Cristina e Pedrinho - Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! - Parte I

Um conto erótico de Senhor Das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 7955 palavras
Data: 30/08/2022 00:27:18

Era vez Cristina, uma mulher baixinha de seus 1,64m de altura, uma gordinha das coxas grossas, bunda enorme e seios fartos, era branca puxada pra pardo e possuía cabelos louros naturais sempre bem cortados e alinhados na altura dos ombros, além de possuir um rosto muito bonito junto de um belo par de olhos verdes. Tudo isso chamou a atenção de Eriberto, um jovem marinheiro, os dois se conheceram e tiveram um intenso caso, foi intenso e logo se casaram, porém tinha uma pequena condição que Cristina teve que aceitar para se casar com Eriberto, virar dona de casa e cuidar como uma mãe para o seu filho pequeno de 8 anos, o Pedrinho, a mãe do garoto morreu no parto. Nesse tempo Cristina tinha seus 30 anos e Eriberto seus 32 anos.

Logo Cristina se tornou a madrasta de Pedrinho e enquanto o esposo trabalhava embarcado nos navios servindo a marinha, ela cuidada sozinha do menino, mas Pedrinho era muito danado, ele vivia aprontando no início e pregando peças na coitada, numa dessas Pedrinho chega bem devagar no quarto enquanto Cristina dormia e cospe muito nas havaianas da madrasta as deixando ensopadas com sua saliva, ele então começa bem devagar a fazer cosquinhas, aos poucos Cristina acorda rindo e falando:

- EI PEDRINHO AHAHAHA PARA MENINO EHEHEHEHE... – e então a madrasta puxa os pés e o jovem corre, mais tarde quando Cristina se levanta e calça os chinelos, sente a saliva ali grupando nas solas dos seus pés e grita com nojo:

- PEDRINHO O QUE VOCÊ FEZ COM MEUS CHINELOS SEU PESTINHA!

Os anos foram passando e Pedrinho foi se tornando adolescente e entendendo que sentia um forte desejo pelos pés da madrasta, nesse tempo ele já tinha seus 13 anos, certo dia mais uma vez quando o pai do jovem estava trabalhando embarcado, numa manhã muito cedo Pedrinho entrou no quarto onde a madrasta dormia e bem devagar removeu os lençóis que cobriam os pés de Cristina, ela estava deitada com o rosto e barriga voltados para o colchão e as solas dos seus pés estavam ali na cama viradas para cima bem expostas, era perfeito para o rapaz. Pedrinho não aguentou e começou a encostar o rosto nas solinhas da madrasta e as cheirar, aos loucos ele foi deslizando seu nariz bem devagar do calcanhar até os dedinhos de um dos pezinhos, sentindo aquele aroma delicioso de solas maduras de uma mulher adulta, os pés de Cristina eram tamanho 36, cheinhos e com solas rosadas e muito carnudas, dedinhos em escadinha indo do mindinho ao dedão em ordem crescente de tamanho, as unhas estavam sempre pintadas de vermelho vinho, o jovem cheirou bem as duas solinhas, depois deslizou os dedos bem devagar num dos pezinhos que logo foi puxado inconscientemente por Cristina ainda dormindo, ele deslizou a ponta do seu dedo indicador de uma de suas mãos ali entre os dedos do outro pezinho que encolheu os dedos e fez a solinha se engiar formando ali várias ruguinhas. Pedrinho estava super realizado naquele momento, com o pau ali quase explodindo pra fora do calção, ele deixou a madrasta em paz e sai do quarto.

Naquele mês o jovem foi fazendo aquilo todo dia, percebeu que a madrasta Cristina tinha um sono pesado, aos poucos além de cheirar, Pedrinho foi criando coragem e bem devagar lambendo as solinhas rosadas da madrasta, aos poucos deixava as solinhas de Cristina bem molhadinhas, sempre que Pedrinho deslizava a ponta da língua tocando bem no meio das solinhas ou entre os dedos dos pezinhos, Cristina se mexia puxando um pouco os pés, os balançando, engiando as solinhas ou esfregando um pezinho no outro como se os estivesse coçando. Nesses momentos o jovem era sempre quieto e precavido, aos poucos foi entendendo a intensidade que tinha que lamber e diminuindo cada vez mais os espasmos e movimentos da madrasta dormindo, mas às vezes ele fazia de proposito só pra ver os pés agoniados se mexerem. Cristina nunca entendia como acordava com seus pés molhados, ela questionava o jovem que sempre mentia. Pedrinho tinha uma copia da chave do quarto dos pais e sempre entrava e saia direitinho trancando o quarto, assim a madrasta sem entender foi ignorando.

Nos meses seguintes o jovem já tinha filmado e tirado várias fotos dos pés de Cristina, principalmente das solinhas, Pedrinho era fascinado e tarado por aqueles pés.

Com 14 anos de idade, Pedrinho levava uma pena pequena de manhã cedo quando entrava no quarto da madrasta, ele cheirava e lambia bem as solas de Cristina enquanto esta dormia um sono pesado, era sempre por volta das 05 da manhã o horário, quando o jovem estava satisfeito, ele começava a brincar deslizando bem devagar a peninha entre os dedos e os pés de Cristina, no meio das solas, deslizando pelas laterais, ficava vendo os pezinhos se mexerem agoniados, a madrasta se remexendo na cama enquanto dormia, se ele forçasse mais um pouco a acordaria, mas ele deslizava a peninha bem devagar suave nas solinhas as fazendo se engiar e formarem várias ruguinhas lá, fazendo os dedos dos pezinhos se encolherem para evitar o passear da pena entre eles, as vezes quando Pedrinho se empolgava muito com a peninha, Cristina dava pequenos risos enquanto dormia e se mexia ali puxando e remexendo os pés por causa das cócegas:

- EEEEHEHE...

- AAAAAAHAHA...

Logo Pedrinho entendia que deveria parar, desacelerar e assim recomeçava a passear com a peninha bem devagar nas solas da madrasta dorminhoca ali enquanto o dia amanhecia, toda essa brincadeira diária costumava durar por volta de uma hora, depois ele saia e trancava o quarto novamente deixando a madrasta sozinha lá dormindo, a mesma passava ainda uma hora dormindo pra finalmente se levantar as 07 da manhã.

Eriberto foi subindo de patente na marinha e cada vez menos passando tempo com a família, ele amava Cristina e seu filho, mas foi se esforçando tanto para subir na marinha que aos poucos foi dando mais atenção a carreira militar do que aos dois em casa. Logo o que eram dias fora, foram se tornando semanas e aos poucos meses trabalhando em missões embarcado, assim Cristina e o Pedrinho passavam muito tempo juntos sozinhos.

