Este conto está dividido em quatro partes. Se divirtam com a sua leitura!
PARTE 1
A história que se segue é um relato de como descobri o prazer de sentir um pau duro e grosso dentro do cuzinho. Eu e minha família (meu pai, minha mãe e minha irmã mais nova) morávamos em Curitiba e quase todo ano íamos para uma cidade do interior do estado do Paraná, para passar as festas de fim de ano com todos os familiares. Meus avós possuem um sítio, que é cuidado pelos meus dois tios e meus três primos. Até então, nunca tinha tido experiência amorosa ou sexual, nem sequer tinha tido o primeiro beijo. Confesso que ainda não tinha muita clareza quanto à minha sexualidade, mas hoje sei que a minha homossexualidade estava aflorada, pois eu me excitava com os atores das novelas, com alguma cena caliente em algum filme e constantemente me masturbava pensando nestes atores, nestas cenas e em alguns colegas de escola. Também via filmes pornôs no computador que ficava no meu quarto, de modo que os filmes héteros não me despertavam a atenção como os filmes de pornô gay. Mas pensava que isso fosse algo passageiro, que quando conhecesse uma menina por quem viesse me apaixonar, passaria a pensar nela. Doce ilusão!
Festejamos o Natal e o Ano Novo e neste período de dez dias, eu e minha família ficamos hospedados na casa dos meus avós. Neste meio tempo, tudo transcorreu tranquilamente. Reencontrei meus primos e velhos amigos, conversamos muito, brincamos... Já no dia 02 de janeiro, meus pais e minha irmã retornaram pra Curitiba, pois meu pai só tinha pego uma semana de férias coletivas. No entanto, eu permaneci no sítio para passar todo o meu período de férias escolares, de modo a retornar para Curitiba apenas na segunda semana de fevereiro. Mal sabia eu que este período seria de muitas descobertas. A primeira delas foi descobrir que o meu primo Alexandre, de 18 anos, morava com os meus avós. Como os meus avós já eram idosos, o Alexandre ia dormir na casa deles todas as noites, para fazer companhia a eles. Durante o dia, ele estava na lida da roça, mas sempre tinha alguém da família com eles. Por que surpresa? Por que durante os dias que os meus pais estiveram no sítio, o Alexandre não foi dormir na casa dos meus avós, por conta dos hóspedes.
O Alexandre era um legítimo alazão, moreno claro, cabelos lisos escuros, olhos pretos que pareciam jabuticabas, lábios carnudos, alto (devia ter mais de 1,75 m de altura), entroncado (mas com um corpo bem definido em razão do trabalho braçal realizado) e esbelto, com uma barba por fazer. No início não olhei para o Alexandre com desejo, apesar de perceber a sua beleza natural. Mas isso logo mudou.
Na manhã do dia 03, ao levantar me deparo com o Alexandre trajando uma camiseta branca e uma calça jeans, ambas bem justas ao corpo, boné na cabeça, uma bota de couro de tom amarelado e com esporas. Ele usava um perfume que tomava conta da cozinha. Ele já tinha tomado café e estava pronto para ir até a cidade/povoado mais próximo para comprar alguns itens para os meus avós. Ao me ver, já foi logo me dando bom dia.
-Bom dia dorminhoco. Aqui a gente amanhece com as galinhas. Vai se acostumando Gustavo.
O Alexandre era uma pessoa muito extrovertida e brincalhona. Por conta desse seu jeito, era muito querido por todos. Ainda com um pouco de sono, eu só respondi.
-Então tá bom Alexandre.
-Tô indo lá no povoado. Se quiser vir com a gente, é só aprontar rápido aí. Mas vai ter que ir na minha garupa.
-Hoje não. Fica para outra vez. Valeu! Disse pra ele.
-Então tá! Vou pegar a estrada então.
Alexandre se dirigiu para o cavalo que estava arriado e levado pelo seu perfume que resplandecia o ambiente, pela primeira vez olhei pra ele como homem, com um tímido desejo. Não pude deixar de notar o quanto ele estava atraente. O quanto ele era imponente. O tesão veio com tudo quando o vi colocar o pé no estribo e jogar o corpo para cima do cavalo. A calça jeans parecia que ia estourar, tamanha era a mala que ele tinha entre as pernas. O cavalo pulou com ele, ele puxou as rédeas e meteu as esporas na barriga do animal. Confesso que fiquei com dó do animal. Neste instante, o Alexandre percebeu que eu o observava e talvez tenha visto alguma expressão minha de dó com o animal. Ele se virou pra mim e disse:
- Essa égua é braba, ainda não tá bem adestrada primo.
