Sempre fui meio bobinha, principalmente em coisas de sexo. Mas minha inocência começou a acabar no sofá de casa, vendo televisão junto com um amigo da minha mãe. Sempre fomos só nós duas e este amigo costumava ficar em casa quando vinha trabalhar em nossa cidade. Minha mãe confiava bastante nele, e eu gostava muito dele. Conversávamos bastante e ele costumava ser bastante carinhoso e legal. Minha intimidade com ele era tanta que adorava deitar em seu colo ou encostar em seu ombro para ver TV na sala.
Foi num desses dias, estávamos só eu e ele. Minha mãe havia saído para trabalhar. Assistia TV deitada em seu colo. Minha cabeça repousava confortavelmente na concha que formava suas coxas. Ele acarinhava meus cabelos. Ao ajeitá-los com minha mão, acabei esbarrando em algo duro que me deixou curiosa. Queria saber o que era. De forma infantil comecei a mexer a cabeça vez ou outra para ver se sentia como era aquilo com a nuca. Creio que isso acabou deixando-o mais excitado, pois o cafuné no cabelo, que era comum quando deitava em seu colo, avançou para um carinho tímido no meu rosto, e depois em meu ombro. Aquilo me deixou nervosa, embora gostasse da sua mão grande deslizando ineditamente em outras partes de mim. Não demorou para que a mão desse e passasse pela lateral da minha barriga. Também não demorou para que eu percebesse que aquilo estava sendo provocado pelos movimentos da minha cabeça inquieta, que roçasse sua pélvis. Como que por instinto, fingi que iria arrumar novamente meus cabelos e passei minha mão pelo volume enrijecido que começava a sentir pulsando dentro da calça. Minha ousadia fez ele ousar mais ainda. Sua mão deslizou da minha cintura para a lateral da minha coxa para voltar em seguida e descer pela minha barriga.
Fiquei tão nervosa que comecei a tremer, mas como tinha medo de que ele interpretasse erroneamente este sinal, ousei mais também. Virei a cabeça para cima e encarei-o. Meu olhar era um consentimento, e ele não duvidou em subir a mão pela minha blusinha e envolver meu seio esquerdo, pequeno, com seus dedos. Senti um leve aperto, um dedo circulando meu mamilo, que duro denunciava o calor que comecei a sentir dentro da minha calcinha. Meu rosto deve ter denunciado alguma forma de prazer que senti, o que o autorizou a escorregar a mão novamente pela minha barriga e adentrar meu shortinho de algodão preenchendo a calcinha com o grande volume de sua mão. Os dedos tocando a lisa pele dos meus grandes lábios cujos poucos pelos se eriçaram denunciando meu nervosismo. A resposta foi um dedo indicador tocando uma área que só descuidadamente eu mesma já havia tocado num banho ou noutro, quando percebia que isso dava prazer. No entanto, o dedo foi mais ousado do que eu jamais tentara. Sua ponta aproveitava a umidade que não parava de brotar entre meus pequenos lábios e aprofundava com facilidade correndo devagar para cima e para baixo e me fazendo sentir um misto de medo e prazer. Os olhos fechados e os lábios mordidos me denunciou novamente para ele que aprofundou o dedo na minha vagina, fazendo-me assustar.
A resposta foi uma abertura involuntária de pernas que o fez sorrir para mim um sorriso malicioso e acolhedor. O movimento da mão se intensificou entre minhas pernas e, pela primeira vez, eu também ousei mais, passando a mão desajeitada pela pélvis dele, em cima de sua calça que parecia querer estourar. O movimento me deixou com tanto tesão que me fez voltar o rosto para encarar o duro volume escondido e fechar minhas pernas de lado, encolhendo-as para abraçar a mão dele, como se eu não quisesse deixá-la escapar dali, o que era verdade.