Com quinze anos de idade, Pedrinho começou aos poucos a fazer pequenos ataques de cócegas nos pés da madrasta, às vezes ela estava arrumando a casa, acocada limpando algo, ele chegava por trás e deslizava rapidamente suas mãos fazendo cócegas nos pés de Cristina que logo gargalhava e se sentava ou caia rindo no chão o mandando se afastar:

- EEEI MENINO AHAHAHAHAHA PARA PEDRINHO AHAHAHAHA... PARA!

Outro momento sempre oportuno era quando Cristina estava deitada no sofá com as pernas estiradas e os pezinhos cruzados sobre um dos braços do sofá, ela costuma ficar muito assim enquanto assistia seus programas de fofoca ou suas novelas, Pedrinho então chegava de mansinho puxando assunto, perguntando sobre algo, quando Cristina menos esperava, ele agarrava os pezinhos dela ali cruzados e lhes fazia cosquinhas por alguns segundos, no máximo até um minuto:

- EEEI QUERIDO NÃAÃAAO... AHAHAHAHAHA PEDRINHO PARA AHAHAHAHAA COSQUINHAS NÃAAO AHAHAHAHA MENINOOO AHAHAHAHA DEIXA EU ASSISTIR TV EM PAAAZ AHAHAHA...

As vezes Pedrinho estava só de passagem e apenas deslizava seus dedos nas solas da Madrasta ali deitada no sofá que logo puxava os pés rindo:

- NÃAAAO AHAHAHAHA!

De vez em quando Cristina conversava com a mãe dela ou uma irmã por telefone, ela costumava se deitava cama e ficar ali bem vontade conversando e rindo durante a ligação, depois de um tempo, Pedrinho foi decorando os dias e horários que Cristina fazia isso, certa vez enquanto a madrasta falava bastante animada por telefone com a mãe ali deitada na cama, Pedrinho entrou sem ela perceber, se sentou na cama bem devagar e colocou os pés de Cristina em seu colo, esta enquanto falava com a mão por telefone foi logo tentando puxar os pés já imaginando que viria cosquinhas, mas Pedrinho segurou os pezinhos dela e começou a massageá-los para a surpresa de Cristina, ela foi sorrindo e continuou a ligação enquanto o jovem massageava muito bem as solinhas rosadas dos seus pezinhos delicados.

Os ataques de cosquinhas continuaram, mas nesse período, sempre que Cristina estava ao telefone ali deitada falando com a mãe ou a irmã, o jovem nesses momentos apenas massageava os pezinhos da madrasta sem lhe fazer cosquinhas ela ia amando, até elogiava:

- Ah querido, assim é bom, sem cócegas! Você tem mãos muito boas pra massagem!

Os meses foram se passando e mesmo de vez em quando fazendo cosquinhas de surpresa nos pezinhos da madrasta, Pedrinho já tinha conseguido a confiança dela e sempre que queria, pegava nos pezinhos de Cristina e ficava os alisando e massageando, ela sorrindo falava:

- Você ama meus pés né querido?

Ele só ria muito enquanto massageava, de vez em quando levantava os pezinhos e os cheirava e dava beijinhos, às vezes falando:

- Os pés da senhora são muito cheirosos e gostosos sabia?

- Obrigada querido – respondia sempre Cristina adorando tudo.

Ainda no final daquele mesmo ano, Pedrinho já foi introduzindo cosquinhas no meio das massagens nos pés de Cristina, mas eram cosquinhas leves e poucas, ela certa vez falava por telefone com sua mãe rindo e pedindo para Pedrinho parar:

- Ahahahaha pois é mãe a gente ehehehehe tá indo... Pedrinho ahahahahaha... PARA PEDRINHO! Ahahahahahaha... É o Pedrinho mãe ahahahaha que tá me fazendo ahahaha cocegas nos pés ehehehehehe...

Ou vez foi quando os dois começaram a assistir um filme juntos na Netflix, no meio do filme Pedrinho foi pegando os pés da madrasta e os colocando no seu colo, Cristina já foi falando:

- Olhe querido, nada de cosquinhas viu!

- Relaxe Cristina, pode deixar – falou Pedrinho, mesmo sendo criado desde pequeno pela madrasta, Pedrinho nunca conseguiu a chama-la de mãe, ela o entendia e não fazia questão daquilo, assim era normal o rapaz a chamar por seu nome.

Os dois foram assistindo o filme com Pedrinho massageando muito carinhosamente os pés de Cristina, de vez em quando levando um dos pezinhos e cheirando e beijando uma das solinhas, Cristina ficava doida com aquilo, ela se sentia atiçada, quando estava no meio do filme Pedrinho começou bem devagar a deslizar seus dedos de maneira a escorregarem ali no meio das solinhas indo e voltando e fazendo cócegas nos pés de Cristina que foi remexendo os pezinhos no colo do enteado, os engiando e balançando, mordendo os lábios e fazendo de tudo para não rir, mas aos poucos o riso foi saindo e ela foi pedindo rindo enquanto assistia ao filme:

- Ehehehehehe querido ehehehehe por favor ahahahaha pare ehehehehehe... Tá me fazendo ehehehehe cosquinhas ahahahahahaha... Pedrinho querido ehehehehehe...

Pedrinho a ignorava por um ou dois minutos, então parava as cosquinhas e voltava a massagear os pezinhos da madrasta, quando Cristina estava bem entretida concentrada no filme e relaxada com a massagem nos pés, Pedrinho começava outra vez a fazer cosquinhas aos poucos nas solinhas ali em seu colo, Cristina voltava a rir sem conseguir prestar atenção no filme:

- Ahahahahahaha querido ahahahahaha... Para menino ehehehehehe... Pedrinho por favor ahahahahahaha... Ihihihihihih... Pare ehehehehehe... Para ahahahaha...

Quando o filme chegou ao fim, Cristina sentia sua calcinha ali mijada, ela tinha rido tanto com as cosquinhas nos pezinhos no meio da massagem que se mijou sozinha.

Aos poucos Pedrinho foi fazendo cada vez mais cosquinhas no meio das massagens nos pés da madrasta, no meio disso ainda continuava a cheirar e beijar as solas dos pezinhos da mesma que foi cada vez mais deixando o menino a vontade, Pedrinho só não pegava nos pés de Cristina quando o seu pai Eriberto estava em casa.

Aos 16 anos de idade Pedrinho começou a ver escondido o seu Pai comer a sua madrasta, o casal costumava transar no fim da noite pensando que o rapaz estava dormindo, o problema era que eles faziam muito baralho, Cristina gemia e as vezes dava gritos com os tapas que Eriberto lhe fava:

- AAAAAAH... AAAAAAAAI! AAAAAI PARA AAAAAAH...

