O Primo Mais Velho - Finalmente Levando Rola

Um conto erótico de PrimoSafado
Categoria: Gay
Contém 2135 palavras
Data: 29/08/2022 16:50:51

Olá pessoal, desculpem a demora para escrever a continuação, mas a correria do dia-a-dia acabou atrapalhando.

Como vocês sabem, a ideia dos contos aqui é relatar as minhas experiências reais da forma mais detalhada e realista possível, portanto tudo é verdade, apenas mudo os nomes.

Quem ainda não leu as duas partes anteriores do conto, recomendo que leiam, lá verão as nossas características, bem como a forma em que essa história começou.

Bem, vamos aos fatos.

Esse relato específico começou em um dia como outro qualquer, estava em casa quando meu primo Marcos me mandou uma mensagem dizendo que precisada usar meu computador para fazer algumas pesquisas da faculdade dele. Nessa época, eu já tinha computador e ele ainda não, e sempre que ele vinha fazer alguma pesquisa acabava rolando alguma coisa a mais, nem que fosse apenas uma mão boba ou uma chupeta.

Respondi ele que ele poderia vir sem problemas e já fui ficando animado com a possibilidade de alguma putaria, afinal, no horário em que ele viria havia a chance de eu estar sozinho.

No meio da tarde Marcos chegou na minha casa e foi em direção ao computador fazer as pesquisas que precisava.

Infelizmente meu irmão também estava em casa nesse dia, mas havia me dito que sairia mais tarde, o que me fez começar a arquitetar planos na minha cabeça.

Meu quarto ficava na parte da frente da casa, com a janela virada para a rua e a porta do quarto saia direto na sala, onde meu irmão assistia TV.

De qualquer forma, enquanto meu irmão assistia TV e Marcos fazia suas pesquisas online, sentei ao lado do meu primo e comecei a me aproximar e ir com mãos bobas pra cima dele.

Ele, como sempre, fazia de conta que não sabia de nada e não dava nunca o primeiro passo.

Comecei a roçar minha mão em sua perna, depois a passar mais claramente mão nela e logo já estava com a mão em direção ao seu pau.

Ele, apesar de se fazer de bobo não falando ou expressando nada, já estava com a rola durona por baixo de um desses shorts de jogar bola, com tecido bem fino.

Quando peguei no pau dele, o tesão já começou a aflorar ainda mais e fui logo tratando de acariciar e fazer com que ele ficasse ainda mais duro.

Ele abriu um pouco mais as pernas e deixou caminho livre para minhas investidas, mas de repente pareceu se lembrar que apenas uma parede nos separava de meu irmão mais velho e disse em tom baixo, quase cochichando:

- E o Nicolas na sala?

O respondi também em tom baixo:

- Ele não vai vir aqui, e disse que jajá vai ter que sair.

Ele assentiu com a cabeço e me deixou continuar pegando aquela rola maravilhosa que já tinha comido várias menininhas da cidade e que já me tinha feito engasgar diversas vezes.

Segui acariciando e aos poucos tirei aquele pau delicioso pra fora do shorts, sem abaixar o shorts, uma vez que poderíamos ser surpreendidos por meu irmão a qualquer momento.

Estava com aquele pau duro e quente na minha mão, fazendo o possível para bater uma punheta silenciosa mas ao mesmo tempo prazerosa pro meu primo gostoso e safado. Meu tesão era enorme, mesmo depois de ter tido relações com ele, mamado aquela rola, e mesmo hoje depois de já ter dado pra ele várias vezes, meu tesão por ele nunca diminui.

Meu primo parecia já ter terminado o que veio ali fazer, mas estava concentrado na punheta gostosa e silenciosa que recebia. Meu irmão, ali no cômodo ao lado demorava pra sair, totalmente sem pressa, alheio ao nosso tesão e pressa por algo mais do que uma simples punheta.

Foi então que meu primo me disse:

- Vamos lá em casa, to sozinho...

E eu imediatamente concordei, sem nem pensar em tudo que ele com certeza iria querer fazer comigo sozinho na sua casa.

Até agora, ainda permanecia virgem, e apesar das chupetas e punhetas já terem acontecido várias vezes, não havíamos ficado sozinhos nenhuma vez.

Enquanto ele guardava o pau, que já começava a babar, dentro do shorts novamente, eu fui até a sala, onde meu irmão se encontrava e disse:

- Tenho que ir no centro comprar umas coisas de churrasco com meus amigos, o Marcos vai me dar uma carona até lá, ok?

E meu irmão, avesso a tudo que acontecia só respondeu:

- Ok!

Voltei para o quarto e meu primo já parecia pronto a sair, com a rola já mole dentro do shorts para não alertar meu irmão.

