Mel, minha filha mais nova, meu outro amor 4/5 – Comprador de Virgindades – P2 – 9

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 2047 palavras
Data: 01/08/2022 08:43:55

A campainha interrompeu nossa conversa e fomos para a mesinha ao lado da piscina tomar nosso café improvisado. Mel falava sem parar de tão feliz, mas eram outros assuntos. Quando terminou, veio se sentar em meu colo de costas para mim só para receber carinho, nada sexual.

Ficamos curtindo mais um pouco e como só faltava uma hora para o almoço estar disponível, a convidei para darmos uma volta e conhecer o hotel e depois almoçar.

Quando voltamos para o quarto toda a limpeza tinha sido feita e Mel se mostrou impaciente.

– Papai, desde ontem não sinto seu pau gostoso em minha bucetinha, me falou com cara de safadinha logo que deitamos na cama, dizendo que iríamos assistir TV.

– Não é bem assim. Foi hoje de madrugada e nem sabemos até que horas ficou.

– Então você não quer, me perguntou sabendo a resposta.

– Já vou te mostrar se quero ou não.

Sentados um ao lado do outro levei minha mão até a barra de seu vestido curto a puxando pois eu iria brincar um pouco com o dedo em sua rachinha, mas quando a calcinha branca apareceu vi que tinha algo escrito como a outra.

Curioso me ajoelhei na cama e fui ver de perto o que estava escrito e com Mel me olhando com uma carinha de quem tinha aprontado, quase tive um infarto quando li. Nunca meu pau ficou duro tão rapidamente.

Era um desenho de placa de trânsito de proibido em círculo vermelho com uma faixa cruzando. Em cima, contornando estava escrito “PROIBIDO PARA ESTRANHOS”. E embaixo a frase que me deixou transtornado de tesão “PERTENCE AO PAPAI”.

Foi esse o motivo que ela não tinha me deixado ver sua calcinha. A safadinha queria minha reação na hora certa. Olhei para ela com um olhar quase animalesco de desejo. Voei para entre suas pernas com minha boca e após dar dezenas de beijos por cima daquele desenho, afastei o elástico e avancei em sua bucetinha na qual já tinha me deliciado aquela manhã.

Mas se de manhã foi mais carinho, naquele momento eu era uma fera lambendo sua fêmea dando a Mel sensações diferentes em sua buceta. Eu esfregava meu rosto em seu interior, colocava a ponta de minha língua dentro da portinha de seu canal e até esfregava a ponta do nariz em seu clitóris tirando tremores de seu corpo.

Ela sabia que me deixaria tarado com aquela calcinha, mas com certeza não imaginou o quanto eu ficaria. Não resistindo, Mel gozou a primeira vez dando gritinhos de prazer.

– Estou gozando papai. Aahhhmmm. Você está me devorando. Que delícia. Ela te pertence. Brinca com sua bucetinha.

Não me importei que ela ainda gozava. Deixei sua buceta melada, tirei minha bermuda e minha cueca e depois seu vestido pela cabeça só a deixando com aquela calcinha provocadora e me deitando por cima, afastei onde dizia que me pertencia e a penetrei em uma única estocada. Não com violência, mas fui penetrando sem parar enquanto ela terminava seu orgasmo.

– Aaahhhhiiii papai. Assim você vai destruir minha bucetinha.

– Era isso que você queria né sua.....

Parei pois não queria chamar minha filhinha amada de putinha, mas naquele momento eu a usava como se ela fosse.

– Sua o que papai? Fala.

Eu não respondi e já a estocava quase com fúria, mas mantendo o ultimo fio de controle para não a machucar. Mel insistiu.

– Fala o que você ia falar papai, me implorou.

– Você queria que eu perdesse a cabeça com essa calcinha, né putinha?

Mel deu um gemido forte e longo. E com a voz tremendo com cada estocada que recebia.

– Eu queria sim, mas não imaginei que você ia ficar tão tarado. Que gostoso. Continuaaa. Eu quero ser sua putinha. Aahhhnnnn. Me devora papai, que vou gozar de novo. Estou gozaaando.

Eu poderia gozar, mas de tão tarado ainda precisava de mais. Decidi dar uma lição em minha deliciosa putinha. De novo ela não tinha terminado direito seu orgasmo, quando saí de dentro de sua buceta e me ajoelhando sob seu olhar surpreso e de quem ainda gozava.

– Fica de quatro minha putinha.

