs Gostava de me sentir desejada, mas agora isso acabou, não sou mais nada.
- Não fala isso mãe, a senhora é linda, mas eu não imaginava que a senhora sabia e fazia essas coisas com eles, por isso que viviam cochichando.
- rsrs.. Seu irmão também, ficava me olhando, eu achava a cueca dele toda grudada também.
- Sério..rsrs, achei que era só eu.
- Até a minha calcinha eu achei coladinha, só não sabia qual de vocês era.
- Confesso que tive participação nisso.
- Mas agora tudo acabou não é, fico aqui, hora parada, hora tremendo, como posso ser sexy, nenhum homem nunca mais vai me tocar, nunca mais vou saber oque é um orgasmo, já faz tanto tempo.
Enquanto conversávamos eu continuava lavando ela, suas costas, suas pernas, a forma como estávamos relaxados no papo, me tranquilizou e ela dizendo que não era mais desejável, fez eu ficar olhando para ela e prestando atenção nas suas curvas, logo estava com a ereção a mostra de novo.
- A senhora continua linda, inteligente como sempre foi, aposto que o Jonas deve ficar louco quando cuida da senhora.
- Parece que alguém se animou de novo..rsrs é muito bom causar isso, mesmo que seja no meu filho.
Ela abriu as pernas para eu lavar suas partes intimas, passei sabonete nas mãos dela para ela tentar se lavar.
- Ah filho, lava pra mamãe, pelo menos sentir outra mão me lavando é melhor que nada.
Senti muita tristeza na sua voz e passei sabonete na minha mão e comecei a lavar sua buceta, ela abriu bem as pernas e eu deslizava os dedos entre os lábios, descia até perto do anus, na portinha, no grelo, em todos os cantinhos enquanto jogava água com o chuveirinho no grelinho dela.
- Ai filho é tão bom. Me relaxa de um jeito... hummmm
Ela até fechava os olhos enquanto lavava e alisava sua buceta. Ela as vezes passava maquininha para não ficar peluda, mas estava naquela fazer que espeta.
- Esta bom mãe?
- Muito bom filho, da vontade de pedir para você não parar sabe.
- Tudo bem mãe, não vou parar.
Comecei a deslizar os dedos, um de cada lado dos lábios e o outro penetrei um pouco, estava em uma posição meio difícil, então fui meio de lado nela, descia mão alisando o máximo possível e enfiando um pouco dentro dela.
- Ai filho, mais um pouco, coloca mais dentro. hummmm
Desci mais o dedo e meti pouco mais da metade dele, tirei e na volta coloquei 2 dedos metendo eles inteiros e parando lá dentro, comecei a alisar aquela parte áspera que a mulher tem na entradinha, dando pequenas estocadas com os dedos.
- Ai filho.. aaaiiiiiii.. quanto tempo não sentia isso. não para por favor. não para
- Não vou parar mãe... da pra sentir como você esta mãe.
O chuveirinho já estava caído no chão, meus dedos estavam melado, o som da buceta dela ensopada enquanto bulinava ela estava em deixando louco de tesão, meu pau explodindo dentro da cueca e do shorts roçava o antebraço dela.
- Filho, você fazendo isso e roçando esse pinto no meu braço.. faz a mamãe gozar filho.. faz a mamãe.. goooooo.. ahhhh filho, aiiiiii... ahhhh.. Uhhhhhhhhhhh
Ela se contorcia na cadeira, suas pernas bem abertas, ela tinha espasmos, sentia o gozo dela vindo, mas não explodia, parecia que ela esta no topo da montanha russa, mas não caia.. sua voz grunhindo, sons e gemidos misturados, seu coração acelerado.
- Goza mãe, gozaaa
- Ai filho.. mete.. mais rápido.. mete os dedos.. mete filho. AHHHHHH HUHHHHHH
Ela ficou sem respirar por um instante, se torceu toda para trás e gozou nos meus dedos.
- Nossa filho.. NOSSA.. UHHHHHHHHh.. OQUE FOI ISSO....
A respiração acelerada, ofegante, ela tentava controlar, mas percebia que era difícil.. bem devagar ela foi se recuperando, meu pau melado, não tinha gozado, mas bastava pouco pra isso.
- Deixa ver como você esta filho.
Ela moveu o braço e colocou a mão sobre meu pau.
- Nossa filho, mamãe judiou de você agora, me deixa retribuir pelo menos.
Nem pensei, tirei meu pau pra fora e fiquei em pé na frente dela, ela segurou com as duas mãos e começou uma punheta, era meio torta, sem muita coordenação, mas eu estava quase gozando, e aquele jeito que ela conseguia mexer era muito gostoso.
- Não é fácil filho, mas espero que esteja bom.
- Esta uma delicia mãe, assim eu vou gozar rapidinho, já estou explodindo.
Ela ficou me olhando nos olhos e punhetando, dava umas aceleradas as vezes e não demorou, olhando aqueles peitos balançando embaixo de mim, seu olhar de pedinte, seu gozo nos meus dedos, coloquei na boca e lambi ao mesmo tempo que gozei, esporrando um jato forte que pegou no pescoço e nos peitos dela e os outros mais fracos escorrendo nas suas mãos.
- Ahhh mãeee.. AHHHh
- Nossa filho, quanto, goza na mão da mamãe, goza filho.... delicia, hummm.. que gostinho bom do meu menino.
Ela lambia os dedos melados de porra, fazia uma carinha de que estava delicioso.
- Mamãe devia ter pedido direto na boquinha, docinha... te amo meu amor.. te amo.
- Também te amo mãe.
Fomos nos acalmando, terminei o banho dela, enquanto falávamos sobre tudo, sobre como tínhamos nos sentido, ela era outra mulher, o brilho no olhar, a forma como ela descreveu oque sentiu, disse que era pecado, mas que não imaginava outra pessoa ali com ela. Deu um beijo na bochecha dela, depois na outra e ela pediu um selinho na boca, como fazíamos quando eu era pequeno.