Amigos, os fatos que relato a seguir são absolutamente sigilosos, portanto os nomes serão suprimidos. São relatos, e algumas conclusões, obtidos e constatados através de sessões psicanalíticas, que acredito, sejam de proveito à todos que passem pela mesma situação. Sou psicanalista há 10 anos e o que se passou no meu consultório é o que segue:
Ela era uma mulher casada, há mais de sete anos, cuja vida conjugal estava comprometida. Constantes brigas envolvendo acontecimentos mínimos, entre ela e o esposo, permeavam a vida conjugal a ponto da insuportabilidade. A vida sexual do casal era praticamente inexistente havia anos. Nada incomum na minha profissão. Pessoas casadas, que embora se amem, passam, constantemente por fases boas e ruins. Esta foi a primeira fase ruim pela qual a nossa paciente passara. Constatei durante as sessões que as pequenas discussões e pequenas brigas ganharam dimensões beirando a insuportabilidade de convívio entre o casal.
O ronco do marido, o desleixo com pequenas coisas, como com a limpeza da casa, e pequenas preferências por assuntos, se tornavam objeto do desdém da esposa por ele. Enquanto ela se empenhava em pequenas tarefas domésticas, o marido, após uma jornada de trabalho exaustiva, deixava de perceber, diante da cotidianidade desses atos, a dedicação amorosa da sua cônjuge nesse mister. Assim, uma toalha molhada largada no banheiro, era motivo para uma contenda, pequena, mas porque constante, passava a beirar a náusea. Nesse período, a paciente relatava a falta que o contato físico lhe fazia.
Sonhava que havia sido sequestrada e, enquanto encarcerada, pessoas sem face, com membros imensos a estupravam. Sentia-se culpada por sentir tamanho prazer naquele ato. Sentia-se desejada criminosamente durante aqueles sonhos, o que lhe trazia a ideia de prazer. Sentia-se como uma pedra preciosa ambicionada que deveria ser possuída mesmo que pelo cometimento de um crime. Mas sentia-se mal por ser tratada como um objeto, puro e simples, de desejo. Na verdade falava de si mesma. Ela mesma deseja homens viris, com pênis imensos, mas se negava a tal prazer e negava tal fato a ponto de acreditar que o objeto de seus desejos fosse criminoso. Punia-se. Colocando o falo desejado, poderoso e vigoroso, capaz de arrebatá-la, nas mão de criminosos, distanciava-se de suas pulsões. Ela era um dona de casa.
A sua autossuficiência na vida era demonstrada na plenitude dos afazeres domésticos, que fazia com a mais pura maestria e orgulho. A forma como mantinha casa impecável, o preparo das refeições a fazia se sentir plena. Sabia, com certeza intrigante, como satisfazer um homem. Sentia imenso prazer em fazer seu marido gozar, fosse onde quisesse de maneira extasiante. Não se casara virgem, nem seu marido fora a sua primeira experiência sexual. Iniciada sexualmente ainda aos 16 anos, quando seus seios haviam sido notados por um rapaz mais velho. Entregara-se facilmente a lascívia chegando ao orgasmo ainda no seu segundo encontro sexual com esse parceiro. Percebera que o sexo era parte fundamental da vida. Casou quando já havia feito sexo com vários parceiros. Com seu marido, o sexo era intenso. Ela, já experiente, o fazia gozar como nenhuma outra o fizera.
Eis que, belo dia, a esposa durante seus afazeres domésticos ouve sua campainha tocar. Dirige-se à porta e, abrindo-a, vê o filho da sua vizinha no portão. O adolescente de 16 anos se encontra parado, apoiado ao portão com uma das mãos, cabisbaixo e cuspindo. Ela, assustada: “Um assalto?!” -olha ao redor e não percebe a presença de mais ninguém: “Você está bem?” -tentando avaliar se sua aproximação seria segura. Já pensa em ir pra dentro e chamar a polícia, quando o moço a olha dizendo: “Eu tô bem… mas preciso de um pouco da sua ajuda, Dona fulana…. eu bebi um pouco sabe…” -ela ri e percebe que o menino se encontra realmente cambaleante. Aproxima-se do portão, risonha com estado do rapaz. “Ah, meu deus… Se tua mãe te pega assim… ela te mata.” - diz sorrindo. Chave nas mãos, abre o cadeado. “Vem cá. Entra que eu vou te fazer um café.”
