Esta é a segunda e última parte que narra nossa jornada ao mundo liberal, um caminho que não foi trivial, mas sempre com muita cumplicidade, respeito e amor.
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A última visita ao bar de swing tinha sido transformadora para mim, não pelo boquete em si, que foi realmente ousado, mas por ter passado de uma postura passiva, para uma postura mais ativa nos meus desejos. Antes eu permitia ser tocada, mas quase nada fazia, exceto me permitir.
Na última vez eu escolhi um rapaz que me interessou e provoquei o Edu chupando-o na sua frente! É verdade que eu travei no meio de tudo e o Edu me ajudou a continuar. Me senti mais solta e empoderada e aí foi o momento dele ficar nervoso, mas no final, foi uma ótima experiência para os dois. Apesar de nervosos, adicionamos mais um quilometro no nosso treinamento!
Nas outras visitas aos bares de swing eu brincava com o Edu que ele precisava relaxar e que precisávamos treinar mais! Falava isso provocando-o, me dava tesão fazer isso, mas eu era cuidadosa, pois assim como eu travei, não queria que o Edu travasse também. Estávamos indo bem, mas ainda com muito cuidado.
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Depois da última noite em um bar de swing, quando a Silvana chupou um cara que ela escolheu, passamos para um outro patamar de ousadias nas casas de swing!
Confesso que ainda ficava nervoso, mas gostei do novo estilo ousado e de ver a Silvana mais solta e mais safada!
Ela começou a gostar da área do bar e da pista de dança. Me provocava quando via um cara interessante!
— Olha putinho, gostei daquele cara ali! Tem cara de safado, cara de quem tem uma boa pegada, não acha?
— Safada! Gostou é?
— Posso ir lá falar com ele? Posso pedir outra caipirinha?
— Pode sim, mas deixa um pouco para mim!
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Eu provocava mais o Edu, depois daquele boquete. Quando entrava nos bares, não tinha mais a postura passiva de antes. Gostava sim, de passear pelos corredores do labirinto sendo tocada, mas também ficava de olho em algum cara interessante para uns amassos na frente do Edu. Já me sentia à vontade de provocá-lo de maneira mais ousada.
— Sua putinha vai chupar outra pica na tua frente, safado! Até você se acostumar! Não queria ver? Agora vai ver e vai gostar meu putinho!
— Safada! Você gosta né?
—Eu estou adorando estas aventuras!
Não era sempre, se não me desse tesão, não fazia, mas em geral escolhia um para um boquete! Sempre provocava o Edu, pedindo aprovação, naquele protocolo que criei!
Raras as vezes ele negou, mas aconteceu! Me lembro que logo no início eu escolhi um rapaz, e ele disse não! Não sei por que, mas ele não gostou do cara, me disse que parecia muito folgado! Nem insisti! Eu também cortava alguns mais folgados, que tinham uma postura de deboche ou desrespeito conosco. Não gostamos de situações de humilhação ou desrespeito, quem confunde isso perde nosso interesse, porém se ele deixasse, eu provocava, assumia meu lado mais putinha e mamava com gosto!
Alguns amassos e boquetes depois, notei que ele estava mais à vontade com isso! E eu também! Já não ficava tão nervosa na hora H.
Sempre cuidei de não dar muita atenção ao cara, sempre minha conexão era com o Edu! Mesmo que beijasse e chupasse, esse cara era um homem que me dava tesão e prazer e me tratava como uma puta safada que ele queria ter prazer. Eu gosto de ser tratada como puta safada por eles, gosto de me sentir putinha na frente do Edu. Era uma relação de sexo e prazer apenas e eu não me importava, pois meu envolvimento sempre foi com meu marido!
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Depois de alguns sortudos, como costumava chamar os caras que a Silvana chupava, já estava mais à vontade com a fantasia, já não ficava com a respiração tão ofegante e com o rosto fervendo. Tinha sim tesão, achava muito excitante, mas já tinha mais controle das emoções e não achava que iria infartar, como já tinha chegado a pensar!
