São Paulo, início dos anos 60...
#Helena
É outono, e a cidade vive o clima com temperaturas amenas dessa época do ano. Meio da tarde e Helena anda calmamente entre as bancadas e gôndolas da "Mercearia do Português", como é conhecido no bairro o negócio de Luiz. Ela analisa com atenção a qualidade dos legumes, e faz uma cara de reprovação já que hoje não parecem tão bons como no começo da semana.
- Cidinha, ainda tem legumes frescos lá em casa para o jantar de hoje?
- Sim, Dona Helena, ainda tem uma boa baciada, não precisa comprar mais não.
- Perfeito! Então hoje vamos levar só frutas, pois esses aqui estão bem murchinhos, não gostei... Por favor, escolhe as frutas de sempre e leva depois para o Luiz pesar.
- Pode deixar, Dona Helena. Vou pegar aqui e levar para ele.
Helena se esmera em tudo que pode para manter o lar e a família, preocupada com todos os detalhes e se dedicando ao máximo em cuidar do marido e dos filhos. Sua mãe lhe ensinou, desde mocinha, os afazeres do lar; preparando-a para um bom casamento que felizmente se realizou, ela não tem dúvidas disso.
- Como vai, Dona Helena? E o Doutor Geraldo? Faz muito tempo que não o vejo por essas bandas…
- Boa tarde, Luiz! Ah, o senhor sabe como ele é muito ocupado, sempre se dividindo entre o consultório e o hospital.
- Ah, Doutor Geraldo! Sempre dedicado! Saiba a senhora que vocês são meus clientes mais ilustres! Aliás, não há no bairro família mais distinta que a dos Matozzano, todos sabem disso!
- É muita gentileza de sua parte. Obrigada!
- E... não levará mais nenhum produto hoje? Temos uma boa promoção de embutidos... não quer dar uma olhada?
- Não, o que tenho aqui nos basta. Amanhã espero que as verduras estejam mais bonitas.
- Ah estarão sim, com certeza! Meu primo está para chegar com uma entrega e deixarei as mais bonitas reservadas para a senhora!
- Que bom! Deixe então uma bacia de tudo, que peço para a Cidinha pegar amanhã.
- Considere feito! Bom, esses de hoje são 35 cruzeiros, estou anotando aqui na caderneta, Dona Helena.
- Ótimo, acertamos semana que vem, no final do mês como sempre.
Enquanto conversam, o todo sorrisos Guto, que trabalha como ajudante de Luiz, termina de colocar todas as frutas nas sacolas, entregando para Cidinha carregar na volta para casa.
- Muito obrigada, Guto. Bom... vamos Cidinha, que temos que nos apressar para preparar o jantar!
- Até mais ver, Dona Helena. Foi um prazer sua visita!
Assim que saem da mercearia, Helena e Cidinha são acompanhadas pelos olhares de ambos, inclusive com Luiz fazendo questão de sair de trás do balcão para poder apreciar melhor o caminhar de ambas na volta para a casa. E olham sem muita discrição mesmo, perdidos em seus desejos contidos. Guto quebra o silêncio provocando o patrão:
- E então, diga lá portuga, que tal você com a Dona Helena e eu com a Cidinha? O que acha?
- Ah garoto, Dona Helena é uma senhora de muito respeito! Mas tenho que confessar que, por mais de uma vez, eu já me peguei pensando em como devem ser boas aquelas tetas e aquele rabo. Feliz do Doutor Geraldo que tem essa formosura na cama todas as noites, quando quiser. Olha lá o gingando da potranca, olha só!
- Sim, que mulherão! Eu já ficaria muito feliz se pudesse ter a Cidinha. Sabe, aquela moreninha transpira pecado. Me deixa teso só de pensar!
- Ah tá bom garoto! Vamos logo parar com isso que não ganhamos para ficar a admirar esses rabos de saia. E veja que agora já estão bem longe. Venha! Vamos trabalhar!
Os desejos rasos do comerciante e de seu assistente têm muito motivo de ser. Helena é uma mulher glamurosa, e que causa sensação em qualquer lugar em que chega. Com 37 anos, mãe de dois filhos, a natureza e ascendência italiana contribuíram não apenas com os traços finos e harmoniosos do rosto, mas principalmente com as formas do corpo. Tem uma altura acima da média, anda sempre impecavelmente maquiada, mantendo os cabelos pretos e lisos no corte da moda: tratados, volumosos e cortados pouco abaixo dos ombros, como toda mulher séria procura usar nos dias de hoje. Já seu corpo é um caso à parte. A boa estatura dela valoriza seus seios grandes e ainda empinados, além da cintura marcada que se harmoniza com uma leve e charmosa barriguinha. Após os dois partos dos filhos os quadris naturalmente se alargaram e acomodam agora um traseiro grande e carnudo que é sempre realçado, mesmo quando usa seus vestidos comportados.
Hoje, por exemplo, está com um bege justo na cintura e cujo decote revela um pouco do seu colo, com os seios marcado pelo sutiã "Bullet", seu preferido e que desponta exageradamente para frente. A saia plissada vermelha segue até abaixo dos joelhos, movendo-se para lá e para cá em sincronia com seu suave e discreto rebolado. Tudo isso sensualizado pelos sapatos de salto alto que nunca deixa de usar, por mais doloridos que seus pés fiquem no final do dia. Ela sabe que é uma mulher atraente e encorpada, e sabe também que causa certas sensações entre os homens. Ela sente os olhares mais indiscretos para suas formas, mas procura nunca pensar nisso, educada que foi para ser discreta e dedicada a seu esposo, a quem é absolutamente fiel. Apesar disso, nunca deixa de se apresentar bem-vestida e elegante, consciente das expectativas que o marido coloca nela, e atenta aos julgamentos de amigas e da sociedade em geral.
Apressando o passo, ela e Cidinha chegam com tempo para preparar o jantar. A filha mais velha, Sônia, está terminando de se arrumar no quarto, após retornar do Liceu e dos estudos com as amigas. Já Juninho, o caçula, sempre às voltas com seus jogos e brincadeiras, tem que ter chamada a atenção mais de uma vez para tomar banho e descer para jantar. Terminam de aprontar tudo a tempo, quando seu marido, o respeitado Doutor Geraldo, retorna do trabalho. Logo que chega ele faz sempre questão de cumprimentar a todos, mas especialmente de abraçar Helena com ternura e dar-lhe um discreto beijo na boca. Depois disso, todos, incluindo Cidinha, se sentam à mesa e conversam sobre como foi o dia de cada um e as novidades que surgiram, atestando o quanto essa família é unida. Terminam o jantar relativamente cedo, com Juninho disparando para a rua com a condição de não ir longe e voltar cedo, e as mulheres se ajudando a lavar a louça. Dali para a frente, Sônia se recolhe em seu quarto, e Cidinha corre para se arrumar e sair para o colégio, onde estuda no período noturno para concluir o ensino médio. Ela mora com a família Matozzano há alguns anos, economizando o seu salário na lida do lar, e tendo pagos por eles os seus estudos no colégio, algo que o Doutor Geraldo "fez questão de fazer desde que veio para cá", orgulha-se sempre em dizer.
O casal se senta na sala espaçosa para assistirem televisão, geralmente noticiários e programas como o de Flávio Cavalcanti, os preferidos de Geraldo, ou os encontros com Hebe Camargo, sempre gerando assunto para Helena conversar com as amigas. Divertem-se comentando as reportagens até próximo das 9h30, quando resolvem ir para o quarto, já que todos acordam cedo nos dias da semana. Geraldo entra e toma rápido o seu banho, enquanto Helena arruma as roupas e a cama do casal. Ele sai do banheiro já vestido com seu impecável pijama, acomodando-se na cama para uma leitura antes de dormir.
O banho de Helena é mais demorado, principalmente nos preparos finais, quando ela passa um suave perfume, não deixando de aplicar também cremes nas mãos e nas grossas e longas pernas, deixando a pele macia e hidratada. Ao abrir a porta do banheiro, Geraldo a vê saindo vestindo uma camisola levemente transparente e sem sutiã, trajando por baixo uma calcinha comportada, mas não grande o suficiente para cobri-la por completo, com o tecido entrando levemente atrás onde não deveria. Ela comenta alguns assuntos, sentando-se para pentear os cabelos defronte ao espelho da penteadeira, com Geraldo dividindo-se entre sua leitura e a conversa com a esposa. De canto de olho, e ajudado pela meia-luz do quarto, ele observa pela transparência da camisola os volumosos seios dela, que se projetam para a frente e com os bicos marcando o tecido.
Helena então se deita ao lado do marido, puxando o lençol para cobrir seu corpo e olhando para o teto com a cabeça descansada no travesseiro. Ela espera um beijo de boa noite dele para irem dormir... Ou, quem sabe, a confirmação dessa ser uma das noites em que ele a procurará. É um ritual velado do casal, algo que acordaram ao longo do casamento sem nunca falarem a respeito. Ela sempre passiva, aguardando o desejo e vontade dele, provocando-lhe sutilmente por meio de suas roupas de dormir um pouco mais atrevidas. Sexo, para ser sincera, ela apenas conversa com as amigas casadas quando se encontram para fofocar e falarem longe da presença dos maridos. Volta e meia conversas reveladoras trazem à tona assuntos mais picantes, como ultimamente, quando falaram de... como é mesmo que a Laura disse?... ah, da "revolução sexual" que vem ocorrendo lá fora, principalmente nos EUA. Mulheres sendo mais ativas, tomando iniciativas, se descobrindo. Algo difícil para Helena assumir, por sua formação, seus valores, e pelo respeito que tem pelo marido.
