Minha Irmã e Eu - Capítulo XXIV

Um conto erótico de PH
Categoria: Heterossexual
Contém 5735 palavras
Data: 31/08/2022 11:52:31
Última revisão: 31/08/2022 12:27:04

Nossa reconciliação foi complicada, estava doido para pega-la de jeito, comer Babi da forma que ela e eu gostávamos, além de ansioso para saber o que aconteceria depois de ver ela beijar Rafa.

Os momentos que tínhamos para conversar eram escassos, nossos pais estavam o tempo todo juntos, fazendo questão de que a família fizesse todos passeios juntos e nos mantendo perto, principalmente pela briga que eu tinha me metido, que deixou eles bem nervosos. Papai e mamãe sempre levavam as garotas junto com eles para o mar, me deixando sozinho em casa, momento no qual eu ia procurar a calcinha usada de Bárbara para me masturbar sentindo o cheiro dela, deixando a calcinha gozada para ela pegar quando voltava.

Uma semana depois resolvi voltar a frequentar a praia, já estava melhor, não tinha mais machucados e estava com saudade de surfar.

As meninas e nossos pais já tinham ido antes de mim, nem esperavam que eu fosse, quando cheguei lá só papai e mamãe estavam sentados nas cadeiras, olhei em volta e vi que Rafaela estava dentro da água, mas não vi Bárbara, resolvi correr, na expectativa de encontra-la em algum canto afastado da praia, onde pudesse pelo menos dar um beijo gostoso na sua boca.

Larguei a prancha na areia e o celular na cadeira vazia, tirando a bermuda, ficando apenas de sunga, uma preta, daquelas estilo cueca boxer, corri alguns metros, poucos, e vi Bárbara, ela estava com um biquini comportado, mas que mesmo assim mostrava boa parte da sua bunda deliciosa, branco, com o sutiã preso por uma tira no seu ombro direito, eu pirava com aquele biquini, dependendo de como estava vestido mostrava o contorno da sua xoxotinha. Ela estava junto com suas amigas, mas conversava com o maconheiro, sim, ela tinha voltado a falar com ele.

Corri até mais perto, eu andando com os pés na água e ela distante, no meio da areia, lotada de pessoas, mas meus olhos não saiam dos dois, quando estava passando mais perto vi que ela me olhou, mesmo de óculos escuros senti pelo jeito que seu corpo reagiu que ela tinha me visto, então resolvi dar a volta e correr na direção contrária.

Minha cabeça estava a mil, a vontade era de bater naquele cara de novo, não conseguia acreditar que eles ainda estavam juntos, que talvez o pouco interesse dela em mim fosse por estar dando para o garoto que eu tinha arrebentado, fiquei mais de 40 minutos correndo, fui até a ponta da praia e voltei para onde a família estava sentada, quando comecei a me aproximar vi que ela estava sentada com nossos pais, conversava segurando um copo de bebida.

Não me juntei a eles, quando parei de correr entrei direto na água, bem em frente de onde estavam, fui caminhando para o fundo até a água chegar ao meu peito, mergulhei e quando submergi já estava com água no pescoço, não tinha ninguém na mesma profundidade que eu, só os surfistas que estavam ainda mais distante, não demorou nem um minuto para eu sentir a presença de alguém, quando me virei para ver quem era, a vi, e me virei de novo em seguida.

-Eiii, vem mais pra cá, não dá pé pra mim ai.

-To de boa aqui.

-Para amor, vim aqui pra ficar com você, vem mais pra perto. - Ela estava a uns 5 metros de mim.

-Quero ficar sozinho, me deixa.- Respondi de uma forma grosseira, irritado, não queria ver ela.

Ouvi a água mexer, era ela nadando até mim, montando nas minhas costas, mordendo meu ombro com força.

-Nossa, você tá tão quente, nossa, que gostoso...- sua voz saía sussurrada, bem na minha orelha.

-Quem é gostoso? Eu ou o seu namorado maconheiro?

-Até onde eu sei meu namorado é você... - Ela prendia suas pernas em volta da minha cintura, ficando com a buceta aberta nas minhas costas e as mãos no meu abdômen.

-Será? Tava falando com aquele merda por que então?

Ela passeou abraçada em mim ainda, ficando na minha frente, sua buceta agora estava bem em cima da cabeça do meu pau, que já tinha endurecido.

-Caralho Phelipe, para de ciúmes, fica difícil não beijar sua boca com essa cara de brabo...- Ela estava com as mãos na minha nuca, me arranhando de leve, com os seios esmagados em mim e o rosto deitado no meu peito.

-Não ia querer beijar você.

-Ah é? Tá brabão assim por que?

Não respondi.

-Foi a primeira vez que falei com ele depois daquela noite, tava falando com as meninas e ele chegou com os amigos, veio falar comigo...

