Adriene chegou em casa toda animada e excitada, com dois convites que havia recebido na empresa, para uma feira agropecuária, em uma cidade do interior, dizendo que queria ir, e tinha conseguido alguns dias de folga na empresa, já que a feira durava uma semana.
Arrumou suas malas ainda a noite, na manhã seguinte, foi para o salão de beleza, e quando voltou, almoçamos e saímos. Eram aproximadamente 18 horas quando chegamos ao hotel que havíamos reservado, e rapidamente ela começou a se produzir.
Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, é bem branquinha, extremamente bonita, 160, 56 quilos, corpinho magro de menina, mas seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Parece uma menininha, mas com curvas de uma fêmea adulta. Quando a conheci, há muito tempo já era uma putinha.
Logo estava pronta para sair, toda excitada. Botas estilo cauboi, com saltos 10, meias de nylon presas por cintas-ligas, microssaia jeans, fio dental e soutien com taça ¼, daqueles que só suporta os seios, mas não os cobre - tudo vermelho. Uma blusa xadrez de mangas compridas, que combinava com a saia, amarrada na cintura, e alguns botões abertos, que deixavam os seios a mostra parcialmente, um chapéu de cauboi, maquiagem com vermelho predominante. aliança grossa na mão esquerda, perfumada …
Fomos juntos até a entrada, lá ela pediu que eu ficasse para trás, para que ela aparecesse sozinha. Começou a circular, e rapidamente começou a receber vários olhares cobiçosos. Sentou-se a uma mesa no restaurante do evento e pediu uma garrafa de champanhe, e alguns salgadinhos para acompanhar, começando a se expor aos homens sozinhos que estavam ali ou passavam pelo local.
Logo um homem, na faixa dos 60 anos, muito bem vestido e de boa aparência, se aproximou dela, perguntou se ela gostaria de companhia para o champanhe, claro que ela aceitou, e ele se sentou. Apresentou-se, dono de uma agroindústria da região, começaram a conversar, e logo ele estava aproximando a cadeira dela, e ela totalmente permissiva. Com o local muito cheio, logo ele estava acariciando ela, estavam se beijando, e logo ele a convidou para sair dali, pagou a despesa da mesa, e levou-a para o estande da empresa dele, que tinha uma área reservada, para reuniões de negócios e repouso dos expositores. Fechou a porta, sentou-se no sofá, abriu a calça e pos o pau para fora, enquanto ela dócil, ajoelhou-se entre as pernas dele para mamá-lo, enquanto ele batia na carinha dela, chamava de cabritinha, putinha, até que encheu a boquinha dela de leite e mandou que ela engolisse tudo, o que fez com prazer. Em seguida, puxou-a para o seu colo, começou a beijá-la, acariciá-la, e logo a tinha deixado só de botas, meias e cinta-liga. Ele já havia providenciado champanhe para ela, começou a embriagá-la, e logo ela estava sendo montada por ele, de todas as formas possíveis. Enquanto ele socava firme nela, ela rebolava, gemia, e pedia a ele que batesse nela, o que ele fazia com força, do jeito que ela gosta, durante o sexo. Ele gozou na bocetinha, no cuzinho, na boca, pelos cabelos, seios, ela mostrando que estava gostando, e ele enlouquecido por ela. Logo chegaram mais dois amigos dele, e ficaram loucos quando viram Adriene, com corpinho magro de menina e curvas de mulher adulta, só de botas de cauboi vermelhas, dando o cú, rebolando e gemendo. Pouco depois ela estava entre os três, um no cuzinho, um na boceta, um na boca, provocando e desafiando os três, e rebolando e gemendo feito puta. Depois de ser usada por mais de uma hora, foi ao lavabo se higienizar, e quando saiu, os dois tinham ido embora, e seu “dono” a estava esperando, convidando-a para ir para a fazenda com ele. Pediu que lhe desse alguns minutos, porque precisava dispensar o marido e pegar uma valise no carro. Ela contou que ele riu, perguntou porque ela precisava de um corno, e ficou esperando enquanto ela falava comigo e realmente me dispensava.
Disse que andaram de carro – uma maravilhosa suv nova, por mais ou menos uma hora, até a fazenda. Chegando lá, ela pediu a ele alguns minutos para tomar um banho, e voltou para a sala só com uma elegante sandália de saltos e fio dental, toda maquiada e de aliança. Ele estava nú, de pau duro, esperando por ela, e começou a abraçá-la e meteu na vagininha dela, sem camisinha, comendo-a e deixando o ventre dela cheio de porra dele. Ela retornou rapidamente ao banheiro, se higienizou, e voltou para a sala já sem tanga, deitando-se no sofá, com um pezinho no encosto e outro no chão, totalmente arreganhada, e desafiando-o a fistá-la na vagininha, o que ele fez por muito tempo, tendo ambos gozado várias vezes. Perguntou se ela poderia, nos próximos dias, ir com ele à exposição, passar o dia lá como acompanhante dele, e voltar para dormir na fazenda, com o que ela concordou.
