PARTE III
A segunda-feira amanheceu chuvosa e assim foi o dia todo. Passamos o dia dentro de casa, vendo TV. Isso me deixava com mais tesão, pois estava ali ao lado do Alexandre, só sentindo a sua presença, sem poder conversar abertamente com ele na maior parte do tempo. A chuva fez com que a temperatura caísse, algo que utilizei como pretexto para pegar uma manta e nos cobrirmos no sofá. Foi o que precisava pra poder tocar o pau do Alexandre, fazer carinho nele. Ele me deixava muito excitado, mas ele não correspondia aos meus carinhos. Será que ele tinha medo de alguém nos flagrar fazendo putaria em plena sala? Mas isso deixava tudo mais instigante.
Logo após o almoço entrei no quarto dele, onde ele se encontrava e perguntei o que estava acontecendo. Ele estava distante, quando não estava na presença dos meus avós ele nem brincava mais comigo. Em um primeiro momento, ele enrolou, disse que não era nada. Eu insisti, até que ele abriu o jogo.
-Primo, eu não quero te machucar.
-Como assim Alexandre?
-Depois de sábado, eu não consigo deixar de pensar em você. E isso não é certo.
Percebi que ele estava com sentimentos de culpa pelo ocorrido.
-Não vejo qual o problema Alexandre. Somos bem grandinhos, estamos apenas nos divertindo e esse pode ser o nosso segredo.
-E você?
-O que tem eu?
-Você sente alguma coisa por mim?
A pergunta dele me deixou desconcertado. Será que ele estava se referindo a sentimentos? Respondi.
-Você me deixa com tesão do jeito que nunca ninguém me deixou.
-E depois o seu cuzinho é virgem. Nunca comi um cuzinho. Tenho medo de machucar você com a minha piroca.
Achei aquilo tão bobo da parte dele, mas ao mesmo tempo tão delicado. Vai entender o que se passa na cabeça de um cara hétero, que está tendo a sua primeira experiência homossexual.
-Vamos descobrir juntos. Por favor, vá no meu quarto hoje a noite, depois que todos forem dormir. Falei, quase implorando, com medo de que toda aquela aventura estivesse no fim.
No decorrer do dia, não dei paz para o Alexandre. Sempre que podia, colocava a mão dentro do calção dele para sentir a sua piroca, sentava junto no sofá, só pra ficar sentindo o seu cheiro. O meu pau estava a maior parte do tempo duro e babando de tesão. À noite, enquanto os meus avós ainda jantavam, ao se dirigir para a sala, deitei de costas em um dos sofás, de frente para o Alexandre que estava sentado no outro, puxei a minha bermuda e minha cueca, deixando à mostra a minha bunda. Provocava-o, virava pra ele e olhava-o diretamente olhos, dominado pelo desejo de ter aquele homem. E ele correspondeu, primeiramente com um olhar de safado e de descrença, assustado com o que eu estava fazendo. Depois veio até mim, e começou a acariciar a minha bunda, até que levou o dedo indicador à boca, umidificou-o e posicionou-o na entradinha do meu cu. Com a outra mão, pegou cuspe e passou no meu cuzinho e começou a adentrar lentamente o meu buraquinho com o seu dedo. Foi feito com tanto carinho e diante de todo o tesão que estava, não senti dor alguma, apenas uma sensação maravilhosa de preenchimento. O Alexandre continuou brincando com um só dedo no meu cuzinho, até que ouvimos os meus avós se levantarem da mesa do jantar na cozinha.
Eu acreditava que estava pronto para dar o cuzinho pro Alexandre. Após todos se dirigirem para seus quartos, não demorou mais de dez minutos para que lá no meu quarto, o Alexandre se materializasse. Não podíamos acender a luz, para evitar qualquer desconfiança. Tudo estava um breu, não havia luz do luar, diante do tempo nublado. Falávamos baixinho.
-Você me convenceu primo. Também não ia deixar você no cio. Vou te contar uma coisa, você está com fogo no rabo que nem quando a Otávia estava no cio.
O que era aquele homem meu Deus, cochichando essas putarias pra mim. Meu tesão estava nas alturas. Entrei na brincadeira. Levantei, o abracei e depois fui tirando a roupa dele. Primeiro a camiseta, depois o calção e por fim a cueca. Enquanto isso, dizia.
