O que não se imagina, ou se imagina mas se nega, é que todos, independentemente do sexo, buscam basicamente as mesmas coisas. Todos no fundo desejam ser amados, desejados, admirados, compreendidos e aceitos. Uma vez assisti a uma entrevista do ator Luiz Fernando Guimarães, no Programa do Jô, em que ele declarou algo como “Meu sonho era ser um homem bonito. Aquele homem que quando passa todo mundo que fala ‘que homem bonito!’”.
O curioso desta afirmação é que comumente o nosso imaginário a coloca numa boca feminina. Mas esse não é o caso. Homens também desejam ser amados, desejados, admirados, compreendidos e aceitos, em geral. Os casos mais comuns que me aparecem no consultório são de pessoas que buscam, até sem saber, exatamente tudo isso. E isso é completamente normal, mesmo que a pessoa acredite que não precise. Anormal mesmo é não precisar disso tudo de fato. Mas estes tipos não precisam de atendimento, pois são os mais perigosos e são incuráveis.
Por que digo isso? Porque o caso que a seguir relato trata-se de desejar ser desejada. E não importa que nossa paciente seja uma mulher, o que deve ficar claro é que, como também se passa com os homens, as vezes um olhar da juventude sobre si, pode manifestar um forte desejo. E o que o desejo esconde, muitas vezes, é a chave para o problema. Tanto é assim que a primeira pergunta que Freud fazia às suas pacientes era “O que você deseja?”
E foi assim que essa senhora veio ao meu consultório psicanalítico. Uma fêmea extremamente doce, educada, inteligente e bela. Solteira já aos 40 anos, teve relacionamentos sempre muito frágeis. Constantemente sentido-se desvalorizada, por crer que não possuía valor, sempre desconfiava dos desejos expressos pelos seus parceiros nos seus relacionamentos. Não se achava digna, de certo modo, de tudo o que mais ansiava. Depois, no entanto, de inúmeras sessões, mesmo que de forma inconsciente, isso começa-lhe a ser manifesto em atos ainda não totalmente compreendidos por ela mesma. O inconsciente age de formas estranhas, meus amigos, e só com muita terapia alguém começa a compreender isso. E foi assim que a sua aceitação como ser desejosa de desejo, começa a se manifestar. Espero que o relato tenha utilidade para outras mulheres na mesma situação:
Era aniversário de 15 anos do filho de uma de suas amigas. O evento seria numa chácara alugada para todo o final de semana especialmente para aquela data. O local era grande e possuía, além de campo de futebol, um pequeno bosque e uma piscina, vários quartos nos quais os amigos mais próximos da família e do aniversariante ficariam hospedados.
Bebidas a vontade e churrasco, o parabéns cantado ao celebrante, um sábado ensolarado. O jovem e seus amigos e amigas se espalharam. Alguns jogavam futebol com os maridos das amigas, outro pulavam na piscina. O som da música e a algazarra; a irreverência do momento, o álcool… a nossa paciente sentada numa cadeira à margem da piscina, conversa com a mãe do aniversariante e outras amigas. Conversavam coisas absolutamente triviais, quando o filho da sua amiga chega correndo. Nossa paciente se levanta, afinal ainda nem conseguira parabenizar o menino que desde o parabéns havia sumido para todos ou qualquer canto da chácara. Ao aproximar-se da mesa, desvia dela e toma nas mãos um copo de refrigerante tomando um gole e tira a camiseta “Mas é muito mal educado esse meu filho, mesmo! Puta que o pariu, Juninho! Não vai cumprimentar a tia?”