O menino quase tropeça nos próprios passos e ela o segura pelo braço. “Nossa, você tá ruim mesmo, hem?”. -ainda não havia percebido o quanto o rapaz se encontrava embriagado -“O que você bebeu? Um litro de pinga?” Coloca-o dentro de casa e pede para que ele se sente no sofá. “Eu bebi um pouquinho só, Dona fulana.” -a fala arrastada. Fita os olhos do menino, avermelhados, o que destacou ainda mais o verde das suas íris. Passa as mãos nos seus cabelos loiros. “Fica sentadinho aí que que vou, rapidinho te fazer um café bem forte.” “Brigado, Dona Fulana, a sra é um tesão.” Estarrecida com a declaração, riu e sorriu pro menino pensando que isso era só coisa de menino bêbado que nem sabia mais o que falava. Uma dose de café forte iria recompor o moço. Vira-se sem responder e vai em direção a cozinha. “Que rabo delícia, Dona Fulana.” Ela se vira para o rapaz que mal consegue se manter sentado. A fala enrolada. “Menino, me respeita, ou eu chamo a tua mãe!” -e sai rindo quando ouve: “Por favor, Dona Fulana. Chama não… ela me mata e nunca mais vo vê a sra.” -e a cabeça cai pra trás no sofá. Ela vai rindo até a cozinha, mas intrigada: “será que o que se fala bêbado é realmente verdade?”
Puxa uma cápsula de café e coloca na cafeteira. Coloca um pouco menos de água do que deveria pra ficar ainda mais forte. “Pronto!” Retorna à sala, antes dando uma olhada no seu reflexo refletido na janela da cozinha. Arruma o decote, o cabelo, em seguida vira de costas. O vestidinho valorizava suas curvas. Ao retornar encontra o rapaz completamente desacordado. “Menino… menino… acorda!” -tapinhas no rosto -“Fulano… fulano… toma seu cafezinho, meu filho.” -puxa a cabeça pela nunca. Murmúrios. “Toma isso que você vai melhorar já já.” -mais murmúrios agora de olhos abertos. Coloca a xícara na boca e o menino sorve tudo de uma só gole. Faz careta de tão amargo. Subitamente, instantes após o gole e menino olha para os lados. Coloca as mãos na boca. “Onde é o banheiro?” “Por aqui!” Pega numa das mãos, o menino cambaleia até o banheiro, ajoelha-se próximo ao vaso e bota para fora o que tinha e não tinha no estômago. Ela se vê preocupada naquele momento. Mas já, ela mesma, havia passado várias vezes por situações semelhantes. Ela mesma, seu marido e amigos já passaram por isso. Ela sabia que não era grave e que isso poderia ser o início da recuperação. Sabia que o caminho agora seria banho, cama e uma ressaca insuportável ao acordar. “Tá bom, tá bom.
Agora você vai melhorar. Só precisa ir pra casa e tomar um banho e dormir. Amanhã você tá zerado! Quer que eu te leve?” “Não! Pelamor de deus!”-agora a fala já fluía pouco melhor. Os olhos ainda não conseguiam se fixar. Sentado no chão, encostado no azulejo frio do banheiro. “Por favor, Dona Fulana. Cê sabe como é a minha mãe. Ela vai me esfolar. Vai me corta a mesada. Ela tá achando que eu fui pra casa de uma amiga e nem tá esperando eu voltar hoje -cospe -Se eu voltar assim ela vai saber que eu bebi. Nunca mais vou ver a Betina.” Sensibilizada pela situação do rapaz, deduzindo pela fala que Betina seria sua namorada, ela concorda em ajudá-lo, pelo menos, a melhorar a ponto de não se encontrar mais em situação tão vexatória. “Tá bom… então, faz o seguinte. Toma um banho frio -e se dirige ao box ligando o chuveiro, certificando-se que a água na qual ele se banharia sairia gelada; aponta para um armário -“aqui tem toalha.” -“Tá bom! brigado, Dona Fulana, a sra. é um anjo.” vira-se encostando a porta do banheiro.