-VEIO FALAR CONTIGO É A PORRA DA MINHA ROLA BÁRBARA! EU VI VOCÊS DE RISADINHA, CLIMA ÓTIMO, TAVA MARCANDO DE FODER COM ELE?- Gritei com ela sem me preocupar se alguém ouviria algo.

-Phelipe, não grita comigo.- Ela quase chorava, toda manhosa. -Poxa, vim aqui atrás de você, para de falar merda, eu te amo, entende isso? - Ela me encarava, olhando nos meus olhos agora. -Eu só achei que seria melhor deixar o clima normal, disse pra ele que não deu certo, que você tinha ficado com ciúmes de mim, coisa de irmão, ele entendeu, perguntou se você tava bem, e eu falei que não queria mais nada, que não tinha rolado mesmo. Só falei pra colocar um ponto final nisso, mas fiz isso de boa, sem precisar bater no garoto.

-De boa... - Falei frio.

-Sério que eu perdoei o chifre que você colocou em mim e você vai criar caso por eu falar com o garoto?

-Não gostei... Prefiro ficar sozinho até me acalmar, se não vamos brigar.

Ela ficou quieta, deitou no meu peito de novo, me abraçando firme, sua cintura continuava imóvel, com a buceta bem na minha rola, que já latejava de saudade dela, eu a pegava pela cintura, quase no meio das suas costas, sem pega-la pela bunda como eu gostaria, o que com certeza a deixava mais aflita, por que via que eu a evitava.

Depois de alguns instantes que pareceram mais de 10 minutos, ela quebrou o silêncio.

-Tá, eu vou embora, mas a água tá muito gelada e eu preciso MI JAR. -Ela sabia como ser muito filha da puta. -Você não se importa se eu mijar aqui né, na sua sunga...- Ela miava, tinha colocado o rosto encaixado no meu pescoço, me mordiscando.

Me mexi junto com ela, finalmente pegando-a pela bunda, ela finalmente sorriu, beijando meu pescoço.

-Queria mijar na sua mão, mas você tá todo brabinho...- Ela esfregava a buceta no meu pau, com força, quase fazendo a pica entrar nela.

Ela tirou a mão da minha nuca e colocou entre nossas cinturas, alisando a cabeça do meu pau por cima da sunga.

-Ele tá duro assim porque eu falei que vou mijar ou por causa do ciúme? - Ela ria, me olhando, com a boca perto da minha agora. Eu não disse nada. - Porque eu to toda melada e a culpa é dessa sua marra que me deixa subindo pelas paredes...

Peguei ela com mais força pela bunda, abrindo ela, fazendo a calcinha atolar, com meus dedos bem perto do seu reguinho.

-Dá a mão aqui, dá...

Ela falava com a boca se mexendo devagarinho, mantendo ela aberta, com os lábios afastados de forma provocante. Pegou minha mão e colocou na sua calcinha, por cima do tecido, conseguia sentir perfeitamente sua buceta no tecido, marcando como eu tinha imaginado.

-Puxa pro lado a calcinha, to muito apertada, preciso muito mijar e não quero que minha calcinha fique fedendo a mijo...

-Mas ela deve tá fedendo já... - Falei obedecendo o pedido dela.

Era a primeira vez que eu falava, que eu deixava a marra de lado, parando com a minha brabeza. Puxei a calcinha pro lado sentindo sua buceta babando, esfreguei forte, fazendo ela se arrepiar e deslizar nos meus braços.

-Mas ela tá com cheiro do meu mel, do tesão que você enciumado me deixa... não de mijo, de mijo não pode ficar...

Enquanto ela falava começou a mijar, eu sentia o líquido saindo com força da sua buceta ser freado pela água, a água em volta esquentando, minha mão ficando quente, pegando a saída do mijo com muita força, grudada na sua buceta.

-aaaaahhhh aiii que alivio, como é bom fazer pipi.

A mão dela seguia na cabeça do meu pau, apertando com força, segurando com firmeza.

Quando ela acabou de mijar eu esfreguei com firmeza sua buceta, apertando ela, com a mão espalmada entre suas pernas, apertando seu grelo com pressão.

-Não faz isso mano, não mexe assim na minha bucetinha mijada...

-Não era o que a putinha queria?- Perguntei passando a boca no colo dela, mordendo um pedaço da pele do seu seio que aparecia no decote.

-Aiiii... assim machuca. - Ela riu, tirando a mão do meu pau e passando onde eu tinha mordido.

Esfreguei com mais força e enfiei 2 dedos dentro dela, fazendo-a gemer e se agarrar mais em mim, mordendo meu peito.

-Para... eu to morrendo de vontade de dar, toda tarde pegando minhas calcinhas cheias de porra e lambendo pra matar a vontade que eu tenho do seu leite...