Obviamente, Helena se casou virgem, sendo Geraldo seu primeiro e único namorado. Sua mãe, muito religiosa, sempre conversou muito pouco com ela sobre intimidades, de maneira que ela chegou à sua noite de núpcias bem despreparada sobre o que iria acontecer de fato. Sua vaga noção sobre o assunto quase que se resumia ao que leu em livros e romances do pós-guerra. Mas se lembra bem daquela noite de sábado, 8 de maio de 1943. O carinho dele nos beijos, abraços, na preparação para o ato na cama. Ela parada em pé, os lábios tremendo... Ele a acalmando e retirando sua glamurosa camisola de seda, fazendo-a escorregar pelo seu corpo e deixando-a completamente nua na frente de seu homem pela primeira vez na vida. Carinhosamente ele a deitou na cama, e foi mostrando o que fazer... mas sem falar, apenas mostrando, conduzindo. Abrindo-lhe as pernas, e revelando sua intimidade, que admirou e sorriu satisfeito pelo que via.
Para seu susto, ele então abaixou a calça do pijama que usava, mostrando seu membro já teso e rígido, a tez mais escura com o tronco saindo dos pelos densos do ventre dele. Hoje, pelas conversas com as amigas, ela deduz que seu marido foi muito bem-dotado pela natureza, o que a deixa levemente orgulhosa do papel que faz na cama. Ele então se manipulou com a mão, passando saliva na cabeça roxa do pau, preparando-o. Ela estremeceu, imaginando o que vinha depois quando ele se posicionou sobre ela, abrindo-lhe mais ainda as pernas, e apontando o membro para a boceta virgem dela. A penetração veio apenas num golpe, uma estocada firme que lhe rasgou para sempre, ao ser deflorada pelo marido. Os momentos seguintes foram uma mistura de dor, muita dor, com o prazer de estar com o amor da sua vida naquela primeira noite do casamento, sentindo-o entrando e saindo de dentro do corpo dela sempre com força. Ela chorou, dividida entre o sofrimento e a alegria. Poucos minutos depois, ela teve a sensação de sentir o gozo dele, o calor a invadindo pela primeira vez também, com ele depois saindo de dentro dela e caindo ao seu lado na cama, com a respiração alterada, e cansado pelo esforço. E com as marcas do sangue dela misturado ao esperma dele no membro que se encolhia em espasmos.
Ao longo dos meses seguintes ela foi se acostumando, e cada vez a relação foi ficando mais prazerosa, com o membro do marido não a machucando tanto; principalmente por ela ficar sempre mais umedecida, seu corpo reagindo naturalmente ao desejo. Passado um ano, ela engravidou da Sônia, e três anos depois veio o Juninho. Após isso, decidiram passar a usar o diafragma como contraceptivo, já que não planejavam ter mais filhos. Falam agora que isso já é possível de se evitar com uma simples pílula que a mulher pode tomar sozinha. Mas há tanta controvérsia que Geraldo, como médico, ainda não recomendou que ela use.
Ela desperta das lembranças quando percebe ele deixar de lado o livro que lia, e puxar cuidadosamente o lençol de cima dela. Mesmo depois de todo esse tempo, ela ainda anseia por esses momentos, que não são muitos, durante a semana. É o sinal ao qual ela sorri, sentindo-o na sequência retirando-lhe as calcinhas, ajudado por ela erguendo levemente os quadris. Ele sempre para admirando a beleza da sua mulher, principalmente ao afastar suas pernas vendo a umidade brilhando entres seus pelos negros, a boceta se mostrando meio escondida e com os lábios timidamente expostos. Ela respira mais fundo quando ele retira também a camisola que ela usa, deixando-a completamente nua com seus seios grandes e inchados expostos. Ele lhe toca os peitos, a boca faminta beijando seus mamilos levemente rosados, passando a língua pelos bicos endurecidos. Sente o bigode dele subindo pelo seu pescoço, as mãos se apossando do seu corpo, ele já com as calças abaixadas, e guiando o membro para dentro da boceta dela. Iniciando o ato, com ela de olhos fechados, limitando suas sensações aos detalhes, medindo os toques, os sons, os movimentos. Temendo sempre que o homem que ama a julgue ser “uma vulgar”.
Ele continua a possuindo, o ritmo compassado, entrando e saindo de dentro dela, que, numa medida de "extrema ousadia", cruza as pernas no entorno do corpo do marido. Um pequeno movimento que não denuncia o desejo que se esconde no seu íntimo, mas que traz um prazer a mais que ela aprendeu que pode ter com ele sem o risco de ser mal-vista. Assim ela sente melhor ainda as estocadas, sua fendinha apertando e puxando o pau dele, querendo segurá-lo dentro de si. E o saco pesado e peludo do marido batendo na sua bunda, roçando lá atrás, dando uma coceirinha a mais que apimenta esse momento. Da mesma forma que ela, ele também não mais consegue controlar o desejo, e pronuncia as únicas palavras que ela irá ouvir nesse momento entre os dois, num tom de ordem que ela se apressa a atender:
- Vira, Helena!
É um pedido simples, mas que dispara seu coração, seus hormônios entram em convulsão, e ela se sente agora ainda mais umedecida. Está completamente melada para ser mais precisa. Com ela de bruços, ele tem uma visão plena dela nua, a pele clara e macia, suas costas levemente arqueadas, as duas marquinhas gêmeas pouco acima das ancas… e o seu traseiro magnífico! O rego grande, que ele acaricia, toca, deseja… esse é o seu momento máximo de luxúria para ela. Se submetendo ao seu varão, entregando-se completamente desprotegida. Ela sabe que ele está com o membro duro e molhado por seus fluidos, e sente ele procurando novamente sua entrada. E é exatamente nesse pequeno momento que ela se sente uma fêmea, erguendo levemente os quadris, sempre no limite que sua moral lhe permite, para facilitar ao marido a penetração por trás. A visão dele de seu sexo semiaberto se expondo por entre os pelos densos, com as coxas afastadas é o detalhe a mais que lhe dará a satisfação para o gozo final. Ela sente quando é novamente invadida, as mãos grandes puxando-a de encontro ao corpo dele, preenchendo-a novamente com aquele tronco viril, grosso e duro. E por alguns instantes a mais ela se entrega em seu pecado, e se deixa usar pelo homem que ama, até ele não resistir mais. Deitado sobre seu corpo, e agarrado em seus ombros, ele termina ejaculando dentro dela… O gozo espesso, saindo em vários espasmos, a inundando e deixando suja por dentro...
Ele sai de cima dela, subindo as calças do pijama e guardando seu membro agora dormente, mas ainda brilhando pelos fluídos de ambos. Ela se vira e coloca a camisola, vestindo a calcinha como que para preservar o esperma do marido dentro dela. Ambos sorriem e dão um beijo com ternura, confirmando os votos do casamento. Eles se amam e se querem, mas o amor da alma predomina sobre o amor da carne, controlando para que esse não contamine o relacionamento. Ela fica deitada por alguns instantes, sentindo ainda sua boceta pulsando levemente, sentindo o prazer que ele depositou dentro dela. Sua pele guarda os sinais de onde ele a tocou, de onde a acariciou e apertou. Lentamente ela sai de seu torpor, se aconchegando junto a ele. Ela esteve úmida e molhada o tempo todo. Ela gosta do contato do corpo dele, seu homem a excita... mas ainda não sabe o que é um orgasmo, pois nunca gozou na vida.
#Juninho
Corre Juninho, corre! Ele sabe que para seu plano dar certo ele precisa chegar logo em casa. E, assim afogueado, ele põe sebo nas canelas como um despirocado pelas ruas no entorno da casa. Estava jogando bola com a turma do bairro, quando viu sua mãe e Cidinha caminhando em direção ao mercado. Ele sabe que isso significa pelo menos uma meia hora de vantagem, e assim sua janela de tempo é maior, diminuindo e a chance de ser flagrado. Plano perfeito, precisa agora o executar com precisão... e rápido!
Juninho ainda é um moleque que não perde uma chance que tenha de ficar na rua, brincando com os amigos de jogar bola, pião, bolinha de gude, empinar pipa e se meter em todo tipo de aventura que puder. Juntamente com o inseparável amigo Zeca, estão no auge das descobertas, e no meio de todas elas o interesse pelas meninas é o que mais move suas vidas. O problema é que Juninho não tem nada de bonito, e seu jeito desengonçado não ajuda muito na popularidade com elas. E, dentre todas, a que mais o faz sofrer é a Ana Maria, colega de classe que se senta numa carteira quase ao lado da dele. Sua mãe Helena cansou de o colocar de castigo por conta das notas baixas. E tudo isso por não prestar mais atenção aos professores, passando o tempo todo de olho na sua paixão platônica. Paixão que basicamente ignora sua existência, tendo olhos apenas para os meninos mais velhos do Liceu.
Seu amigo Zeca tem problemas parecidos, mas que estão relacionados a outra menina, a Júlia. Elas já pensaram em todo tipo de plano para se aproximarem das duas, mas um após o outro, colheram apenas fracassos. E com os hormônios agindo cada vez mais, os problemas ficaram ainda piores. As punhetas se tornaram um vício descontrolado quando descobriram que o pintinho deles servia para mais do que apenas para mijar. Vivem à caça de qualquer coisa que os inspire, além das homenagens que fazem diariamente para as coleguinhas da escola. Conseguiram algumas revistinhas do Carlos Zéfiro, com as quais, a bem dizer, acabaram descobrindo muito do que pensam saber sobre "o que fazer com uma garota". E, recentemente, o irmão mais velho do Zeca deu uma força, doando para eles uma Playboy americana toda destruída, mas que acabou sendo o tesouro onde pela primeira vez viram uma mulher pelada. E dá-lhe punheta depois disso!