“De tesão, pra anjo” -reflete ela. Isso mexeu com ela. Acabou decidindo não só que aquilo era papo de bêbado. Se o marido não a desejava mais, porque um menino, no auge da juventude, iria desejá-la? Acalma-se, mas, confessa a mim na sessão, com o brio ferido. “Ele não sabia o que era bom! Faria ele gozar só com a boca. Daria um chá de boceta que a namoradinha demoraria anos pra aprender como se faz. Ele não sabia o que estava perdendo.” Muito segura de si nesse aspecto, ela garantia que todos os que a provaram voltavam. Que todos os relacionamentos foram por ela acabados. E que mesmo assim, alguns rastejavam anos atrás dela.
Agora, sentada na sala com seus pensamentos, ouve a porta do banheiro se abrindo. Então, assim do nada, seus pensamentos são interrompidos pela cena que se deslinda à sua frente. Incrédula, vê o menino saindo do banheiro, contudo, só com a toalha amarrada na cintura, apoiando-se nas paredes do corredor. Relatou-me que tudo foi um choque. Imaginava que o hóspede inesperado iria sair vestido, mas confessa que o que mais a chocou foi ver o corpo do menino. Magro, malhado, com a toalha à altura da cintura, quase no púbis, realçando um “V” ao final do abdômen do rapaz em direção às partes íntimas. E vislumbrou, também, o volume que balançava contra a toalha completamente anormal, como escondido por detrás de uma cortina. Algo muito grande ali, suspenso onde se encontraria os seus genitais. “Menino!” -e se dirige em sua direção. Coloca-se ao seu lado, pondo um dos seus braços sobre seus ombros agarrando-o, com um dos braços pela sua cintura. “Você não tá conseguindo ficar em pé.” “Eu já melhoro, Dona Fulana. Preciso deitar um pouco.” “É claro!” -conduz o menino até o antigo quarto da sua filha, agora casada. “Deita aqui.” O menino, praticamente, cai sobre a cama. E como cai, fica. “Melhor deixar ele aqui.”
Sai do quarto, contudo, deixando a porta aberta para fiscalizá-lo de quando em vez. Volta aos afazeres domésticos, entretanto, a dúvida que se asseverava quando o rapaz saia do banho e a imagem dele saindo de toalha, ocupavam-lha a mente. Lavava o resto da louça, quando decide parar. Agora o hóspede ocupava-lhe a mente. Não seria bom ele vê-la fazendo essas tarefas. Não poderia apreciar toda a sua beleza. Queria recuperar o status daquela primeira afirmação embriagada proferida pelo jovem: “… a sra. é um tesão.”
Vai para o seu quarto rapidamente, ajeita a maquiagem, coloca um vestido mais justo e com um decote maior. Arruma o cabelo e trilha pelo corredor em rumo ao quarto do rapaz. Ainda ajeitando o vestido, conferindo o decote, se aproxima da porta e quando olha em direção à cama, fica estarrecida. O adolescente, que caíra sobre a cama de bruços, rolara e agora estava com o ventre para cima. A toalha, precariamente, enrolada à sua cintura, havia se desprendido. Sobre a pélvis, completamente exposta, um membro de muito respeito. Admirada, corta até mesmo a sua respiração. Agora não quer que o rapaz acorde. Pelo menos antes de admirar completamente aquela cena toda. Parecia querer decorar cada centímetro. Retira os sapatos para não fazer barulho enquanto entra pela porta e se aproxima do leito. O membro do menino estava quase ereto. Depilado, como há muito tempo não via. Os testículos grandes pesavam por entre suas pernas, um aparentemente maior que o outro. “Por que o pau dele está quase duro?” -admirando.