-Gosta do lanche que eu deixo pra você é?!

-Do mesmo jeito que você gosta das calcinhas usadas que eu deixo pra ti. - Ela me olhava provocante, segurando minha mão para que eu não a masturbe.

-Para... por favor... prometo que hoje dou um jeito de matar essa vontade, mas aqui não... nossos pais tão na areia, tem gente perto aqui na água.

Enquanto ela falava, desci mais minha mão, indo, ainda pela frente do seu corpo, a ponta dos meus dedos chegavam àquela parte que divide a buceta do cuzinho, bem perto das suas pregas, fazendo meu polegar entrar na sua xaninha e obrigando-a a me morder de novo.

-Lipe... para...

A mão dela arranhou meu peitoral, até chegar à sunga e entrar nela, seus dedos foram direto até minhas bolas, apertando-as com cuidado.

-Se não parar vou apertar viu... - Ela falava rindo, me vendo rir de volta.

-Você parece estar gostando... - Falei enfiando o dedo com mais força na sua buceta e com a unha do indicador arranhando suas preguinhas.

-Para Lipe, aí não… aí eu não vou aguentar, prometo que recopenso você… prometo que dou um jeito de dar gostoso pra você hoje.

-Negativo, pra perdoar você por ter falado com aquele merda, vai ter que dar aqui, na frente de todo mundo.

-Não, nem pensar, se com o dedão na minha pepeca eu já tô querendo gritar, imagina se o pau entra. Sem chance Lipe.

Mas eu não ouvi ela, puxei os cabelos com força, soltando o corpo dela, obrigando-a a cruzar as pernas com mais força na minha cintura. Colando a buceta com mais pressão em mim.

Baixei minha sunga, esfregando a mão na sua buceta enquanto isso, o pau foi direto em direção à sua xoxota, que o engoliu quase que involuntariamente.

-Caralho não faz isso… eu pedi pra não fazer Lipe aaaaaahhhhhhh entrou tudinho aaaaaahhhhh como ele é grande, como ele tá duro aaaaaaahhhhh muito muito duro….

Eu a pegava pela bunda, com os dedos abrindo seu rego e a calcinha completamente recolhida, sua bunda estava toda à mostra, só a água cristalina cobria seu corpo.

-Tem gente perto, não mete forte, deixa ele parado…- Suplicava sussurrando no meu ouvido.

Não meti, mas fiz pior, levei o dedo médio até seu cu, comecei a força-lo na entrada, fazendo seu rabo abrir e fechar, ela tinha aberto a boca, emitia sons baixos, como se estivesse dando seus últimos suspiros, o dedo entrou e ela escorregou mais pelo meu corpo, seu seio esquerdo quase saia do biquíni.

-Não… tira o dedo, tira…

Ela se mexia, se debatendo em câmera lenta, o que fazia meu pau mexer dentro da sua buceta, fazendo ela ficar ainda mais excitada.

-Para… por favor… eu preciso gemer… para… preciso beijar sua boca… me deixar voltar pra areia.

-É você que tá mexendo, eu não tô fazendo nada.

Passava minha bochecha na dela, esquentando nossos rostos, com o dedo indo mais fundo no seu cu, provocando mais espasmos que refletiam diretamente na sua cintura, que engolia meu pau cada vez mais e mais rápido.

Apesar de hipnotizado com a cena, eu olhava ao redor, preocupado que alguém visse, que nosso segredo fosse revelado, mas os movimentos aconteciam lentamente e embaixo d’água, impedindo que vissem.

-O dedo, tira o dedo…

-Você sabe que não vou tirar!

-Seu filho da puta, gostoso do caralho. Aaaahhhh mano, eu preciso gemer, preciso beijar sua boca pra gozar aaaaaaaaahhhh aiiii tira o dedo, eu prometo que deixo o pau, mas para de mexer o dedo no meu furico.

Eu ri.

Passei os lábios nos dela.

E enfiei o dedo forte, todo ele, abrindo seu rabo com a mão esquerda, enterrando o indicador no seu cuzinho.

-AAAAAHHHHHHHHHHHH CARALHOOOOOOOOOOOO

Ela gozou.

Gozou urrando, tremendo, ficando de pernas bambas, com o dedo no seu cu e a pica na buceta.

Para abafar o som mordeu meu peito, com força, deixando a marca dos dentes nele.

Quando parou de morder, tomou impulso com a sola dos pés no meu abdômen, fazendo o dedo sair do seu cu e a buceta do meu pau, logo sumiu dentro da água.

Enquanto ajeitava minha sunga a vi levantando na água bem mais perto da beira, logo saindo, indo encontrar nossos pais.