A Silvana também já se sentia mais à vontade, já não tinha medo de que eu pudesse surtar com ela e ela mesma não tinha mais medo do que iria sentir e como iria se sentir no outro dia de manhã.
Tanto que um dia, mandei uma mensagem para ela
“Silvana, estamos indo bem nos nossos treinos não? Você sentiu vontade de transar com algum desses caras que saímos?” ENVIAR
Ela viu a mensagem, mas não respondeu!
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Era uma tarde qualquer, de um dia qualquer e recebo uma mensagem do Edu perguntando se eu tinha tido vontade de transar com algum dos caras que saímos!
Não sei por que, eu travei. Senti um calor no rosto e na hora, não respondi.
Fiquei pensando na pergunta e já sabia a resposta, mas levei um tempo para tomar coragem de responder ao Edu. Uma meia hora depois respondi laconicamente.
“Sim” ENVIAR
Poucos instantes chegou uma resposta!
“Eu senti isso, senti que você estava muito excitada com o último cara tocando seu corpo. Você já está mais à vontade e por isso, mais excitada com tudo isso. Eu também imaginei isso e gostei de imaginar” ENVIAR
Respondi rapidamente com diversas carinhas de capeta e sorrisos e na sequência escrevi:
“Safado! Meu putinho. Te amo” ENVIAR
Logo depois recebi a mensagem do Edu:
“Também te amo Silvana”
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Em nossa nova ida a um bar de swing, entramos um pouco apreensivos, pois a possibilidade de uma transa da Silvana com outro homem era real. Em outras ocasiões os sortudos sempre tentaram comê-la, e apesar dela cortar essa opção, sempre saíram felizes, com uma bela chupada. Eu havia mandado a mensagem uns dias antes, pois notara que no início ela realmente não queria, mas na última vez ela se esforçou para negar a proposta de sentar no pau do cara. Fiquei novamente nervoso na hora, pensando nesta opção como algo real, mas depois achei que seria um caminho natural da nossa fantasia.
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Entrei no bar com outros olhos. Nervosa e excitada pensava na possibilidade de realmente transar com outro homem na frente do Edu e mais do que isso, gostar! Seria uma quebra de um tabu, para mim!
Realmente uma transformação ocorreu na minha mente no último ano, uma transformação no nosso relacionamento e me sentia naquele momento mais próxima, mais confidente e cúmplice do meu marido. E talvez alguns não me entendam, mas, mais apaixonada também! Em nenhum momento pensei em me envolver com outra pessoa, jogo fora os números de telefone que me dão depois de algum encontro. Não quero nenhum outro tipo de envolvimento e sei que o Edu também não aceitaria isso.
Me transformei em uma mulher mais ousada, empoderada, mais explicita nos meus desejos e fantasias e confiante no meu marido.
Beijei o Edu e falei de maneira provocativa:
— Vou achar um gostoso aqui e dar gostoso a bocetinha que é só sua. Posso?
E continuei
— Você vai gostar de ver sua bocetinha levando outra pica meu putinho?
— Se você estiver com tesão eu vou gostar sim, safada!
Passado um bom tempo e vários passeios excitantes pelo labirinto, e de estar muito excitada, eu já achava que aquela noite não daria em nada, pois não tinha visto nenhum homem interessante a ponto de querer algo mais ousado e já tinha desencanado da ideia quando vi um homem que me interessou.
— Edu, vou pegar uma caipirinha e já volto - falei rindo com cara de safada olhando para ele.
Eu gosto de falar com as pessoas, para sentir o clima, o sorriso, sentir se vale a pena, se trata o casal com respeito e gostei do papo rápido que tive com ele no balcão.
Voltei já com meia caipirinha tomada enquanto falava com ele.
