Este acontecimento me deixou meio puro, afinal depois de tanto tempo de casado, não era corriqueiro isso entre nós, porém a mistura de sentimentos que tomou conta de mim suprimiu a raiva ou a tentativa de sentir.
Em meu relacionamento matrimonial foram poucas as vezes que senti minha amada gozando comigo, porém nas vezes que aconteceram foram bem intensas. Mas em todas as ocasiões tive que trabalhar bem para que o ápice dela se tornasse realidade.
Posso afirmar que não tem coisa melhor do que sentir sua parceira gozando junto ou em você, é uma delícia.
Pois bem, agora trago à tona um acontecimento que não imaginei que seria possível, afinal sabia, ou achava que sabia, o melhor jeito de fazê-la gozar.
Em viagem de descanso de final de semana fomos a uma baladinha na noite só para descontrair um pouco e no meio da noite encontramos uma casal (Rô e Rê - fictícios), em que ele já havia trabalhado um tempo atrás com minha esposa.
Até aqui tudo normal, na havia imaginado ou desconfiado de algo deles em época que trabalharam juntos. Convidamos o casal para se sentar conosco e após apresentações feitas e alguns drinks servidos, começamos a desenrolar uma conversa a quatro muito agradável. Falávamos de tudo, e aos poucos as intimidades foram se revelando.
Neste ponto em diante, achei que havia algo diferente entre minha esposa e o Rê, que agiam de forma mais natural possível, não dando muita pista do passado deles, de quando trabalhavam juntos. Mas os olhares queriam dizer alguma coisa.
A Rô também não havia dado sinal de que havia algo oculto entre os dois e continuamos conversando e sorrindo. O brilho no olhar de minha esposa era intenso, sorriso largo, muito à vontade sobre tudo que era dito na mesa.
Em dado momento, como costumeiro as duas pediram licença e foram ao banheiro e neste tempo em que ficamos juntos o Rê perguntou se gostaríamos de esticar a noite e irmos para o seu hotel tonarmos mais algumas bebidas lá. Alegou que o lugar era muito aconchegante e agradável.
Quando minhas esposa retornou com a Rô, percebi que as duas estavam bem sorridentes, curtindo a noite muito bem. Foi quando sugerimos ir ao hotel dele tomar uns drinks a mais. Minha esposa nem titubeou e disse: "Que ótima ideia. Vamos?".
Como estávamos de uber e eles também, fomos todos juntos. A Rô foi no banco da frente, eu e o Rê no banco de trás como minha esposa no meio. A princípio nada de excepcional, e a viagem não demorou muito, mas no trajeto minha esposa meu um beijo bem quente. Durante o beijo alguma coisa me deixou na dúvida e resolvi abrir os olhos para dar uma olhada ao redor e se eu não estivesse tomadas alguns drinks a mais podia jurar que a mão do Rê estava alisando as pernas de minha esposa. Fingi que não vi e seguimos viagem.
Chegamos no hotel, nos acomodamos na sacada que era localizado no último andar, mas não era cobertura. Voltamos a conversar sobre tudo um pouco. De repente a Rô pediu licença e alguns minutos depois solicitou a presença do Rê, até aí tudo bem.
Ficamos eu e minha esposa na sacada, e aos poucos o clima esquentou e rolou uma pregação mais acalorada que até esquecemos onde estávamos. Mão naquilo, aquilo na mão, uma vontade louca de pôr a boca também. Mas nós seguramos.
Passado alguns momentos percebemos que eles não haviam voltado para a sacada e achamos que tinham ido dormir, pois já era bem tarde e resolvemos nos retirar obra deixa-los descansar. Claro que deixaríamos um bilhete para não preocupá-los.
Quando entramos obra o interior do apto à procura de papel e caneta, podemos presenciar uma cena muito linda. O Rê estava sentado no sofá e a Rô cavalgava em seu pau, uma visão perfeita. Paramos e tentamos voltar sem fazer barulho para não atrapalhar, foi quando ouvimos a Rô dizer: -"Desculpe a nossa pressa, é que a vontade estava demais. Fiquem à vontade tambem".
Nesta hora achei que meu pau ia rasgar minha calça, ficou muito duro e como também já estávamos a mil, de imediato coquei meu pau para fora e me virei para minhas esposa, que deu um sorriso safado e perguntou se era isso mesmo. Mal respondi e a safada já veio me chupar, chupava com uma vontade fora do normal.
Nos livramos das roupas e ocupamos o outro sofá ao lado deles, coloquei ela sentada, inclinei suas costas e abri bem suas pernas e cai de boa em sua bucetinha que estava toda molhadonha. Gemia e não tirava os olhos deles. Resolvi dar uma olhadinha também e vi que estava de quatro e o Rê por cima metendo com vontade, dava até para sentir o sofá balncar com as estocadas que ele dava. Olhei para a minha esposa e perguntei se ela queria copiar. Foi quando ela me surpreendeu e disse: "Copiar não, quero que ele faça igual em mim".
Nesta hora a Rô falou que tava liberado e eu já nem opinaram mais. Minha esposa se levantou, ficou de quatro, toda empinado e o Rê veio por cima e cravou o pau na buceta dela, começou a estocar sem dó. Eu fiquei sem saber o que fazer na hora. No entanto olhei o ar o outro sofá e a Rê aí da continuava de quatro esperando pau. Daí tiver que me vingar nela o que ele estava fazendo com minha esposa.
Não demorou muito e pude ouvir minha esposa gemendo alto e dizendo que iria gozar. Que safada, gostou rápido em outro pau e comigo não era tão fácil. Mesmo assim, continuaram e os dois gozaram juntos e nós também não aguentamos esperamos o embalo e gozamos também.
Que delicia que foi, mas mesmo assim me deixou meio puto porque ela mal goza comigo e com outro foi bem rápido.
Nos recopomos e fomos embora, pois no outro dia a tarde íamos pegar a estrada. Não tocamos no assunto até chegar em casa. O meu consciente está torcendo para outra aventura desta MARAVILHA!!!