Hoje, contudo, Juninho tem fé que isso vai mudar. Ele chega em sua casa e com cuidado abre o portão sem fazer nenhum barulho. Passando pela porta da entrada, ele sobe a escada para o andar de cima, sentindo seu coração na boca. A cada degrau vencido sua ansiedade e excitação aumenta mais e mais, até chegar no topo da escada e confirmar que essa é sua grande chance, pois escuta a irmã cantarolando no banheiro enquanto enche a banheira. Juninho sabe do hábito dela de se banhar quando chega após a aula e de estudar com as amigas. Ele apenas precisava esperar que a mãe e Cidinha estivessem fora nesse momento, e assim poder realizar seu sonho de vê-la tomando banho pelo buraquinho da fechadura.
Ele, no fundo, sabe que é errado o que está prestes a fazer. Sônia é mais do que uma irmã para ele, pois, diferente de outras famílias, ela realmente nutre um carinho especial por ele. Sempre brincaram juntos, ela cuida dele, e se preocupa com o irmãozinho. E, mais de uma vez, ele desabafou com ela sobre suas decepções amorosas, dada a rejeição que sofre não apenas de Aninha, mas de todas as meninas. Poucas vezes as amigas aceitaram até mesmo uma simples dança com ele num bailinho de final de semana, e a irmã acaba sendo o ombro amigo que o consola e explica para ele esperar o seu tempo; e que tem certeza de que ele se transformará num belo rapaz e vai conquistar um dia o coração de uma linda garota. Bom, pode até ser, mas até lá ele segue com as suas maluquices, e a curiosidade de poder ver uma garota nua o domina quando se ajeita com todo cuidado para espionar a irmã pelo buraco da fechadura.
Naquele momento, ela está fechando o registro, após ver a banheira cheia. A felicidade no rosto dela vem dos planos que tem para amanhã com Bruno, com quem engatou um namoro sério e que já está perto de completar um ano. Sônia é uma cópia perfeita da mãe quando essa tinha a mesma idade: muito bonita de rosto, o corpo esbelto, com a pele muito branca contrastando com os lisos e longos cabelos pretos, que chegam quase à sua cintura. Ela sai por uns instantes do campo de visão de Juninho, num tempo em que ele a escuta abrindo o zíper do vestido, imaginando a irmã o tirando e pendurando no gancho na parede.
Seu primeiro momento revelação ocorre quando ela se move em direção ao espelho passando à sua frente apenas de calcinha e sutiã. Nesse momento ele sente seu pinto ficar duro como uma estaca, vendo ela de perfil, as curvas do quadril, imaginado os seios dela… E também quase estraga tudo quando, exatamente nessa hora, deixa cair do bolso seu canivete suíço, que ele carrega para todo o lado que vai. Seu coração para, quando a irmã se vira para porta e pergunta:
- Tem alguém aí? Mãe? É você?
Ela espera, olhando desconfiada para a porta. Juninho nem respira, parado como uma estátua e ao mesmo tempo preparado para correr se a irmã vier abrir a porta. Ela olha mais um instante, mas termina sorrindo e volta a cantarolar se virando para o espelho. Ela admira seu reflexo nele, vira de um lado, de outro… confere como se transformou rápido numa mulher com muitos atributos, mesmo encontrando uma falhinha aqui e outra ali.
Juninho volta a respirar novamente depois de um tempo, mais atento que nunca aos movimentos da irmã. E o momento mais esperado ocorre quando ela se volta para a banheira, ficando de costas para ele. Em câmera lenta ele a vê contorcendo os braços atrás das costas, procurando e soltando o fecho do sutiã. Ela o tira, colocando-o sobre um banquinho que há ao lado da banheira, e com um braço cobrindo os seios ela sente a temperatura da água. Logo a seguir, Juninho vê boquiaberto ela passar os dedos por dentro do elástico da calcinha e tirá-la lentamente, ele vendo o tecido da peça descendo pelas coxas, revelando o vale do reguinho, e com as pernas juntinhas mostrando uma bundinha em formato de coração, toda exposta quando ela chega com a peça aos pés. Ela pega e coloca a calcinha sobre o mesmo banquinho, e se vira, ficando deliciosamente de frente para o irmão.
Ela tem os seios lindos, de tamanho médio, durinhos e com os biquinhos rosados empinados apontando para cima. Os olhos de Juninho paralisam entre as pernas da Soninha, vendo o tufo de pelos negros cobrindo a boceta, levando-o a tirar o pinto totalmente para fora do calção e bater uma punheta lenta para ela. A irmã caminha então em direção à porta, e Juninho titubeia por um momento, não sabendo até onde é prudente permanecer mais ali. Mas a visão da irmã nua, a primeira mulher que ele vê assim em sua vida, o impede de querer e poder se mexer. Ela dá alguns passos ainda cantando, e para exatamente à frente dele. Tirando o fato de estarem separados pela porta, ela está a menos de meio metro dele, e daria para tocá-la se ele esticasse o braço. Não sabendo exatamente o que ela está fazendo, ele a vê brincando com os dedos da mão direita entre os pelinhos de baixo, enrolando em um dedo, puxando, passeando…. Ela afasta um pouco as pernas, e os dedos então esfregam a entradinha da boceta. Juninho vê de relance a pele dos lábios rosados, e até mesmo do grelinho quando ela puxa os dedos para cima, soltando um gemidinho de satisfação. Nessa hora Juninho não resiste, e no tempo exato de se proteger puxando a cueca para cima, ele goza vendo essa intimidade da irmã. Goza pela boceta dela assim pertinho, abertinha para ele.
Nesse momento ele escuta a mãe chegando com Cidinha e entrando na casa no andar de baixo. E com algum cuidado para não deixar tudo a perder, ele vai rapidamente para o seu quarto, trancando a porta sem fazer barulho, e se deitando na cama com o pinto ainda duro, iniciando uma nova punheta mesmo depois de ter gozado na cueca toda melada. Agora só com as imagens da irmã nua em sua cabeça inspirando-o até gozar novamente.
Soninha, por sua vez, termina o seu banho relaxando dentro da banheira, aproveitando o momento para tocar em seu corpo, senti-lo sem nenhuma vergonha, explorando novas sensações… o chuveirinho amigo usado sobre seu grelinho, levando-a a sentir um leve e gostoso orgasmo, enquanto o dedinho explora com carinho e cuidado a xaninha virgem, passeando pelos lábios, a ponta do dedo completando as fantasias que sonha com os olhos fechados. Ela termina o banho, vestindo-se para o jantar com a família, e se dirigindo para o quarto. Lá embaixo, a mãe chama mais uma vez por Juninho, e ela vai até a porta do quarto dele.
Já refeito do momento mais excitante que teve em sua vida, Juninho repensa, deitado na sua cama e com algum remorso, sobre o que fez com a irmã, traindo a confiança dela. Ele sinceramente espera que ela nunca descubra, mas que também o perdoe de alguma forma se isso acontecer. Graças a ela, vários mitos e ideias erradas que tinha do mundo feminino foram destruídos hoje para o seu bem, preparando-o melhor para seu amadurecimento. Ele a ama de um jeito especial, onde não há um desejo puramente carnal, mas sim admiração e carinho. A visão dela nua mudará sua vida, mesmo ele não tendo entendido isso agora, com a irmã se tornando a referência inconsciente de todas as mulheres que desejará. E ele a defenderá e protegerá sempre, tanto hoje ainda garoto franzino, como ao longo de sua vida. Ele é tirado, contudo, de seus pensamentos, sendo trazido de volta para a Terra quando Soninha bate à porta do seu quarto:
- Júnior, a mãe está chamando a gente para jantar!
- Já vou Soninha, já vou...
- Tá, mas abre a porta um pouquinho, quero falar com você!
Estranhando e um pouco temeroso, ele se levanta e vai até ela, abrindo a porta e sentindo o cheiro gostoso da irmã, de banho tomado, cabelos ainda molhados e ali em pé na sua frente.
- Oi mana! O que foi?
- Nada não… só queria te devolver seu canivete… que você esqueceu lá na porta do banheiro.
E o mostra olhando diretamente para ele. Juninho fica branco, o estômago dando voltas, e só consegue abrir a mão tremendo para ela lhe entregar o maldito canivete. Ela dá então um beijinho na bochecha dele, e diz:
- Não demora senão a mãe rala com você!
Perplexo, ele a vê dar uma piscadinha de olho e sair com um sorrisinho maroto na boca, rebolando escada abaixo. E na sua cabeça um pensamento fica "gritando" para ele: “Ela sabia que eu estava lá…!”
#Cidinha
Os livros e cadernos largados no banco de trás do Fusca estacionado no mirante naquela noite são só testemunhas do casal de namorados se pegando no banco da frente. Cidinha gazetou as aulas daquela noite, indo se encontrar com Lucas, seu namorado atual com quem está há quase um ano. Com a rotina dela trabalhando na casa dos Matozzano e estudando de noite, são poucas as chances que ela tem de se encontrar com ele. Graças ao carro que conseguiu emprestado com o pai, eles estão ali assim como outros casais nos carros ao lado, já com os vidros embaçados. E assim eles aproveitam como podem essa oportunidade rara:
- Ai Cidinha, como você é gostosa, você me deixa louco.
- Lucas, meu amor, me beija! Vem... eu quero muito!
E assim se beijam, as línguas frenéticas duelando uma na boca do outro, as mãos de ambos se acariciando, ousando avançar um pouco mais que um simples afago. Ela está vestida com a roupa que normalmente vai para a escola: uma blusinha comportada e abotoada até o pescoço. a saia alguns dedos acima dos joelhos, sapatinhos baixos e as meias 3/4 branquinhas, contrastando com sua pele morena. Os cabelos compridos ela os traz presos num coque charmoso, que Lucas aproveita para poder beijar e dar mordidinhas no pescoço dela, brincando ali com os cabelinhos rebeldes. Cidinha é danada, uma garota-mulher com seus 20 anos, cheia de fogo e iniciativa, sabendo o que quer e do que gosta. E agora o que ela mais quer é ter seu namorado por completo, mesmo no espaço apertado daquele carro.