Estava em um estado intermediário, pendendo na diagonal, quase chegando ao final do quadril, ainda repousando completamente sobre o corpo. Aproxima-se mais da cama. O rapaz, desacordado. Ela mesma respira lentamente. “Imagine isso duro, que delícia!” Questionei-a, durante a sessão, sobre o que sentiu nesse momento, querendo saber se ela havia, nessa hora cogitado sobre o marido. Respondeu-me que o tesão era tão grande, que ela mesma não compreendia. Que se o marido chegasse, provavelmente o expulsaria da casa porque se ele não dava a ela o que ela acreditava necessitar e merecer, então que tudo se acabasse naquela hora mesmo.
Ela então senta na cama. Faz carinho no cabelo do menino que não acorda. Respira lentamente em sono profundo. Depois, seguindo somente seus impulsos, ajoelha-se ao centro da lateral da cama de casal da sua filha. O corpo na altura da cintura do rapaz. Olhando para o seu rosto desfalecido sobre o leito, estende a mão cuidadosamente até o membro do menino. Puxa-o em sua direção, sentido o peso e o volume daquela massa. Sente a sua vagina molhar ao perceber que a mão não dá conta da circunferência daquele objeto de desejo. Puxa, delicadamente, a pele toda para a base, fazendo reluzir, completamente exposta, a glande do hóspede. Sente o seu calor, vira a cabeça do pau em direção à sua face, admirando o diâmetro daquela uretra. Inicia uma masturbação muito leve enquanto apreciava o calibre e comprimento daquele membro. Ela sente o coração bater mais forte, tenta controlar a respiração, mas não consegue evitar uma pequeno gemido enquanto a mão sobe desce, lentamente, pela dimensão do pênis do menino. A pele grossa, encobre e desencobre a glande. Pouco abaixo começa sentir uma dureza maior. O membro antes curvado começa a crescer mais ainda e a curvatura diminui gradualmente colocando-se cada vez mais ereto. O rapaz move o rosto, ainda sem abrir os olhos. Agora o pênis completamente ereto deslizando entre as mãos da Fulana. “Deus… que delícia! Que grossura. Imagina isso arregaçando a minha bucetinha…. Nossa… isso chega no meu estômago.” -sente a sua vagina completamente molhada e leva a outra mão até ela.
Começa a se masturbar enquanto punheta o menino ainda desacordado. “Ah… já já ele acorda e me fode.” Incontrolável, levanta-se tirando a roupa. Puxa avidamente o vestido olhando da cabeça aos pés o corpo do jovem na sua cama. Completamente nua, posiciona-se agora, ajoelhada e sentada sobre os seus calcanhares entre as pernas da menino. Agora com as duas mãos segura o mastro. “Nossa… as duas mãos e ainda sobra vara!” -a sua boca saliva e sua vagina já escorre lubrificação. Retoma a masturbação admirando a glande que se esconde e se mostra a cada movimento agora também circulares.
A primeira gota de sêmen sai pela cabeça do membro. A boca salivando não tarda a engolir a cabeçorra brilhosa da pau do menino. Chupa avidamente, sem pensar nas consequências. “Acorda menino…” -ouve, então um pequeno gemido. Olha para o rapaz que abre os olhos, enquanto geme. “Dona Fulana! Ah! Que delícia no meu pau!” -ela interrompe a chupada sem parar a punheta, agora frenética. Olhos felizes ao ver que seu hóspede acorda. “Você tá melhorzinho, fulano?” “Ah…. nossa… que é isso? Que delícia, Dona Fulana.” -apoia-se, o rapaz, agora, nos cotovelos para poder admirar a linda cena que se desenrola à sua frente. Fulana volta à felação. O mastro não cabe-lhe todo na boca. Esforça-se mas não chega à sua metade. O empenho é tanto que as vezes o membro causa-lhe espasmos no fundo da garganta e ela tem que retirar rápido a boca, soltando um “Ah” longo, enquanto fios de baba ligam a sua boca à cabeça lustrosa da vara.