Saímos e entrei no carro dele, fomos até sua casa praticamente em silêncio e ao chegarmos lá ele guardou o carro na garagem e fomos juntos até a sala da casa.

Ao entrarmos, ele me disse:

- Senta lá no sofá.

Eu obedeci e fui direto ao sofá, enquanto ele entrou para a casa em direção aos quartos.

Não se passaram nem dois minutos e Marcos voltou, já sem camiseta ou o shorts de jogar bola que usava anteriormente, mas apenas com uma cueca slip vermelha e o pau claramente muito duro dentro dela.

Ao pensar nessa cena, consigo me lembrar de cada detalhe e vê-lo como se estivesse na minha frente agora mesmo.

A cueca vermelha slip, absolutamente mais nenhuma peça de roupa, e seu pau totalmente duro apontando pra frente dentro da cueca.

Aquela visão me deixou louco, aquele primo que eu morria de tesão, que era todo garanhão e pegador, que eu já havia mamado algumas vezes, ali morrendo de tesão em mim!!

Rapidamente peguei naquela rola dura e já fui tirando ela de dentro da cueca. Ele continuava em silencio, sem falar nada, mas aprovando cada ação minha.

Eu sentado no sofá, ele de pé em frente a mim, abaixei sua cueca e fui logo pegando aquela rola e começando uma punheta caprichada, afinal ele havia me ensinado como fazer uma.

Logo em seguida fui logo mamando aquele pau delicioso, no mesmo momento ele de um gemidinho baixo, fechou os olhos e reclinou a cabeça para trás.

Me disse:

- Isso, mama gostoso! Cuidado com os dentes.

Como uma putinha obediente prestes a ser usado pelo primo mais velho eu obedeci de imediato.

E mamei aquela rola como se fosse a última existente no mundo.

Mamava gostoso, sempre caprichando o máximo possível, afinal tudo que eu queria era dar prazer pra aquele primo gostoso.

Fui tentando enfiar tudo na boca, o que apesar da experiência adquirida com o próprio Marcos, era tarefa um pouco difícil.

Ele também foi pegando na minha cabeça e metendo aquele pau boca adentro, aquela cena era maravilhosa, eu sentado no sofá, ele de pé na minha frente, a cueca no chão e ele metendo cada vez mais na minha boca, me fazendo engasgar mas ainda assim morrendo de tesão, e ele também, falando bem pouco, mas soltando a todo instante gemidos de prazer.

Mas ele não havia me levado ali para fazer o que já fazíamos, mesmo com parentes por perto. Estávamos sozinhos, com a casa toda só pra nós, e com certeza tínhamos que fazer algo que ainda não tinha rolado.

No meio daquela chupeta caprichada, Marcos olha ao lado do sofá, onde estava um colchão de solteiro de pé rente à parede, pega o colchão, estende no chão no meio da sala e me diz, quase me ordenando:

- Deita aí, de bruços.

Novamente como uma putinha obediente tirei toda minha roupa e deitei de bruços, morrendo de tesão, louco pra sentir meu primo safado dentro de mim, mas ao mesmo tempo com medo da dor que poderia vir, da forma como ele poderia agir, afinal da primeira vez eu não consegui aguentá-lo em mim.

Contrariando minhas expectativas, Marcos se ajoelhou atrás de mim e foi bastante cuidadoso, conseguia ver nas espiadas que dava para trás que ele ficou olhando meu cuzinho por algum tempo, deu uma cuspida farta no buraquinho e foi esfregando a cabeça do pau nele, sem brutalidade, mas ao mesmo tempo com firmeza, como quem sabe o que quer e está fazendo o possível para que eu não desista no meio do caminho.

Esfregou a cabeça na portinha e quando senti que ele estava pra enfiar disse:

- Vai devagar, por favor.

e ele respondeu:

- Pode deixar...

Em um movimento firme e único Marcos entrou dentro de mim. Devagar, sem brutalidade, mas também sem demora.

A sensação foi um misto de frio na barriga, dor, tesão e mesmo a realização de um sonho antigo.

Ele continuou empurrando e só parou quando tudo estava dentro. Seu pau não era enorme, mas estava longe de ser pequeno.

Senti sim dor, mas o tesão era tão grande que estava adorando todas as sensações daquele momento.

Marcos deixou o pau todo dentro de mim, imóvel por alguns segundos.

Eu deitado de bruços, naquele colchão estendido no meio da sala, ele totalmente dentro de mim, praticamente deitado em cima de mim, e aquela sensação de estar finalmente preenchido pelo meu primo mais velho.

Depois de um pequeno tempo ele começou a ir e voltar dentro de mim. Sentia aquele pau mais duro do que nunca recuar até a portinha do meu cu que até pouco tempo atrás era virgem e depois entrar totalmente, me preenchendo todo.

Ele bombava devagar, ainda com cuidado para não me machucar, ou ao menos garantindo que eu não desistisse.