Eu fiquei alguns bons minutos na água ainda, meu pau não baixava por nada, não tinha conseguido gozar, minha pica latejava e certamente estaria marcando a sunga descaradamente.

Quando sentei na cadeira nossos pais estavam levantando, Bárbara reclamava que um siri tinha beliscado seu pé, e ria com eles.

Papai e mamãe foram embora, o tempo tinha ficado nublado e eles voltariam pra casa.

-Vocês tem meia hora pra transar, é mais que suficiente, daqui a pouco vamos pra casa, crianças. -Disse Rafaela, mexendo com eles.

Todos riram e mamãe exigiu respeito, fingindo estar braba com a audácia da caçula, antes de saírem da praia.

-Siri… sei…- Falou Rafa encarando Bárbara.

-Deu pra ouvir daqui?- Perguntou ela assustada.

-Não, vocês estavam muito no fundo e tem muita música aqui perto, mas CARALHO! Vocês precisam tomar mais cuidado!

-Phelipe é um idiota, fica me agarrando…

-Eu? Você que mijou na minha mão pra me provocar!

-CALEM A BOCA! Eu não preciso saber o que fizeram na água. Só SE CUIDEM PORRA!

Nós dois ficamos quietos.

-Sério… eu sou a caçula… eu que devia fazer merda e vocês me darem sermão, não o contrário!

Rafa se levantou, pegando as coisas dela para ir embora.

-Anda, vamos pra casa crianças!- Ordenou Rafa.

-Mas e a meia hora pra eles foderem?- Perguntei.

-Papai não dura tudo isso e eles que se danem também.

-Ohhhh mal humor porque hein?- Falei rindo, pegando minha prancha que eu tinha levado atoa para lá.

-Velho largou ela, tá braba. -Babi respondeu rindo, tomando um tapa no braço em seguida.

A casa ficava perto do mar, quatro quadras da praia, caminhávamos nos três em direção a ela, então eu desacelerei meus passos e puxei Babi pela mão, ela se surpreendeu e sorriu, entrelaçando os dedos nos meus, olhei em volta e a puxei pro meu corpo, Rafa sentiu nossa falta e olhou para trás, 10 metros à nossa frente, fazendo sinal de negativo com a cabeça e voltando a caminhar sozinha.

Peguei Babi pela cintura e beijei sua boca, no meio da rua, querendo que todo mundo que passasse e pudesse nos conhecer se fodesse, ela largou a cadeira no chão, apoiando na sua perna direita e pegou minha nuca com as duas mãos, correspondendo ao beijo, se entregando.

Aqueles momentos, de beijos e carícias em público, eram melhores que uma transa, era o que a gente não podia ter é que nunca teria na vida inteira, sem andar na praia de mãos dadas, sem um beijo apaixonado no escuro do cinema, sem fotos de um selinho romântico no Instagram, aquela nunca seria a nossa vida.

Ela não foi no meu quarto naquela noite, tive que bater punheta de novo, Rafaela estava chorando pelo fim do relacionamento com o coroa e ela estava consolando, aparentemente o velho estava até postando fotos com a nova ninfeta, ela tinha raiva, não era por amor, era por alguém ter tomado o seu lugar, por alguém ser mais importante que ela em outro relacionamento.

Ficamos trocando mensagens até ela dormir, com as duas no quarto ao lado do meu, mas sem podermos ficar juntos, aquela era nossa sina eterna.

Na manhã seguinte ouvi o barulho dela abrindo a porta do quarto, era típico dela, pegava na maçaneta com brutalidade, abria a porta rápido, fazia o trinco bater na parede quando o soltava, seus passos foram até o banheiro.

Eu pulei da cama e cheguei ao lugar antes que ela pudesse trancar a porta.

Forcei a entrada e ela se assustou.

Era 8 da manhã, nossos pais estavam na cozinha, a alguns metros da li, falando alto enquanto cantavam as músicas famosas de Jorge e Matheus na época.

Coloquei meu dedo na frente dos lábios e ela mexeu os dela falando “tá maluco?” Sem emitir som.

A empurrei para dentro e fechei a porta do banheiro com as costas dela.

Minha boca tocou a dela com rapidez, enquanto a mão trancava a porta.

Ela me pegou pela nuca, me beijando apaixonada, alisando meu abdômen, arranhando ele com carinho.

-Você só pode ser louco. -Sussurrou com os lábios colados nos meus.

Eu estava só de cueca, uma preta, boxer, da calvin klein, marcada pelo meu pau duro.

-Eu não paro de pensar em você… eu te amo de um jeito absurdo.

Ela afastou o corpo com cuidado, com minhas mãos na sua cintura.

Vestia um short laranja curtíssimo, que fazia as vias de calcinha também, e um top preto que esmagava seus seios.