“Delícia de rola, menino! Que pau gostoso de chupar!” “Calma, dona, se não eu gozo!” -apoia-se, ele, com as duas mãos na cama, fugindo um pouco o quadril daquela senhora. “Calma! Onde você vai?” -com um sorrisinho nos lábios melados; o queixo brilhando de baba; o olhar lascivo inebriado. “Calma, dona, se não eu gozo já!” -e ela persegue o quadril que se afasta de si, sem parar a punheta; a boquinha aberta com um sorrisinho de canto -“Enche minha boca de porra, vai!” “Não, dona! Eu quero comer a tua buceta.” -põe uma das mão nos ombros dela, incialmente para afastá-la, mas percebe os lindos seios, balançando com os bicos eriçados, e dirige a ele a sua mão: “Gostosa do caralho!”. “Goza menino, depois a gente deixa essa rola dura de novo e você me fode gostoso….” -punheta mais o menino e encaixa novamente a boca na cabeça do pau. Chupa e sorve avidamente -“Goza, vai!” -a boca ainda na pica. Um urro… o corpo do menino cai na cama… o pau do menino pulsa intensamente… um jato de porra enche a boca experiente em tomar e engolir tudo, seguido de vários outros jatos de menor e menor intensidade. “Hmmm… hmm… hmm…” - chupando e se esforçando para não lha escapar uma gota.
Fica ali, chupando o membro sem falara enquanto sob si o corpo do menino se contorce de tesão, até ter a certeza de que mais nada irá sair daquela fonte. Fita o rapaz nos olhos, retirando a boca do pau ainda duro, sem parar a punheta e agora, só massageia a glande: “Delícia de porra, menino! Como teu leite é gostoso! Quero mais…” “Eu também!” e senta-se na cama puxando, delicadamente o rosto dela para cima -“Que boquinha mais gostosa” -passa os dedos no cantinho dos lábios dela, puxa-a suavemente pela nuca, e se beijam lascivamente. Os dois, ajoelhados sobre a cama de solteiro. Ele passa suas mãos para trás agarrando as nádegas da senhora. Ela não larga aquele membro viril, ainda duríssimo, numa masturbação invertida.
“Eu quero te sentir dentro de mim. Você me fode bem gostoso? Me fode como fode a sua namoradinha? Nome dela? Betina?” -ele geme completamente mudo -“Me fode que nem se eu fosse uma putinha safada?” -beijos e mordiscadas nos lábios do rapaz -“Enterra fundo esse pau até o meu estômago que eu quero gozar nele. Vou te lambuzar inteiro.” “Fodo sim. Cê nem imagina o quanto eu quero te foder.” “É sério?!” -sorrisinho -“Demais, dona. Já toquei tanta punheta pra senhora que cê nem imagina.” “E tem bastante porra ainda nesse saco?” -e agarra os testículos do menino -“Se tem! Tem pra tarde toda e a noite toda se senhora deixar.” “Então me enche de leite.” -começa a se reclinar deitando na cama -“Todo mundo aqui na rua quer comer essa tua bunda gostosa” -mais risinhos e ela se deita sobre a cama, com as pernas abertas, ainda segurando o pau pela base.