Ela sente as mãos dele apalpando seus peitinhos por cima da roupa, a palma da mão massageando, os dedos apertando, tentando adivinhar e acertando onde os mamilos pequenos e escuros dela estão agora endurecidos, levando-a a suspirar dengosa no ouvido dele. Sua mãozinha atrevida devolve o carinho, tocando-o sobre a calça e sentindo o membro dele já duro e pedindo atenção. Apesar de novinha, ela sabe bem o que fazer, soltando o cinto dele e abrindo os botões com habilidade. Com os dedinhos finos e espertos, ela procura o pau do namorado dentro da cueca branca, puxando-o para fora, ele saltando já duro… Seus dedos se fecham em torno do corpo dele, iniciando uma punheta lenta, subindo e descendo como aprendeu a fazer com outros garotos e namorados que já teve.
Ela sabe como eles gostam... mas foi apenas a Lucas que ela se entregou e a quem ela ama de fato. E demonstra isso se abaixando no banco da frente, longe das vistas dos outros carros ao redor, beijando a cabeça rosada do pau do namorado, sentindo o gostinho salgado quando sua língua rodeia e explora o freio, tocando com a pontinha molhada naquele ponto sensível dele. Ele urra de tesão, o pau ficando mais teso ainda, acariciando os cabelos da sua namorada enquanto ela desce abocanhando o que consegue e sobe sugando e fazendo pressão na glande. Durante bons minutos a sensação de Lucas é maravilhosa e só se escuta naquele carro os barulhos da boquinha de Cidinha trabalhando no pau dele, ora lambendo, ora sugando, ora esfregando em seu rosto... Ela sorri, sabedora do prazer que proporciona ao namorado, os olhinhos castanhos brilhando.
- Eu não estou aguentando Cidinha, vamos fazer?
- Vamos amor, mas me promete que você vai terminar fora, tá bom?
- Sim amorzinho, pode deixar! Vem por cima, vem...
Ela abaixa as calcinhas até os pés, tirando com cuidado para não as sujar, enquanto ele abaixa mais as calças e a cueca para ficar mais confortável. Ela sobe a saia, nua da cintura para baixo, os pelinhos da boceta molhadinhos, e passa uma perna sobre ele, se ajeitando de frente sobre o colo dele. Segurando nos ombros dele, ela vai descendo devagar, sentindo-o direcionando o membro para sua rachinha melada. O pau entra com dificuldade, e ela tira um pouco, subindo para depois descer novamente, rebolando e se ajeitando até sentir ele todo atolado dentro dela. A bundinha sentada sobre as coxas dele, eles se olham e sorriem, sua bocetinha engolindo completamente o pau dele, ela o sentindo tocando seu útero. Ele a segura com ternura pela cintura, deliciando-se quando ela começa a mexer os quadris, para frente e para trás, esfregando os lábios da xaninha com o grelinho inchado nos pelos dele. Logo ele está com as mãos nas polpas da bundinha dela, puxando-a para si, eles se beijando, se lambendo, com mordidas e chupões nos pescoços, fazendo de forma divertida, gostosa... O pequeno Fusca sacode para lá e para cá, não dando dúvidas a quem o visse de fora do que estava acontecendo lá dentro.
As mãos dele não param quietas, percorrendo as pernas dela, sentindo a pele macia, e voltando novamente para o bumbum dela; as mãos grandes o suficiente para quase cobrir cada bandinha dela. Seu desejo desde sempre, com o dedo ele procura e encontra a entradinha do cuzinho dela que está todo abertinho, pela posição da garota ali toda empinada e excitada com as fincadas que sente na xaninha. Ela sorri para ele, dizendo sedutora:
- Hoje não, Lucas!
- Deixa, Cidinha, vai... só o dedinho pelo menos?
- Só o dedinho mesmo?
- Juro, só ele!
- Tá bom meu gostoso! Só um pouquinho então...
A felicidade dele se expressa no olhar que troca com a namorada, passando a brincar com a pontinha do dedo médio no rabinho dela, depois de molhar na boca para não a machucar. O dedo entra um pouquinho, ajudado por ela quando faz uma forcinha para expor mais seu buraquinho mais apertado. Ela rebola gostoso, deixa entrar mais um pouco, os arrepios percorrendo seu corpo. E acelera mais ainda os movimentos, sabendo o que está por vir, beijando agora torridamente o namorado, que também se contorce, os músculos das pernas endurecidos para penetrar mais forte e mais fundo. Quase no mesmo tempo em que ela geme mais forte, se derretendo sobre o amado, ele tira rápido o pau de dentro dela, apontando para o lado na virilha dela e ejaculando gostoso. Ela tem o cuidado de segurar a saia para cima, ainda abraçada a ele, ambos se recuperando abraçados. Com presteza, ela pega o lenço dele e limpa suas coxas, voltando a se sentar no banco do passageiro. Enquanto se olham, rindo como bobos, eles se recompõem, ela vestindo a calcinha e ajeitando a saia e ele subindo a cueca e a calça, abotoando-a e afivelando novamente seu cinto.
Aquela noite passou voando, desde a fugida do colégio e o misto-quente dividido comprado na lanchonete, até terminarem a noite namorando no Fusquinha ali no mirante. Cidinha se preocupa com o horário, pois deve voltar em tempo para a casa. Sabe que essa escapada não é certa, mas tem confiança que não terá problemas na escola, onde está com notas excelentes. Ela é e será eternamente grata aos Matozzano por a terem acolhido vindo do interior, para poder trabalhar e estudar. Ela guarda o seu dinheirinho do trabalho na casa para poder no futuro ajudar quando se casar; para ter sua própria casa com o marido, que sonha acontecer logo, assim que Lucas se estabelecer no trabalho.
Cidinha é sozinha no mundo, já que a mãe faleceu de doença quando ela era pequena, e nunca soube nada de seu pai. Morava no interior de SP, e lá conheceu o Doutor Geraldo quando ele tentou no hospital fazer o que podia para salvar sua mãe. Ele também nasceu e se criou ali na cidade, onde os pais vivem até hoje. Na época ele já morava em São Paulo com a família, e pelo que lhe contaram, ele veio de lá para cuidar da sua mãe, mas como ela já estava muito fraca acabou não resistindo. Com o desfecho, ele ficou enternecido pela situação da menina pequena sozinha e sem quem cuidasse dela, e acabou levando-a para morar no rancho com seus pais. Lá ela cresceu cercada de muito carinho, ajudando nos trabalhos na roça e estudando na escola da cidade. Algum tempo depois conheceu Dona Helena e os filhos, quando vieram passar um final de ano reunindo a família toda. No início Dona Helena parecia não gostar muito dela, mas com o tempo foi mudando a cada vez que se encontravam ao longo dos anos seguintes. Até que, já moça, mas ainda terminando o ginásio, eles propuseram que fosse morar na cidade grande com eles, de forma que pudesse terminar os estudos e também ajudar nas tarefas do lar. Mais do rápido ela aceitou, com o coração pulando de alegria.
Ela aprendeu tudo o que sabe com Dona Helena, sempre atenta e admirada com o comportamento e elegância daquela mulher que lhe serve de inspiração. Já a amizade com Soninha aconteceu naturalmente. Apesar de não terem amigos em comum pois não estudam juntas, elas sempre estão conversando, e chegam até mesmo a trocar alguns segredos de mulher. Soninha, agora com 18 anos, começou recentemente a namorar, e não é tão vivida como Cidinha, mesmo sendo ela apenas dois anos mais velha. A vida se encarregou de fazê-la amadurecer mais cedo. Juninho é caso à parte: o garoto não para de aprontar, e está naquela fase em que só pensa em garotas e sexo. Vive trancado no banheiro - ela lembra rindo - imaginando o quanto esse rapazinho não deve estar batendo de punheta. Certeza que teve quando encontrou uma velha revista de mulher pelada escondida cuidadosamente por ele no armário. Ah esses garotos! Ela tem um grande carinho por ele, e por isso mesmo até deixa ele ter algumas saliências com ela, que finge inocência quando ele a abraça, ou fica escondido vendo-a arrumando a casa. Nessas horas ela capricha na tortura, deixando-o ver um pouco mais do que devia de suas pernas e até mesmo alguns relances de sua calcinha. É provocar o garoto e vê-lo disparar em direção ao banheiro, coitado.
#Geraldo
- Matilde, por favor, termine os apontamentos de hoje, e quando terminar a senhora está liberada para ir para casa.
- Pode deixar, Doutor Geraldo, que já finalizo aqui e fecho o consultório. Até amanhã!
- Até Matilde, bom descanso.
- Para o senhor também!
Como acontece toda semana, Geraldo organiza sua agenda para não atender nenhum paciente na terça-feira à tarde, encerrando o expediente mais cedo. Deixa as tarefas finais com sua secretária Matilde, e segue para outro compromisso sagrado. Descendo para a avenida, toma os trólebus para o centro da cidade, indo até o Largo do Arouche. Lá chegando, caminha discreto, cabeça baixa e usando o chapéu a seu favor para evitar encontrar algum conhecido. Não que isso fosse algum constrangimento, pelo contrário. Mas, sistemático como é, ele não quer ser incomodado ou correr o risco de não poder cumprir o que tem programado para a tarde.
Logo chega ao endereço, um tradicional e bem frequentado prostíbulo daquela região da cidade. É bem recebido como o frequentador contumaz que é, além do natural reconhecimento por sua distinção na carreira de médico.
- Doutor Geraldo, mas que prazer vê-lo aqui! Como passou esses dias? Deseja o conhaque de sempre?