-Meu Deus, acordar com uma declaração dessas de um gostoso com o pau duro é tudo que sonhei pra minha vida.

Ela riu, me deu um selinho, colocando a mão sobre as marcas de seus dentes no meu peito, enquanto nos beijávamos ela fez carinho nele, mordendo meu lábio e inclinando a cintura para frente para que eu forçasse meu pau contra ela.

-Agora sai vai… você tá com um bafo terrível, e eu preciso usar o banheiro.

-Tô aqui pra ver você usar o banheiro inclusive, quero você toda mijadinha.

-Não, sem chance. -Falou me empurrando pra longe e destrancando a porta. -A Rafa tá certa, estamos nos arriscando demais, eu tô subindo pelas paredes também, tô pensando em mil maneiras de ficar com você, mas aqui não dá, a merda seria muito grande.

-Você gozou ontem, eu nem isso…

Ela me puxou pra perto dela pela cueca, virou a parte da frente, baixando um pouco ela, fazendo meu pau duríssimo aparecer.

-Você também gozou…-Disse olhando a mancha de porra na cueca. -Aliás, preferia que fosse na minha calcinha.

Puxei ela com força e ela virou o rosto, dando o pescoço para minha boca.

-Sério, ou você sai agora, ou saio eu…

Sorri pra ela e ela abriu a porta e então eu sai.

Logo depois estávamos nós 5 na mesa tomando café, meu pai estava feliz, a família reunida, mesmo com Rafaela emburrada e de óculos escuros para que ninguém notasse que ela tinha chorado e dormido pouco.

Conversávamos rindo, as garotas já de biquíni, com os corpos tapados por saídas de praia, eu estava de bermuda e sem camiseta.

-A gente tinha que ter mais momentos desses, todos juntos, fico muito feliz quando estamos assim.- Falou papai.

-Problema é que seus filhos só querem saber de festa.- Falou mamãe.

-Verdade, olha o Phelipe, passa namorando e ainda é um pirralho, olha o peito dele, vocês já viram? Quem foi a puta que mordeu você Lipe?- Bárbara adorava brincar com fogo, se referindo aos seus dentes marcados no meu peito pela tarde anterior.

-Verdade Phelipe! Que merda é essa? Garoto… você precisa parar de andar com essas piranhas, você devia cuidar mais do seu irmão Bárbara, manter ele longe das suas amiguinhas, só tem vadia naquele grupinho. - Mamãe falava braba, entrando na pilha.

-Deixa o menino aproveitar! Tá na idade de comer todo mundo mesmo. Como era o nome da amiga da Rafa lá do prédio que ele comia?

-A Pati. - Respondeu mamãe.

-Issoooo, a Pati era bonitona Phe, devia estar com ela ainda.- Bárbara revirou os olhos ouvindo nossos pais.

-Aquela é outra puta! Garota nojenta se eu fosse vocês nem deixava a Rafinha andar com ela.- Falou irritada, me fulminando com o olhar.

Rimos muito e depois fomos para a praia, ficamos lá até o sol quase se pôr, mais uma vez voltamos nós três para casa sozinho, com o céu já alaranjado, nós ríamos do assunto da manhã, Rafa provocava Babi, dizendo que papai torcia para que a Pati fosse nora dele, que nem ia gostar de saber que a nora era a própria filha.

Parei na rua anterior a da nossa casa e puxei Babi pela cintura.

-Não Lipe, ontem foi loucura.- Ela reclamou tentando se desvencilhar de mim.

-Ah não acredito, vocês só podem ser doentes!- Falou Rafa seguindo seus passos.

-Rafa! Vem aqui!

Ela atendeu meu chamado e veio até a gente, tirei a cadeira das mãos de Babi e entreguei junto com a minha para ela.

-Diz pra eles que a gente foi jogar um pouco de futvôlei.- Falei sorrindo tentando convencê-la a nos ajudar.

-Sério que vão trepar e eu vou ter que voltar pra casa com 3 cadeiras? Vai se fuder! - Reclamou me encarando com ódio.

-Para Phelipe, vamos pra casa!- Bárbara tinha saído dos meus braços.

Mas Rafaela pegou as cadeiras e começou a andar sem nos esperar.

Babi ficou estática me olhando e eu a puxei para dentro da rua.

-Tá me levando aonde seu doido tarado?

Eu corria de mãos dadas com ela, que acompanhava meu ritmo.

Parei ao lado da primeira construção abandonada que eu vi.

-Não, nem pensar!- Falou antes que eu pudesse sugerir algo.

A casa estava só no esqueleto, tinha dois pisos, nenhuma porta ou coisa que impedisse que entrássemos.

Puxei ela para dentro sem cerimônia.