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Silvana voltou, depois de uns minutos falando com o cara que ela achou interessante e chegando me disse
— Gostei dele, tem um bom papo!
— Só isso que você achou?
Ela riu com os olhos brilhando e disse
— Entre outras coisas, hahaha
Terminada a caipirinha, fomos para a área do labirinto, devidamente seguidos pelo cara que ela tinha conversado!
— Edu, se der vontade, você me deixa transar com ele?
— Se tiver com vontade, meu amor, deixo sim!
Falei isso, e senti um calor enorme no rosto! Fiquei nervoso só de imaginar e de falar isso. Ela me beijou e imediatamente o cara chegou perto dela. Ela me beijava e beijava o cara, era tocada por quatro mãos e estava claramente excitada!
— Aiii meu amor, que delícia! Que tesão
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Eu estava muito excitada com aqueles dois homens me pegando, meu marido, que me apoiava e aquele homem que eu nunca tinha visto, mas me atraiu!
Pedi para o Edu para irmos para uma cabine. Entramos e me senti diferente naquele dia, senti que iria realmente cruzar mais uma barreira no nosso relacionamento, mas diferente do primeiro boquete, que travei, eu estava mais à vontade, apesar de bem nervosa. Resolvi deixar fluir, sem muito pensar ou prever o que iria acontecer!
Enquanto pensava nisso o cara me beijou e me abraçou! Gostei do beijo! Beijei o Edu também. Eu estava de costas para o rapaz e olhando para o Edu enquanto o rapaz tocava todo meu corpo. Eu estava com um vestido preto, de tecido bem fininho, de alcinha e colado até a cintura e com uma saia soltinha que terminava acima do meio das coxas.
O rapaz começou a tirar meu vestido. Esse vestido sai por cima, para isso preciso erguer os braços e fiz isso olhando nos olhos do Edu, lentamente o vestido foi subindo e fiquei somente com uma calcinha preta bem pequena que escondia muito pouco. Pela transparência, escondia quase nada.
— Você gosta da sua putinha peladinha assim?
— Gosto sim, mas gosto mais dessa sua cara de safada com tesão.
Me virei para o rapaz e disse:
— Isso não está certo não. Tirem suas roupas também!
Enquanto eles tiravam a roupa, beijei novamente o Edu e falei no ouvido dele!
— Hoje vamos completar aqueles cinco quilômetros meu putinho!
Falei isso quase não acreditando no que estava disposta e excitada em fazer! Mas segui em meu objetivo e fui descendo pelo corpo do meu marido, beijando o peito, passando a mão pelo corpo até chegar no pau do Edu que estava muito duro de tanto tesão. Adorei vê-lo de pau duro e comecei a chupar gostoso, mas com cuidado, para ele não gozar, pois isso quebraria o tesão e não poderíamos continuar! Entre a tensão, o ciúme e o tesão, este último tem que ser o maior, senão o clima complica!
Sentia o cara me tocando o corpo todo e me virei e vi seu pau duro também. Pedi para o rapaz sentar-se no sofá e me debrucei sobre ele, mantendo as pernas retas, fiquei arcada sobre aquele pau duro, bunda para trás para que o Edu visse minha bunda desenhada naquela mini calcinha de maneira bem provocante! Chupei aquele pau gemendo gostoso!
— hummmm Edu, que tesão essa pica! Hummmmmmm
O Rapaz gemia também
— Que boca gostosa você tem safada!
Como o Edu estava atrás de mim, eu as vezes olhava para trás, para me conectar com seus olhos e sorria com cara de “putinha safada”, como ele mesmo diz!
Chupar um pau na frente do Edu me dá dois prazeres, o de chupar um pau, que adoro e o de me exibir para o Edu! Gosto de me exibir, de olhar nos olhos! Tudo que no início foi tenso, hoje é ingrediente de muito tesão! A presença do meu marido neste momento aumenta muito minha excitação de chupar.
