Texto escrito em 4 de dezembro de 2019 por Carla.
Bom dia, amigo diário?
Quarta-feira, 4 de dezembro de 2019, às 08:33 a.m.
Ontem faturei alto, amigo diário. Ao todo 5 clientes durante a jornada de trabalho. Foi cansativo? Sim, muito! Valeu a pena!
Ainda está cedo, tenho um cliente às 13:30, então farei um breve resumo desses atendimentos.
O primeiro encontro, foi aqui pertinho, no hotel Intercity. Um japonês bonito chamado: Makoto (34 anos). 1,65 m de altura.
Seu primeiro contato, foi no WhatsApp, na segunda à noite. A conversa toda foi em inglês. Marcamos o programa para ontem (13:30) de tarde.
Cheguei no horário, suíte 113. Quando apertei a campainha, ele já estava me esperando por trás da porta. Cumprimentamos com aperto de mãos.
Já no quarto, ele, me ofereceu bebida, aceitei tomar água, estava muito calor lá fora. A suíte estava um pouco escura, apenas luzes dos abajures.
Enquanto eu bebericava a água, conversamos em inglês sentados no sofá. Makoto nasceu na Alemanha e criado no Japão (Tóquio).
O japonês gostou de mim, conversa vai, conversa vem, trocamos beijos, eu com a mão alisando sua espada de samurai (rs). Ele tocando meu corpo inteirinho. Sutilmente, amigo diário, fomos para a cama, mais pegação (beijos e amassos). Um foi tirando a roupa do outro. Os “olhinhos” do oriental ficaram esbugalhados quando viu minha boceta lisa e depilada. Eu o chupei primeiro, fiquei bom tempo massageando seu menino com a boca e masturbações. Como um nobre japonês, o brinquedinho dele, era pequeno (14 cm) ou menor.
Voltamos a beijar no final do boquete. Makoto pediu para me lamber, deixei o japa ficando deitada. O cliente elogiou os meus olhos, disse serem lindos: ah, obrigada Makoto. Nota 7 para seu oral, ok?
Ele lambia minha menininha - rápido demais, dedilhou-me: “olha, ele ficou quase dez minutos me chupando, de frente, de costas. “
Enfim, peguei um preservativo, encapei sua espadinha, fui por cima galopando. Enquanto cavalgava, trocávamos olhares, dei tapinhas em seu rosto, puxei seus cabelos, ele chupou meus seios me apertando na cintura enquanto movimentava no vai e vem. Gringos são estranhos praticando sexo, ainda mais, quando é oriental.
De repente, Makoto me joga na cama e fica por cima de mim no papai e mamãe. Foi uma eternidade para o japonês gozar, minhas pernas doeram de tanto que ficaram arreganhadas, ele chupou mais meus seios do que beijos na boca, sugeri que trocássemos de posição, o cliente não quis.
Ele me fodeu tanto, mais tanto, que eu poderia pegar um livro e ler todo.
Suas penetrações não causavam efeito algum, gemia por gemer, para a transa não ficar no tédio. Enfim, Makoto gozou. Ficamos conversando, depois tomamos um banho.
Voltamos a transar nos vinte minutos finais. Um pouco de ladinho, eu por cima dele, e de quatro. Não teve anal, por opção dele.
Na ejaculação, lambi seu menino, por cerca de cinco minutos. Consegui fazê-lo gozar, melou meus lábios e o lado direito do rosto, deitamos na cama por alguns minutinhos, eu levantei para me limpar, ele ficou deitado. Quando voltei vestida, Makoto pagou o cachê, mais cem reais de bonificação. Beijei o japa na hora da saída. Voltei para cá no flat.
Tive trinta minutos para almoçar e me preparar para o próximo cliente.
O interfone tocou, era o Diego (32 anos). Nosso terceiro encontro.
Toc-Toc-Toc…
Esse safado é noivo há um ano: Ah, se a Aline fica sabendo? (Risos).
— Como não tenho nada a ver com isso, abri a porta para o cliente entrar. Estava só de lingerie vermelha e sandália de salto preta.
Diego é bonito, sabe transar gostoso, sorte da noiva, se acontecer deles casar, sexo bom não faltará, hein cara coleguinha?