-Essa é nossa casa, minha querida esposa.- Falei rindo, no meio do que deveria virar a sala do lugar, com minha voz ecoando pelos cômodos vazios. -Comprei ela pra gente, é aqui que vamos criar nossos filhos depois de casar. Esta é a sala e agora vou mostrar pra você o quarto.

-Ah quer dizer que vamos casar? Legal saber disso, papai vai entrar na igreja comigo?- Ela ria incrédula, caminhando comigo.

-Vai… aqui é o banheiro, vamos transar aqui de manhã pras crianças não notarem. E aqui nossa suíte. -Nós tínhamos subido as escadas, e entrávamos no quarto.- E aí, gostou? Quer mudar alguma coisa? Achou ela bonita?

-Não da pra ver nada né, tá uma escuridão só. -Ela ria se entregando ao meu abraço.

-E agora vai ser nossa primeira transa nela, o que acha?

-Acho que você é louco completamente!

Eu estava escorado na parede revestida apenas de cimento, ela apertou o corpo no meu, me dando selinhos e mordiscando meus lábios.

-Sua loucura faz eu me sentir a garota mais sortuda do universo!- Falou se entregando ao romantismo.

Antes que ela pudesse falar mais alguma coisa minha mão foi até o meio das suas pernas, tocando sua buceta por cima do tecido, masturbando ela.

-Caralho, você é muito gostoso! - Ela me mordia, puxou pra baixo minha bermuda e a sunga, se ajoelhando imediatamente.- Que saudade eu tô dessa pica na minha boca!

Bárbara começou o boquete com rapidez, me mamava com força, mostrando toda saudade que sentia, eu a pegava pelos cabelos, sem conseguir vê-la direito, mas sabendo que ela estava me olhando, ela sempre mamava me olhando, me encarando, engasgando na rola.

Ela chupava rápido, apertando meu saco, só conseguia ouvir o barulho da sua boca, babando meu pau, deixando ele bem melado, sua mão tinha saído do meu saco e me punhetava pela base do pau, ela balançava a cabeça de boca aberta com a cabeça da rola batendo na parede interna das suas bochechas.

-Goza logo, me dá leite de uma vez, tô morrendo de medo de estar nesse muquifo!

-Muquifo? Você devia ter mais carinho com a nossa casa!

Tateando seu rosto senti seus cabelos e dei um tapa forte na sua cara.

-Aaaiiii filho da puta, batendo na esposa?

-Bato só enquanto ela chupa meu caralho ou quando ela tá dando!

-Por isso que ela te ama. Mas devia bater menos e gozar mais. É sério goza logo na minha boca, meu macho roludo.

Ela logo voltou a me chupar, sua boca girava na minha rola, ela engolia até engasgar, fazendo o barulho da rola batendo na sua garganta ecoar pelo quarto.

Não consegui me segurar, fazia dias que eu não transava, desde a nossa reconciliação, quando eu ainda estava todo dolorido.

Gozei demais, minha cintura tremia enquanto eu jorrava porra na boca dela.

Bárbara não aguentou, precisou tirar a rola da boca e tomou os jatos finais no rostinho.

-Meu Deus Phelipe, precisa gozar tanto assim toda a vez?!

-É muito amor acumulado…

-Idoota, sujou a minha cara…

PLAFT PLAFT PLAFT!

Ela tinha colado o rosto ao meu, tinha ficado de pé, eu sentia o cheiro de porra saindo da boca dela e foi inevitável dar os tapas.

-Você que devia apanhar…

-Você babou, não tenho culpa.

-Babei porque você gozou 2 litros de porra, nem consegui engolir tudo que queria, tive que cuspir.

PLAFT!

-Não pode cuspir putinha!

Eu a enforcava, beijando a boca dela, enroscando nossas línguas, pegando minha porra por tabela.

-Tá com bafo de porra…

-E a cara toda suja…

Ela me provocava, passei o polegar pela sua bochecha e senti porra nele, limpando o lugar e colocando na sua boca.

-Uma pena estar tão escuro e eu não conseguir ver.

-Viu só… azarado demais você.

Nos beijamos outra vez, com minha mão abrindo sua bunda e meu pau roçando na parte da frente do seu biquíni.

-Se veste logo vai…

-Não acabou ainda, você também precisa gozar.

-Não, eu tô com medo de estar aqui e o papai e a mamãe devem estar preocupados.

-Então é melhor você ser rápida.

Eu a peguei por trás e a empurrei contra a parede, mudando nossas posições.

Subi a saída de praia comprida de crochê que ela usava e baixei sua calcinha com rapidez, fazendo ela cair até seus calcanhares, alisando sua buceta por trás, no mesmo movimento que abria sua bunda.

-Ela tá toda babada hein… nossa, que vontade de chupar.