O menino, tranquilamente, dá-lhe um abraço apertado espremendo-a contra si: “Ela é de casa, mãe! Puta que pariu! Né, minha titia dotosa! Depois a gente conversa, tá?” - todos caem na risada. Nossa paciente embasbacada com o inusitado. E o menino se atira na piscina. “Mas é um filho da puta mesmo!” - fala a mãe do menino - “Deixa, Morena, ele tá tão feliz.” Contudo, a partir daquele pequeno momento, a nossa paciente, vítima do próprio destino, não consegue mais se concentrar plenamente nas amigas. O corpo jovem, ainda sem músculos, sem pêlos, sentido na pele do seu próprio corpo, coberto somente por um pequeno biquini. O aperto forte que comprimiu seus seios contra o peito do rapaz. Sentiu-lhe tocar no ventre o que o shorts do garoto escondia. Tudo lhe foi extremamente perturbador, a ponto dos seus olhos, a sua revelia, buscarem o menino enquanto ele nadava, gritava e brincava na água. Quando se dava conta, desviava o olhar para as amigas, mas já nem sabia mais do que conversavam.
Uma imagem teimava em vir-lhe a mente, mas era avidamente repreendida. Se perguntava qual seria o tamanho e o formato do pênis do aniversariante. “Não! Pára!” - gritava para si mesma em sua mente. “Bebe mais… bebe mais que passa!” - sabotava-se e nem mesmo percebia. Queria embriagar o seu consciente como se o desejo que queria emergir fosse de lá. Sem perceber, soltava as rédeas da insanidade que temia.
Mais a noite, agora reunidos para a janta ao redor de uma mesa grande, uma parte dos convidados já havia regressado para a cidade. Pega um prato de carne da churrasqueira, salada e senta-se à mesa. À sua frente senta-se Juninho, ainda sem camiseta. Ele, que antes de se sentar, tem admirado de soslaio, a contragosto da intensão da dona dos olhos insistentemente rebeldes, o volume sob sua bermuda: “É grandinha essa piroca…” - e aquele mesmo grito mudo ecoa-lha na mente - “Pára! Não olha, não pensa isso! Que horror!” - um horror não manifesto que se afigura uma como uma batalha mental: os desejos mais íntimos, frouxos das amarras do superego pelo álcool; uma consciência fraca que insista em gritar contra o corpo o que o corpo anseia. Um risinho de canto de boca. Olha para o prato e prepara uma garfada.
“Que cê tá rindo, tia? Tá alegrinha, é?” “Que foi, Juninho? Tá tão na cara assim, é?” - mais risinhos - “Vixe! A tia já tá facinha!” “Que é isso, menino!” - rindo, torna a olhar o prato, antes de enfiar na boca aquela primeira garfada - “Me respeita…” - o “respeita” já chega a soar falso. Quando leva novamente os olhos ao rapaz, percebe que ele, cortando um naco de carne no seu próprio prato, olha fixo para o seus seios, ainda no pequeno biquini. “Olhando pras minhas têtas? Esse menino tá querendo me comer?” - pensa. As pupilas se dilatam e um arrepio de choque e admiração por ser admirada, percorre-lhe a espinha arrepiando-lhe a pele como se um vento frio, inexistente, tocasse-lhe o corpo. Os mamilos se eriçam, empurrando o fino tecido daquela tela sobre seus seios. Olha para si e torna a olhar nos olhos do menino. Ele, diante desse espetáculo, nem que quisesse muito, conseguiria, agora, desviar os olhos daquele par de seios. Como não pode evitar e como percebera que era percebido… “Tá com frio, tia?” - enfia o naco de carne na boca enquanto ri.
Estarrecida e sem palavras, confabula consigo mesma qual a resposta mais adequada para dar ao menino - evidente que ele notara que ela estava com vergonha ou que a sua fala a deixara excitada: “Eu, mulher feita! Experiente! Não vou deixar esse menino me colocar nessa situação. Mostra pra ele, vai. Mostra pra ele que você é uma mulher e ele um menino!” - e diz: “Menino, menino… - o restante da frase toma mais tempo pra sair do que o esperado; a espontaneidade e firmeza que ela achou que teria não se manifestava; socorreu-se de uma frase pronta de um arcabouço comum - o dia que você tiver pelo no saco você vai entender o que é isso”… E pensa consigo imediatamente, interrompendo o final da sua própria fala: “Que horror! Como é que você vai me falar uma merda dessas, mulher!”. O menino: “Tia! Cê pensa que eu to com quantos anos? Eu sei o que é isso sim! É delícia!” - e solta um riso alto.
