Adriene na feira de agropecuária

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 1954 palavras
Data: 31/08/2022 13:07:53

Adriene chegou em casa toda animada e excitada, com dois convites que havia recebido na empresa, para uma feira agropecuária, em uma cidade do interior, dizendo que queria ir, e tinha conseguido alguns dias de folga na empresa, já que a feira durava uma semana.

Arrumou suas malas ainda a noite, na manhã seguinte, foi para o salão de beleza, e quando voltou, almoçamos e saímos. Eram aproximadamente 18 horas quando chegamos ao hotel que havíamos reservado, e rapidamente ela começou a se produzir.

Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, é bem branquinha, extremamente bonita, 160, 56 quilos, corpinho magro de menina, mas seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Parece uma menininha, mas com curvas de uma fêmea adulta. Quando a conheci, há muito tempo já era uma putinha.

Logo estava pronta para sair, toda excitada. Botas estilo cauboi, com saltos 10, meias de nylon presas por cintas-ligas, microssaia jeans, fio dental e soutien com taça ¼, daqueles que só suporta os seios, mas não os cobre - tudo vermelho. Uma blusa xadrez de mangas compridas, que combinava com a saia, amarrada na cintura, e alguns botões abertos, que deixavam os seios a mostra parcialmente, um chapéu de cauboi, maquiagem com vermelho predominante. aliança grossa na mão esquerda, perfumada …

Fomos juntos até a entrada, lá ela pediu que eu ficasse para trás, para que ela aparecesse sozinha. Começou a circular, e rapidamente começou a receber vários olhares cobiçosos. Sentou-se a uma mesa no restaurante do evento e pediu uma garrafa de champanhe, e alguns salgadinhos para acompanhar, começando a se expor aos homens sozinhos que estavam ali ou passavam pelo local.

Logo um homem, na faixa dos 60 anos, muito bem vestido e de boa aparência, se aproximou dela, perguntou se ela gostaria de companhia para o champanhe, claro que ela aceitou, e ele se sentou. Apresentou-se, dono de uma agroindústria da região, começaram a conversar, e logo ele estava aproximando a cadeira dela, e ela totalmente permissiva. Com o local muito cheio, logo ele estava acariciando ela, estavam se beijando, e logo ele a convidou para sair dali, pagou a despesa da mesa, e levou-a para o estande da empresa dele, que tinha uma área reservada, para reuniões de negócios e repouso dos expositores. Fechou a porta, sentou-se no sofá, abriu a calça e pos o pau para fora, enquanto ela dócil, ajoelhou-se entre as pernas dele para mamá-lo, enquanto ele batia na carinha dela, chamava de cabritinha, putinha, até que encheu a boquinha dela de leite e mandou que ela engolisse tudo, o que fez com prazer. Em seguida, puxou-a para o seu colo, começou a beijá-la, acariciá-la, e logo a tinha deixado só de botas, meias e cinta-liga. Ele já havia providenciado champanhe para ela, começou a embriagá-la, e logo ela estava sendo montada por ele, de todas as formas possíveis. Enquanto ele socava firme nela, ela rebolava, gemia, e pedia a ele que batesse nela, o que ele fazia com força, do jeito que ela gosta, durante o sexo. Ele gozou na bocetinha, no cuzinho, na boca, pelos cabelos, seios, ela mostrando que estava gostando, e ele enlouquecido por ela. Logo chegaram mais dois amigos dele, e ficaram loucos quando viram Adriene, com corpinho magro de menina e curvas de mulher adulta, só de botas de cauboi vermelhas, dando o cú, rebolando e gemendo. Pouco depois ela estava entre os três, um no cuzinho, um na boceta, um na boca, provocando e desafiando os três, e rebolando e gemendo feito puta. Depois de ser usada por mais de uma hora, foi ao lavabo se higienizar, e quando saiu, os dois tinham ido embora, e seu “dono” a estava esperando, convidando-a para ir para a fazenda com ele. Pediu que lhe desse alguns minutos, porque precisava dispensar o marido e pegar uma valise no carro. Ela contou que ele riu, perguntou porque ela precisava de um corno, e ficou esperando enquanto ela falava comigo e realmente me dispensava.