E saiu galopando em cima da égua Otávia (depois descobri que este era o nome da égua).
No restante do dia, a imagem do Alexandre não saia da minha cabeça. Estava em conflito comigo mesmo, pois sabia que estava sentindo tesão por ele, mas ainda não me entendia como gay. Sei que não demonstrei nada pra ele, pois sou muito discreto, reservado. Sou magrinho, na época com 1,67 de altura, moreno claro, cabelos e olhos castanhos. No meu jeito de ser, não deixava transparecer claramente que era gay.
O resultado disso é que no período da tarde saí pra caminhar pelo sítio e em meio ao cafezal, bati uma deliciosa punheta pensando no meu primo cowboy. E mais: percebi que na presença do Alexandre, eu não conseguia mais agir naturalmente. À noite, não pude deixar de notar o seu corpo gostoso, envolto por uma camiseta regata e uma bermuda. O volume entre as pernas estava lá; era uma coisa que eu não conseguia mais deixar desapercebido. Quando terminava a novela das nove, meus avós iam dormir. Nesta noite, assim que os meus avós foram para o quarto deles, eu também fui para o meu, me despedindo do Alexandre. Deitei na cama e não conseguia deixar de pensar nele, meu pau estava duro novamente e bati uma segunda punheta no dia por causa do Alexandre.
Na manhã seguinte, ao me levantar, fui direto para o banheiro e ao empurrar a porta me deparo com o Alexandre totalmente pelado, trocando de roupa para ir pra lida na roça. Rapidamente pedi desculpas e fechei a porta. Não pude deixar de notar a piroca enorme do Alexandre, que estava semimole. Instantaneamente comecei a pensar no tamanho daquela piroca dura. Estava totalmente sem graça, não sabia como ia conseguir encarar o Alexandre logo a seguir. Assim que ele saiu do banheiro, ele usava uma camiseta branca e por cima uma camisa de manga longa azulada, uma calça jeans desbotada, com alguns rasgos na parte do joelho e da coxa, um chapéu na cabeça e calçava um par botinas. Alexandre agiu como se não tivesse acontecido nada. Ao sair para o trabalho no campo, disse:
-Vai lá no cafezal depois Gustavo pra ver o nosso serviço.
Passado um certo tempo, fui andar pelo sítio e resolvi passar no lugar onde os meus primos estavam trabalhando. Neste dia, o Alexandre estava trabalhando junto com o Mauro e o Ricardo. Pra mim, pela estatura e por todo o charme, o Alexandre se destacava entre os outros. Quando me viram, já começaram a brincar comigo.
-Cadê a enxada Gustavo!? Veio só pra olhar!?
-Visita não trabalha, respondi.
Ficamos uns 10 minutos falando sobre o serviço do sítio e a vida na cidade. Os meus primos quiseram saber se eu tinha saudade do sítio, se queria voltar a morar no sítio e coisas do tipo. Fui para Curitiba com os meus pais quando ainda era criança. De repente, o Alexandre solta.
-E o Gustavo que me viu pelado no banheiro hoje! Falou naturalmente.
-O que foi? Mauro e Ricardo perguntaram espantados, quase que ao mesmo tempo.
-Esqueci de fechar a porta na hora de trocar de roupa hoje pela manhã. Sorte que não foi a minha avó. Imagina só a vergonha que eu ficaria.
Meus primos começaram a relatar outras situações em que quase foram pegos pelados. No banheiro, no quarto ... A conversa fluía naturalmente, em um tom de brincadeira.
-Minha mãe me pegou com o pau duro no quarto, uma vez que estava batendo uma. Fiquei com a cara no chão e tive que aguentar o sermão depois, de que aquilo que eu estava fazendo era errado. Disse o Ricardo.
-E você Gustavo? Perguntou o Mauro.
-Eu o quê? Perguntei, sem jeito e dando uma de desentendido.