O cliente chegou já me querendo, beijando-me a boca, alisando meu corpo, não quis nem saber de beber. Seu primeiro pedido, foi que eu ficasse de quatro no sofá. Ah, eu fiquei, né? (Risos).
Como um coelhinho, despiu minha calcinha e já foi descendo para me lamber na boceta. Nossa, o safadão veio com tudo. Diego lambia da boceta até chegar no (cu), indo e voltando. Fiquei excitada pelo seu oral.
Amigo diário…
— O cliente ficou um tempão me lambendo, tanto na boceta, quanto no botãozinho. Que safadinho (rs).
Fiquei empolgada pelo seu oral, aí despi o cliente e já fui descendo para o seu brinquedinho duro, estava limpo e cheiroso. Caprichei, com a intensão de satisfazê-lo e preencher ainda mais as suas vontades. O problema, é que, o cliente gozou dentro da minha boca. Saí da cama e cuspi o esperma na pia. Lavei a boca e voltei para continuar o programa.
Ficamos beijando deitados na cama. Mais um pouco de oral nele até que seu menino estive no ponto exato.
Após ter encapado seu pênis. Diego me pegou de quatro, sexo vaginal. Metia com força agarrando meu pescoço, dando tapas no meu “bumbum”.
Aí um pouco de sexo anal. Continuou conduzindo por um tempo. Quando cansei, trocamos para de ladinho. Bombou por minutos e chegou lá no orgasmo. Programa de (1h). Passou rapidinho, gostei dele!
Tomamos banho juntos. Diego vestiu-se, pagou o cachê, e escafedeu-se!
Pausa de uma hora para descanso. O próximo novo cliente chamado: André Lucas (53 anos). Pediu-me para vestir — fantasia erótico de estudante, feita de renda, xadrez com decote profundo e detalhes que valorizava os seios. Saia com cós de renda, toda rodada com xadrez e ligas presas na meia calça e calcinha fio dental. Gravatinha e sandálias.
Concretizei fazendo trancinhas nos cabelos para parecer uma colegial inocente e indefesa (Entrei na personagem).
André interfonou às 16:12. Pedi que subisse. — A aula de ontem foi de educação sexual (rs).
O cliente apertou a campainha. Eu abri a porta. Logo de cara ele demonstrou ter curtido a mim e a fantasia de colegial, até confessou curtir uma estudante. Levei na esportiva, mas notei que se tratava de um (possível) pedófilo. Melhor eu, do que uma menor de idade, certo?
Já de porta fechada, começamos a nos beijar e ele continuou com alguns elogios, dizendo que eu era muito “gostosinha”. O cliente perguntou minha idade, eu disse 24 anos (rs). Foi para parecer mais novinha e atiçar o fetiche dele. O cliente começou a me agarrar-passando as mãos em mim no corpo todinho. Virei de costas, esfregando a bunda nele, senti seu brinquedo endurecendo, mais, quando alisei.
Nem precisei pedir. Ele próprio foi tomar banho, rapidinho, menos de cinco minutos, tempo suficiente para limpar o corpo.
O tiozão voltou todo animado, lhe preparei uma dose de uísque com gelo. Ele bebericou um pouquinho, disse que não curtia muito bebida alcoólica. Logo começamos a nos beijar deitados na cama, desceu para minha menininha. Lambeu-me com gosto, uau, que delícia!
Também lambeu as outras partes do meu corpo, até os meus pezinhos!
Quando chegou a minha vez de acariciá-lo, caí de boca, ele deitado, eu de quatro no meio das pernas dele. Beijei seu corpo, lambi e masturbei seu menino, massageei os testículos, finalizei chupando de novo…
André me elogiou demais, deixei o homem endoidecido de tesão (rs).
Retomamos o beijo, aí chegou o momento de encapar seu pau, eu mesma encapei. Antes do fight — André pediu que cuspisse no seu pênis. Após cuspir, fiquei de quatro e mandei ele me penetrar devagarinho que eu era (virgem). Caímos na risada. Foi só para nos soltar e descontrair.
André me pegou de quatro, introduziu o pênis na boceta, agarrou-me na cintura e realizou algo com extrema intensidade no vai e vem. Fodeu gostoso, às vezes ia devagar, depois mais rápido e forte. Gememos gostoso, falamos um monte de besteiras sexuais, ficamos assim por alguns minutos trepando.