Enquanto eu chupava, o Edu veio por trás de mim e tirou minha calcinha e começou a chupar minha boceta! Me mantinha com as pernas retas e levemente abertas, com o corpo arcado sobre o pau, mão esquerda apoiada no sofá ao lado do corpo do cara e a direita segurando a pica que eu chupava enquanto sentia o Edu me chupar por trás.
Não consigo descrever em palavras a sensação de chupar um pau e ter o Edu chupando minha boceta, mas foi incrível! Ele chupava com fome! Chupava meu cu, minha boceta, enfiava a língua dentro de mim e as vezes chupava meu clitóris. Eu estava adorando e dividindo minha atenção entre estas duas sensações incríveis! Nunca me imaginei transando com dois homens ao mesmo tempo, mas estava adorando todas essas sensações!
Pedi para o Edu deitar-se no sofá e me debrucei para beijá-lo. Adoro beijá-lo com o gosto da minha boceta na sua boca!
Nessa posição o rapaz se levantou e ficou se esfregando na minha bunda e boceta, passava as mãos pelo meu corpo. Ele me tocava o corpo todo enquanto e eu beijava o Edu deixando meus braços ao lado do seu rosto.
Com aquele clima tesudo, abracei o Edu e disse, novamente provocando e pedindo aprovação:
— Posso dar a sua bocetinha pra ele meu putinho?
— Tá com vontade de dar na frente do seu marido é safada?
— Tô sim. quero que você veja!
Edu sentou-se melhor no sofá e olhou para o rapaz fazendo um sinal de ok com a cabeça e disse:
— Coloca uma camisinha.
Essa frase me fez sentir um calor no rosto que foi inesperado! Eu estava praticamente de quatro, abraçada ao Edu, com a bunda para trás, com o rapaz logo atrás de mim!
Senti a pincelada do pau duro na minha boceta e senti até um arrepio no meu corpo! Senti a pica entrando e fechei os olhos para sentir melhor a pica deslizando para dentro de mim! Não sentia outra pica dentro de mim por décadas! E fazer aquilo na frente do Edu, com o apoio e cumplicidade dele me deu um prazer incrível.
Aquela pica preenchia toda minha boceta me dando um tesão que me fazia arrepiar!
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Sentado no sofá, conseguia ver o cara atrás da Silvana, colocando a camisinha no pau duro, vi ele pincelar o pau na boceta dela e senti as mãos da Silvana me apertando, como reflexo da sensação que ela estava sentindo! Sentia através do seu corpo, dos seus toques e abraços, o tesão que ela sentia naquele momento!
Ela se abraçava em mim, seu rosto sobre meu ombro esquerdo deixava seus lábios ao lado do meu ouvido e por isso ouvia claramente sua respiração! Seus braços ao redor do meu corpo me apertavam com tesão e buscando apoio.
Vi que o cara começou a meter o pau na bocetinha da Silvana! Via pelo movimento do quadril, arcando o corpo para frente! Ele meteu devagar, mas sem parar! Ao mesmo tempo senti ela me abraçar forte enquanto ouvia uma respiração profunda da Silvana no meu ouvido! Imaginei que a respiração longa e profunda estava sincronizada com a penetração! E assim foi até vê-lo parar, com o pau todo dentro dela, passando as mãos na bunda da Silvana, ele olhava para aquela cena tesuda! Ela voltou a respirar e relaxou o abraço! Respirava meio ofegante, pela excitação e falou no meu ouvido:
— Que tesão meu amor! Que delícia! A sua bocetinha tá levando um pau gostoso! Tô adorando!
Eu estava nervoso, excitado com minha respiração acelerada e atento a cena e as sensações e toques as Silvana.
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Eu praticamente entrei em transe naquele momento que senti aquele pau entrar em mim! Senti minha boceta se encher de pica e enquanto o pau entrava, acompanhei a penetração com uma única e longa respiração! Em alguns segundos estava com a boceta e os pulmões cheios e notei também que apertava forte o Edu em um abraço cúmplice!