Aos poucos o tesão foi aumentando e comecei a gemer, ainda baixinho naquela rola. Ele parecia mais concentrado do que nunca, focado unicamente em foder meu cuzinho bem gostoso e gozar.

Ficamos desse jeito por um tempo, e apesar de bombar firme durante todo esse período, Marcos pareceu respeitar minha primeira vez e não aumentou a velocidade em nenhum momento.

Depois de um tempo curtindo sentir aquele macho gostoso, safado e pegador que eu tanto desejei em cima de mim, comecei a sentir dor e a pedir para ele parar.

- Ai, ai... Ta doendo, acho que não vou aguentar mais

E ele:

- Peraí, só mais um pouquinho...

Tive a certeza que ele tava gostando, queria gozar em mim, mas não resisti e pedi novamente

- Não, sério. Não vou aguentar, para vai...

Um pouco contrariado Marcos tirou o pau de dentro de mim e imediatamente fui inundado por aquele sentimento de vazio. Parece que estava faltando algo ali, algo que encaixou perfeitamente no meu cuzinho apesar da dor.

Marcos tirou o pau de dentro e sentou no sofá ao lado do colchão, olhou pra mim e disse:

- Chupa então vai.

Com ele sentado no sofá, me ajoelhei no colchão, entrei no meio das pernas dele e já fui logo engolindo tudo, chupava aquela rola com ainda mais tesão do que o habitual, parecia que queria retribuir o tesão que ele havia me dado há poucos minutos.

Fui mamando, engolindo tudo, sentindo aquela rola aumentar de tamanho na minha boca.

Não demorou muito e ele soltou um gemido alto:

- Aaaaah!!!

E junto com o gemido vários jatos de porra branquinha inundaram minha boca. Continuei mamando, engolindo o leite do meu primo todinho.

O último jato, entretanto, voou a uma altura e voltou a cair próximo à sua barriga.

Sem pestanejar, lambi aquela última gota do prazer do meu primo e terminei de limpar seu pau que já amolecia aos poucos.

Depois de amolecer por completo, Marcos se levantou calado e foi ao banheiro se lavar.

Logo após também fui ao banheiro e ele me levou de volta para casa.

Lá chegando, não conseguia pensar em outra coisa senão em tudo que havia acabado de acontecer, todas as sensações, todo o prazer e até mesmo a dor. Eu queria repetir tudo, e de fato repetimos muitas outras vezes até que ele se casou e nunca mais tivemos qualquer relação sexual. Mas aí era tarde, meu primo pegador já havia liberado o instinto de putinha de seu primo mais novo e muitas outras aventuras vieram...

Pessoal, com esse conto eu concluo a primeira série aqui no casa dos contos, que detalha a minha iniciação no mundo da putaria com meu primo mais velho.

Lembro vocês que os contos são totalmente verdadeiros, inclusive os detalhes, de acordo com as minhas lembranças.

Acho um pouco desnecessário contar outras transas com meu primo pois por via de regra foram todas muito similares, as vezes com gente meio por perto, mas na maioria das vezes aproveitando momentos em que eu ficava sozinho.

Se vocês quiserem, posso contar outras histórias da minha vida sexual, desde transas com desconhecidos, caras casados, amigo do meu irmão, sexo a três e até mesmo DP.

Enfim, se gostaram por favor comentem e se também quiserem mais contos me avisem que eu vou escrevendo.

PS. Não esqueci das fotos do pau do meu primo não, assim que eu criar um snapchat fake aviso vocês... hahahaah

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Comentários

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Seus contos são muito bons.

Espero que você escreva mais pra gente e não demore tanto tempo 😊🙏

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Gostei até lembrei da minha primeira vez também com um primo 4 anos mais velho. Você não conseguiu esperar ele gozar eu não consegui nem deixar ele entrar(lamento até hoje). Conte mais seus outros casos nem precisa ser com seu primo. Você escreve legal e dá detalhes isso é muito bom. Obrigado.

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Que delícia, adorei demais. O tesão é IMENSO.

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POXA, QUE PENA. SEU PRIMO NEM CONSEGUIU GOZAR DENTRO DE VC. LAMENTÁVEL.

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Como eu disse em todos os contos Valtersó, a ideia aqui é contar totalmente a realidade, por isso sou bem fiel aos detalhes. Com certeza eu poderia florear vários detalhes e transformar o conto em algo mais "bonito", mas eu pessoalmente não sinto mto tesão em contos inventados, gosto da realidade.

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Continua logo por favor

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Então Geomateus, será que conto mais coisas sobre o primo mesmo que fique meio repetitivo? Ou entro em outras histórias? Tem o filho da empregada, tem o "pau amigo", tem vários rolês a três, inclusive com DP. A opinião de vocês é importante...

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