Mel olhou apreensiva. Talvez tenha pensado que tinha passado dos limites com aquela calcinha. Ela tentou se levantar e por ainda estar com o corpo mole pelo orgasmo, não conseguia. Então com meu braço a puxei, a fui a virando e a colocando de quatro em minha frente.

Aquela calcinha estava ainda lá dizendo que aquela bucetinha pertencia ao papai. A mim. O super-privilegiado papai de Mel. Estava ao contrário, mas eu sabia o que estava escrito. Aquela sua visão de quatro era celestial tanto quanto a de Bia, mas seu bumbum levemente mais volumoso deixava ainda mais incrível.

Sua forma de pera com suas pernas lindamente moldadas e suas costas marcadas me levavam ao êxtase. Aquele corpo incrível e delicioso era o corpo de minha filhinha. A filhinha sapeca que pedia para ser minha putinha.

Afastei aquela calcinha e aproveitando toda a baba que escorria, a penetrei de novo em uma única estocada.

– É assim que vou gozar minha putinha. Mas só quando você gozar outra vez.

– Já gozei muito papai. Não sei se vou conseguir, falou preocupada.

– Você é quem sabe. Vou ficar arrombando essa buceta de putinha até você gozar comigo.

Eu estocava sentindo minha glande se chocar com seu útero. Apesar de querer dar uma lição para aquela delicinha, não queria a machucar e não ia mais até o fundo.

– Me desculpe papai. Nunca mais vou te provocar assim.

Percebi que Mel já estava excitada novamente naquela posição em que entrava fundo e ela estava toda exposta para mim. Não foi um pedido de desculpa real, mas uma demonstração de tesão.

Eu gozaria no instante que quisesse e então comecei a infalível estimulação com o dedo em seu rabinho. Primeiro dando voltinhas, mas com pressa, quando estava bem melado de seu mel, fui penetrando e Mel travou prendendo meu dedo.

– Plaft, Plaft.

Dei dois tapas não muito fortes, mas Mel gostou mais do que eu imaginava gemendo quase gozando.

– Abre esse cuzinho. Aqui na calcinha diz que tudo pertence ao papai. Então agora quero brincar com esse rabinho também. Não quer ser minha putinha?

– Desculpe papai. Não vou mais prender. Faz o que você quiser.

Enterrando meu dedo até o fundo.

– Assim que eu gosto. Obedecendo o papai. Papai te ama e quer te dar outro gozo delicioso.

– Eu sei. Então bate de novo no meu bumbum.

– Eu vou, mas antes vou colocar mais um dedo.

Fui com cuidado para não machucar seu anelzinho. Eu queria comer aquele cuzinho naquele final de semana me lembrando que Mel o havia oferecido.

Com os dois dedos totalmente penetrados, comecei uma vai e vem deixando meu pau totalmente enterrado na buceta.

Mel já estava a ponto de gozar novamente.

– Não vai se tocar minha putinha? Você já teve dois orgasmos.

– Achei que iria precisar, mas não vai. Já estou quase gozando.

Era hora de gozarmos juntos.

Enquanto meu pau se afundava em sua bucetinha melada, meus dedos chegavam até a portinha e quando eles iam até o fundo minha glande vinha até quase sair. Nesse movimento, dei o golpe final.

Plaft. Plaft. Plaft.

Eu dava palmadas em seu bumbum carnudo, mas não eram fortes demais. Eram ardidos e estalados fazendo um ruído alto.

– Goza minha putinha. Goza no pau do papai. Vou encher essa buceta com minha porra, falei desbocado motivado por um tesão extremo.

– Estou gozando papai. Você está usando gostoso sua putinha. Que delícia. Aaaahhhhmm.

Ela jogava seu corpo para trás agora fazendo novamente minha glande se chocar com seu útero. Ela queria intensidade pois também tinha um tesão extremado. Gemia, rosnava, grunhia em uma mistura de sons que mostravam que estava quase em transe.

– Estou gozando meu amor. Sente a porra do teu papai te inundando a bucetinha. Uuuhhhh.

– Está uma delícia papai. Amo seu leite quentinho. Me dá tudo.

Quando o intenso orgasmo terminou foi como se nossa bateria também tivesse acabado. Eu tinha gozado uma única vez, mas me empenhei muito para dar os orgasmos a Mel que estava arrasada de cansada se soltando de bruços na cama desfalecendo de prazeres tão intensos.