-Ué, se já te pegaram pelado alguma vez. Disse o Mauro.
-Nunca. Rapidamente respondi.
Foi quando o Ricardo disse:
-Lembra aquela vez que nóis estava lá na cachoeira, comparando os nossos paus, que quase fomos pegos pelo seu Zé.
-Sim. Alexandre e Mauro, responderam de forma uníssona.
-Falando nisso, o meu pau ainda é o maior. Disse Alexandre.
-Mauro soltou uma gargalhada e disse:
-Pau de jegue!
-Coitada das minas que for dá pra você. Complementou Ricardo.
Neste momento, meu tio apontou e disse que estava na hora do almoço. A conversa que corria naturalmente, como sendo a coisa mais comum do mundo para os meus primos, acabou por ali.
Tudo isso só serviu pra me deixar mais louco de tesão pelo Alexandre. Ficava imaginando como seria a piroca dele toda dura, se realmente era uma piroca de jegue. Bati algumas punhetas por causa dele nos dias seguintes. Virou minha rotina levantar bem cedinho, só pra vê-lo naquele traje de peão.
Com o passar dos dias, percebia que o tesão pelo Alexandre explodia dentro de mim. Ele nada percebia. Também me angustiava, pois sabia que não tinha chance alguma de acontecer qualquer coisa entre mim e ele, pois ele era o meu primo, hétero, inclusive já tinha namorado uma menina por quase dois anos.
O tesão era tamanho que me fez perder a razão. Noite de sexta-feira, passava de mais de uma hora sem conseguir pegar no sono, me levantei e fui até a porta do quarto do Alexandre. A porta não tinha tranca, por isso estava apenas encostada. Sem conseguir raciocinar, empurrei lentamente e fui entrando de forma sorrateira. O quarto tinha o cheiro dele, um cheiro que não consigo descrever, mas que agia como um alucinógeno, me deixando totalmente inebriado e apaixonado por aquele jovem rapaz. Ouvia a respiração do Alexandre e isso me deixava com mais coragem e vontade de tocar naquele homem, de sentir o seu cheiro, de pegar no pau dele. Janeiro é um mês extremamente quente no norte do Paraná, por isso o Alexandre usava apenas um lençol para se cobrir, que na ocasião se encontrava aos pés da cama. Pela claridade da lua que entrava pelas frestas da janela, eu podia vê-lo totalmente jogado na cama, apenas com uma cueca, cuja cor não era possível identificar. Lentamente, me ajoelhei ao lado da cama e puxei a cueca dele, de forma a revelar totalmente o pau dele. O pau estava mole e mesmo assim, já era grande e grosso. Toquei levemente. Fui acariciando com dois dedos, com três dedos, com a mão toda. Carícias bem singelas, para que o Alexandre não viesse a acordar. Sem nem perceber, o pau dele começou a reagir às minhas carícias, a aumentar de tamanho e endurecer. Num primeiro momento, fiquei com medo e parei. Mas percebi que o ritmo da respiração do Alexandre permanecia o mesmo. Então continuei acariciando aquele pau, sentido o cheiro que ele exalava, apertando-o entre os meus dedos, punhetando-o vagarosamente. Era a primeira vez na vida que eu tocava no pau de um outro homem. O pau dele pareceu dobrar de tamanho, estava duro como uma pedra e era muito grosso. Na época, cheguei a me assustar, pois o único parâmetro que tinha era o meu próprio pau. Pensei em chupar o pau dele, mas tive medo. Foi quando percebi que o pau dele estava melado, soltando aquela baba do pré-gozo. Molhei a ponta do meu dedo naquele líquido e levei até a minha boca. Fiz isso duas vezes. Em seguida, parei de acariciar e punhetar o pau dele, pois não queria que ele gozasse, com medo dele acordar ou vir a sujar a cama. Puxei a cueca e tentei guardar o pau dele, mas era impossível. Metade do pau dele ficou pra fora da cueca. Aquele pau devia ter uns 20 cm ou mais.
Nesta noite quase não dormi. Não conseguia deixar de pensar no que tinha feito. Não sentia culpa, porque o tesão era muito grande. Mas comecei a me questionar se de fato o Alexandre estava dormindo, pois o pau dele havia respondido aos meus carinhos.