Puxa ele para si, já deitada: “Vem…” O menino, que acompanha todo aquele afastamento com o rosto ainda próximo ao dela. Olhos nos olhos o tempo todo, os amantes sentem o hálito um do outro. Posiciona-se sobre ela apoiado com uma das mãos sobre o colchão. A outra direciona o pau à buceta de Dona Fulana. Na entradinha, esfrega a cabeça entre os lábios vaginais separando-os com virilidade. Encaixa a ponta daquele cacete no vestíbulo. Apoia as duas mãos sobre a cama. O corpo magro e sarado completamente suspenso no ar apoiado somente pelos braços e joelhos na cama. Dona fulana admira a obra olhando atentamente para o que acontece entre o seu quadril e o do seu jovem macho. Posicionado a tora na entrada… ela com as pernas suspensas no ar completamente abertas, arreganhada, babando pela invasão que se aproxima. Ele empurra o quadril e junto entra a glande. Pára um pouco, como que saboreando cada milímetro. Empurra a vara um pouco mais e tira até o ponto inicial.
A, agora puta, Dona Fulana, inicia um gemido interrompido pela saída do membro, como um espirro frustrado. Empurra o falo novamente, agora entrando pouco mais e torna a retirar. Outro gemido frustrado… Empurra novamente entrando mais fundo a cada vez e repete tudo novamente até quase a metade. Um “hmmm….” sai do fundo da alma de Dona Fulana que crava as unhas vermelhas no quadril do menino puxando-o contra si. “Ai….” -sentindo a cabeça tocando o fundo da vagina, sente, na ponta da cabeça do falo, o ístimo do útero. Sua uretra toca o forame uterino, como em um beijo apaixonado entre os órgãos sexuais. Sente a vagina, nesse momento agarrando seu pênis como que sugando-o para dentro de si. Um urro profundo de Dona Fulana. Ela parece querer mais embora já tenha chegado no seu limite. Meio pau ainda pra fora, retira quase totalmente o monstro daquela vagina e percebe um líquido espesso, quase tanto quanto seu gozo, lambuzando seu membro. Empurra novamente num movimento circular lento e tira novamente quase todo para fora e torna a estocar. Dona fulana urra a cada movimento. As mãos unham-lhe as laterais do corpo o peito, os quadris. Aumenta os ritmos das estocadas. O barulho molhado da penetração absurdamente lubrificada é abafado pelos gemidos dos amantes. Dona fulana se contorce embaixo do menino, arqueada, os olhos voltados para cima, como que possuída por um espírito.
Quando as pálpebras abrem, os olhos revirados… o rapaz mordisca-lha as pontas dos mamilos eriçados… gemidos trêmulos profundos de Dona Fulana… inicia-se um tremor no seu corpo enquanto as mãos batem contra o colchão, cravando as unhas no lençol… os pés tocam a cama elevando inconscientemente seus quadris -a penetração mais funda… um urro… “Soca tudo!… Não pára!” -o quadril cai sobre a cama e eleva-se novamente acolhendo o falo todo em sua vagina… tremores convulsivos… falas incompreensíveis “… os….toso… pau… os… toso…” Por um segundo o menino se assusta. Nunca houvera presenciado algo assim. Durante esse tempo, enquanto socava com cuidado, o seu pênis começa a ser apertado em diversas partes, e, assim, continuava mais e mais rapidamente. Quando ela levantou os quadris, sentiu a entrada da vagina enforcava a base do seu membro, como que impedindo a sua saída. Sente-se completamente encaixado dentro da amante, de uma forma tão profunda como se lhe alcançasse o centro do corpo.
O pênis apertado em toda a sua dimensão, passara do fundo, do colo, da cérvix, do fórnix… chegará a sua alma. Achou que não conseguiria conter o gozo, mas ao ver as convulsões de Dona Fulana, esse pequeno e apavorante deslumbramento da cena, o desconcentrou dos prazeres que assolavam o seu membro. “Não pára! Mete assim… isso… assim!” -e ele soca fundo e com vigor enquanto a vagina ainda pulsa freneticamente a cada estocada, as vezes dificultando a entrada, as vezes sugando tudo para dentro, até chocarem-se os quadris. O estalo entre o choque dos corpos… os testículos inchados batendo contra a base da vulva e repousando sobre as nádegas de Dona Fulana… sentia o seu pau extremamente inchado e o suco de prazer que escorria da amante sobre o seu saco. Como nunca, sentia seu membro maior com uma dureza que ultrapassava a base chegando ao seu períneo. Assim, em indescritível sensação de prazer que se lhe arrebata, sente como se ele mesmo fosse o falo e deseja gozar, mas também que aquele momento único se perpetuasse para sempre.