Completamente constrangida com a situação e consigo mesma, ela o acompanha na risada. No restante da refeição, conversam sobre coisas bobas, mas o menino, a cada chance, não hesitava em admirar aqueles seios lindos, que pareciam reagir se eriçando a cada emoção sentida pela sua dona. Ao final, ela pega mais uma latinha de cerveja e se dirige para umas cadeiras posicionadas na varanda e sozinha senta em uma delas para admirar a lua resplandecente na noite no campo. Minutos depois, reaparece Juninho. Senta-se ao lado dela.
“E aí, Juninho? O que conta? Ganhou muitos presentes?” “Nem vi, tia. Eu já to grande, né? Essas coisas não me importam mais.” “Então cê nem viu o que eu te dei?” “Num vi. O que que foi?”. “Ah, menino… vai buscar! Mas te digo que você vai curtir porque é coisa de homem.” - Juninho vai em busca do presente e retorna com o pacote - “Nossa! É pesadinho, hem? “ “Aham. Abre.” “Nossa, tia! Tô de cara, hem? Uma faca de caça! Que da hora! Pqp! Se eu soubesse já tinha aberto e usava ela pra cortar as carnes no churras… pensei que a tia ia me dar um brinquedinho como nos últimos anos.” - risos - “Nada… sei que você curte. Gostou né?” “Sim!” “Era isso que você queria?” “…” “O que foi? Não era isso?” “…” - o rapaz olha pra baixo, hesitante em responder - “Fala, Juninho?” “Gostei, sim. Demais… mas sabe o que eu queria mesmo?” “O quê?” “Ai, tia… não vai ficar brava?” “Não sei… mas fala menino! Desembucha!” “Tia… eu quer muito gozar na sua bunda.” - silêncio profundo. Parecia até que os grilos que antes eram ouvidos ao fundo calaram-se diante daquela afirmação. A lua congelara no céu em pura expectativa. As vozes das outras pessoas que nada ouviam da conversa entre os dois, também se calaram.
Descreveu-me, nossa paciente, o choque daquela afirmação. Se não estivesse bêbada, afirma, saberia o que fazer e como reagir. Mas, naquele estado, diante daquela surpresa, o que antes se passaria como ridículo diante da sua consciência, toma outra dimensão e, assim, olha para o pênis do menino, curiosa a respeito do volume embaixo daquela bermuda. E, admirada consigo mesmo, olha bastante para aquele volume a ponto de fazer que Juninho perceba. Deveria ter se sentido ofendida com o rapaz, ou ofendida consigo mesma por não achar aquela situação horrível e pela sua apresentada falta de compostura diante daquilo. Sentiu-se, confessou, lisonjeada e curiosa. O pedido era inusitado. O que ele quis dizer com isso? Caso o desejo do aniversariante fosse levado a cabo, como se daria? Ela deveria ficar de quatro na frente dele? Em pé? Deitada de costas para ele? Estaria de calcinha? Sem calcinha? Ele gozaria na punheta? Roçando-lhe o corpo? Se estivesse de calcinha, o gozo lambuzaria a sua veste íntima? Se estivesse sem, escorria sobre suas costas e talvez até a entrada da sua vagina? O rapaz teria um gozo espesso e pegajoso? Gozava muito? Gozava pouco? Ou será que o desejo era o de gozar enquanto lhe comia de quatro até lambuzar-se nas suas nádegas?
Pasma, admirada, confusa, curiosa e lisonjeada… foi como se sentiu. E não conseguia deixar de imaginar o tamanho e a forma que aquele volume sob aquela bermuda tomariam. A sua primeira transa fora com um rapaz mais velho, quando ela mesma já tinha 18 anos. Como seria o pênis de um jovem? Os pêlos oubianos, se houvessem, seriam macios ou ásperos. Ficou impressionada consigo em como o “não” não lhe vinha a mente a não ser por imposição sua a si mesma. Um “não” tão fraco e falso que nem chegava a ser levado a sério.