Na outra posição. Fiquei por cima e de frente, sentei a boceta e galopei usando os pés, sentadas profundas que o ocasionou ejaculação.
Pausa para o descanso de aproximadamente quinze minutos.
Voltamos aos beijos e amassos, preliminares com (69). Delicioso!
Retornamos e conduzimos várias posições, de ladinho, quatro, eu por cima dele (frente e costas). Gostei do tiozão tarado por colegiais, transa bem gostoso, não foi violento, teve anal nessa segunda parte todinha. Homem esperto, deixou o melhor para o final.
Na última posição, eu estava de quatro, mais anal do que vaginal. Nessa ele acabou gozando na minha bunda, melou todinha. Deu-me um — tapinha, chamando de putinha. Que fofo!
Ficamos conversando um tempinho deitados na cama. Ele tomou banho, voltou, vestiu-se, pagou o programa acrescentando cem reais de bonificação e escafedeu-se. Acredito que futuramente haverão nos encontros.
O quarto programa, foi no hotel Pullman (Guarulhos). Um pouco longe da região que costumo atender. Cliente chamado: Tadeu (45 anos).
Tadeu é alagoano, empresário, casado, tem três filhos. Como sei disso?
Consigo extrair informações dos meus clientes, talento, é o que não me falta dizendo assim.
Me emperiquitei toda, fui de vestidinho preto e sapatos de salto vermelho. Tomei um Uber de frente para o prédio direto para o local.
Cheguei no Pullman, às 20:30. Subi de elevador no segundo andar. Quarto 245. Apertei a campainha e bati na porta.
Surpresa tinha dois homens, o contratante Tadeu e seu amigo, Ricardo (40 anos). Fiquei com medo, o combinado, era um. Avisei do equívoco. Eles ficaram me interceptando pelo quarto, me beijando a todo momento, eu preocupada. Ricardo parece que leu meu pensamento, me tranquilizando; falando que não iriam fazer nada que eu não quisesse, me uma proposta irrecusável — o de anteder os dois mil euros, querido diário!
Aceitei! Mas antes, pedi a grana antecipadamente. O dinheiro foi (caindo) na minha mão, como gotas de chuva. Uau, fiquei animadinha e excitada.
Após o pagamento, eles chegaram a mim com tudo, passando as mãos no meu corpo, beijando minha boca, lambendo o pescoço, me amassando. Minha roupa escapuliu do meu corpo em questão de segundos, assim, no estalar de dedos. Tomei dedilhadas na boceta e no (cu). Que safados!
Então me soltei — deixando os dois apreciar lambendo meus seios, como outras partes do meu corpo. Fiquei rebolando no pênis dos clientes, sem nenhum pudor. Soltávamos sorrisinhos cada vez mais, eu, os provoquei beijando eles, comigo no meio deles!
Quando chegamos a cama, tirei suas roupas. Pelados, eles ficaram em pé na cama, eu ajoelhada, já estavam loucos de tesão, chupava um, depois o do outro. E dá-lhe lambidas e punhetas, ô delícia!
Por aí continuou, a dubla chupou meu corpo inteiro: fico tão excitada quando dois homens se dividem me lambendo.
Tadeu era o mais bonitão, não que o Ricardo fosse de jogar fora, é uma questão de biótipo que me agrada.
Chegou a hora da diversão. Levei comigo um frasco de lubrificante, passei em mim na boceta e no botãozinho (ânus). Depois me deitaram na cama. Ricardo foi o primeiro a introduzir em mim na boceta.
Ele (Ricardo), veio no papai e mamãe encapado por um preservativo. Explorou meu corpo com seus beijos e penetrações, uau, que delícia. Tadeu ficou olhando, observando, o amigo me foder.
Saiu Ricardo, passei mais lubrificante na boceta, e no pênis do cliente vestido de um preservativo. Surpreendeu-me, na penetração, pois não é todo dia que encontramos um cliente tão bonito e gostoso.
Fodemos bastante, arranhei suas costas, ele lambeu meus seios, enquanto o outro (Tadeu) sentado ao lado olhando seu amigo. Que delícia! Empolguei-me e me virei de bruços pedindo para ele que continuasse. Tadeu beijou meu pescoço e foi descendo com sua língua pelas costas, parou no (“bumbum”), continuou pelas coxas, pernas e parou mordiscando as solas dos meus pés. Deu cócegas e segurei a risada. Estava tudo delicioso…
Tadeu se empolgou demais e acabou gozando em mim, no preservativo e tirou.