Já sentindo que não vai mais aguentar, admira os seios belíssimos de aureolas rosadas de Dona Fulana balançando sob si a cada estocada. Mordisca-lhe os biquinhos eriçados e sentindo que não conseguirá mais controlar o gozo, retira o membro de dentro da vizinha. “Ah… delícia de buceta… nossa, quase gozei!” -e aperta a base do falo, segurando os testículos inchados. “Não para! Goza… me enche de porra, macho gostoso!” -e puxa o pau para a entrada da vagina, ao que o menino resiste -pau extremamente sensível, qualquer toque em lugar inadequado poderia fazer-lhe explodir em gozo. Afasta o pau das mãos dela e as mãos dela do pau.
“Calma… calma, delícia… Quero te foder de quatro. Quero te foder pela casa toda. Me dá essa bunda gostosa!” Dona Fulana se vira imediatamente, colocando-se de quatro. O peito, os seios, repousados sobre a cama, os braços estendidos para frente… a vulva completamente exposta, brilhando de gozo e lubrificação. O clitóris inchado, a pequena abertura lateja. “Vem…” -ansiosa imagina o que aquele mastro a faria sentir naquela posição, a sua predileta. Imediatamente, o menino não hesita e introduz tudo de um só golpe. Unhas arranham o colchão… gemidos profundos de ambos os amantes… o pênis atravessa o vestíbulo extremamente apertado, fazendo sentir na cabeça do falo um obstáculo glorioso, que escorre até a base do pênis, repousando o membro todo dentro da vagina. Sente o fundo da vagina contrair contra o seu membro e empurra tudo para dentro, acomodando-se lá no fundo de suas entranhas.
Movimentos ávidos e firmes… o choque entre o quadril e as nádegas de Dona Fulana, fazem balançar os testículos suspensos fazendo, suavemente, tocar a vulva inteira da amante. A vizinha sente as estocadas tocando não mais seu corpo, mas o fundo de sua alma. Parece que cada estocada lhe transmite eletricidade que percorre a sua coluna até o cérebro, fazendo a dama perder os sentidos de forma intermitente e momentânea. Sente os testículos tocando-lhe o clitóris. Foi preenchida de forma plena. A glande toca-lhe hora a cérvix, hora a fórnix, alternada e aleatoriamente e ela sente que não possui mais o controle da situação. Não controla mais sua vagina, seu corpo e suas emoções, submetida à única e exclusiva vontade daquele jovem macho que a possui como nunca fora possuída. A virilidade e a juventude, transformada em ato. Tudo era pleno. Não havia espaço desejoso que não fora preenchido, nem em seu corpo, nem na sua mente. Nada a ser comandado, nada a ser mais desejado que isso. Era só sentir as estocadas sem poder refletir a respeito. O tempo não existe.
Cada momento é único nesse ato, mas ela acredita que foram uns 15 minutos neste frenesi inarrável. “Que bunda gostosa… que buceta gostosa…” Sentia os tapas nas nádegas como pura energia… o ardor era prazer que a sacudia de fora pra dentro e de dentro pra fora. E goza de maneira brutal.