Quando o rapaz começou a meter, a bombar na minha boceta eu resolvi narrar tudo que sentia para o Edu! Me mantive abraçada a ele, mas contei tudo que senti, como pude, claro!
— Que tesão meu amor! Que delícia! A sua bocetinha tá levando um pau gostoso! To adorando!
E segui falando sem parar, o que me vinha à mente e ao coração! Ou talvez fosse justo dizer que falava o que vinha a minha boceta!
— Que delícia essa pica! Que tesão dar assim, com você comigo! Eu te amo meu putinho! Tô dando gostoso! Tua esposa tá sendo fodida gostoso!
Senti e ouvi um tapa na minha bunda e o rapaz falar!
— Que delícia de bocetinha dessa esposa gostosa!
— Vai safado! Fode essa boceta fode! Aproveita que hoje meu marido deixou! Fode gostoso essa esposa putinha!
Mais tapas e eu seguia abraçada ao Edu falando sacanagens no ouvido dele.
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Eu sentia o balanço do corpo da Silvana, como reflexo das metidas na bocetinha dela! Se no começo ele começou devagar, agora metia com vontade e fazia o corpo dela balançar abraçada em mim!
Ela seguia me descrevendo as sensações que tinha! Senti a Silvana como se tivesse vencido um desafio, quebrado um tabu e fazia questão de compartilhar comigo aquele prazer!
Ela assumiu seu lado putinha e quanto mais me descrevia suas sensações, mais provocava o cara também!
Me falava ao pé do ouvido:
— Meu putinho, to dando gostoso na sua frente! Isso que você queria? Ta gostando?
— To adorando te ver com tesão e levando pica putinha!
— Sua bocetinha vai ficar toda vermelhinha hoje safado!
E falava alto olhando para trás!
— Fode safado! Aproveita que hoje você pode! Hoje essa boceta é sua!!
Respondi rapidamente no ouvido dela!
— Sua boceta é sempre minha Silvana!
— Eu sei amor! Deixe-o acreditar nisso!
Silvana me beijou a boca! Sentia seu beijo com muito tesão e o balanço do seu corpo sobre o meu! Ouvia o quadril dele batendo na bunda dela, plac, plac, plac!
Apesar de não ver em detalhes, eu pude testemunhar toda a cena, perceber cada detalhe, inclusive as sensações narradas pela Silvana.
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Eu falava algo, olhando, olhando para trás as vezes:
— Ta gostando de comer essa bocetinha safado! Então come gostoso que hoje meu marido deixou! Fode seu puto!
— Aproveita que meu marido me deixou dar gostoso!
Nunca mais falei para nenhum cara que transou comigo que a minha boceta era dele, em momento algum. Realmente minha boceta é sempre do Edu, mesmo levando pica de outro, a minha boceta é sempre do Edu.
Enquanto levava pica gostoso, fiz o Edu deslizar um pouco no sofá, ficando praticamente deitado sob meu corpo, agora meu rosto estava em frente ao dele, me apoiei com os braços ao lado do rosto dele, ficando a centímetros do meu marido! Mantinha meus olhos fixos nos olhos dele, nossas bocas praticamente se tocando! Respirávamos literalmente o mesmo ar!
Ali de quatro sobre o Edu, olhando nos olhos dele e com um sorriso de prazer ouvi o cara dizer que não estava aguentando mais e falei:
— Então goza safado! Goza nessa bocetinha gostosa! Goza gostoso dentro dessa esposa safada!
Falei isso olhando nos olhos do Edu! E ouvi o cara dizendo que iria gozar! Beijei o Edu enquanto o cara gozava e socava fundo o pau na minha boceta! Que delícia de sensação, que prazer louco, que cumplicidade com meu marido! Não tenho palavras para descrever a sensação de prazer e cumplicidade de sentir o cara gozando dentro de mim enquanto beijava o Edu! Ficamos naquele beijo até o pau sair de dentro de mim!