-Claro que ela tá babada, eu tava com seu pau na boca até agora, acha que não fico doida querendo ser fodida? - Ela gemia sentindo meu corpo pressionando o dela contra a parede.

Meu dedo médio entrou na sua xoxota, ela, completamente babada, aceitou o dedo com facilidade, engolindo ele inteiro, comecei a meter com força, só um dedo, deslizando o polegar pelo seu rego e pressionando ele contra as pregas do seu cu, fazendo-o entrar devagarinho.

-Vai querer tomar pica aonde putinha?- Sussurrei no ouvido dela.

-No cu.- Respondeu gemendo, jogando a bunda pra trás, fazendo meu polegar entrar mais fundo no seu cuzinho, pressionando mais meu peito contra suas costas.

-Cadelinha quer tomar no cu é? Rabinho tá com saudade do pau grosso do mano?- Meu dedo médio tinha saído da sua buceta e agora entrava sozinho e todo babado no seu rabo.

-Eu conheço você Phelipe, sei que vai me azucrinar pra comer meu cu e eu quero sair logo daqui, então COME MEU CU DE UMA VEZ!

Eu ri, tirei o dedo, arqueei meus joelhos e subi a pica, deslizando ela da buceta para o cu, deixando a cabeça do pau babada do mel que escorria dela, puxando seus cabelos, mordendo sua nuca, comecei a pressionar o pau no seu cu, que babado e relaxado pelas dedadas foi arrombado com facilidade.

-AAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, TÁ ARROMBANDO MEU CU CARALHO, AAAAAAHHHHHHHH TÁ RASGANDO MINHAS PREGAS AAAAAAAAAAAAIIIIII.

Seu berro reverberava pelas paredes nuas da construção inacabada, me deixando enlouquecido, comecei a meter mais forte, seu rosto deslizava na parede, enquanto eu segurava seus cabelos e mordia seu pescoço.

-Isssoooo, arromba meu rabo, vai mano, come o cu da sua puta aaaaaahhhhh fode forte, NÃO PARA PHELIPE!!!

-Tudo isso é vontade de tomar pica no rabo é? Fica doida quando a rola do mano arromba seu rabinho?

-Eu preciso gozar logo, levando pau no cu eu me gozo inteira facinho, então NÃO PARA CARALHO, FODE O CU DA TUA PUTA, ARROMBA ESSE RABO SUJO E ARREGAÇADO!

Seus gritos me deixavam ainda mais enlouquecido, fazendo eu meter mais forte, mais fundo, enterrando o pau no seu cu e com minhas bolas ficando meladas do líquido divino que escorria da sua buceta.

-Como é bom meter nesse cu, foder a minha puta assim, com força, machucando ela.-Machuca então caralho, me faz gozar, anda Lipe, come a mana, come a bunda da sua irmã, fode meu cu maninho, fode. AAAAAAAAHHHHH QUE PAU MARAVILHOSO DA PORRA, ME FODE FORTE, ARROMBA MEU CU, ME DEIXA SEM SENTAR AMOR.

Ela estava me deixando doido, poucas vezes a vi tão puta como daquele jeito, eu surrava seu cu sem pena, o pau entrava todo, inteiro, deixando seu cu arrombado da grossura da minha rola.

-Toma vagabunda, sente minha rola latejando no teu cu. - Eu batia na bunda dela, os tapas estralados ecoavam junto com seus gemidos.

Seu cu começou a piscar, esganando minha rola, sentia que seu gozo estava bem próximo.

-METE MAIS FILHO DA PUTA, VAI MANO, ME FODE, COME MEU CU COM FORÇA VAI MANO, VAI... VAI PHELIPEEEEEEEEE PHELIPE PHELIPE, MEU CU, PHEEEEEEEEEEELIIII...

Ela me enlouqueceu e foi inevitável começar a gozar dentro do seu cu, talvez eu tenha começado até mesmo antes dela, meu pau começou a cuspir porra dentro do rabo e eu intensifiquei mais as metidas, fazendo ela se tremer inteira segundos depois, ficando de pernas bambas, precisando se ajoelhar no chão enquanto gozava, cortando o final da minha gozada.

-Caralho, você tava bem doida hoje hein.

-Cala a boca Phelipe! Tem porra pingando do meu cu, seu doido, devia ter tirado!

-Ah claro, ia tirar pra gozar sendo que você tava perfeita gritando enquanto comia seu rabo.

-Sai daqui! Preciso limpar essa merda agora. Idiota!

Ela achou que eu tivesse saído, e eu até estava saindo, mas ouvi ela começar a peidar, aqueles peidos molhados, tentando expulsar a porra do seu cu, imaginando ela espirrando pela bunda para todos lados.