Disse que andaram de carro – uma maravilhosa suv nova, por mais ou menos uma hora, até a fazenda. Chegando lá, ela pediu a ele alguns minutos para tomar um banho, e voltou para a sala só com uma elegante sandália de saltos e fio dental, toda maquiada e de aliança. Ele estava nú, de pau duro, esperando por ela, e começou a abraçá-la e meteu na vagininha dela, sem camisinha, comendo-a e deixando o ventre dela cheio de porra dele. Ela retornou rapidamente ao banheiro, se higienizou, e voltou para a sala já sem tanga, deitando-se no sofá, com um pezinho no encosto e outro no chão, totalmente arreganhada, e desafiando-o a fistá-la na vagininha, o que ele fez por muito tempo, tendo ambos gozado várias vezes. Perguntou se ela poderia, nos próximos dias, ir com ele à exposição, passar o dia lá como acompanhante dele, e voltar para dormir na fazenda, com o que ela concordou.

Disse que em uma das noites, queria que ela participasse sozinha de uma festa com os seis netos dele, e como prêmio, ele a levaria para conhecer seu cavalo predileto, e ser montada por ele. Ela ficou muito excitada com as duas propostas, concordou, e ofereceu o cú para que ele a fistasse também.

Na noite seguinte, foi a noite dos netos, contou que ficou acabada com os seis. Todos por volta dos 20 anos, altos, fortes, com um vigor sexual invejável, e profundos conhecedores de todas as perversões possíveis. Pediram e o avô concordou que nesses dias em que ela ia ficar com ele na exposição, que eles poderiam passar por lá durante o dia para pegá-la e sair, e ela concordou em ficar a disposição deles.

Cumprindo a promessa que ele havia feito, na noite seguinte colocou-a na suv nua, só de saltos, e levou-a para uma instalação no meio da mata, onde havia um empregado esperando por eles, com um belo cavalo. Ele mandou que ela fosse mamar o pau do cavalo, enquanto o empregado o segurava, e logo que o cavalo ficou excitado, mandou que ela se deitasse em uma mesa de exame ginecológico que estava no local, de pernas abertas. Puseram o cavalo por cima dela, apoiado com as duas patas dianteiras em uma “cabeceira” acolchoada, mas de metal, com regulagem de altura, e o dono dela mandou que ela voltasse a acariciar o pau do garanhão, e o empregado foi abaixando a sustentação do cavalo, até que o cavalo começou a procurá-la e ela, como boa putona, começou a se mexer e facilitar para o animal, até que ele encostou nela e começou a forçar. Ela ajudou o animal, e logo ele começava a penetrá-la, ela só suportando seu diâmetro, segundo contou, por sua elasticidade, acostumada a fistar.O dono dela recomendou que ela relaxasse, mas ficasse atenta ao próprio limite, o cavalo tinha uns 45 cm de pau, e se enfiasse tudo a machucaria, portanto, que avisasse até quando aguentava, e aí eles controlariam o cavalo, mantendo-o mais levantado. Os dois homens a amarraram na mesa ginecológica, e ela ficou chupando o pau do dono dela e gemendo e se retorcendo, enquanto o cavalo a usava, até o momento em que ela disse que não dava para aguentar mais, e travaram a altura do cavalo, que ficou tentando penetrar mais, mas já não a alcançava, e isso continuou até que o cavalo gozou. Encheu a bocetinha dela e até a cintura, ficou toda esporrada.

O empregado recolheu o animal, ela foi levada para um banheiro para se higienizar, e quando saiu, o dono a levou para um quarto, com um colchão no chão, mandou que ela deitasse, pois tinha uma surpresa para ela. Logo em seguida, trouxe um porco, que visivelmente tinha sido lavado e higienizado, e mandou que ela mamasse o cacete do porco, que logo estava montando nela, enquanto ela se remexia e se facilitava ao porco. Ficou espantada com a foda gostosa que o porco lhe proporcionou, mas principalmente pela ejaculação dele – absurda (depois contaram a ela que ele ejaculava em torno de meio litro de cada vez). Reboulou, gemeu e gritou, enquanto o porco a socava, e gozou várias vezes, antes de ficar com o ventre cheio da porra dele, assim como o corpo todo lambuzado.