O rapaz sentou-se ao nosso lado, descansando e me subi sobre o Edu abraçando com as pernas e braços e deslizei o pau dele para dentro de mim! Me inclinei sobre ele e encaixei meu clitóris na base do seu pau, pressionei meu corpo contra o dele e deslizava meu corpo sobre o Edu. Eu olhava para ele apaixonada! Entregue ao amor da minha vida, ao homem que me completa e me permite descobrir prazeres que eu mesmo não imaginava serem possíveis! Todos os medos de quase um ano atrás não existiam mais! Sou só paixão, somente amor, somente cumplicidade com o homem da minha vida!
Neste vai e vem notei que iria gozar!
— Ai Edu, vou gozar! Goza comigo!
Gozei gostoso com meu corpo sobre o dele, pressionando meu corpo contra o dele e senti ele gozando também, dentro de mim! Beijei-lhe a boca até cair sem forças sobre ele.
Só me sobraram forças para dizer.
— Adorei correr estes cinco quilometro com você! Quero correr outras vezes!
Ele me abraçou e disse que me amava, e que adoraria viver novas aventuras dessa comigo!
Depois desta aventura, evoluímos em transas mais ousadas, mas pouco mudamos no conceito de nossa fantasia.
Não somos de frequentar grupos de swing, festas ou ambientes do gênero! Não envolvemos nenhum conhecido, ou relacionamentos de trabalho ou amigos. Nada de envolvimentos afetivos de nenhum grau, apenas o prazer das aventuras e do sexo!
O Edu gosta da fantasia, mas não toleraria nenhum envolvimento extraconjugal. Já até brinquei de sair com alguém e contar para ele depois, mas ele não topou até hoje. Diz que se não estiver presente, não gosta da ideia! A situação das férias no sul da Bahia, que já contei aqui, foi um caso excepcional, e ainda só deixou com os vídeos durante a transa!
Eu também prefiro estar com ele. Me sinto mais segura e me dá tesão me exibir para ele, me dá tesão contar para ele o que estou sentindo na hora! Me dá tesão vê-lo excitado! Vê-lo de pau duro me olhando! Acho que me torno mais ousada e safada com ele presente! Mesmo a proposta que já fiz, de sair com alguém e contar tudo para ele depois, não deve ser tão excitante do que tê-lo presente!
Me lembro de um desenho da Hanna Barbera de quando era criança, dos super gêmeos, que adquiriam superpoderes quando tocavam as mãos! E gritavam
— Super Gêmeos ativar!
E adquiriam superpoderes, ela virava qualquer animal e ele se transformava em água, na forma solida, liquida ou gasosa! Lembram desse desenho?
Eu e o Edu somos assim! Ativamos nossos superpoderes quando estamos juntos! Sem o Edu toda minha ousadia e meu lado putinha some! Ele diz que é assim que ele gosta!
Quando estou com ele eu me transformo na forma de uma putinha safada, provocadora e exibicionista! Eu gosto de me sentir putinha, mas sou sempre a putinha do Edu, de ninguém mais!
Já fizemos algumas aventuras com casais, com mulheres também. Gosto do toque de uma mulher, do beijo e da maneira como elas me chupam, mas confesso que quando adquiro meu superpoder, sou boa mesmo de ser putinha e de provocar o Edu com outros homens!
Não foi um caminho fácil e rápido, e não diria que deveríamos ter feito antes! Acho que tudo aconteceu na velocidade que deveria.
Se tivéssemos tentado correr estes cinco quilômetros em poucas semanas, certamente teríamos alguma lesão e não teríamos conseguido!
Desejo a todos, relacionamentos cúmplices, de muito amor e respeito! Sejam eles, relacionamentos liberais ou não!
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eduesilvana@outlook.com