É inegável que um homem maduro por mais fiel que possa ser jamais se sinta tentado por uma ninfetinha. Sou sincero, boba é a mulher que acredite que seu casamento duradouro jamais teve uma pontinha de traição, até mesmo no mais angelical dos sonhos. Admito que já fui fraco, ainda que por poucas horas diante de quase 30 anos de casamento. Admito que por mais linda que hoje a minha madura mulher continue sendo fui infiel por poucas horas e com uma “novinha” que cá entre nós nem tão bonita continuará daqui há 30 anos.
Há alguns meses andando pela praia uma jovenzinha me chamou atenção. O corpo era desenhado, as curvas perigosas dispertaram meu desejo de aventuras. Por quase duas semanas passei pelo mesmo lugar: parava , pedia uma água de coco e deixava minha imaginação tocar cada milimitro daquela pele dourada. Eu podia sentir a sua respiração ofegante diante dos meus inimagináveis toques. Desejos à distancia que duravam pouco mais de 30 minutos e me devolviam a realidade.
Na volta da minha caminhada me deparava com minha mulher, 40 anos, corpo delicado e também com curvas...curvas que eu decorara desde a adolescência, as vezes a surpreendia semi nua, uma tanguinha insinuante e o corpo envolto em uma transparência ... dificilmente não voltávamos para a cama e toda a energia acumulada na beira da praia eu depositava nela.
Embora saciado, na manhã seguinte eu voltava a praia e mais uma vez me imaginava em loucuras com aquela quase menina que tentava minhas manhãs.
Era uma traição velada. Um dia na ausência de minha mulher, voltei a adolescência e deliciosamente reaprendi a bater uma punheta demorada na solidão do banheiro. Depois de anos, via meu leite jorrar de forma aleatória, solitário sem destino a não ser a parede do box.
Depois de tantos cocos, finalmente ela me notou. Tinha o sorriso mais angelical do mundo e o corpo mais diabólico. Ela parecia ler meus desejos mais ocultos e passara a retribuir meus olhares, meus cumprimentos tímidos.
Foi numa manhã nublada. O corpo dourado não estava lá como de costume. Foram os minutos mais angustiantes ... já me preparava para cumprir a minha caminhada não tão animado como nos dias de sol, quando uma voz rouca me interrompeu...ela era, mais vestida como o de costume, mas com as mesmas curvas perigosas. Minha pele arrepiou.
Era a primeira vez que ouvia sua voz, trazia uma sensualidade explícita. As poucas palavras que trocamos foram claras para que a seguisse por quase dois quarteirões e entrasse em um prédio, já no elevador percebi que meus desejos estavam ali nas minhas mãos com o corpo dela se enroscando ao meu.
Entramos atracados em uma quitinete em poucos segundos meu corpo derrapava naquelas curvas, minha boca explorava cada centímetro de suas coxas firmes em busca de um perfume que me excitava até a entrada de um paraíso rosado, rodeado de pelos quase brancos...aveludados. Minha língua não se intimidou diante de um grelinhos durinho que ao ser tocado e chupado liberou um néctar que a fazia estremecer na cama macia.
Como homem experiente que era fiquei ali me alimentando daquele leite que escorria como uma pequena fonte de prazer. Minha língua explorava uma gruta quente e mágica que vez ou outra a prendia enquanto suas unhas cravavam em minha pele.
Beijei sua barriga reta...subi em direção à dois montes que apontavam para o céu...tinha os peitos mais perfeitos que eu já vira, pequenos, intumescidos, abocanhei-os como uma criança em busca de leite...os gemidos roucos me fizeram em um momento de total loucura penetra-la de forma profunda, ela se abriu como uma flor a espera de um pássaro que vem ali em busca de néctar.
Os primeiros movimentos foram firmes, profundos, senti que havia chegado ao lugar mais escondido, percebi quando ela se entregou por inteiro e nossos corpos iniciaram uma dança firme, ritmada, que aos poucos se intensificava entre palavras impublicáveis, gemidos e sussurros.
Em anos era a primeira vez que gozava de forma intensa sem ser com a minha mulher. Caímos ali naquela cama, saciados. O cheiro de sexo tomou conta do ambiente. Eu a colocara sobre mim. Ela mostrou-se uma exímia amazona, cavalgando como lady Godiva em seu cavalo. Os movimentos que fazia me faziam senti-la totalmente penetrada.
Parecia que transávamos a anos tamanha a sincronia dos nossos corpos. Ela gemia gostoso enquanto subia e descia do meu mastro como se estivesse acostumada a ele. Eu já sentia tudo tremer até não aguentar mais...o gozo veio como o Vesúvio em erupção, quente, ácido, volumoso.
Eu não poderia sair da cama sem um gran finale, queria aquele bumbum duro, ela de inicio evitou, mas aos poucos fui conquistando meu território ainda que ela resistisse, meu lado primitivo falou mais alto e a transformei numa cadelinha arisca invadindo seu buraquinho fechadinho, era a primeira vez que comia um rabo daquele jeito, ela tentou se desvencilhar, mas no fim a dominei.
Ela estava coberta de gozo. Ficou deitada ali, o rabinho dolorido...mas saciada.
Tomamos uma boa ducha e então percebi as malas na saleta.
Deitamos novamente, ela tentava me trazer de volta a ativa me fazendo delirar com um boquete intenso. Transamos novamente, desta vez de forma mais comedida, como um casal qualquer com direito a finalmente nos apresentar.
Stela era de uma cidade pequena viera passar uns dias no apartamento emprestado por uma vizinha e tentar arrumar um emprego, como não conseguira estava com a passagem marcada para a manhã seguinte. Começara a perceber meu interesse por ela e como me achou um cara interessante ...
Stela voltou para a cidade dela. Eu voltei a ser o cara fiel de sempre. Não me arrependi de ter dado essa pulada de cerca, até acho que deu mais gás no meu casamento.Não sei se minha mulher desconfiou da traição, as vezes quando transamos passa pela minha cabeça que ela sabe... não me sinto culpado por ter traído. Hoje, 2 anos depois me vem a sensação que minha mulher poderia um dia fazer o mesmo. Quem sabe ir para a cama com um garotão...melhor não pensar