Meu movimento produziu o efeito contrário. Ele retirou rapidamente a mão do meio de minhas pernas, o que me deixou frustrada, mas por um tempo mínimo, pois logo senti sua mãe entrando por trás do meu short, deslizando pelas minhas nádegas para encontrar minha xana por trás introduzindo seu maravilhoso dedo dentro dela. A primeira estocada me assustou mais uma vez para logo depois sentir minha vagina se fechando acolhedora sobre ele, fazendo-me desejar seu dedo mais profundamente em mim. Por instinto, comecei a mover meu quadril desajeitadamente, o que o fazia pressionar a mão contra minha bunda enquanto o dedo procurava regiões mais profundas de mim.
Aquilo estava tão gostoso que achei que ia acabar fazendo xixi, o que me deixou preocupada. Ele percebeu minha tensão e pela primeira vez naquele momento me tranquilizou pedindo-me para relaxar e, logo depois, me fazer um convite mais safado.
- Você está gostando, né? Não consegue esconder. Ficaria muito feliz se você retribuísse meu carinho.
Pequenos gemidos foram minha resposta. Gemidos também involuntários, incontrolados. Isso o fez ser mais direto e afastar carinhosamente minha cabeça para desatar seu cinto, abrindo o zíper e retirando um volume imenso que se continha contrariado dentro de sua cueca branca. O tamanho me assustou. Só havia visto desenhos do pênis em livros e sempre murchos, inofensivos. Aquilo parecia agressivo, imponente e me amedrontava como se desejasse me machucar. Mesmo assim, minha atração e tesão crescia e superavam meu medo. Sem contar que confiava bastante nele e não achava de maneira nenhuma que ele me desejava qualquer espécie de mal. Por isso, perguntei:
- Como eu posso agradar você? O que você quer? – com a voz estremecida e gaguejante.
- Já chupou sorvete, né? Tenta fazer igual. Garanto que eu vou gostar muito.
Enquanto a mão ainda me tocava por trás, aproximei a cabeça, tímida, e dei uma primeira lambida na base do pênis. Abri mais um pouco a boca e envolvi-o entre meus lábios, dando mais uma lambida, como costumava fazer com sorvete. De olhos fechados fui repetindo o mesmo movimento um pouco desajeitado e subindo pelo membro, que me parecia um belo sorvete generoso. Em dado momento me empolguei, cheguei à cabeça repeti o movimento algumas vezes nela sentindo um sabor salgado e uma textura viscosa. Seu dedo em minha xana parecia ficar mais eriçado e inquieto escorregando de dentro dela para meu clitóris e vice-versa em movimentos contínuos. Aquilo me empolgou mais e me fez também chupar a cabeça com mais vontade. Abri mais a boca e tentei abocanhá-la de forma meio atabalhoada. Seu gesto foi imediato: segurou-me pelos cabelos meio que me detendo.
- Calma, gulosinha, sua boquinha é pequena. Você quer chupar ele um pouquinho mais?
Movi a cabeça afirmativamente em desespero. Então ele cuidadosamente retirou a mão da minha bunda, foi me conduzindo a deitar de barriga para cima no sofá e apoiar a cabeça no braço estofado. Então ele ficou em pé e colocou um joelho na minha lateral direita, entre mim e o encosto ficando meio que ajoelhado à minha frente, com o pênis mais direcionado em minha boca. Segurei seu pênis que mal cabia na minha mão e o direcionei tentando novamente, agora com mais sucesso, abocanhar a cabeça. Chupei-a com muita vontade, meio que beijando-a e lambendo-a. Ele, então, forçou-a na minha boca fazendo entrar a ponta e movimentando para frente e para trás. Esforcei-me por mantê-la bem aberta para acolhê-lo. Aquele movimento fazia um líquido viscoso e salgado periodicamente se depositar na minha língua, o que deixava mais fácil de chupá-lo.
Repentinamente ele retirou-o de minha boca, levantou minha blusa até tirá-la e retomou seu pênis a minha boca esfregando em meus lábios, o que fez minha língua procurá-lo desesperadamente para em seguida descer e passar o pênis pelos meus mamilos circulando-os enquanto forçava sua perna entre minhas coxas. A sensação dela cravada no meio das minhas pernas me fez sentir outra onda de eriçamento e tremer. Ele sentou-se no sofá, puxou-me para cima dele, fazendo-me sentar de frente e me deu um beijo bastante intenso invadindo minha boca com sua língua enquanto eu sentia o pênis dele se alojar entre minhas pernas e se esfregar em minha vulva, por cima do short.