Então voltei para o quarto, e me senti o cara mais azarado do mundo, por que no escuro não conseguia ver aquela cena, que tinha tudo para ser a mais linda da minha vida, ela acocada, peidando para tirar o leite que eu tinha colado dentro da sua bundinha apertada.

-Se continuar fazendo isso vou ter que comer você de novo e nós não vamos sair daqui.- Falei tentando ser bem humorado.

-SAI DAQUI FILHO DA PUTA! SAI DESSA MERDA ANTES QUE EU ENCHA VOCÊ DE TAPA, PIRRALHO DE BOSTA!

Obedeci, sai rindo, doido com o tesão que ela conseguia me causar, fiquei esperando-a na porta inexistente da casa.

Poucos minutos depois ela apareceu, seu corpo foi iluminado pela luz dos postes da rua, vinha ajeitada, com o rabo de cavalo refeito, a calcinha ajeitada e a saída de praia vestida novamente.

-Eu mandei você embora.-

Ah claro, vou deixar você voltar de noite pra casa sozinha.

Ela passou por mim sem falar nada, a segurei, puxando pra mim de novo, encoxando-a com força.

-Porque essa birra?-Olha as loucuras que você faz a gente fazer...-Foi ruim?

-Foi perfeito, isso que me assusta, mas agora meu cu tá doendo absurdamente, eu acabei de peidar na frente do meu namorado e ainda vamos chegar em casa e a família toda nos encarar.

-Peidorreira.- Falei começando a andar do lado dela.

-Cala a boca Phelipe, se você me chamar assim de novo juro que te bato!

-Eu não ia achar ruim.

-Ah garoto nojento... e nem foi peido, eu tava tentando fazer pingar toda porra que você fez entrar na minha bunda. - Ela começou a falar alto e depois foi baixando o tom de voz, até quase sussurrar. -Isso não conta como peido.

Eu ri e então ela parou na minha frente, estávamos entrando na rua da nossa casa.

-Olha aqui minha cara, tem porra nela?- Ela parecia realmente preocupada. - Porque além de fazer o favor de gozar no meu cu ainda gozou na minha cara né. Vontade de matar você.

-Achei que você tinha gostado...

-Cala a boca! E ai, tá suja?

-Não não, tá bem limpinha.

Me inclinei para beija-la mas ela virou o rosto e começou a andar rápido, fugindo, mas logo desacelerou os passos.

-Meu cu tá doendo tanto que eu nem consigo caminhar rápido.

Ela falava sem me olhar.

Chegamos em casa e logo que entramos papai veio dar sermão.

-Já tava quase indo atrás de vocês dois.

-Culpa do Phelipe, fica jogando e não sabe a hora de ir embora.

Ele nos olhava com desaprovação, mas a briga foi cortada por Rafa puxando Babi para o quarto, ela levou a irmã mais velha com rapidez.

-Que foi, que pressa é essa? - Perguntou Babi.

-Senta ai.- Rafa falou empurrando Babi na cama.

-Não consigo sentar. - Respondeu ela, rindo.

-Eu ia limpar a sua cara, por que tem porra no seu cabelo e nos cílios, se tá com o cu doendo é melhor ir tomar banho então.

-Eu vou matar o Phelipe, ainda mandei ele ver se eu tava limpa, garoto abobado.

Rafaela riu enquanto Babi pegava suas roupas para ir pro banho.

-Vocês tão se arriscando muito, precisam se cuidar mais.

-Eu sei, eu sei, Phelipe me deixa doida, mas vou colocar as coisas em ordem, a gente tá brincando muito com o perigo.

E ai gostaram?

Se quiserem nos conhecer mais podem nos mandar e-mail para khuryp@gmail.com ou seguir a Babi lá no instagram no @khurybabi

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Comentários

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Cara , adorei este conto rachei rindo no final kkkkkkkk

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Também curti muito esse conto. Pena que os capítulos são muito espaçados e o tesão precisa ser reiniciado.

O jeito è esperar.

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Uauuuu cada vez mais fã dessas histórias

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Cada vez melhor essa estória!!! Babi TOP!

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Caraaaaaaalho véi, esta BaBi é de mais...rs...puta que o pariu !! Kkkkkkkkkk

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Ótimo conto .... So não demore muito para relatar o próximo capítulo por favor

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Mais um capítulo maravilhoso!!!! Excelente!!! Super excitante!!! Continue!!!!

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Como sempre seus relatos são muito bons,a única coisa q os estraga é o tempo q vc leva para postar um relato novo, apenas isso estraga seus relatos

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Ph,seus contos são maravilhosos,me uma coisa vai rolar um trisal entre os três irmãos? E uma curiosidade esses contos são fictícios ou real?

Bom,se for real,vai ser impossível rolar um trisal né,por que a Babi parece ser muito ciumenta.

Mas sendo real ou não,seus contos são muito bons.

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