- Olá Augusto! Passei bem sim, muito bem! E, você sabe, não abro mão do meu conhaque. Pode me servir uma dose! - responde entrando e caminhando-se para a mesa aonde sempre se senta desde que começou a visitar a casa, uns dois anos atrás.
Nascido no interior, o pai era proprietário de um pequeno rancho, e sempre se esforçou para torná-lo um homem feito, investindo em seus estudos, ensinando sobre a lida no campo e as coisas da vida. O que incluiu, nesse caso, também levá-lo cedo para a zona da cidade, para aprender os segredos das mulheres. Mesmo novinho não fez feio, portador já de um “belo instrumento” nas palavras da felizarda cortesã paga pelo pai para "fazê-lo homem". Depois disso manteve o hábito, compartilhado com outros amigos, de frequentar essas casas, mesmo quando em relacionamento com as namoradas. O que de forma alguma considerava incoerente. Em sua cabeça havia as mulheres para amar e as mulheres para se divertir. E está tudo bem em as coisas serem assim, uma ordem natural da vida.
Formou-se em medicina, veio para a cidade grande, e logo começou a se destacar na profissão. E, nas rodas da alta sociedade da São Paulo dos anos 40, ele então conheceu Helena, a mulher que conquistaria para sempre seu coração. Tiveram um romance lindo, mas contido pelos valores e princípios da futura esposa, que ele aprendeu a respeitar e valorizar à medida em que mais se envolvia e se apaixonava por ela. E dessa forma ela o fisgou, acabaram se casando e logo formando família. Ele sossegou seu ímpeto de macho, para a tristeza de muitas raparigas com as quais mantinha encontros esporádicos e que ainda alimentavam uma longínqua esperança de se tornarem algum dia sua escolhida.
A vida íntima com Helena não era de todo ruim, mas longe e muito diferente de suas outras experiências anteriores. Um amor puro, com muita timidez, vergonha e inexperiência do lado dela, e que ele assim o preservou. Ela logo lhe deu Soninha, e a imagem dela agora ser também a mãe de sua filha passou a lhe cobrar no íntimo muito mais respeito por ela. E assim seguiram o casamento em harmonia…. mas faltando a pimenta da qual ele já conhecia o sabor. Com o tempo ele se tornou um tanto inquieto, questionando seus antigos valores, desejando que Helena demonstrasse um interesse maior pela arte de amar. No fundo ele queria manter a esposa amorosa e mãe dos seus filhos, mas ter também uma rameira na cama, como as que conheceu na vida. Mas não entendia como isso seria possível, não seria algo que se pudesse pensar em propor a uma dama, ainda mais como Helena. E assim ele se resignou….
Até que, anos atrás, ele recebeu um chamado de um conhecido seu e político da cidade, que pedia, pela amizade deles, que viesse com discrição atender rápido uma emergência pessoal. Não entendeu bem na hora, mas correu para o local, ciente da gravidade da situação. Chegou exatamente na casa onde agora desfruta de seu conhaque, logo percebendo do que se tratava aquele estabelecimento. Foi levado para um quarto no andar superior, onde o amigo se desesperava, e com uma jovem deitada agonizando na cama. Ao lado dela uma mulher linda e deslumbrante segurava sua mão, e num lapso mínimo de tempo seus olhares se cruzaram o suficiente para criar uma conexão entre os dois, mas que ele tratou de colocar de lado para poder examinar a garota.
O pulso e respiração estavam fracos, ela muito pálida e desmaiando semiconsciente. Juntando isso com o contexto da cena, com a garota seminua naquela cama e o amigo casado em pânico, ele intuiu o que poderia estar acontecendo: tentativa de suicídio. Virou-se para a mulher ao seu lado perguntando:
- Você sabe dizer se ela tomou algum medicamento ou se teve acesso a algo assim?
- Não que eu saiba, mas podemos procurar…
E os dois vasculharam juntos no entorno da cama, no criado-mudo e no banheiro, até que ela encontra um vidro de calmantes pela metade.
- Encontrei! Aqui doutor... Essa louca deve ter tomado meio vidro disso.
- Temos uma chance! Rápido, me ajude por favor que temos que fazê-la colocar isso tudo para fora antes que seja tarde...
E assim fizeram, carregando-a para o banheiro e induzindo o vômito da garota. Em alguns instantes ela havia colocado dezenas de comprimidos para fora, e começou a recobrar um pouco da consciência.
- Graças a Deus doutor, você a salvou!
- Essa foi mesmo por pouco, mas sem sua ajuda não teria conseguido.
O amigo desmorona na cadeira, agora aliviado do risco do escândalo que teria em sua carreira se a loucura de amor da amante viesse à tona. Depois disso a menina foi levada ao hospital, e logo se recuperou, caindo em si e nunca mais cometendo um desatino como aquele. Já o amigo sumiu por um tempo, tratando de se aquietar depois do susto.
Terminado o atendimento, ele recolheu seu material em sua valise, e desceu as escadas em direção à porta de saída. após muitos agradecimentos do amigo e tendo se recusado obviamente a receber qualquer pagamento pelo atendimento. Já no andar de baixo, a mulher misteriosa o esperava:
- Como é mesmo o seu nome, doutor?
- Geraldo… Geraldo Matozzano.
- Hum, então você é o famoso Doutor Geraldo! Sua fama o precede, sabia disso?
Ele fica um tanto encabulado perante a mulher, e encantado pela beleza e sensualidade dela. Agora com mais calma ele pôde observá-la em detalhes, uma morena de cabelos longos cacheados e com olhos castanhos grandes e brilhantes; a boca com lábios grossos de um vermelho vivo, e as curvas generosas do corpo que o penhoar de ceda fazia questão de não esconder. A atração por ela foi imediata, acordando o Geraldo dos velhos tempos, reativando o desejo que ele sentiu endurecer entre suas pernas. Consciente da reação que causa nos homens, ela jogou então seu charme sedutor para cima dele, estendendo a mão delicada de pele sedosa para um cumprimento que seria formal, mas que escondia outras intenções:
- Eu me chamo Marta, Geraldo. Bom... você conheceu a minha casa... e eu faria muito gosto em poder retribuir o que você fez hoje aqui para salvar aquela jovem.
- Ah... não foi nada, minha obrigação como médico... apenas isso!
- Eu sei bem disso, Geraldo. Mas digo retribuir não o médico... mas o homem que se esconde por detrás desse jaleco.
Ele entendeu bem do que se tratava, mas destreinado que estava depois de todos os anos de fidelidade a Helena, suas palavras somem de sua boca. Marta mandava naquele jogo, e com um golpe final sussurrou no ouvido dele:
- Tenho certeza de que não vai se arrepender!
E terminou por dando-lhe um beijo no rosto, deixando a marca de batom, e se virando para voltar a seus aposentos. Ele observou todo o caminhar sensual dela, as pernas grossas e o traseiro carnudo marcado no tecido do penhoar, subindo rebolando a escada na frente dele, todos os degraus.... Até chegar ao topo e se virar para ele, certa de que ele não despregou os olhos dela o tempo todo, sorrindo e acenando uma despedida, para então sumir de suas vistas.
Foi inevitável algumas semanas depois, dando a desculpa de vir verificar como estava a garota, terminar na cama e nos braços de Marta. E, daí para frente, se tornar um cliente assíduo do estabelecimento, em quase toda semana marcando presença. Sendo importante mencionar que sempre com Marta, com quem criou um vínculo mais profundo, trocando confidências entre os momentos mais íntimos. Ela assumiu a gerência da casa depois de muito tempo de estrada, dando-se ao luxo agora de não mais trabalhar na "linha de frente". Geraldo é um dos poucos privilegiados que ela faz questão de atender, tanto pela importância dele, como pela cumplicidade que construíram, sem contar o fato de sempre se fartar na cama com aquele homem másculo e gostoso.
Enquanto saboreia seu drinque, ele observa o movimento da casa, com a meninas com suas saias curtíssimas em carinhos junto aos homens que ali passam a tarde, subindo e descendo para os atendimentos nos quartos do andar superior. Nesse momento sua atenção se volta para a escada, onde Marta desce glamurosa, dentro de um vestido vermelho longo, com fendas reveladoras de suas pernas. Ele logo se levanta, e a cumprimenta fascinado, beijando sua mão como um cavalheiro.
- Estava morrendo de saudades do meu doutor!
- E eu de minha deusa!
Ela gargalha, sem perder a pose. Sentando-se junto a ele, conversando amenidades, rindo e brincando. Sabendo que o tempo do seu amante é restrito, ela estica sua mão sobre a mesa, acariciando as costas da mão de Geraldo, falando baixo para ele, os olhos grandes fixos nos dele:
- Vamos para meus aposentos, meu amor?
O sorriso no rosto dele responde tudo, e se levantam com ela caminhando na frente de mãos dadas com ele. Enquanto sobem a escada, o desejo dele só se acentua, acompanhando o rebolado daquela bunda deliciosa à sua frente.
Chegam ao quarto dela, trancando a porta para não serem incomodados. Ele começa a se despir, pendurando o chapéu e seu paletó no cabideiro, afrouxando e tirando a gravata, seguido da camisa ajudado por Marta. Logo está apenas de calças, com os suspensórios caídos ao lado, já puxando Marta para perto de si, virando-a de costas para ele. Com habilidade, ele então a surpreende, colocando-lhe um colar branco de pérolas no pescoço:
- Para minha rainha!
- Que lindo meu amor! Você não existe mesmo, sempre tão carinhoso comigo!
- Você merece, isso e muito mais.
