A festa era para comemorar meu aniversário de dezoito anos, mas quando Eugênia chegou não teve para mais ninguém; ela sempre era o centro das atenções com sua elegância deslumbrante e sua beleza arrebatadora; trajando um vestido justíssimo que enaltecia suas formas sinuosas e generosas, Eugênia deixava os homens babando de tesão e as mulheres morrendo de inveja; os seios fartos e suculentos ajustavam-se ao indecoroso decote gingando no ritmo do seu caminhar; ela caminhava entre os convidados que faziam questão de cumprimentá-la.
-Oi, querido! Feliz aniversário! – disse ela a mim ao aproximar-se já com uma taça de champanhe em uma das mãos trazendo seus lábios até meu rosto para um beijo.
-Muito obrigado! …, mas, só vou ganhar isso? – respondi com tom maroto – Só um beijinho no rosto?
-Calma, seu afobadinho! – retrucou ela com tom brincalhão – A festa é sua e está apenas começando!
Em seguida Eugênia afastou-se de mim dando atenção para os demais convidados, mas eu não deixei de segui-la com meu olhar ansioso. Lá pelas tantas, quando a maioria das pessoas já via-se entorpecida pelo álcool ela veio até mim, me abraçou colou seus lábios em minha orelha. “Creio que agora é o momento oportuno! Suba até seu quarto que tem uma surpresinha pra você …, mas não faça nada! Apenas tire a roupa e espere por mim!”, sussurrou ela com sua voz levemente rouca e excitante.
Assim que ela tornou a se afastar esforcei-me em manter a calma e caminhei até as escadas subindo em direção ao meu quarto torcendo para não chamar a atenção; quando entrei no meu quarto tomei um susto ao ver uma garota tipo mignon usando apenas uma minúscula calcinha de renda exibindo um par de tetas médias com mamilos durinhos; quando ela me fitou percebi que também mostrava-se ansiosa; era uma loirinha linda que devia ter no máximo uns vinte anos com um rostinho de anjo safado. Lembrando o que Eugênia dissera pouco antes, sorri para ela enquanto tirava minha roupa.
-Uau! Cê tem um pintão, né? – comentou ela com tom eufórico – Ele é bem grosso! …
-Cheguei para a festa principal! – anunciou Eugênia adentrando no quarto e já cuidando de trancar a porta – Ei! Você! Trate de tirar essa calcinha e deitar na cama com as pernas bem abertas! E você, meu querido …, fode essa putinha que eu quero apreciar!
Enquanto a garota obedecia o comando de Eugênia pensei em questionar se eu e ela ficaríamos no “zero a zero”, mas pelo seu olhar eu sabia que havia algo mais ainda não revelado. Corri para a cama e me coloquei entre as pernas da jovem as quais eu levantei e mantive flexionadas. “Ah! Espere …, precisamos de uma boa lubrificada nessa máquina!”, interveio Eugênia pegando minha rola e me presenteando com uma mamada bem lambuzada de saliva; logo depois ela cuspiu sobre a bucetinha da garota e esfregou os dedos com tanta habilidade que a fez experimentar um primeiro orgasmo.
Usando a mão pincelei a gruta com a cabeça do meu pau e em seguida enfiei com um movimento rápido e profundo causando tal impacto que a garota acabou soltando um gritinho histérico; agitando minha pélvis para frente e para trás dei início a uma foda bem cadenciada permitindo que minha parceira desfrutasse de mais umas boas gozadas que ela comemorava com gemidos e suspiros.
Em dado momento olhei para o lado e vi Eugênia se despindo lentamente como fazendo um striptease exclusivo para mim o que me deixou com mais tesão acelerando as socadas na bucetinha da desconhecida que se acabava de tanto gozar; nua, Eugênia veio se juntar a nós sentando sobre o rosto da convidada e me enlaçando com seus braços. “Chupa minha buceta, sua piranhazinha! Me faz gozar gostoso!”, ordenou pouco antes de nos beijarmos ardorosamente. Ninguém beijava como Eugênia cuja habilidade oral era algo imperdível.
Depois de algum tempo ela ofereceu-me seus peitos suculentos cujos mamilos intumescidos pareciam implorar por minha boca; lambi, beijei e chupei muito aqueles bicos saboreando-os alternadamente ao som dos gemidos de Eugênia e os gritinhos abafados da garota que enlouquecia de tanto gozar e de tanto beber gozo de outra fêmea. Permanecemos naquela foda delirante até que Eugênia sugeriu que fizéssemos outra coisa mais interessante. Afastei-me da desconhecida e Eugênia fez com que ela ficasse de quatro e pediu que eu apenas apreciasse enquanto ela separava as nádegas da jovem salivando sobre o selinho que piscava.
Fiquei chocado ao vê-la lambendo o rego detendo-se no pequeno orifício onde usava sua língua para simular uma penetração arrancando mais gritinhos histéricos da parceira; em seguida ela me chamou para perto e começou a chupar meu pau deixando-o babado de saliva. “Agora vem! Vem fuder esse rabinho, vem!”, sussurrou ela fitando minha expressão atônita com tudo que acontecia. Obedeci e ela incumbiu-se de conduzir meu cacete na direção do alvo ordenando que eu socasse com força.
Após algumas estocadas contundentes obtive êxito com a chapeleta laceando o buraquinho avançando para dentro dele aos gritos da convidada que tentava recuar, mas era impedida pelas mãos de Eugênia. “Fica aí, putinha! Aguenta a piroca do macho!”, rosnou ela com tom irritadiço. Segui metendo vara no cu da vadiazinha que ainda resistia implorando para que eu parasse, o que, é claro, não fiz insistindo até atolar minha rola naquele cuzinho apertado. Mal eu havia começado a socar com veemência e a cadela deu para gritar como louca não de dor, mas de muito prazer.
E a maior surpresa se deu quando Eugênia se pôs de quatro ao lado da putinha balançando seu rabão suculento. “Que tal fuder dois cus? …, vem! Soca gostoso, seu puto!”, provocou ela me fitando por cima do ombro. Tomado por um regozijo indescritível saquei a rola do cu da putinha e parti para cima de Eugênia que se incumbiu de abrir caminho para mim separando as nádegas com as próprias mãos. Com movimentos controlados fui metendo rola no cu de Eugênia que de maneira surpreendente para mim não reclamava; ao contrário do esperado ela gingava o corpo ansiando por ver seu orifício arrombado por minha piroca. Seguiu-se então uma foda alucinante em que eu alternava meter rola nos rabos das fêmeas que estavam ali a minha disposição.
Todavia, ante tanto esforço vi meu clímax aproximar-se a galope e mal houve tempo de avisar; acabei por sacar minha pica e finalizar com uma punheta ejaculando sobre as nádegas das duas fêmeas que estavam ao meu dispor. Não satisfeita, Eugênia voltou-se e fez questão de lamber meu pau sugando as últimas gotas de esperma que ainda vertiam. “Hummm, adoro porra de macho novinho! …, é tão gostoso!”, comentava ela entre lambidas. Pouco depois ela dispensou a garota exigindo que ela nos deixasse a sós.
-Então, meu netinho gostou do presente que lhe dei? – perguntou ela acariciando meu rosto.
-Meu melhor presente foi você, vovó tesuda! – respondi sorrindo para ela e tornando a selar seus lábios com os meus.