Não tive tempo nem de respirar. Ricardo tomou o lugar do amigo introduzindo seu meninão no fundo da minha boceta. Foi mesmo maravilhoso suas investidas, seus mimos pelo meu corpo.
Depois trocamos de posição. Ele deitado, eu por cima e de frente. Sentei a boceta rebolando nele, galopando com vontade. Ricardo pegava nos meus seios, depois me segurou pela cintura, me beijou e pediu meu cuzinho. Ergui-me, passei mais um pouquinho de lubrificante no ânus, perguntei se era de frente ou de costas? Ele optou de frente.
Sentei gostoso, então fiquei sentada e parada, rebolei olhando para ele. Assim gradativamente fui galopando entrando cada vez mais dentro de mim. Estava delicioso e eu queria que ele gozasse. Aumentei o poder das cavalgadas, Ricardo não parou de gemer tocando meu corpo, às vezes de olhos fechados, foi tudo maravilhoso, porém, o cliente não aguentou, acabou gozando, quando eu, ainda cavalgava nele. O cliente berrou no momento do orgasmo. Saí de cima dele e fui ao banheiro!
Ficamos bebericando vinho delicioso e conversando durante essa pausa. Eles foram maravilhosos comigo, contaram algumas histórias engraçadas, descontraímos, e rimos bastante.
Peguei na minha bolsa, meu vibradorzinho novo, voltei para a cama e deitei nela e coloquei sobre meu clitóris. Ricardo e Tadeu ficou me olhando sem entender nada (rs). Sem pudor, perguntei; quando eles iram começar a me foder. Nós rimos, falamos algumas bobagens sexuais.
Habilmente a dupla veio para cima de mim enquanto o vibrador trabalhava no meu clitóris. Troquei beijos, eles chuparam meus seios, alisaram meu corpo, e eu pegando em seus pênis-masturbando. Chupei um, lambi o outro, achei mega interessante essa parte do programa.
Depois de muitas carícias e lambidas. Tadeu deitou na cama, sentei o ânus em seu pênis-rebolando, tomei estocadas forte durante alguns segundinhos. Veio o Ricardo e introduziu na boceta, no vai e vem. Não era possível aguentar tanto tesão, acabei gozando sendo penetrada pelos dois clientes vorazes. Uau, como é bom ter dois membros rijos dentro dos meus buraquinhos do prazer. Eu berrava de tesão, foi algo incontrolável.
Houve uma troca. Ricardo deitado fodendo meu (cu). Tadeu fodendo a boceta. Estava muito gostoso, meu corpo vibrava pelo tesão e só parou quando aconteceu outra troca.
Fiquei de quatro. Tadeu veio e introduziu no (cuzinho), penetrou por dois a três minutos. A ousadia cresceu. Ricardo também veio, pôr traz do amigo e penetrou na minha boceta.
Amigo diário…
— Há muito tempo, eu não praticava aquela posição tão erótica!
Ficou difícil segurar o tesão, tive outro orgasmo delicioso. Dois homens se espremendo para me foder, foi algo inimaginável e maravilhoso…
Tadeu saiu de mim. Ricardo ficou mais um tempinho fodendo. Aí eles se revezaram. Um me estocava, depois o outro (cu e boceta).
Chegou um momento que cansei de transar e parei com as penetrações, fiquei chupando seus pênis (sem preservativo).
Tadeu gozou primeiro, no meu rosto, assim foi com o Ricardo, gozaram praticamente juntos. Fiquei toda melada. Estava feliz mesmo cansada.
Saí da cama para me limpar. Quando voltei, conversei mais um pouco com a dupla. Nova pausa. Ricardo pediu-me um boquete. Primeiro chequei o tempo do programa. Faltavam quinze minutos para encerrar, avisei eles do tempo. Acabei transando com os dois nesse tempo restante.
Na ejaculação, gozaram nos meus seios, saiu bem pouquinho, quase nada. Lá vai eu me limpar. Aí botei minha roupa, os brincos e sandálias.
Tadeu pagou o táxi de volta. Despedi dos clientes e voltei para o flat.
Termino aqui e fique registrado. São Paulo, 4 de dezembro de 2019.