“Juninho… isso é sério?” “Nossa… claro, tia! Quero muito! Cê não sabe que tem uma bunda gostosa? Olha pra esse material! Qualquer um iria querer gozar em você.” - pensativa, lisonjeada à sua revelia - “Sério?” “Claro tia! Cê é um tesão de mulher.”
As dúvidas sobre como o fato se desenrolaria, caso ela anuísse com a vontade de Juninho, trouxeram-lhe um calor sobre o corpo. Agora queria saber como aquilo se desenrolaria sem traçar um roteiro. Deseja, agora, mais as surpresas que as certezas. “Então, tá! Quando todo mundo já estiver dormindo vai lá no meu quarto que eu deixo você gozar na minha bunda. Mas tenha a certeza de que ninguém vai ver e principalmente a sua mãe.” “Claro, tia! Pode deixar! Ninguém vai saber, pode deixar comigo.”
Madrugada a dentro, a festa ainda se desenrola, mas as primeiras vítimas da bebida já começam a se recolher aos quartos. Não restam mais muitos e por volta das 04h, todos já estavam dormindo. Era por volta de 04h15min, o que a nossa paciente se recorda porque ficava olhando a cada instante o relógio. Ansiosa, vestida com uma langerie de renda branca, percebe a porta do seu quarto abrindo. A luz do abajur ao lado da cama ilumina parcamente a entrada do menino no quarto. Posta-se em pé em frente ao menino. “Gostou?” “Nossa… nossa… cê tá uma delícia.” - dá uma volta completa em frente ao rapaz boquiaberto. Ele tira a camiseta, abaixa o shorts de costas para ela, enquanto ela se senta na cama com as pernas cruzadas. Ele se vira para ela que o admira com um olhar safado. “Vem aqui” - fala descruzando as pernas enquanto o rapaz se aproxima. Afasta mais as pernas, alcança-lhe os quadris pelas laterais com ambas as mãos sobre a cueca. Olhar fixo no pênis e testículos do menino sob o fino tecido preto da boxer. Posiciona-o em pé entre suas pernas, ainda sentada na beira da cama de solteiro… a luz do abajur… agarra-lhe as bordas da cueca, uma mão de cada lado do quadril, deslizando os dedos até o centro, puxando-a um pouquinho para baixo. “Deixa eu ver o que você tem aqui.” - puxa o elástico para baixo, e vislumbra a base do pênis totalmente depilado, com uma veia grossa sobre si, ganhando mais volume a cada milímetro que a boxer desce. O membro vai inchando automaticamente sem que a nossa paciente faça nada além de puxar a veste para baixo com a boca entreaberta completamente admirada.
Salta, então, o membro ainda flácido, grosso, longo… um pedaço da glande rosada aparece sob o prepúcio. Os testículos pendentes, grandes e bem delineados sob a pele enrugada, sem nenhuma pêlo, bem destacados sob o mastro ainda pingente sobre si. “Nossa, Juninho…. que delícia. É grandão, hem?” - a cueca no meio das coxas, levanta mão direita empurrando com a palma para cima os testículos, agarrando entre o polegar e o indicador a base do pênis. Não resistira em sentir o peso e o volume. A base ia se alargando enchendo a veia calibrosa sobre o falo que não parava de aumentar, enquanto os dedos da base se afastavam, pelo calibre que aquilo adquiria. Uns segundo e ele estava em riste, próximo da sua boca. Calculou que as duas mãos, não davam conta do comprimento. Juninho então toca-lhe a alça do sutiã com a mão direita. Recebe um tapa no punho da mão que lhe segurava o membro. “Pára, menino! Você vai só gozar na minha bunda. Foi o que você pediu.”