E, enquanto diz isso, ele beija o pescoço dela, sentindo o perfume adocicado que emana da pele macia dela. Logo seus dedos afastam as alças do vestido dela, que escorrega pelo corpo dela até cair aos seus pés. Ela se vira de frente para Geraldo, agora trajando apenas um conjunto de um espartilho e cinta-liga com meias compridas. Os seios médios expostos, com os mamilos já eriçados apontando para ele. E sua boceta, de pelos negros e fartos como ele gosta, já exalando um aroma inebriante. Seu sorriso agora é safado, chegando-se a ele com uma mão acarinhando seu o rosto, e outra já sentindo o volume formado na sua calça dele. Ela se abaixa, ficando de joelhos na frente dele, abrindo com destreza sua calça e a abaixando junto com as cuecas, deixando-o nu em sua frente.
Seu olhar de admiração é sempre o mesmo desde a primeira vez, quando vê aquele membro grande e grosso, a pele mais escura, se projetando completamente ereto para frente, em direção a seu rosto. Ela o manipula suspirando, revelando a cabeça roxa, não resistindo e sentindo o gosto dela, passando a língua, chupando, lambendo… o cheiro de macho a deixa excitada, sentindo sua boceta se molhando, discretamente tocada por ela com os dedos da outra mão. Geraldo se divide entre fechar os olhos para sentir aquela boca aveludada trabalhando no seu pau e olhar para o rosto lindo de Marta se movendo para frente e para trás, tentando engolir o máximo que consegue de seu pau. Ela o excita mais e mais, as mãos agora subindo por suas coxas peludas, as unhas arranhando levemente. Sente quando ela ergue seu pau, punhetando e enquanto procura com a boca seu saco massudo, as bolas inchadas que ela lambe e suga com carinho. Ela ousa mais uma vez, e um dedo mais atrevido toca seu ânus peludo, forçando e conseguindo penetrá-lo até o fundo, provocando uma reação em cadeia que ela sente no tranco que o pau de Geraldo da em sua boca.
- Sua puta, safada!
Ela ri, tirando o pau da boca, passando a língua e respondendo:
- E você gosta que eu sei!
- Ah, hoje você vai ver!
Eles vão para a cama e Geraldo se deita, o pau enorme apontando para cima, que ele faz questão de mostrar para ela.
- Ah que macho gostoso é esse meu doutor!
E vai se ajeitando, sentando-se sobre ele, encaixando aquele monstro dentro dela, se abrindo para recebê-lo lá no fundo. Quando consegue, ela sorri pela sensação que invade seu corpo, toda preenchida por ele. Começa a rebolar sobre seu homem, fazendo o pau dele entrar e sair dela, apertando e mordendo com a boceta, algo que ela sabe que todos seus homens adoram quando faz. Ela se senta e quica gostoso, esquecendo por um momento estar sendo paga para isso. Naquele momento ela deseja dar para ele, sentindo seu tesão alagando sua xana, com o gozo raro se aproximando. Abaixa-se o que pode, para esfregar os seios no peito peludo dele, se arrepiando, provocando os instintos dele.
- Come essa buceta, meu homem! Come!.
- Ah, sua puta! Rebola vagabunda!
E ele dá alguns tapas fortes e estalados naquela bunda carnuda, ela sentindo a pele ardendo. Ele agarrando e agora controlando os movimentos dela com mais fúria, puxando e abrindo a bunda dela, deixando-a toda arreganhada, acelerando e socando mais forte o pau dentro dela.
- Sou puta sim! Sua puta, faz o que quiser comigo, que eu gosto!!!
Essa é a senha entre eles, fazendo com que o médico respeitável e pai de família se transforme por completo, guiado apenas pelo desejo cego de possuir aquela mulher. E ele a joga de lado com certa rudeza, tirando a de cima dele.
- Fica de quatro, Marta. Quero você por trás!
Ela treme ouvindo a ordem dele, e se posiciona para dar aquilo que ele mais sente falta, ajoelhando-se com o rosto colado no colchão, e empinando o traseiro para ele.
- Vem, come o que é teu!
E fecha os olhos, quando as mãos dele abrem suas carnes, expondo completamente seu cuzinho, aberto, piscando, chamando para ser invadido. Apesar de muito experiente, o membro de Geraldo sempre lhe causa sensações extremas. E ela o sente esfregando a cabeça do pau na boceta dela, recolhendo os últimos sucos para lubrificar, antes de posicionar na portinha do rabinho dela e enfiá-lo até o fundo numa única estocada, sem parar antes de sentir a bunda dela bater nas suas coxas. Marta suporta no limite da dor, o calibre daquele tronco abrindo seu reto e ela mordendo o lençol. Com uma mão toca seu grelinho procurando amenizar o sofrimento do cuzinho ardendo, enquanto a outra segura o colar de pérolas, consolando-se de valer a pena se entregar daquela forma. Geraldo saboreava cada estocada, vendo seu pau entrando fundo, e saindo puxando a pele daquele orifício, escutando-a gemer, para socar novamente, as paredes do rabo de Marta ordenhando, o cuzinho mordendo e piscando, ele a enrabando. Poucas mulheres que ele teve aguentaram esse caralho sendo socado assim sem dó. E Marta gosta, se entrega, pede mais. Ele não aguenta muito além disso, e termina ejaculando forte dentro dela, naquele cu todo arrombado por ele. E isso de olhos fechados, por um breve momento pensando na esposa, imaginando ser Helena ali naquela situação, agindo como a puta que Marta é.
Ficam por um tempo deitados na cama, descansando e se acariciando. Ele esgotado, o torpor no corpo, sentindo-se leve pela descarga que deixou dentro daquela mulher. E Marta lânguida, sentindo o as marcas no corpo e o esperma dele parte no rabo e parte escorrendo por suas coxas. Saciada e orgulhosa por tudo o que faz para ele, em como o mantém deliciado e viciado em seus encantos.
Tomam um banho juntos para tirar as marcas do sexo dos seus corpos, durante o qual Marta o chupa novamente, que agora termina na boca dela, fazendo-a engolir saboreando o restante do seu leite. Recomposto, ele se despede de Marta com um beijo no rosto, deixando-a agora deitada preguiçosa na cama, vestindo apenas o penhoar. Deixa o pagamento pelos serviços dela na penteadeira, sem maiores constrangimentos:
- Amor, vou deixar aqui seu mimo. Volto semana que vem para nossa consulta - diz brincando com ela.
- Vou estar aqui meu doutor, esperando meu tratamento especial.
Desce revigorado, sentindo-se especial e completo. Chegando ao final da escada, cruza com um casal, ela uma garota novinha conversando com seu cliente, outro senhor respeitável, enquanto o leva para seu quarto:
- Sim, eu sou do interior. Cheguei aqui semana passada e estou adorando a cidade grande. É tudo tão…
Geraldo não mais escuta o que falam, parando um instante e refletindo sobre aquela situação. Vem à sua mente a imagem da filha, que deve ter quase a mesma idade daquela jovem. Histórias parecidas, mas felizmente com rumos diferentes, com ele a reescrevendo ao dar-lhe uma chance de crescer, estudar, e ter uma família no futuro. E cumprir assim a promessa que fez à mãe dela, a mãe de sua outra filha… Cidinha.
#Soninha
- Tchau mãe! Estou indo na casa da Ana para estudarmos para a prova de Geografia de amanhã.
- Está bom filha, mas vá com cuidado e volte antes do jantar, por favor.
- Não se preocupe, não vou me atrasar. Você sabe que sempre chego no horário.
Helena acompanha Soninha até a porta da casa, ganhando um beijo carinhosa antes de ela ganhar a rua. Por um tempo observa a filha caminhando pela calçada, suspirando com admiração e um certo orgulho em como ela cresceu nos últimos anos, deixando de ser uma menininha brincalhona para se transformar numa verdadeira mulher. Não há como negar que herdou muito dela, nos belos traços do rosto, o mesmo tipo de olhar, os longos cabelos castanhos... mas principalmente o corpo! Já apresentando as mesmas formas que ela teve quando era também moça, os quadris mais largos e os seios volumosos. A filha não fugirá ao mesmo destino dela de ser uma mulher sedutora.
Ela segue seu caminho, calculando quando estará já fora do alcance das vistas da mãe, para então dobrar a esquina em direção oposta à casa da amiga Ana. A verdade é que ela passou a noite já estudando para a prova, e está indo para a casa do namorado Bruno. Combinaram de passar a tarde lá sozinhos namorando, já que o pai dele está trabalhando e a mãe foi para a casa de uma irmã ajudá-la a cuidar do sobrinho recém-nascido. É uma mentirinha que ela contou para a mãe, mas que se justifica pela oportunidade única e a ocasião especial que se aproxima, com o aniversário dele no final de semana. Segredinho dos dois, que ela apenas compartilhou com Cidinha, para que essa pudesse lhe ajudar numa surpresa que preparou para ele.
Algumas quadras depois ela chega à residência dele, que já esperava ansioso, abrindo a porta ao vê-la passar pelo portão e entrando pelo jardim da casa. Ela não pôde se vestir como realmente planejava, pois seria estranho ir toda arrumada estudar na casa da amiga. Dessa forma, uma maquiagem mais elaborada ficou fora de questão. Mesmo assim caprichou para impressionar o namorado: uma saia rosa clara franzida e blusinha branca mais justa, com um lenço amarrado no pescoço. Isso além de sua bolsinha a tiracolo e um par de livros que de forma alguma deveriam faziam parte do seu visual. Eles entram na casa, não sem antes observarem se alguma vizinha enxerida estava de olho naqueles movimentos suspeitos no começo de uma tarde de meio de semana.
Já dentro de casa, na sala, eles se beijam, com ela jogando os braços em volta do pescoço dele enquanto ele a segura pela cinturinha fina, puxando-a para si.
- Como você está linda Soninha! Linda e cheirosa como eu gosto.