Pedrinho começou os assistindo pela brecha da porta do quarto do casal semiaberta, depois ele fez uma abertura no gesso do seu quarto onde tirava um quadrado e se enfiava pra dentro lá em pé em cima da cama, então dentro da região coberta com gelo ele fez um furo grande com uma furadeira num dia que estava sozinho em casa, assim passou pela abertura no gesso e através do furo na parede ali alta coberta, Pedrinho passou a assistir todas as noites o pai fodendo Cristina, sim, Eriberto sempre que voltava do trabalho embarcado na marinha, voltava cheio de desejo e fodia com força tanto o cuzinho quanto a bucetinha de Cristina sem piedade, a enchendo de tapas e beliscões por todo o corpo no processo, o pai era um carrasco ali nas trepadas com a madrasta de Pedrinho.

Assistir ao Pai foder sua madrasta todos os dias sempre que voltava de longas jornadas fora de casa na marinha, foi afetando Pedrinho e fazendo jovem não só desejar os pés de Cristina, mas também desejar tela por inteira, ele aos 16 anos não era mais virgem, já tinha fodido umas novinhas no colégio, mas Pedrinho queria mesmo era comer, foder a madrasta, ele a desejava. Nesse tempo Pedrinho tive 16 anos, Cristina seus 38 e o pai Eriberto seus 40 anos.

Nesse ano o aniversário de Cristina caiu num dia que Eriberto estava fora a trabalho viajando, Pedrinho presentou a madrasta com uma correntinha que colocou pessoalmente no tornozelo do seu pezinho direito, para finalizar o presente, Pedrinho sentado no sofá a chamou e pediu os pezinhos, Cristina deu obediente imaginando uma deliciosa massagem, Pedrinho então mostrou um lindo par de Havaianas brancas com correias finas e estampa florida, então falou:

- São para seus pezinhos, mas a senhora deve deixar eu brincar com os pezinhos um pouco antes de colocar elas neles.

Cristina já tinha entendido naquela altura que o rapaz era tarado por seus pés e ela já sentia um certo prazer em alguns dos carinhos que ele fazia nos pezinhos dela, então sorrindo e cheia de malicia levantou um dos pezinhos e colocou no rosto do rapaz o fazendo cheirar bem a solinha, a madrasta então sorrindo falou:

- Vou te dar cinco minutinhos garoto, são todo seus!

Pedrinho não estava acreditando naquilo, seu pau logo subiu alto quase rasgando o calção fino, o jovem segurou o pezinho direito de Cristina com as duas mãos e foi lambendo a solinha intensamente, passando sua língua ali deslizando e circulando o calcanhar, escorregando pelas laterais, subindo e descendo, depois fazendo círculos com a ponta da língua no meio da solinha e fazendo de proposito Cristina rir, mas as cócegas ali com a língua do jovem nos pés da madrasta eram cócegas especiais, cócegas cheias de prazer que apenas atiçavam ela, Cristina ia rindo baixinho enquanto fechava os olhos e fazia caras e bocas:

- Ahahahahaha... Faz cosquinhas... Ui ui ehehehehe... Aaaahahahaha... ISSO LAMBE TUDINHO!

Quando Pedrinho chegou nos dedos os lambendo, Cristina gargalhava alto num misto de prazer e desespero:

- AHAHAHAHAHAHAHA CALMA QUERIDO EHEHEHE AI MEUS DEDINHOS AHAHAHA...

Pedrinho então não resistiu e enfiou todos os dedos daquele pezinho cheinho gordinho em sua boca, foi os chupando e deslizando a língua lá dendro entre os dedos, bem devagar ele foi tirando o pezinho da boca depois chupando um dedinho de cada vez, Cristina já não ria, apenas gemia revirando os olhos:

- AAAAAH... AAAAAH... AAAAAH QUE DELICIA... AAAAAH...

Com alguns minutos ali Cristina foi sentindo a porra chegar devagarinho e logo se lambuzou toda ali embaixo ficando toda molhadinha, Pedrinho então pegou o outro pezinho da madrasta e começou novamente a lamber a solinha, aos poucos chegou novamente nos dedinhos e logo a madrasta Cristina estava gemendo e gozando de novo enquanto tinha os dedos daquele pezinho chupados intensamente pelo enteado:

- AAAAAAH... AAAAH... OHHHH... AAAAAAAAH...

Pedrinho ainda estava chupando os dedinhos quando Cristina pede:

- JÁ CHEGA! TÁ BOM TÁ BOM JÁ DEU! – e vai então puxando os pezinhos para si, ela sentia ali ainda o pau duro do jovem quando desceu os pés no seu colo, Pedrinho tinha gozado também, e muito, mas continuava cheio de tesão duríssimo ali, Cristina levemente ofegante falou sorrindo:

- Safadinho demais você viu! Agora quero meu presente!

Pedrinho pegou os chinelos na calça ali no chão e os colocou sobre o braço do sofá, então pegou uma pena longa e branca, uma pena de ganso e mostrou sorridente para a madrasta falando:

- Agora vamos brincar só um pouco e te darei então o seu presente nos seus pezinhos!

- NÃAAO QUERIDO POR FAVOR NÃAAO... POR FAVOOR PEDRINHO! – foi implorando Cristina, então tentou puxar os pés, mas o jovem os agarrou e os manteve em seu colo apenas com uma mão, ele estava malhando e já se mostrava muito forte, então bem devagar Pedrinho vem chegando com a peninha nas solas da madrasta e logo começa a deslizar suavemente a pena de ganso no meio das solinhas alternando e fazendo Cristina rir:

- Ahahahahahahaha pare vai ahahahaha... Cosquinhas NÃAAAO... Ahahahahaha... Pedrinho ahahahahahaha... POR FAVOR! Ahahahahaha... Ehehehehehehehe querido ahahahaha...

Foram dez longos minutos de cosquinhas que Pedrinho fez ali com a pena de ganso alternando os movimentos nas solinhas gordinhas da madrasta, quando ele finalmente parou, Cristina tinha se mijado toda, molhando não só a calcinha, como o short e deixado até um pouco molhado o sofá, ele então finalmente bem devagar colocou as havaianas novas nos pés de Cristina, mas sem claro antes cheira e dar uma última lambida e beijada em cada solinha.

Cristina agradeceu e disse que tinha amado tanto a tornozeleira quanto as chinelas, Pedrinho pediu para ele usar sempre os presentes, principalmente as chinelas, a madrasta rindo perguntou:

- E se eu guardar e não usar as chinelas?

- Aí eu terei que castigar a senhora com um pouquinho mais de cosquinhas nos pezinhos!