“Mas deixa eu ver essa delícia.” - e nossa paciente leva uma das mãos para trás das costas e desprende o sutiã cujas alças escorrem pelos braços sendo segurados em frente aos seios pela outra. Reclina-se na cama, afastando o rosto do falo rijo do rapaz que já tinha a cabeça completamente exposta. A luz dourada do tecido do abajur, como um pequeno sol postado no móvel ao lado da cama, acentuava formas e sombras. A sua pele toda arrepiada, os seios naturalmente firmes, os mamilos eriçados como se uma mão imaginária lhes puxara os bicos… os contorno das sombras sobre seu peito e a cama… paisagem idílica como pôr do sol que se esconde por de trás das montanhas. A boquinha vermelho carmim, entreaberta, admirando o membro imponente que agora começa a ser alisado pelo menino. Com uma das mãos percorre o comprimento do falo; com a outra acaricia seus testículos. “Gostosa…”
Ela se deita arqueando o corpo como que simulando ter sido penetrada. Passa as mão do ventre às laterais dos seios empurrando-os para cima, destacando ainda mais a volúpia da cena. “Meu deus…. como é gostosa!” “Fala baixo!” “Ninguém vai ouvir não, delícia!” - sente uma eletricidade percorrendo-lhe o corpo e umedecendo ainda mais a vagina. Rola sobre a cama ficando de bruços. O quadril para fora da cama… ao se virar os joelhos tocam o chão. A calcinha pequeníssima, escolhida cuidadosamente, encravada entre os glúteos. Não sabia como se daria o encontro, mas caso ficasse com ela queria poder sentir os jatos de sêmen escorrer-lhe pelo rego até a entrada da sua vulva. As nádegas firmes de ancas largas sobem, primeiro um lado, enquanto ela engatinha uma das pernas para cima do colchão. A outra perna esticada. As pequenas curvinhas na base dos glúteos separados pelo fino tecido sobre a sua vulva carnuda. A outra perna acompanha a primeira, ficando de quatro, sobre a cama. O tronco colado ao colchão. O rostinho virado para um lado. O cabelo nigríssimo escorria da sua cabeça para o outro lado da a cama. As nádegas volumosas e uma cintura finíssima. O canal nas suas costas lindamente delineado sobre a coluna, da base do seu quadril até as suas costas. Escancarada, a vulva faz um volume enorme por sob o fino tecido da calcinha, delineando, delicadamente, os lábios da vagina e fazendo imaginar onde exatamente está a entrada da grutinha.
Juninho saboreia a cena, deslizando a mão sobre o membro. “Deliciosa… rabuda gostosa…” - puxa o prepúcio fortemente contra a base do pênis; a cabeça se dilata saindo-lhe do orifício uma gota de um líquido transparente e fino. Não resiste e se aproxima sem parar de se masturbar. Leva uma das mãos às nádegas da nossa paciente. Ao sentir o toque delicado, ela levanta um dos lados apoiada sobre uma das mãos à cama e olha para o rosto do rapaz com um sorriso nos lábios. Sente ele apertar seu glúteo com o polegar pertinho da entrada da vagina, soltando um pequeno gemido porque o ato abre-lhe um pouco a entradinha da vagina, fazendo a calcinha encravar ali. Juninho percebendo a aceitação, passa a alisar aquela forma toda à sua frente, suavemente, as vezes passando a mão sobre a vulva, despertando um gemido na paciente a cada vez.
Passa, então, os dedos sob uma das alças da calcinha, longe da vagina para não causar susto na vítima das suas intenções, e, em vez de puxá-la para baixo, empurra-a para cima, encravando ainda mais a langerie contra a entrada da vagina, causando-lhe um gemido forte. Já era possível ver parte da entrada que agora engolia o tecido completamente umedecido de tesão. Eis que ousa mais e enquanto se masturba lentamente apertando a cabeça do pau com vigor, aproxima a glande da entrada molhada e passa a pincelar a vulva. Ao sentir isso, nossa paciente levanta o tronco da cama ficando de quatro e passa também a forçar o quadril para trás a cada pincelada do membro do menino. A glande era esfregada da base da vulva percorrendo o rego do clitóris até a entradinha molhada, o períneo e ânus, subindo e espremendo-se entre os glúteos, até chegar aos testículos, numa simulação de estarem fodendo. Ela geme e se contorce, sentido a largura e a dureza do membro que apartava suas carnes de forma volumosa.