- Hum, você também não está mal, acho que até faz meu tipo - diz ela brincando, e apontando para as roupas do namorado, usando uma jeans surrada e uma camiseta branca, com o cabelo penteado mais ao estilo James Dean.
- Gostou então? Melhor aproveitar, pois não fizeram outro desses não!!!
- Olha só que convencido! Pois saiba que também não tem outra Sônia como eu nesse mundo, melhor me tratar bem, viu?
- Pode deixar que eu vou tratar você muito bem! - diz isso com as mãos descendo até sentir a bundinha dela.
- Hum, Bruno... que gostoso...
- Vem, vamos lá para o meu quarto amor...
Bruno tem um típico quarto de adolescente, com alguns pôsteres pregados nas paredes e uma certa bagunça com pertences espalhados em alguns cantos. A única coisa mais arrumada parece ser a cama, que ele ajeitou da melhor maneira que conseguiu para receber a amada. Os beijos e amassos se intensificam, com os dois em pé no meio do quarto. Bruno logo não resiste, avançando e apertando por cima da blusa um dos seios dela, a mão quase não comportando o tamanho avantajado deles. Enquanto isso sua outra mão sobe por baixo da saia, já procurando as coxas e apalpando a bundinha durinha dela. Soninha fecha os olhos, agarrada e ele, beijando procurando a língua do namorado, deixando que ele a toque como queira, sentindo sua xaninha umedecer de desejo.
Soninha ainda é virgem, nunca tendo se entregado para nenhum rapaz. Apesar disso, não se pode dizer que a garota não tenha alguma experiência, aprendida com os dois namoradinhos anteriores. Desde cedo ela foi descobrindo como os meninos funcionam, aprendendo a tocá-los, e bater uma punheta que sabe fazer com maestria. Quando começou o namoro com Bruno se comportou com inocência, apesar de o último namorado já ter recebido dela deliciosos boquetes escondidos, o que ela terminou por "aprender novamente" com Bruno. Felizmente seus namoradinhos anteriores são bons amigos, e nada espalharam entre os meninos, e ela assim sempre manteve a sua imagem de uma garota decente, aos olhos mais severos tanto dos rapazes como das amigas hipócritas. Bruno é apenas um pouco mais velho que Soninha, não tendo sido ela sua primeira namorada. A bem da verdade, ele é bem mais experiente principalmente por algumas visitas que já fez com amigos em bordéis pela cidade, onde aprendeu a se deitar com uma mulher. Contudo, depois que conheceu Soninha, se encantou por ela, largou essa vida mais desregrada e apenas tem olhos para ela, esperando o tempo que for até que ela se mostre pronta para ter sua primeira vez.
A possibilidade de ficarem juntos ali naquele quarto sem o risco de serem flagrados, ao contrário dos lugares improvisados em que geralmente se pegam, fez com que o tesão aflorasse nos dois, com ela já tirando a saia e a blusinha, e ficando apenas de calcinha e sutiã. Ele, mais afoito que ela já se livra totalmente das roupas, ficando nu e com o membro duro em riste, recebendo os carinhos da Soninha com sua mãozinha o manipulando com alguma intensidade. Ela gosta da sensação... sempre gostou. E mais ainda com Bruno, que tem um pau maior que dos anteriores que conheceu, apesar de ser um membro de tamanho normal. O calor que ela sente dele na palma da sua mão, o tronco já duro com as veias pulsando, a ponta dos dedinhos dela expondo a cabeça ao puxar a pele para baixo... Isso tudo é algo que ela só encontra no universo masculino, acelerando seu coração na mesma medida em que lhe provoca o instinto de mulher entre as pernas.
Soninha se vira de costas para Bruno, e pede que ele a ajude a tirar seu sutiã. Um pouco desajeitado em encontrar o fecho correto, ele consegue depois de um tempo soltar a peça, que ela deixa cair junto a suas roupas no chão, abaixando os braços enquanto se vira para que ele a veja. Seios empinados em forma de pera, com as auréolas grandes e levemente rosadas, os bicos durinhos e apontando para cima. Os olhos dele brilham, e ele a conduz para se deitar na cama, indo sobre ela aos beijos, e com mordidinhas no pescoço que lhe causam cócegas gostosas, enquanto as mãos do rapaz apalpam e acariciam seus peitos. Aos poucos ele vai descendo com a boca, parando um bom tempo para mamar na namorada, a língua rodeando os bicos, chupando e mordendo levemente. Ela sente a respiração quente da boca dele sobre os mamilos sensíveis, molhados agora da saliva dele, e se arrepia com a sensação. As mãos dele descem para suas coxas e sentem sua virilha, com ele logo depois com o rosto no ventre dela, se esfregando sobre a calcinha que já mostra uma marca de umidade, sentindo o cheiro delicioso da bocetinha da garota.
Sem pedir, mas com a permissão e ajuda dela, ele tira sua calcinha, fazendo-a abrir as pernas em seu rosto, tendo a visão maravilhosa da boceta peludinha dela se mostrando. Ela se apoia nos cotovelos para olhar nos olhos do namorado quando ele a toca com a boca e a língua na sua fendinha, ajudando-o com seus dedos para expor os lábios rosados da boceta dela. Bruno passeia com a língua entre os lábios, toca com a ponta e brinca com o grelinho, aplicando mais uma vez o que as putas lhe ensinaram como fazer. E Soninha adora, se entregando e abrindo o mais que pode suas pernas, rebolando no rosto do namorado, e puxando sua cabeça para sentir e mostrar onde mais ela é sensível. O gozo vem logo, fácil, com ela soltando gemidos e gritinhos que em outro local não poderia expressar. Bruno a sente tremer, se enrijecer e depois se largar ofegante na cama, orgulhoso do prazer que deu a ela, mas ainda com seu pau doendo de tão duro.
- Ai que delícia Bruno... Que gostoso... - diz ela vendo-o subindo de volta para cima dela, procurando sua boca para um beijo diferente, carregado agora do gosto da boceta dela e do gozo que ela teve.
Entre aqueles beijos e sentindo o namorado completamente duro, ela dá um sorrisinho maroto para ele dizendo:
- É seu aniversário nesse sábado, né amor?
- Sim, Soninha. Você se lembrou?
- Lógico que sim! Mas queria te dar o presente antes... você quer?
Ele sorri para ela, desconfiado:
- O que você está aprontando, menina?
- Nada não... mas acho que você vai gostar!
- Agora você me deixou curioso... o que é?
- Olha, pega ali na minha bolsa na sua escrivaninha... Está lá, pode pegar que é para você!
Bruno sai de cima dela, e vai vasculhar na bolsa dela, encontrando a tal caixinha pequena, embrulhada num papel de presente, que trata logo de desfazer, não acreditando no que vê ao descobrir o que é. Ele se vira para ela segurando-o na mão, dizendo:
- Mas o que você... - e sua voz para ao encontrar Soninha na sua cama de costas para ele, com o rosto deitado sobre o seu travesseiro, toda empinada e abrindo a bundinha em forma de coração para lhe mostrar o cuzinho exposto. Ele segurando um pequeno tubo de vaselina nas mãos, boquiaberto e pego de surpresa.
- Você pediu tantas vezes amor, acho que merece esse presente no seu aniversário. Você não quer?
Bruno demora alguns segundos para sair do transe ao vê-la assim, um dos maiores desejos dele prestes a se cumprir. E ele não perde tempo, e se ajoelha atrás dela, beijando aquela bundinha perfeita, toda branquinha, esfregando o rosto nela. Soninha sente um arrepio quando ele passa a língua agora no seu anelzinho, tudo delicado e fechadinho, que sem controle dela pisca para o namorado. Ele a toca, sente o gosto daquele lugar proibido, apreciando cada detalhe, aproveitando cada segundo daquela experiência. Pega um pouco da vaselina e começa a preparar o rabinho da Soninha, colocando um tanto do produto na entradinha e empurrando com o dedo para dentro. Ela sente o geladinho, e ficando mais excitada ainda. Já brincaram antes, e o cuzinho dela já se acostumou com o dedo médio do Bruno, mas que é muito diferente e menor do que está para receber agora. Ele se ajeita em pé atrás dela, lubrificando um pouco também a cabeça e o tronco do pau, que ela vê brilhando quando olha por sobre os ombros. Nessa hora ela chega a pensar em desistir, mas engole o receio e apenas pede:
- Amor, por favor, faz com carinho, tá? Se doer, você para?
- Vou colocar bem devagar amor, prometo...
Ela respira fundo e com as mãos abre o máximo que pode sua bundinha, sentindo a cabeça do pau dele tocando suas preguinhas, ele ajeitando, forçando aos poucos. Escapa uma vez, duas vezes, mas ele com paciência volta a tentar. Ela então relaxa o máximo que pode, fazendo uma forcinha para abrir seu cuzinho, como lhe ensinaram fazer. Bruno sente esse movimento e a cabeça do pau dele escorrega justa, entrando um pouco dentro da bundinha de Soninha. Ela solta um gritinho de dor, sentindo o invasor lhe abrindo totalmente o cuzinho.
- Ai Ai Ai Ai... devagar... Ai Ai.. tá doendooooo
- Calma, amorzinho, vou ficar paradinho para você se acostumar...
- Entrou tudo, Bruno?
- Não... só a cabecinha...
- Ai de mim... não vou aguentar!
- Vai sim... espera um pouco que vai ficar gostoso.
E bem aos poucos ele vai penetrando o reto dela, sentindo como é quente, apertado... o cuzinho dela mordendo o pau dele, tentando expulsá-lo para fora o que dá mais gosto ainda dele empurrar para dentro dela. Soninha rebola, tenta encontrar uma posição mais confortável, mas é difícil. Por mais carinhoso que Bruno seja, ela se sente sendo rasgada, enrabada pelo pau do namorado. Ele então chega até o fundo, todo atolado agora dentro da bundinha dela. Ele a segura pelos quadris, puxando e impedindo que ela fuja dele.