Abracei-o e ficamos ali namorando e nos roçando por um certo tempo quando ele me perguntou:
- Você gosta de mim?
- Sim. – foi minha resposta automática.
- Faria algo por mim?
- Tudo. – disse em minha desmedida loucura.
- Então deixa eu te fazer mulher.
- Como? – perguntei ainda com o pouco de inocência que me sobrava.
- Colocando meu pau dentro de você. Não quer me sentir, saber que sou todo seu?
Não respondi nada, mas as pernas tremendo e teimosamente abrindo-se mais e o insistente quadril que não conseguia se aquietar me entregavam a ele.
Ele, então, me segurou pelas coxas e levantou, levando-me no colo pela casa enquanto cruzava meus braços no seu pescoço. Dirigiu-se ao quarto da minha mãe e repousou-me na cama subindo por cima de mim e colocando-se entre minhas pernas. Olhando-me de forma que me deixava toda excitada, foi puxando meu short e minha calcinha, retirando-a e fazendo-me ajuda-lo com meus movimentos, o que denunciava meu desejo de fazer o que lhe agradasse.
Ele olhou para o quarto e identificou uma toalha numa cadeira. Pegou-a e forrou a cama por baixo da minha cintura, ao que o ajudei mais uma vez.
Estava toda entregue e ele, impiedoso, sabia disso e sabia que não iria resistir a qualquer coisa que ele quisesse.
- Depois que eu te penetrar, você vai ser toda minha. Você quer ser toda minha.
Vacilante, mais por medo que por vontade assenti mais uma vez.
Então ele tirou a camisa e foi repousando o corpo sobre mim. Passou o braço esquerdo abaixo da minha axila fazendo sua mão segurar minha nuca e me beijando. Senti meus seios se comprimir contra seu peito quente e largo. Mais uma vez achei que ia fazer xixi tanto era o descontrole que sentia. Começou a me beijar a boca carinhosamente dando pequenas mordidas nos meus lábios e descendo para meu pescoço enquanto com a mão direita posicionava seu pênis entre minhas pernas. Senti a cabeça dele tocar minha xana. Percebi que com os dedos ele abriu os lábios dela e colocou a cabeça bem na entrada da minha vagina.
Foi aí que ele me beijou profundamente e forçou a cabeça do pênis contra minha vagina, fazendo-o entrar. Instintivamente gemi – de dor – e coloquei minhas mãos segurando seus ombros, como que para impotentemente detê-lo.
- Relaxa... – ele me olhou transmitindo-me confiança e forçou mais um pouco.
Senti-me rasgada, embora ele tivesse na verdade colocado só a cabeça dentro de mim. A dor gerou uma pequena latência e aos poucos comecei a gostar, sentir um certo prazer na medida em que ele cuidadosamente se movimentava sem deixar o pênis escapar de dentro de mim. Esse movimento foi se intensificando e cada sentia-o mais dentro de mim. Meus gemidos começaram a se tornar mais frequentes e pareciam excitá-lo.
Quanto mais gemia, mais ele investia. Senti-o fazer isso com mais força até perceber que já havia entrado mais que só a cabeça. O tesão era tanto que comecei também a correr minhas mãos pelo seu corpo grande e forte, tentando em vão alcançar suas nádegas com meus curtos braços. Essa minha tentativa denunciava-me e fazia-o investir mais rápido e mais forte. Senti, então uma ardência e um líquido quente fluir de dentro de mim. Creio que ele também sentiu porque depois disso suas estocadas para a ser mais firmes até o momento em que senti algo tocar minhas nádegas como que freando-o nas suas investidas.