Juninho passa a glande uma vez mais sobre a calcinha e sente um incômodo. Olha para o seu pênis e percebe que a cabeça está vermelha e um pouco esfolada pelo tecido da calcinha. Puxa o quadril pra trás. “O que foi? Vai gozar?” “Ai… não ainda. É que esfolou meu pau.” “Sério?” - vira-se sentando novamente na beira da cama - “Deixa eu ver…” - segura o pau do rapaz, puxando a pele toda expondo toda a glande - “Nossa! Tadinho…” - punhetado o membro da metade para baixo; vê uma gota de pré gozo saindo pela ponta - “Dar beijinho passa.” - beija-lhe a ponta do pau - “Nossa… passa sim…” - responde o rapaz gemendo. “Beijinho de língua é melhore ainda, sabia?” - diz a paciente lambendo a glande lustrosa - “Melhor?” - masturbando completamente o membro - “Sim…” - e abre a boca, finalmente, abocanhando-lhe o mastro.
Chupa a cabeça, masturbando-o com uma das mãos. A outra, instintivamente, aperta suavemente os testículos. Passa a língua ao redor da glande e tenta acomodar o que consegue do membro na boca. Juninho extasiado e enlouquecido, passa as mãos pelos seus cabelos sedosos agradecendo com carinho o prazer que recebe. Geme muito, mas contidamente. Os olhos dela buscam os dele e nessa conexão ela percebe que o está satisfazendo. Para e lambe as laterais. Chupa um dos testículos para dentro da boca enquanto o masturba com vigor. “Tá melhor?” “Sim!” “É… Acho que a saída vai ser a gente continuar aquilo sem a calcinha, né?” - e, sem se levantar, retira a langerie, em seguida, postando-se na mesma posição que se encontrava.
Juninho se aproxima novamente com o pau todo babado e reinicia as pinceladas enquanto se masturba. O sexo da nossa paciente está completamente melado. O pênis desliza pela vulva depilada em toda a sua dimensão, detendo-se um pouco mais na entradinha apertada. Ela empurra sempre um pouco o quadril para trás, gemendo muito, e quando o membro está perto de entrar se afasta. Sente todo o volume na entrada como que querendo arrombá-la e tem certeza de que se o pau do menino fosse mais fino já teria lha invadido sem querer. A cada movimento, contudo, a cada pressão, a sua lubrificação aumenta e vagina dilata ao extremo. A ponta da glande penetra-lhe a entrada quase até o colarinho. Ela se afasta… Toda dilatada - contudo o pau é bem mais grosso - até que força um pouco mais… A cabeça do pau, espremida entra toda. Agora sente o colarinho do membro duríssima como rocha, iniciando a rasgar-lhe o vestíbulo. “Muito grosso, meu Deus!” - pensa ela, mas quer sentir tudo dentro de si em toda a sua exuberância. Força mais ainda e acolhe dentro de si, pelas laterais alargadas alguns poucos centímetros a mais. Sabe que entrou pouco mas já sente a cabeça do pau no fundo das suas entranhas levemente. Juninho geme alto - “Delícia de buceta…” e começa a movimentar-se para trás, retirando quase completamente e depois novamente invadindo-a com nem metade do falo.
A paciente geme profundamente abafando a boca contra um travesseiro que puxara sob si, a cada estocada lentamente lha infligida. Ela mesma passa a acomodar aquele mastro rebolando suavemente a cada penetração. E a cada bombada tudo vai ficando mais molhado, mais frouxo e mais fácil. A dor de estar sendo rasgada e o prazer simultâneo é substituída paulatinamente por somente prazer. Prazer imenso proporcionado por aquele membro que se aprofunda nas suas entranhas. Geme rebola… os gemidos abafados… o barulho líquido de cada estoca invadia-lhe a alma. “Era isso então? Que tesão ser possuída por um machinho gostoso. Que tesão de pica…” - relatou-me a paciente - “…queria aquilo tudo tanto quanto ele mesmo queria ou até mais… mas eu não sabia. Acho que fui eu quem ganhou um presente!” - disse-me aos risos.