O menino, então, sentindo-se em todo o esplendor de macho, sente as convulsivas contrações da vagina que se espalham da glande até a base do pênis que é apertado como por uma mão. Não quer deixar o momento, mas sente-se já encantado demais em preencher aquela mulher com toda a sua essência viril. Quer deixar-se todo naquela fenda. Quer deixar-se pleno no fundo daquelas entranhas. Sente a protuberante entrada do útero a cada bombada passando-lhe sobre a cabeça do membro… solta um gemido abafado de boca fechada… e goza. Jatos espessos de sêmen a cada pulsada. Procurou de maneira safada, posicionar a cabeça do pau naquele protuberância… queria injetar tudo diretamente no útero da vizinha.
Dona Fulana que acabara de gozar, sentindo que o momento de seu amante era chegado, posiciona-se da maneira que maior a sua entrega ao prazer do menino não poderia ser. Sento o pênis pulsando dentro de si… sente os jatos percorrendo o caminho da base até a cabeça do membro na vagina extra sensibilizada pelo gozo. Sente a humidade aumentando e quer receber tudo lá dentro. Ao sentir os leves toques da glande que pulsa na entrada do seu útero, percebe as intenções do menino e não resiste. Sente-se a maior da fêmeas e com esses leves toques do pulsar do pênis, goza novamente.
Ficam assim, engatados, por momentos. As respirações ofegantes, o relaxamento… o membro perde dureza -agora vai sendo expulso, lentamente pela firmeza da vagina que também volta ao seu estado normal -quando se arriscam algumas palavras. “Meeee… que delícia. A foda da minha vida. Melhor buceta do mundo. Nossa…” “Menino…. eu que te digo. Que pau gostoso. Que foda deliciosa. Eu ainda to gozando, sabe?” “Meu deus, Dona Fulana… como a senhora mete gostoso. To curado. Mas to viciado também.” -desencaixam-se. Sentados sobre a cama, ela se vira para o menino. “Olha… você é um homem muito gostoso. Que pau mais lindo. Não fica metendo ele em qualquer coisa por aí não, viu? Ele não merece.” -risinhos. “Eu nunca vou esquecer disso. Vou querer mais.” “Mas você pode me comer a hora que quiser, menino. Agora eu quero trepar com você todo dia. Pode vir aqui todo dia. Se sentir tesão, não bate punheta não. Não passa vontade nessa rola grossa. Vem aqui que te fodo.” “Mas e o teu marido?” “Foda-se meu marido. É só você vir de manhã ou a tarde, que ele nunca tá aqui! Se for a noite e tiver tesão, não bate punheta não. Espera amanhecer que te faço gozar gostoso.” Beijam-se carinhosamente.
O crepúsculo anuncia o fim do encontro. Nem haviam percebido que o encontro durara tanto tempo. Os quinze minutos que Dona Fulana relatara eram uma impressão errada. Foram horas em duas só posições. O marido chegaria em breve. Despede-se ela agora de um homem completamente são em oposição ao menino bêbado que tocara sua campainha naquele meio de tarde. A paciente nunca mais teve aqueles sonhos. Reconhecera, com esse inusitado ato, a fêmea lasciva que era. Aceitou o fato de que suas fantasias não eram pecados ou erros, pelas quais ela deveria se condenar. Pôde, agora, tomar a plenitude de si. Tornou-se a fêmea que nascera para ser. Exuberante em tudo o que fazia, fosse nos cuidados com a casa, fosse no cuidados com os homens que desejava. O coito com o objeto mais proibido entre os proibidos -o filho adolescente da vizinha -e o que se revelou foi diametralmente oposto ao que que Dona Fulana imaginara. O prazer extremo não lha trouxe a culpa e o pesar que acreditava que sentiria. O toque no proibido só lhe mostrara que seus desejos eram nada além de normais e, por conseguinte, aceitáveis.
Hoje em dia, minha paciente está muito bem. Satisfeita com o que descobriu de si mesma, hoje se admira, não se pune e utiliza nossas sessões semanais para relatar seus encontros amorosos. Talvez eu tenha assumido o papel de marido no seu imaginário, para o qual ela não pode, mas anseia por revelar-se toda, em todas as suas fantasias. Algo a se trabalhar nas sessões.