Cristina não levou a sério o que Pedrinho falou, então no outro dia já estava usando sua havaiana normal e tinha guardado o nova, então enquanto tirava um cochilo depois do almoço, acordou com Pedrinho sentado por cima dos seus tornozelos imobilizando seus pezinhos e lhes fazendo cócegas sem piedade com as duas mãos nas solinhas rosadas ali tão delicadas, ela acordou gargalhando e implorando:

- AHAHAHAHA EEEI AHAHAHAHAHA MENINOOO AHAHAHAHA PEDRINHO POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA... EU VOU USAR AS CHINELAS QUE ME DEU AHAHAHAHA EU PROMETO AHAHAHAHAHAHAHAHA... PEDRINHO AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHA... POR FAVOOR PAREEEEE AHAHAHAHAHAAHAHAHA... – implorava suplicando aos gritos entre gargalhadas Cristina ali desesperada, quanto mais ela pedia para Pedrinho parar as cócegas nos seus pés, mais o jovem fazia:

- Calma Cristina, são só cosquinhas querida, ria, ria mais vamos!

- AAHAHAHAHAHAAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA PIEDADEE AHAHAHA EU PROMETOOO AHAHAHAHAHA QUE VOU USAAR DIRETO AHAHAHAHAA MENINOOO PARAAAA AHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA...

Foram dez minutos intensos de cócegas nos pés de Cristina daquele jeito, quando Pedrinho parou, Cristina respirando ofegante cansada falou:

- Eu... Eu vou as usar, pode deixar!

Depois desse dia Cristina estava usando a todo momento as havaianas presenteadas por Pedrinho e claro continuava com a tornozeleira no calcanhar do pezinho direito.

Aos poucos até o final desse mesmo ano, Pedrinho foi impondo medo a madrasta Cristina com ataques surpresas cada vez mais severos de cócegas nos pés dela, além das cosquinhas costumeiras no meio das massagens, quando a madrasta não queria dar os pés, Pedrinho lhe ameaça:

- A senhora vai querer massagem ou mais cosquinhas?

- NÃAO QUERIDO, COSQUINHAS NÃAAO! – já se desesperava Cristina e lhe entreva os pés, mas no meio das massagens e dos carinhos gostosos, sempre vinham as cosquinhas, leves, suaves, maliciosas e inesperadas, logo Cristina não conseguia mais assistir TV ou fazer se concentrar em qualquer coisa com as cosquinhas ali nos pés:

- Ahahahahahahaha... De novo não ahahahaha... POR FAVOR ehehehehehe... QUERIDO PARA ahahahahahahaha... PARA... Ahahahahahahaha... – Ia implorando e rindo baixinho, mordendo os lábios, se remexendo toda, suplicando piedade e rindo mais, Cristina odiava aquelas cócegas no meio das massagens nos seus pés, logo ela percebeu que eram inevitáveis, passou a entender que sempre que entregava os pés a Pedrinho, ele iria lhe fazer cócegas em algum momento, passou a se conformar, porque se fosse tentar negar os pés ao jovem, ele os pegava a força e fazia mais cócegas ainda...

- Ahahahahaha eu já estou me mijando ahahahahahaha PARAAAA ahahahahaha... POR FAVOR! Ehehehehehehe... POR FAVOR... Ahahahahahaha...

Um ano se passou e todos os dias Pedrinho continuava a massagear, cheirar, beijar, lamber e chupar os pés da Madrasta sempre que queria, no meio disso tinham muitas cócegas fazendo Cristina ser submissa a quase todos os desejos do rapaz, nesse tempo Pedrinho tinha seus 17 anos, ele um dia então criou um pouco de coragem e durante uma sessão de cosquinhas, parou e colocou o pau pra fora, apenas com um olhar Cristina entendeu e começou a masturbar Pedrinho esfregando as solinhas carnudas, super macias e lisas ali subindo e descendo sobre o pau grande do rapaz, Pedrinho tinha grandes 18cm de pênis, era um pau muito grosso, enquanto deslizava seus pezinhos sobre este grande pau, Cristina enchia a boca d’água, ela estava de frente para ele com os pés esticados e segurando o pau do jovem o masturbando num movimento onde as solas subiam e desciam juntas ali no pau de Pedrinho, com dez minutos, Pedrinho mandou a madrasta se virar, ela ficou de costas para o rapaz com seus pés agora com as solinhas para cima agarradas ao pau grande o masturbando, enquanto masturbava o enteado daquele jeito, Cristina sentiu sua seu short e calcinha sendo baixados, então logo veio o forte tapa:

- AAAAAI! ISSO DÓI!

- Calada, painho faz pior, você não está sentindo nada – falou Pedrinho e continuou ali a dar uma longa sequencia de tapas fortes na bunda da Madrasta, quando Pedrinho começou a gozar, ele parou os tapas, Cristina estava com os olhos cheios d’água e vermelhos de chorar, o rapaz se levantou e gozou forte nas solinhas dos pezinhos da madrasta ali, então se virou e falou:

- Estamos apenas começando!

- NÃAAO! JÁ DEU QUERIDO, EU NÃO QUERO MAIS – falou Cristina, Pedrinho sorrindo falou:

- A senhora escolhe, ou obedece ou faço cócegas nos seus pés, como vai ser?

Cristina entendeu, Pedrinho gozou ali nos chinelos também e a fez calçar os chinelos gozados, rasgou com as mãos a roupa dela e a colocou em pé nua ali com as mãos levantadas pra cima encostada a uma das paredes da sala, logo Pedrinho tirou toda sua roupa, nu também chegou por trás enrabando aquela bunda enorme de Cristina e a fodendo intensamente o seu cuzinho enquanto segurava as mãos da madrasta ali junto as com as duas levantadas pra cima.

- AAAAAAAH... AAAAAH... AAAAH MENINO... AAAAAH... MEUS DEUS AAAAAAH... NÃO PARA AAAAAH... AAAAAH PEDRINHOOOOO... – era Cristina gemendo alto e chamando o nome do enteado enquanto era fodida com força, aquele pau enorme e grosso entrava rasgando tudo e batendo lá nas paredes internas ali de Cristina, chegando até a bater com a cabeça no útero da mesma... Cristina gritava gemendo cheia de dor e muito prazer:

- AAAAAAH... DEVAGAAAAAR AAAAH... AAAAH... AAAAAH AAAI AAAAH... PEDRINHOOOO... PARA AAAAAH... PEDRINHOOOO! AAAAAAAH...

Quando Pedrinho foi tirando finalmente o pau grosso enorme do cuzinho de Cristina, ele já gozava dentro dela e ela já estava toda gozada ali por fora, mas o rapaz era insaciável, logo se sentou no sofá nu ali e mandou Cristina o masturbar e depois o chupar, ele logo estava com o pau duríssimo novamente, a madrasta estava ali de joelhos revezando entre masturbar com as mãos e chupar o enorme pau de Pedrinho, certo momento o jovem agarrou os cabelos da madrasta e a fez engolir incrivelmente quase todo o seu pau, Cristina sentia o pau grosso goela abaixo em sua garganta, ela mesmo com toda humilhação e dor, estava amando aquilo, o pau do rapaz era muito maior que o do marido, além de toda a situação de dominação e submissão a força mesmo com a ameaça das cócegas, estava a deixando mega excitada, Cristina era uma mulher que gostava de ser dominada e senti prazer e tesão naquilo, mas o medo das cócegas a deixava sempre alerta. Quando Pedrinho finalmente sentiu que iria gozar ali, tirou seu enorme pau da boca, jorrou boa parte do leitinho na cara da madrasta e então o finalmente a fez engolir, Cristina já muito cansada fala depois de engolir tudo:

- Agora já deu né?