Com os movimentos mais acelerados, ela para com os movimentos dos quadris querendo sentir somente a virilidade do desejo que ela mesma inspirara naquele rapaz. E ele coloca cada vez mais fundo. Ela sente o fundo da vagina empurrado até o seu estômago, sendo alargada a cada estocada e, ao sentir que os quadris dele agora já estalavam contra as suas nádegas, a penetração profunda e a grossura do falo, preenchida completamente, de súbito, numa estocada que pareceu-lhe atingir a alma, começa a contorcer-se em espasmos de gozo.
Juninho sente a vagina se contraindo, apertando seu membro e depois os espasmos que contraíam todo o corpo da nossa paciente fazendo tremer a cama. Já sente que vai gozar quando ouve: “Isso!!!! Não pára… não pára… fode que eu tô gozando….” - as unhas cravadas no lençol e no travesseiro. Juninho quer gozar e não sabe se conseguiria se controlar pois o tesão causado pelos espasmos sentido no seu pau era incontrolável, mas não podia frustar o gozo da sua amante. Mete mais e mais, tentando se segurar, tentando relaxar a base do pênis, mas as contrações da vagina são fortes demais e uma delas atinge, fatalmente, em uma das socadas o freio do pênis… Juninho não controla o gozo, mas controla o gemido, e empurra todo o membro com força para dentro e continua socando com força por várias vezes. A amante sente que a cabeça do pau pulsava dentro de si, mas não conseguia dizer nada nem refutar os movimentos que lhe causavam um prazer absurdo. Sentia o membro duríssimo pulsando dentro de si e o seu gozo parecia interminável. Acolheu todo o leite de seu jovem amante e ambos ficaram assim até que o membro perdesse rigidez e o prazer de ambos tenha sido completamente consumido.
O rapaz começa a sair de dentro da vagina que o acolhe como que sendo segurado dentro dela. Ao sair completamente, atrás do membro, um quantidade imensa de esperma escorre por entre a fenda da vagina dilatada e inchada. Apoiado sobre as ancas que agarrara com tanta avidez, beija-lhe ambas as nádegas. “Deliciosa…” - a paciente se levanta de costas, colocando os pés no chão. Ainda lhe escorre muita porra por entre as pernas. Olha para o colchão e vê imensa quantidade de líquido que saíra de si. Uma cena de crime inegável. Como esconderia isso no outro dia? E mais uma noite ainda estaria por vir. O cheiro alcalino de porra no ar, fortíssimo. O sêmen que secaria no lençol alimentaria o odor por muito tempo. Vira-se. “Gostou, é? Gozou gostoso?” “Gozei gostoso demais. Nossa… To até me sentindo zonzo.” “Esse é o seu presentinho de aniversário que a tia deu. Mas não vá se acostumar que nem todo ano vai ser assim, viu?” - agarra o pênis amolecido do rapaz dando-lhe um beijo na boca; começa a sentir que o pau incha novamente e o larga - “Não, Juninho! Já tá pra amanhecer. Vai deitar, que daqui a pouco o povo começa a levantar e aí sim vai dar merda.” - o galo, como que estivesse ouvindo a conversa canta, como que anunciado o porvir do dia.
Juninho junta as roupas e se veste rapidamente. O pau ainda inchado faz um volume anormal sob a bermuda. Ela só se deita na cama nua, cobrindo-se com um lençol, sem se limpar, deixando tudo escorrer de dentro de si. O menino fecha a porta, saindo apressado e de fininho em direção ao seu quarto. No mesmo dia, mais tarde, acorda, a paciente, e retira os lençóis da cama. Passa sobre o corpo lenços umedecidos. Perfuma-se para disfarçar o cheiro de sexo e segue para a lavanderia, sem cruzar com ninguém. Coloca tudo na máquina e vai tomar um longo banho lembrando da noite anterior em uma masturbação.
O que ocorre, meus amigos, e espero que isso seja de valia para outras fêmeas, é que, como nos homens, que muitas vezes caem em tentação diante de um inusitado vislumbre de um olhar mais jovem desejoso, mulheres também estão sujeitas ao mesmo. E isso porque, embora organismos com biologia diferentes, com necessidades diferentes, ser desejado, amado, compreendido e admirado é algo universal, indiferente a sexo ou idade. Somos todos esses seres desejantes de desejos.