-Então vem meu garanhão. Deixa eu ser a tua égua. Apaga o meu fogo.
-Você que tá pedindo. Tem certeza disso? Não quero te machucar primo.
-Eu sei que você vai colocar com carinho.
-Então começa mamando a piroca do teu macho aqui.
Agachei e comecei o serviço. Cada experiência com o pau do Alexandre, dava a impressão dele ser maior ainda. O pau dele não cabia por inteiro na minha boca, mas eu sugava-o pelas laterais, chupava com vontade a cabeça daquele pau. Chupei gostoso as bolas dele. Enquanto mamava o meu homem, pois naquele momento ele era só meu, ele tirou a minha camiseta. Em seguida, me levantei e tirei a minha cueca. O abracei e foi quando realmente os nossos corpos se tocaram por completo, livre de qualquer peça de roupa. O corpo dele era quente, aconchegante. O cheiro dele me invadia, cheiro de macho. Estava totalmente entregue e feliz por entregar a minha virgindade para o Alexandre. É óbvio que eu não raciocinei o que era ter aquele pau dentro do meu cuzinho.
Em seguida, ele me empurrou vagarosamente na cama e deitou-se ao meu lado, levando o pau dele até a entrada do meu cu. Senti a sua respiração no meu pescoço, o que me fez arrepiar por completo. Ele deu um beijinho no meu pescoço e começou a roçar aquela barba no meu pescoço e na minha nuca, alternando com leves mordiscadas no pescoço e na orelha. Eu me contorcia de prazer. A vontade era de gritar para os quatro cantos do mundo, mas tinha que ser o mais silencioso possível. Realmente não tenho ideia do tempo em que ficamos apenas juntinhos na cama, de conchinha, recebendo essas carícias, beijos e mordidas do Alexandre no meu pescoço. Durante todo este tempo, não houve palavras.
-Vamos lá primo, vou começar a preparar o seu cuzinho. Vai doer um pouquinho. Se tiver doendo demais, você fala, que eu paro.
-Tá bom. Foi só o que consegui sussurrar.
-Vou ser o seu primeiro homem. Que responsa!
Enquanto isso, ele molhou o meu cuzinho com cuspe e começou abri-lo com um e dois dedos. Foi quando lembrei de um hidratante corporal que eu tinha trazido comigo.
-Calma primo. Deixa eu pegar uma coisa pra você usar.
Levantei, peguei o hidratante na estante, passei um pouco no meu cuzinho, coloquei um tanto na mão e passei por toda a extensão do pau dele, masturbando-o por um certo tempo. Em seguida, ele pegou mais hidratante e com os dedos encharcados, começou a pô-lo no meu cuzinho. O dedo indicador entrou facinho, sem dor alguma. Ele brincou bastante com o meu cuzinho, até começar a pôr o segundo dedo. Enquanto isso, me beijava no pescoço e roçava aquela barba que me deixava maluco. O dedo médio também entrou com facilidade, mas já senti um certo desconforto. Conforme eu retraía, o Alexandre sussurrava no meu ouvido.
-Relaxa primo! Relaxa!
Ele abria o meu cuzinho com os dois dedos. Preparava o terreno pra sua piroca. Meu pau estava todo melado e doía de tão duro que estava. De repente, eu senti um prazer descontrolado. Hoje sei que foi quando o meu primou tocou com os seus dedos a minha próstata, o ponto G masculino. Meu primo percebeu.
-Tô feliz primo em ser o primeiro a comer o seu cuzinho. Você merece ter o cuzinho bem cuidado.
Ele tirou os dedos do meu cu, se levantou e me puxou para a beira da cama e me colocou na posição de frango assado. Eu só seguia os comandos dele. Passou mais hidratante na piroca dele e a posicionou na entrada do meu cu.
-Relaxa primo! Relaxa! Vai entrar devagarzinho!
De imediato, o meu cu retraiu, impedindo a entrada do pau dele. Ele forçou e a cabeça foi entrando e em um misto de dor e prazer, soltei um forte gemido. Instantaneamente, para abafar o som, senti aqueles lábios carnudos tocando a minha boca e a língua do meu homem adentrou-se nas minhas entranhas. A língua dele tocava o céu da minha boca e sugava o meu ar. Fui inundado pelo prazer. Era o meu primeiro beijo. Um beijo roubado, apaixonado e devorador.