- Fique de quatro como uma cachorrinha – ordena Pedrinho, Cristina reclama, mas o jovem a lembra novamente das cócegas nos pés, logo ela obedece novamente ficando de quatro, ali no chão sobre o tapete da sala, Pedrinho que era um pouco alto se curva um pouco e começa a foder o cuzinho gostoso da madrasta novamente, mas desse vez ele com as mãos livres começa a deslizar seus dedos nos chinelos e depois finalmente pés da tia, começando a fazer cosquinhas leves e constante, logo ali de quatro no chão Cristina vai sendo fodida analmente enquanto ao mesmo tempo sofre cócegas nos pés, ela vai gemendo e rindo ao mesmo tempo:

- AAAAAHAHAHAHAHAHA... AAAAAH AAAAH AAAAHAHAHAHA... PAREE AAAAAH AHAHAHAAAAH... AAAAH AAAAHAHAHAHAHA... EU NÃAO AGUENTO AAAAAAAAH... AHAHA AHAHAHAHAHAAAAAAAAAH... AHAHAHAHAAAAAAAHA PARAAA! AAAAAH...

Com dez minutos Cristina goza e se mija ao mesmo tempo, então cai exausta deitada sobre o tapete da sala, Pedrinho remove as havaianas dos pés da madrasta, goza nas solas da mesma novamente, depois gozando novamente nas chinelas e as colocando de novo nos és de Cristina, então os dois vão para o quarto, lá Pedrinho coloca a madrasta pra galopar finalmente no seu pau grosso e enorme, ele vai a beijando, lambendo e chupando os seios fartos de Cristina nesse processo, o seu pau enorme vai fodendo gostoso a bucetinha da madrasta que sobe e desce sem parar num movimento constante ali sobre Pedrinho, as pernas dela estão passadas a volta de Pedrinho com os pezinhos descalços gozados cruzados dando uma chave de perna em volta da cintura do mesmo enquanto ela é fodida ali, Cristina não sabia de onde estava tirando tanta força, tanta energia, mas suspeitava que era a adrenalina gerada por toda aquela loucura compulsiva do Pedrinho imposta a ela somada a medo das cócegas, quando finalmente Pedrinho gozou, ele gozou dentro de Cristina, depois foi tirando o pau e ejaculando alto e melando todo o peito e depois a cara da madrasta, ela então caiu exausta na cama, Pedrinho sorridente falou baixinho no ouvido da madrasta:

- Boa menina, por causa disso não teremos mais cosquinhas hoje!

E dizendo isso Pedrinho saiu do quarto deixando a madrasta Cristina ali exausta na cama. Ela teve um longo trabalhando arrumando toda a bagunça que os dois fizeram.

O tempo foi passando e aquela foi só a primeira grande fodida dos dois, ao longo de três anos Pedrinho estabeleceu uma relação de mestre e escrava entre ele a madrasta, Cristina passou a ser acordada todos os dias amarrada em X na cama e recebendo cosquinhas nos pezinhos por uma hora:

- NÃAAO QUERIDO POR FAVOOR HOJE NÃAAO... POR FAVOOR NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – era Cristina sendo acordada amarada na cama e recebendo cócegas sem piedade nos pés mais uma vez...

- ESSAS ESCOVAS NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAO... AHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUA... – era Cristina implorando amarrada quando Pedrinho lhe mostrava as escovas de cabelo e depois esfregava as mesmas no meio das solinhas dela cheias de creme e óleo, era o ápice da tortura, logo em dez a vinte minutos de sessão de cócegas daquele jeito, Cristina se mijava múltiplas vezes ali na cama de tanto rir, além de babar e chorar de tanto rir também...

- NÃAO DE NOVO NÃAAAO.... AHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAUAA PAREE AAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAAHA...

Depois daquela hora de cócegas e dos pés muito gozados, Pedrinho desamarrava Cristina e a comia fodendo gostoso sua buceta e depois cuzinho ali na cama, seguido de uma chupava com direito a espanhola com o pau grosso de Pedrinho entre os seios fartos de Cristina que engolia a cabeça grossa e a chupava forte, no final Pedrinho fazia a madrasta o masturbar com os pezinhos e finalizava tudo gozando nas solinhas dela e depois nos chinelos a fazendo calçar. Tudo isso em meio a muitos tapas, apertos, beliscões e cócegas, não necessariamente nessa ordem.

Depois disso tomavam café da manhã, Pedrinho então lavava os pés da madrasta, depois os lambia e os chupava intensamente e bem devagar ali sobre o sofá, eram pelo menos uma a duas horas de apreciação e degustação dos pezinhos de Cristina sendo lambidos, beijando, cheirados, mordidos, chupados, engolidos, não necessariamente nessa ordem, muitas vezes enquanto Pedrinho chupava os dedinhos dos pezinhos da madrasta, ela se masturbava com seus dedos na sua bucetinha intensificando o prazer. No final dessa degustação dos pezinhos de Cristina, Pedrinho a fazia se deitar com as costas para cima e rosto pro sofá colocando as mãos para trás e os pés juntos no seu colo, então ele algemava as mãos e pés da madrasta, depois segurava com uma mão os pezinhos algemados ali levantados para cima começava a fazer cócegas, Cristina se desmanchava em gargalhadas ali no sofá:

- NÃAAO AHAHAHAHAHA HOJE NÃAO QUERIDO AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA MEUS DEUUS AHAHAHAHAHAHAHA ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAAHAHAHA...

Era feito ali uma hora de cócegas, depois Cristina era solta, masturbava com os pés o pau grosso de Pedrinho que gozava novamente nas solinhas e nos chinelos dela, Cristina então calçava os chinelos gozados e começava a preparar o almoço e outras atividades domesticas.

Depois do almoço os dois iam para o quarto onde Pedrinho fodia novamente loucamente sua madrasta, depois a amarrada e fazia mais uma hora de cosquinhas nos pezinhos sensíveis da coitada...

- AHAHAHAHAHAHAHAHA PEDRINHO QUERIDO AHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO ISSO AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA...