Os movimentos se tornaram mais regulares e ele começou a me abraçar mais forte, segurando com mais firmeza minha nuca enquanto com a outra mão apertava minha nádega direita meio que envolve-a toda em sua mão. Nesse movimento o dedo tocava meu ânus e, confesso, me preocupava um pouco.
Em certo momento ele parou de se movimentar com o pênis todo dentro de mim e me perguntou se eu sabia rebolar. Desajeitadamente respondi com meus movimentos como que a um comando e não a uma pergunta. Aquilo estava deixando ele visivelmente transtornado, o que o fez me virar e colocar por cima dele, numa posição quase sentada, mas ainda repousada sobre seu peito. Ele foi erguendo meu corpo, me induzindo a sentar e eu fui sentindo mais pressão dentro de mim, como se o pênis dele pressionasse minha barriga por dentro.
Quando cheguei uma posição na qual dobrei meus joelhos ainda conectada a ele, perguntou-me:
- Quer me ver dentro de você? – e agarrou minha cintura e subiu-me devagar deixando-me ver o pênis encravado dentro de mim. A base e os pelos dele avermelhados me deixaram nervosa, pois percebi que era sangue.
- Fica tranquila. Isso acontece na primeira vez, mas não é nenhum machucado. – Disse isso e voltou a movimentar meu quadril.
Por instinto outra vez comecei a me movimentar pra frente e pra trás e isso me fazia sentir mais prazer e diminuía a ardência. Ele me ajudava orientando meus movimentos com as mãos em meu quadril. Aquilo o empolgava e o fazia me olhar como se desejasse me devorar. Então, ele ousou mais uma vez:
- Sabe como isso termina, né? Preciso gozar em você. – disse isso e me forçou para cima, saindo de dentro de mim.
Esgueirou-se por baixo e sem me deixar mudar de posição, foi para trás de mim, beijando-me na nuca e no ombro. Conduzindo-me com suas mãos me fez deitar na cama e puxou meu quadril pra cim, deixando-me quase ajoelhada mais uma vez. Fui me moldando a sua vontade.
Repentinamente senti mais uma vez a ponta do pênis dele posicionada na entrada da minha vagina. Ele estocou e senti mais uma vez a dor que logo passou quando sua mão entrou por baixo de mim e seus dedos tocaram meu clitóris. Aquilo começou a ficar cada vez mais gostoso. Sentia como se ele estivesse em toda parte. Sua mão fazia maravilhas entre minhas pernas e me fazia querer que o pênis dele, quente, entrasse mais e mais. Em dado momento comecei a ouvir um barulho regular do corpo dele batendo contra minhas nádegas, cada vez com mais força. Sei que fui ficando mais e mais sensível e numa mistura de dor e prazer fui gemendo mais alto e frequente até sentir que as lágrimas escorriam de meus olhos. Aquilo foi tão intenso para mim que ele sentenciou:
- Sente só que vou gozar bem dentro da sua bucetinha.
Disse e senti uma pressão dentro de mim, uma pressão mistura a uma pulsação intensa que me inundava por dentro enquanto ele parecia perder a sanidade e querer me apertar o corpo todo e me morder. Passado alguns segundos, percebi que intensidade foi diminuindo até que ele saiu de dentro de mim. Virei-me para vê-lo. Ele estava ajoelhado na minha frente. Fez um movimento com a mão me chamando. Movi-me na direção dele, engatinhando na cama servilmente. Ele tocou meu rosto:
- Vem cá. Me chupa mais uma vez. Limpa meu pau com sua linguinha vai. Faz isso para mim faz. Vou adorar ver.
A princípio fiquei com nojo, mas a vontade dele falava mais forte em mim naquele momento e fiz o que ele pediu. Passei a lamber o pau dele envolto em um líquido viscoso e branco e no meu sangue, que não era muito, mas destacava-se. O gostoso ao mesmo tempo salgado e férreo tomou conta da minha boca até que ele se afastou deitou na cama e me chamou mais uma vez para me aninhar no seu peito. O silêncio imperou e acho que naquele momento adormeci.