- Pronto... entrou tudo - ele diz resfolegando.
- Hummmm... dói... mas... ai... tá gostoso...
Ouvindo isso, ela dizendo que está gostando agora, faz Bruno começar o vai-e-vem, bem lento, saboreando o cuzinho agora não mais virgem da namorada. Nunca sentiu seu pau tão duro, assim como nunca sentiu um prazer tão grande nessa entrega da garota que ama. E ele então mete... mete bombando, acelerando mais, ouvindo os gemidos misturados com gritinhos dela, tendo a primeira vez um homem dentro dela, entregando sua parte mais íntima para ele. Ela se toca na bocetinha procurando aliviar, mas não tem como evitar as lágrimas saindo dos olhos pela dor que sente atrás; seu anelzinho deflorado ardendo muito.
- Ah Soninha...ah... vou gozar.... to gozandooo...
E ela o sente pulsando e jorrando dentro do seu rabinho, o esperma quente se misturando dentro dela, ele dando mais algumas estocadas para gozar tudo o que tinha em um espasmo final. Ele escapa então de dentro dela, o que lhe dá uma sensação indescritível de alívio, quase um gozo caindo de lado na cama e com seu anel se fechando pelo menos parcialmente, diminuindo a dor que sentia. Eles se olham na cama agora, suados, Bruno cheio de carinhos com Soninha, acarinhando seus cabelos, trocando beijos apaixonados.
Já descansados, tomam um banho juntos, namorando aos beijos com ele em êxtase pela conquista, não soltando Soninha por nada. E ela se sentindo mais amada e também mais mulher, confiante em que seu namoro com Bruno está ficando cada vez mais firme. Nem viram o tempo passar direito, e assim Soninha tem que voltar para casa, sobe risco de seu álibi ser descoberto e ter problemas com a mãe. Assim ela se ajeita novamente, arrumando-se para voltar a ser a mesma garota que saiu de casa para estudar com a amiga, e depois de mais alguns amassos gostosos com o namorado, retorna para casa antes do final da tarde. Sentindo-se diferente, andando e cruzando com alguns conhecidos com uma sensação de ter feito algo proibido e que isso estaria estampado na sua testa. A sensação no seu cuzinho não a deixa se enganar: ela deu a bunda para o namorado, e sorri sozinha para si mesma lembrando como foi gostoso, e como ela vai querer mais vezes aquilo a partir de agora.
#Epílogo
O tempo segue seu curso, os jantares como ponto de encontro da família se sucedendo. Cada um ali conversando, brincando, discutindo, e convivendo com suas experiências, pensando em como seguir em frente, em como ser feliz, em como se realizar. A vida sempre mudando, mas tendo sempre o porto seguro da família, que se apoia e se ajuda como pode. Os noticiários recentes são preocupantes, com a instabilidade no governo do país após a renúncia da Jânio Quadros. Há discursos acalorados em todos os lugares, muita incerteza, movimentação de militares, algumas passeatas nas ruas. Geraldo está atento a tudo isso, procura mais informações nas pessoas influentes de seu círculo de contatos. Não sabem de nada, não tendo ciência do quanto o país mudará dali para frente.
Alheio a tudo isso, Juninho está quieto e perdido em devaneios naquela noite. Tem o pensamento fixo na sua última conquista, olhando para Cidinha caminhando para lá e para cá arrumando a mesa com a ajuda da mãe e da irmã, e pensando na calcinha usada ontem por ela e que ele conseguiu pegar escondido no final do dia. O tesouro está guardado no fundo da gaveta do seu armário, sendo que já bateu três monstruosas punhetas em série desde ontem. E ele não vai dormir tranquilo se não a homenagear mais uma vez, imaginando como deve ser o corpo delas, numa mistura de suas lembranças da irmã e do seu desejo pela Aninha, cheirando cada marca deixada por ela naquela calcinha e imaginando de onde vêm.
Soninha e Cidinha conversam animadas, comentando algumas reportagens da revista Cruzeiro dessa semana que falam dos movimentos estudantis na Europa, de moda e tendências, e do aparecimento de uma certa banda chamada "The Beatles" lá na Inglaterra. Elas ainda não escutaram, mas estão ansiosas para saber do que se tratar essa loucura que tanto falam por aí. Além disso, também agora vivem cochichando escondidas sobre as novas aventuras de ambas, principalmente após o "presente" que Soninha deu ao namorado, planejado em detalhes por ambas, dias antes. Soninha, inclusive, agradecida àquela que ela não sabe ainda ser sua "meia-irmã", por ter lhe tratado do cuzinho machucado aplicando uma pomadinha mágica que tirou toda a dor no dia seguinte.
Helena observa com ternura a família dela como se fosse um quadro: os filhos crescendo, a mais velha se tornando uma mulher a olhos vistos, e o caçula aproveitando os últimos anos de sua infância, fazendo novas descobertas a cada dia. E também Cidinha, sobre quem mantém em segredo com o marido o fato de ser filha dele, de um caso havido no interior quando já namoravam. Depois de um tempo ela acabou por aceitar aquela doce menina debaixo do seu teto, vendo que não teve culpa pela irresponsabilidade dos jovens pais na época, e muito menos pela tragédia de ter perdido a mãe.
Contudo algo mais tem mudado dentro dela, e que não tem nada a ver com a família. É algo que parte do seu íntimo, e de tantas e tantas conversas com amigas, informações chegando de todos os lados, esse mundo se modificando a cada dia. Olha durante um bom tempo para o marido, que segue atento aos noticiários. Ela o ama hoje talvez até mais do que quando se casaram, agora com os filhos crescidos, a vida encaminhada, tendo a segurança de seu lar. Não é apenas amor o que vem mexendo com ela, mas também um desejo e calor enorme que domina o seu corpo e explode no meio de suas pernas.
Discretamente então, ela sobe para seus aposentos, para se preparar para a noite. Mas não uma noite como outra qualquer, Helena sabe disso. Também tem tudo mais ou menos planejado, mas ainda com muitas dúvidas e medos.
Geraldo também sobe para o quarto ao final da programação da televisão, já encontrando Helena pronta na cama. Ele a quer, mesmo da forma tradicional em que vivem seu momento como marido e mulher. O ritual de sempre é seguido com ele sobre ela seminua num tradicional "papai-mamãe". Ela se vira de bruços a pedido dele, com Geraldo atrás dela e a penetrando, ela sentindo o membro grande e grosso voltando para dentro dela, ocupando o espaço que é só dele. Ele a dominando, enquanto ela se entrega… Mas hoje é diferente, pois ela quer arriscar, ela deseja mais, deseja ter a SUA revolução sexual… Discretamente e em silêncio, escutando apenas os sons do corpo do seu homem a possuindo, ela deixa os braços caídos para o lado do corpo… e, brigando contra o peso do marido, ela vai forçando os quadris para cima, levantando mais sua bunda. Ela sente quando ele para os movimentos, não entendendo bem o que acontece ali… Mas gostando da posição dela, aquele traseiro se insinuando, se mostrando. Ele dá algum espaço a ela, afastando um pouco o tronco, e segurando a cintura da esposa com carinho.
Esse é o momento que ela aguardava, o coração palpitando… Ela não o vê, e não sabe ao certo o que se passa na sua cabeça, mas ela não pode resistir mais. E vai então erguendo sua bunda até ficar completamente ajoelhada, de quatro com as pernas afastadas e a coluna bem arqueada, dando uma visão maravilhosa ao marido. Empinando assim a bunda, com uma das mãos mostra timidamente sua maior intimidade ao marido. Ela se mantém assim, se sentindo suja, se sentindo pecadora, mas se extremamente excitada. Seu cu exposto, Geraldo vendo as preguinhas e o buraquinho rosado da esposa, levemente rodeado por alguns pelinhos… a visão é deliciosa, e ela sente o membro dele pulsando dentro dela, o que lhe dá a certeza final de que ele a deseja assim. Ele enfia carinhosamente todo o dedo médio no cu apertado e inexplorado de Helena, tendo finalmente esse prazer depois de todo o tempo de casados. Vendo a mulher dele gostando, querendo e pedindo essa ousadia. Sente o cuzinho se abrindo e fechando, beijando o seu dedo, ela respirando mais fundo. Ele a acaricia, e ela solta um gemido mais alto, quebrando o silêncio que imperava naquele momento único. Ambos sabem que ela ainda não está pronta para ele, mas que têm agora todo o tempo do mundo pela frente para conseguirem. Quando se olham, ela virando o rosto para trás sobre o ombro, o sorriso de ambos é tudo que precisam saber confirmando que em breve uma nova fase de sua vida íntima será iniciada… Então ele a domina, socando com muito mais vontade o pau na boceta dela que verte sucos, pulsando sem parar. Aquele simples ato mudou totalmente a relação entre ambos… e seguem se amando de fato, até ele ejacular forte, ela sentindo os jatos grossos e espessos dentro da boceta, disparando algo dentro dela desconhecido até então. Ela está gozando, junto com o ele. Tendo um forte orgasmo pela primeira vez na vida!
Terminam a noite abraçados se beijando de uma forma nova, cúmplices na cama. Helena com a certeza de que, de agora em diante, vai querer sempre mais, querer tudo o que se privou durante todos esses anos. Controlada que foi por uma falsa moral cristã, que aprisionava as mulheres casadas, as julgando e chantageando psicologicamente para serem sempre puras e bem-comportadas. A segurança que teve hoje que seu homem também a quer assim, como uma puta na cama, lhe deu toda a confiança que precisava. E sorri, satisfeita e finalmente saciada, sabendo que ele não precisará mais buscar lá fora o que agora poderá ter sempre dentro de casa!