As tardes eram terríveis para Cristina, ela ficava deitada no sofá com os pés no colo de Juninho que passava a tarde inteira assistindo Netflix enquanto deslizava a longa pena de ganso no meio das solas da madrasta, eram cosquinhas levíssimas e constantes de modo que o movimento da pena no meio das solinhas não parava, Cristina indo rindo se remexendo no sofá enquanto não parava de se mijar:

- Ahahahahahahahaha... Querido ehehehehehehe por favor piedade ihihihihihih... Ahahahaha ahahahahahahaha Pedrinho querido ahahahahahahahaaha...

Aquelas tardes passavam muito lentas, as cosquinhas da pena de ganso nas solas dos pezinhos da Madrasta nunca paravam, eras ali algumas horas rindo se tremendo e contorcendo com as cócegas nos pés, Cristina toda rindo implorava:

- Ahahahahahahaha meu querido ehehehehehehe... POR FAVOR HOJE NÃAAAO... Ahahahaha ahahahahhaahahahahahaha por favor ehehehehehehe... Ihihihhihihihihi... Ahahahahaha...

No final das tardes, mesmo morta de cansada, Cristina era obrigada a transar com Pedrinho, pois era fazia, ou receberia mais cócegas, assim os dois ia para o quarto, lá a madrasta começando chupando muito gostoso o jovem engolindo com dificuldade o enorme pau em sua boca, Cristina ficava de quatro na cama de frente para Pedrinho chupando gostoso que mantinha a cabeça da madrasta sempre levantada puxando pelos cabelos dela enquanto a mesma o chupava, muitas vezes Pedrinho batia com força na bunda grande de Cristina com tapas bem fortes enquanto a mesma engolia seu pau, ele também apertava e dava beliscões nos meios grandes dela, Cristina devagar ia se enchendo de prazer e dor ao mesmo tempo, de tempos em tempos Pedrinho tirava o seu pauzão da boca da madrasta e o usava batendo-o no rosto de Cristina que adorava aquilo, ela dizia com voz cheia de prazer:

- BATE MAIS, MEU SENHOR, MAIS!

E ASSIM Pedrinho fazia, quando finalmente gozava, uma parte da porra Cristina engolia, a outra parte ele fazia jorrar gostoso no rosto e seios da madrasta, então Cristina se virava de quatro para o outro lado e Pedrinho começava a comer com força o seu cuzinho, enquanto fodia forte o cu da madrasta, Pedrinho dava fortes tapas e beliscões naquela bundona enorme, massageava e apertava forte os meios de Cristina a fazendo ir a loucura, ás vezes deslizava suas mãos nos pés da madrasta enquanto a fodia ali a fazendo sentir prazer e cócegas ao mesmo tempo num misto de gargalhadas e gemidas:

- AAAAAAH AHAHAHAHAHA AAAAAH... AAAAAH... AAAAHAHAHAHAHA...

Quando finalmente se sentia satisfeito, Pedrinho deixava a madrasta Cristina fica deitada na cama descansando um pouco enquanto ele se deliciava chupando forte os pezinhos dela, nesses momentos Cristina chegava a revirar os olhos enquanto Pedrinho estava chupando bem devagar e forte os dedos dos seus pés, ela gemia cansada e cheia de prazer ali deitada na cama:

- AAAAAAH... AAAAH QUERIDO AAAAH... OOOOOH... AAAAAAH...

Com o tempo Cristina deixou de sentir cócegas com as lambidas nos pés, mesmo a ponta da língua no meio das solas ou entre os dedos dos pés só lhe provocava espasmos de prazer a atiçando e sendo gatilho para gozadas múltiplas...

Pedrinho passava uma hora ali se deliciando com os pés de Cristina, os engolindo e os chupando, lambendo, mordendo, beijando, esfregando seu rosto nas solas encharcadas com sua saliva e ás vezes muita porra quando ele gozava nelas, era um momento de descanso e prazer para Cristina ali deitada na cama enquanto o enteado metia a boca nos seus pezinhos cheinhos gordinhos gostosos tamanho 36, quando Pedrinho finalmente terminava, ele gozava nas solas da madrasta, depois ela se levantava e subia sobre ele descendo sua bucetinha grande que ia engolindo aquele imenso pau, então Cristina colocava as mãos nos ombros de Pedrinho e começava a subir e descer intensamente galopando como uma cavala ali louca sobre o pau do seu enteado, filho, amante, mestre e torturador, Cristina ia gemendo de dor e prazer ali naquela cavalgada, urrava alto sempre que o pau batia forte lá dentro no seu útero:

- AAAAAH... DEVAGAAAAAR AAAAAAH... AAAAI... AAAAAAAI... AAAAAAAAAI... AAAAAH... AAAAAI AAAAI AAAAAAAAI...

Quando o rapaz insaciável finalmente gozava a primeira vez, ele deitava a madrasta, gozava nas solas dos pés dela bem forte e nos chinelos ali da mesma, depois voltavam para mais uma ou duas galopadas fortes, como eles sempre faziam sem camisinha e muitas vezes ali no ato Pedrinho gozava com força dentro de Cristina, certa vez ele perguntou se ela tomava algum remédio para evitar engravidar, para a surpresa dele Cristina respondeu que era estéril, era uma condição genética forte na mesma desde quando era novinha, por isso nunca tinha tido filhos, o rapaz ficou feliz em saber que poderia continuar indo a vontade sem medo de fazer besteira.

Depois de trinta a quarenta minutos ali com Cristina galopando sobre Pedrinho e ele fodendo sua bucetinha gostoso, depois que o mesmo gozava mais uma a duas vezes finalmente, nisso Cristina já tinha gozado muito, estava tão molhadinha que sua porra explodia em jatos pra fora sempre que o pau de Pedrinho lhe saia, as vezes mesmo na penetração, escorrendo pelos cantos da buceta a porra de Cristina descia ali abundante escorrendo pela virilha e pernas, melando tudo. Quando eles terminavam ali, Cristina ficava deitada com as costas para cima e rosto e barriga pra cama, então colocava os pezinhos segurando o pau grandão do enteado com as solinhas pra cima e começava a masturba-lo num movimento forte de sobe e desce, as solinhas já gozadas e super lisas escorregavam e deslizavam bem ali sobre o pau de Pedrinho, ele ia a loucura, depois de dez minutos em média gozava forte nas solas, então chegava finalmente a parte final da brincadeira, os pés e mãos da madrasta eram algemadas e Pedrinho deslizava no meio das solas ali juntinhas de Cristina uma malvada escova de cabelo, Cristina gargalhava com força histérica louca:

- AHAUAHAUAHAUAHAAAHAUAHAUAHAUAHA PAREEE AHAUAHAUAHAUA QUERIDO AHAUAH AHAUAHAUAHAUAHA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAUAHAUA PEDRINHOO AHAUAHAUA PARAAAAAAAAHAUAHAUAHAUAAHNUAAHA...