Enquanto eu era devorado pela boca, o meu macho também me devorava pelo cuzinho. A cabeça do pau dele estava toda dentro de mim. Quando ele percebeu que eu estava acostumado com a cabeça do pau dele, ele disse baixinho no meu ouvido, com todo aquele corpo sobre mim.
-Que cu é esse menino! Muito melhor que comer buceta. É bem apertadinho.
-Você não tem dó de mim? Você acha que é fácil receber esse pau que você tem? Sussurrei em um tom de brincadeira.
-Você que quis dar pra mim. Se não recebesse o meu pau hoje neste cuzinho, nem ia conseguir dormir. Tá doendo?
-Não. Respondi.
-Tá gostoso?
-Tá.
-Se você quiser eu fico só na cabecinha hoje.
Não disse nada. Queria sentir mais daquele pau, mas não sabia se conseguiria recebe-lo por inteiro dentro de mim. Ele entendeu como um sinal pra avançar. Empurrou bem devagar mais uma parte do seu pau no meu cuzinho, até que segurei as suas coxas com as minhas mãos, dando a entender que estava doendo.
-Tá doendo, safado.
-Mas não era isso que você queria. Você não gosta!?
Não tinha como responder. Era tudo o que eu queria, desde o primeiro dia que o Alexandre surgiu diante de mim vestido de cowboy, montando na égua. Naquele instante, naturalmente o meu cu piscou e desejou ardentemente a piroca dele. Depois de vê-lo pelado no banheiro, passei a desejar cada vez mais aquele homem. O primeiro boquete, o primeiro beijo e a primeira transa seriam com o Alexandre. Era perfeito! O pouco de dor que sentia naquele momento não era nada diante da satisfação de ter aquele macho no meu quarto, me comendo.
-Passado um tempo em silêncio, com metade do pau dentro de mim, o Alexandre sussurrou.
-É grande, mas você se acostuma.
E me beijou loucamente outra vez, martelando o meu cu com aquele pau em movimentos repetitivos. O seu beijo que quase me deixava sem ar, controlava e impedia que os meus gemidos pudessem reverberar no ar. Alexandre continuou me comendo, sem colocar o pau por inteiro dentro do meu cu. Não tenho ideia do tempo, pois somente estava entregue aquele homem naquele momento.
-Você quer porra no cu? Perguntou.
-Quero.
Ele passou a foder o meu cu apenas com a cabeça do pau, até me encharcar com a porra dele. Senti aquele líquido quente na portinha do meu cu, que prontamente foi empurrado pra dentro de mim. Ele me deu um beijo leve e pude perceber que estava suado. Que delícia! Eu tinha dado o cuzinho pro meu primo, estava imerso em prazer, com a porra dele dentro de mim, ligado a ele pelos nossos lábios que se tocavam e pelo pau dele que continuava duro dentro de mim.
-Te inseminei moleque. Vai ser gostoso assim na puta que pariu. Hoje você vai gozar pelo cu.
Com o pau dentro de mim, me bombando lentamente, Alexandre começou a me punhetar e não demorou mais de um minuto para que ele me fizesse gozar como nunca antes na vida. Mesmo eu gozando, ele não parava de bombar o meu cuzinho. Eu estava mole, sem forças, inundado pelo gozo dele e com minha porra sobre a minha barriga.
-Tá bom amor.
Deixei escapar um “amor”.
Não sei se ele percebeu. Ele parou de bombar, retirou o pau de dentro de mim e se deitou ao meu lado. Dei a ele a minha cueca para limpar a mão e em seguida limpei a porra que havia derramado em cima da minha barriga. Ficamos um bom tempo deitados, com metade das pernas pra fora da cama, entregues, até que ele falou.
- Moleque, que cuzinho você tem!? Nunca gozei gostoso assim.
-Foi muito gostoso Alexandre. Eu amei!
-Sei que a minha piroca deve ter feito um estrago no seu cuzinho virgem, mas você acostuma. Eu quero te comer mais. Quero colocar todo o meu pau dentro do teu cu, quero te comer por mais tempo.
-Quem tá no cio não sou eu pelo visto, é você. Você é safado, hein!
-Você que começou. Agora aguenta. Mas vamos dormir., já está tarde.
Ele se levantou, vestiu as roupas dele que estavam no chão.
-Até amanhã.
Respondi.
-Até amanhã.