O empregado em seguida retirou o animal de cima dela, enquanto ela voltava ao banheiro para se higienizar, voltando e se abraçando, ainda só de saltos, ao fazendeiro, e beijando-o. Logo sentiu outro homem por trás, e o fazendeiro disse que agora ela teria que agradecer ao homem que a havia ajudado a ter tanto prazer, e entregou sua mãozinha ao peão, que ela abraçou com as duas mãos por trás do pescoço, ele começou a acariciá-la, beijá-la, logo a encostou na parede com as duas mãozinhas apoiadas e a bundona empinada, e enfiou com violência no cú dela, enquanto ela gritava, gemia, mas rebolava para facilitar a penetração. Logo ele estava com toda a rola enfiada no cuzinho de minha esposinha putona, fazendo um forte soca-soca, que terminou, depois de alguns minutos, em mais um monte de porra dentro dela.

Após beijar de novo o empregado e marcar um encontro com ele para o outro dia, higienizou-se e foi embora com o seu dono, que no carro lhe disse que levasse um vestido curtinho, justo, decotado, saltos, maquiagem e perfume, iam a um lugar que ela ia gostar.

Assim, passou na fazenda, pegou uma bolsa com as coisas que ele pediu, e viajou nua com ele, que cobrou dela um boquete durante a viagem.

Chegaram a uma casa grande e elegante, em um bairro nobre da cidade, com vários carros parados de fora. Ela perguntou se deveria se vestir, ele negou, contou a ela que era uma casa que ele e os amigos haviam comprado, para levarem mulheres casadas saudáveis, já que não havia preservativos, por opção de todos, que eram usadas e disponibilizadas aos outros, e entraram os dois.

Segundo ela, a casa e a decoração eram maravilhosas, lá dentro estavam mais 6 homens e apenas uma outra mulher. Adriene logo chamou a atenção – claro, por estar só de saltos, mas ter um corpo perfeito e provocante, bem maquiada, desembaraçada e – o mais importante, usar uma aliança grossa, mostrando que era casada, e uma tornozeleira, mostrando que estava disponível para outros homens. Sua parceira estava sendo usada e violada por quatro dos homens. Logo, os dois restantes, se aproximaram dela, foram despudoramente recebidos por Adriene, que permitiu que a acariciassem e encoxassem mesmo antes de saber o nome deles, e logo estava de joelhos, pagando boquete aos dois, que encheram sua boquinha de porra e a fizeram engolir tudo. Levaram-na em seguida para um dos sofás, sentaram-se os três com ela no meio, e começaram a acariciá-la, para em seguida passarem a uma dupla penetração, que ela correspondeu profissionalmente, rebolando, gemendo e mesmo gritando, e pedindo para apanhar, ter dor, e ser asfixiada, o que eles fizeram com perícia, acostumados que estavam com mulheres vadias como minha esposinha.

Quando terminaram, ela foi para o banheiro se higienizar, e quando voltou, os três estavam pegando a outra mulher, enquanto os quatro vieram pegá-la. Logo a outra teve que ir embora, e ela ficou com os sete homens, servindo-os de todas as maneiras, sendo violada e abusada até de madrugada, sem reclamar de nada.

Os demais dias que passou na feira, a rotina foi a mesma – o fazendeiro, os netos durante os dias, algumas noites com os animais, e todas as noites na casa com os amigos dele …

Conseguiu mais alguns dias de férias, e deve voltar para a fazenda dele ainda na próxima semana, para passar mais 10 dias lá …

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Comentários

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Estou, atualmente, solteiro. Tenho mente aberta e sou estável financeiramente. Quero muito uma companheira também mente aberta, que não tenha tabus, limites e tope algo assim. Posso viajar (ou hospedar), e ajudo financeiramente, acaso necessário. Favor apenas interessadas (nada de homens)... .Contato: gatodapipa2011@hotmail.com

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O conto fantasioso, parabéns para sua imaginação querido

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Li todas suas histórias mas parece que você não é o marido da sua esposa, só leva ela pra transar com outros ou fica sozinho em casa. Sinceramente não sei como você consegue viver assim, como consegue se olhar no espelho, parece que não tem amor próprio.

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Deprimente, doentio, totalmente sem nexo e podre...resumindo...uma merda...

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