Nem sempre o rapaz usava a escova de cabelo, as vezes usava alguns pentes ou penas, as vezes apenas suas mãos para fazer cócegas nos pés da coitada, mas sempre que usava ali a escova, era um verdadeiro inferno e judiação para Cristina:

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAUA EU NÃAAO AGUENTO AHAUAHAUAAHUAAHAUAHAUAAHA...

Depois de uma longa e forte hora inteira de cócegas ali nos pés de Cristina divididas em sessões de dez a vinte minutos variando e com um a dois minutos de pausas no máximo, o jovem a soltava e a deixava lá na casa exausta, Cristina arrumava tudo, tomava banho e fazia a janta, tudo isso sempre calçando as havaianas muito gozadas.

Após a janta Pedrinho assistia a novela com Cristina enquanto massageava, beijava, cheirava, lambia e chupava os pezinhos da madrasta, esta tentava se concentrar na novela, mas sempre se revirava ali deitada com os pés no colo do rapaz, estava sempre se contraindo e gozando enquanto tinha os pés adorados com bastante paixão pelo seu mestre ali, quando a novela terminava, ás vezes os dois ficavam juntos abraçados assistindo filmes na Netflix, no fim da noite ou inicio da madrugada Pedrinho fodia forte mais uma vez a madrasta, seguido de mais uma hora de cosquinhas nos pés da coitada no final de tudo, para finalmente a deixar em paz dormindo. Assim terminava mais um dia rotineiro para Cristina e seu mestre.

Pedrinho não trabalhava, nem se importava em procurar emprego, terminou o ensino médio e continuou ali só sendo sustentado pelo rico dinheiro do pai marinheiro, a rotina de foda e cócega só era interrompida quando o pai voltava finalmente pra casa, este aos poucos foi perdendo o tesão e amor por Cristina, ela tinha certeza que ele tinha várias amentes pelo mundo a fora nas suas missões da marinha, mas Cristina não o culpava, ela mesma estava sempre cansada e morta para Eriberto nas poucas vezes que trepavam, as energias da coitada já eram sugadas diariamente nos dias como escrava sexual e de cócegas do seu mestre enteado Pedrinho. Alguns anos se passaram naquela deliciosa relação entre mestre e submissa.

Um dia depois de quase um ano sem Eriberto voltar pra casa, Pedrinho e Cristina receberam uma noticia devastadora, Eriberto tinha morrido em uma batalha naval, eles foram para o enterro que teve tiros para o alto e uma bandeira entregue para a viúva agora que estendeu sobre o caixão, isso abalou as estruturas dos dois ali e foi quase um ano sem foda, sem cócegas, de luto com Cristina sozinha em casa quase sempre e Pedrinho no meio do mundo bebendo e raparigando nas ruas e bordeis das redondezas. Nesse tempo Pedrinho tinha seus 20 anos e Cristina seus 42.

Mas passado esse longo tempo de luto e perdição de Pedrinho no mundo, ele voltou para casa, o advogado velho e amigo de infância de Eriberto, o seu João Cortez, leu o testamento e para a surpresa de Pedrinho, o seu pai o tinha deixado uma merreca, quase nada da sua fortuna como marinheiro, mas tudo de mais valioso e a conta bancária milionária acumulada todos aqueles anos de serviço na marinha, Eriberto tinha deixado para a sua esposa Cristina.

Ao assumir a conta bancária milionária do ex-esposo, agora viúva, Cristina logo começou a controlar tudo, comprou uma casa nova e bem grande, contratou duas empregas domesticas, dois seguranças pessoas e um jardineiro e deu o ultimato ao enteado Pedrinho:

- Agora querido, eu que mando em tudo, quer continuar morando aqui e sendo sustentado por mim? Será sob minhas regras, você será meu brinquedinho e meu escravo!

Cristina tinha virado o jogo totalmente, Como Pedrinho era um vagabundo que só tinha terminado o ensino médio e nunca tinha trabalhado em nada, ele aceitou as condições, logo Pedrinho não conseguia mais pegar nem de surpresa Cristina com cócegas nos seus pés, na casa nova ele não tinha mais como acessar o quarto dela, além da mesma sempre andar pela casa com os seus dois seguranças pessoais a protegendo. Assim começaram a nova vida, sempre que Cristina ia assistir TV na sala, ela colocava Pedrinho de joelho só de cueca com uma coleira ali no chão, cruzava suas pernas e colocava para o rapaz adorar um pezinho seu de cada vez os lambendo, beijando, chupando, mas sempre ela colocando os pés no rosto e boca de Pedrinho que era seu cachorrinho obediente, se Pedrinho fizesse qualquer cócega nos pés da madrasta, esta prontamente usava um chicote com tiras de couro o açoitando nas costas com força, no inicio Pedrinho levou muitas açoitadas para aprender.

Eram horas ali na mansão com Cristina a vontade no sofá assistindo filmes e séries e o seu agora servo Pedrinho lambendo e chupando seus pezinhos sem parar, caso Pedrinho parasse de se deliciar com os pés da madrasta sem ela ter ordenado ele parar, Cristina o açoitava com o chicote.

Caso Cristina achasse que Pedrinho não estava fazendo direito a adoração aos seus pezinhos 36 gordinhos gostosos, a madrasta o chicoteava ordenando o mesmo caprichar mais na adoração e carinho nos pezinhos dela:

- VAMOS! ISSO NÃO ESTÁ BOM, QUERO MEUS PÉS MAIS MOLHADOS, MAIS CHUPADOS, VAMOS! – dizia Cristina e metia o chicote, Pedrinho gritava de dor:

- AAAAAAAAI! TÁ BOM MINHA SENHORA! AAAAAI... AAAAI! EU PROMETO MELHORAR AGORA! AAAAAI!

Então Pedrinho caprichava ainda mais se deliciando submisso ali de joelhos aos pés de Cristina que satisfeita parava com as chicotadas.

Fim da noite às vezes Cristina deixava Pedrinho sentar do seu lado no sofá e ela então entreva seus pezinhos no colo do rapaz que lhe fazia massagem, qualquer sinal de cócegas e o chicotinho era usado com força em Pedrinho.

O tempo foi passando e Cristina além de fazer Pedrinho adorar sem sessar seus pezinhos como escravo, o atiçava e foi começando a o masturbar com os pezinhos, Pedrinho ficava nu deitado no chão da sala do lado do sofá, então Cristina ia colocando os pezinhos no pau grande do rapaz e o masturbando, mas não só isso, ela pisava no pau, nas bolas, causando dor ao rapaz, às vezes caminhava com saltos agulha sobre Pedrinho, dando ao jovem um misto de dor e prazer.

De vez em quando eles saiam para jantar fora em algum restaurante chique, em determinado momento, Cristina colocava os pezinhos cruzados sobre a mandava e ordenava:

- Lambe meus pés escravinho, lambe tudinho!