Fiquei por cima dela de bruços por algum tempo até que consegui me deitar a seu lado.

Demorou bastante até que Mel recuperasse as forças e eu o folego. Quando se refez, minha linda menina sorriu e brincou.

– Preciso tirar essa calcinha urgente, falou realmente a puxando pelas pernas a tirando.

Ri e aquele seu gesto em pouco mudou o risco que corria me mostrando sua bucetinha pelada toda melada de nossos gozos.

– Papai. Você acabou com ela. Acho que nunca mais vou gozar assim tão intenso em tão pouco tempo.

– Vai ser difícil, mas podemos conseguir se você me provocar assim de novo.

– Seu safado. A calcinha era só para dizer que minha bucetinha te pertence. Não imaginei que a fosse deixar você assim. Um pouquinho, talvez, mas não tanto, falou sorrindo.

– Para você ver amor. As vezes inventamos tantas coisas e são as pequenas que acendem nossa libido. Existe essa calcinha para vender, perguntei incrédulo.

– Se existe não sei. Fui eu quem pintou com tinta de tecido.

– Aahh meu amor. Quase morri do coração. Ninguém jamais pode ver.

– Ninguém vai ver. Ou quem sabe a Bia um dia quando ela nos assistir.

– Você está querendo me provocar de novo?

– Juro que não. Você acabou comigo de verdade. O único problema é que você está me acostumando mal. Toda vez que você me come, gozo três vezes.

– Ontem na cama foi só uma.

– Aquela não conta. Você já estava quase dormindo.

– Nem fica pensando nisso Mel. Não me lembro de isso ter acontecido com outra mulher. É raro.

– É só brincadeira. Eu sei. Com uma por vez, já vou estar satisfeita. Mas temos que fazer muitas vezes, falou brincando.

Após essa brincadeira Mel ficou olhando o teto do quarto e parecida preocupada.

– O que foi Mel?

– Aquela brincadeira. Que eu pedi para você me chamar daquilo, falou envergonhada.

– Fala Mel.

– Era só brincadeira. Não sou e nunca vou ser. Não pensa mal de mim.

– Claro que não. E não tem nada demais brincar chamando de putinha. As verdadeiras putas nem pedem isso pois não tem mais graça, falei sorrindo.

– Obrigado por entender.

– Vamos brincar assim de novo de vez em quando se você gostou.

Com uma carinha de animada.

– Eu gostei. Com você eu gostei. Mas você já comeu alguma puta? Você não precisa disso.

– Não puta declarada, mas muitas das quais eu me relacionei depois que me separei de sua mãe eram certamente putas. Senão de puteiro, mas aquelas que dão para qualquer um atrás de pegar um trouxa. Nunca me pediram para chamar de putinhas. Era de vadia e cachorra para cima.

– Nossa papai. Não sei como você conseguia.

– Eu não conseguia Mel. Por isso trocava a toda hora. Não gosto dessa devassidão toda. É por esse motivo que falei que o máximo com sua irmã é só uma olhar a outra.

– Não se preocupe. Nunca vai sair do controle. E sabe o porquê não vai mesmo que você quisesse?

– Me fala.

– Porque nenhuma de nós gosta de mulher. Nunca iria rolar. Eu e ela gostamos de homem. Homem de verdade. Nós gostamos de você. Mas a Bia falou que você se encontra com um casal de garotas lésbicas. É bom ter duas?

– Essa Bia linguaruda. É diferente Mel. Não é melhor. Só quando elas se pegam é diferente. Homem gosta de ver duas mulheres se pegando.

– Seu safadinho. E elas fazem tudo, mesmo sendo lésbicas?

– Tudinho. Mas na verdade elas descobriram comigo que são bissexuais. É que sempre namoraram uma a outra desde novinhas e se achavam lésbicas. Por isso queriam uma experiencia com homem.

– Ahh papai. Não sei o que faço com você.

– Faz amor comigo, Mel. Amor.

Ela sorriu.

– Vamos na piscina enquanto não está frio ainda? Nem sei se vou conseguir fazer amor com você de novo hoje.

– Pooxa, falei apertando seu bumbum.

– O bumbum só amanhã. Se contenha.

Fomos para a pequena piscina onde eu imaginava comer Mel deitada na borda com pernas dentro da água e o bumbum para cima. Iria ser delicioso, mas deixaria para o dia seguinte pela manhã quando tivesse calor.

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Mesmo quando o tema não me atrai uma história bem contada é tudo de bom.

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