Ali na frente de todos Pedrinho lambia bem as solinhas de Cristina e chupava os dedinhos bem forte, ela revirava os olhos de prazer, depois de satisfeita e de o humilhado o suficiente ali, Cristina puxava os pés para si de novo, então ordenava:

- Vai para debaixo da mesa e coloca as sandálias nos meus pés!

Pedrinho obedientemente ia, caso contrário, mais tarde teria mais chicotadas.

Passado um ano como escravo submisso da madrasta, Pedrinho já estava conformado, mas nem tudo é submissão e chicotada, Cristina passou a sentir saudade ter as solas dos pezinhos bem gozadas, logo passou a masturbar gostoso o jovem com os pezinhos já deitada no sofá ou na cama com os pezinhos com as solas pra cima subindo e descendo no enorme pau de Pedrinho, ele aos poucos foi ganhando mais confiança da madrasta que foi permitindo e foi alisando e dando fortes tapas na grande bunda de Cristina enquanto tinha o pau masturbado deliciosamente pelos pezinhos da sua dona e senhora. No final Cristina tinha as solas dos pezinhos gozadas ao extremo e passou a deixar Pedrinho gozar nas chinelas dela também, assim Cristina mesmo sendo a senhora mestra, tinha voltado a passar o dia usando as chinelas gozadas nos pezinhos, ela sentia saudade daquela sensação de pezinhos gozados escorregando nas havaianas gozadinhas.

Sempre que Cristina então pedia para Pedrinho adorar e se deliciar com seus pezinhos, Pedrinho de joelhos como cachorrinho tirava as havaianas meladas dos pezinhos super gozados e então lambia as solas limpando toda a porra espalhada nelas, depois então voltava a lamber e chupar os pezinhos normalmente por horas até satisfazer sua mestra que gozava muito ali durante o dia com os pés adorados e degustados daquela forma.

Três anos tinham se passado já ao tempo com Cristina sendo a mestra de Pedrinho, ele tinha ganhado muito a confiança dela e devagarzinho a convenceu que não precisava de seguranças, ele sozinho além de ser seu escravo submisso, ainda a protegeria pessoalmente, o jardineiro também foi demitido, uma das empregadas foi demitida e ficou apenas a empregada mais velha para fazer todas as atividades domesticas. Esta empregada se chamada Rita, tinha seus 32 anos, uma morena alta de seus 1,75m dos cabelos lisos pretos e corpo bem gostoso e tonificado, Rita fazia crossfit, além de tudo isso, Pedrinho tinha reparado nos belos pezinhos grandes tamanho 38 de Rita.

Naquele ano Cristina já tinha jogado fora o chicote e não mais maltratava Pedrinho, os dois voltaram aos poucos a fazer amor, eles transavam na sala, nos quartos, na cozia, tudo misturando podolatria, cócegas, sim, Cristina estava cedendo e deixando na transa Pedrinho lhe fazer um pouquinho de cosquinhas apenas para o atiçar e a deixar doida, ambos no sexo selvagem trocavam tapas, beliscões e as vezes mordidas e chupadas fortes entre seus corpos.

Tudo começava com Cristina mandando Pedrinho se ajoelhar e adorar seus pezinhos, aos poucos depois de trinta a quarenta minutos de adoração aos pés de Cristina sendo chupados e lambidos, Pedrinho começava a lhe fazer cosquinhas, a madrasta se deitava logo rendida rindo e o rapaz depois começava a subir pelo corpo da mesma a beijando e lambendo toda, os dois começavam a tirar as roupas e o troca-troca de beijos e carinhos só aumentavam, logo depois estavam misturando tudo numa fodida altamente louca com várias fantasias e fetiches ali experimentados. Um novo chicotinho foi comprado por Cristina e ela só o usava quando fazia amor com Pedrinho e usava-o estrategicamente para atiçar com dor o prazer.

Dito isso, Rita, a empregada, presenciava na maioria das vezes os dois fazendo amor pela casa, de vez em quando a empregada tinha que gritar os interrompendo:

- MEUS SENHORES A JANTA ESTÁ PRONTA, REPITO, A JANTA ESTA PRONTA, PAREM E VENHAM JANTAR!

Um dia Cristina falou olhando sorridente para o amante Pedrinho que massageava enquanto lambia e chupava os pezinhos ao mesmo tempo, ali ambos na grande cama de casal do quarto principal da mansão:

- Eu estava pensando aqui e reparando, você não para de olhar para os pés da Rita, não é?

- É impressão sua minha senhora – falou Pedrinho tirando os pés de Cristina da Boca e voltando a massageá-los, Cristina falou sorrindo:

- Calma seu bobinho, eu também já olhei muito, estive pensando, será que ela sente cosquinhas?

Os dois sorriram juntos, no mesmo dia chamaram Rita para arrumar a cama ali bagunçada, enquanto a mesma arrumava a cama, rapidamente Cristina e Pedrinho a empurraram pra cama a derrubando, depois cada um agarrou um dos pés da empregada, neste dia ela estava de shortinho curto jeans com uma blusa de alcinha rosa, nos pés eram um par de havaianas das tradicionais de correias grossas, o casal tirou as chinelas dos pés de Rita que já foi entendendo e implorando aos gritos:

- NÃAO SENHORES POR FAVOOR NÃAAO!

Rita foi totalmente ignorada e A madrasta Cristina e o seu Enteado Pedrinho começaram com tudo a fazer cócegas nos pés da coitada ali, Rita logo começa a se remexer desesperada na cama enquanto gargalha histérica altíssimo implorando para pararem:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHAAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHAHAHA PAREM AHAHAHAHA SOLTEM MEUS PÉEEES AHAHAHAHA POR FAVOOR MEUS SENHORES AHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOR AHAHAHA...

Um novo elemento tinha entrado naquela equação, seu nome era Rita, pela primeira vez Cristina não era a que recebia cócegas nos pés, mas sim a que fazia, ela estava amando judiar dos pés da empregada junto com Pedrinho, quanto mais a empregada Rita implorava para os dois pararem e soltarem seus pés, mais cócegas eles faziam naquelas solinhas grandes de Rita que foi aos poucos se mijando de tanto rir com o passar de alguns minutos:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA SENHORES AHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHA EU NÃAO GOSTO DISSSO AHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAAHAHA... ALGUÉM ME AJUDAAAA AHAHAHAHAHAHA...

As gargalhadas da empregada Rita ecoaram por toda a mansão...

- AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... PAREM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA...

CONTINUA...

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Foto de perfil de SenhorDasCocegasSenhorDasCocegasContos: 65Seguidores: 33Seguindo: 47Mensagem Sou um Podolatra e Dominador Tickler! Meus contos são sobre mulheres de Pezinhos belos sendo adorados e torturados com muitas cócegas, além de Podolatria e um pouco de sexo gostoso de vez em quando. Contato por e-mail: cocegasinsanas@gmail.com

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