Disse que em uma das noites, queria que ela participasse sozinha de uma festa com os seis netos dele, e como prêmio, ele a levaria para conhecer seu cavalo predileto, e ser montada por ele. Ela ficou muito excitada com as duas propostas, concordou, e ofereceu o cú para que ele a fistasse também.
Na noite seguinte, foi a noite dos netos, contou que ficou acabada com os seis. Todos por volta dos 20 anos, altos, fortes, com um vigor sexual invejável, e profundos conhecedores de todas as perversões possíveis. Pediram e o avô concordou que nesses dias em que ela ia ficar com ele na exposição, que eles poderiam passar por lá durante o dia para pegá-la e sair, e ela concordou em ficar a disposição deles.
Cumprindo a promessa que ele havia feito, na noite seguinte colocou-a na suv nua, só de saltos, e levou-a para uma instalação no meio da mata, onde havia um empregado esperando por eles, com um belo cavalo. Ele mandou que ela fosse mamar o pau do cavalo, enquanto o empregado o segurava, e logo que o cavalo ficou excitado, mandou que ela se deitasse em uma mesa de exame ginecológico que estava no local, de pernas abertas. Puseram o cavalo por cima dela, apoiado com as duas patas dianteiras em uma “cabeceira” acolchoada, mas de metal, com regulagem de altura, e o dono dela mandou que ela voltasse a acariciar o pau do garanhão, e o empregado foi abaixando a sustentação do cavalo, até que o cavalo começou a procurá-la e ela, como boa putona, começou a se mexer e facilitar para o animal, até que ele encostou nela e começou a forçar. Ela ajudou o animal, e logo ele começava a penetrá-la, ela só suportando seu diâmetro, segundo contou, por sua elasticidade, acostumada a fistar.O dono dela recomendou que ela relaxasse, mas ficasse atenta ao próprio limite, o cavalo tinha uns 45 cm de pau, e se enfiasse tudo a machucaria, portanto, que avisasse até quando aguentava, e aí eles controlariam o cavalo, mantendo-o mais levantado. Os dois homens a amarraram na mesa ginecológica, e ela ficou chupando o pau do dono dela e gemendo e se retorcendo, enquanto o cavalo a usava, até o momento em que ela disse que não dava para aguentar mais, e travaram a altura do cavalo, que ficou tentando penetrar mais, mas já não a alcançava, e isso continuou até que o cavalo gozou. Encheu a bocetinha dela e até a cintura, ficou toda esporrada.
O empregado recolheu o animal, ela foi levada para um banheiro para se higienizar, e quando saiu, o dono a levou para um quarto, com um colchão no chão, mandou que ela deitasse, pois tinha uma surpresa para ela. Logo em seguida, trouxe um porco, que visivelmente tinha sido lavado e higienizado, e mandou que ela mamasse o cacete do porco, que logo estava montando nela, enquanto ela se remexia e se facilitava ao porco. Ficou espantada com a foda gostosa que o porco lhe proporcionou, mas principalmente pela ejaculação dele – absurda (depois contaram a ela que ele ejaculava em torno de meio litro de cada vez). Reboulou, gemeu e gritou, enquanto o porco a socava, e gozou várias vezes, antes de ficar com o ventre cheio da porra dele, assim como o corpo todo lambuzado.
O empregado em seguida retirou o animal de cima dela, enquanto ela voltava ao banheiro para se higienizar, voltando e se abraçando, ainda só de saltos, ao fazendeiro, e beijando-o. Logo sentiu outro homem por trás, e o fazendeiro disse que agora ela teria que agradecer ao homem que a havia ajudado a ter tanto prazer, e entregou sua mãozinha ao peão, que ela abraçou com as duas mãos por trás do pescoço, ele começou a acariciá-la, beijá-la, logo a encostou na parede com as duas mãozinhas apoiadas e a bundona empinada, e enfiou com violência no cú dela, enquanto ela gritava, gemia, mas rebolava para facilitar a penetração. Logo ele estava com toda a rola enfiada no cuzinho de minha esposinha putona, fazendo um forte soca-soca, que terminou, depois de alguns minutos, em mais um monte de porra dentro dela.
Após beijar de novo o empregado e marcar um encontro com ele para o outro dia, higienizou-se e foi embora com o seu dono, que no carro lhe disse que levasse um vestido curtinho, justo, decotado, saltos, maquiagem e perfume, iam a um lugar que ela ia gostar.
Assim, passou na fazenda, pegou uma bolsa com as coisas que ele pediu, e viajou nua com ele, que cobrou dela um boquete durante a viagem.
Chegaram a uma casa grande e elegante, em um bairro nobre da cidade, com vários carros parados de fora. Ela perguntou se deveria se vestir, ele negou, contou a ela que era uma casa que ele e os amigos haviam comprado, para levarem mulheres casadas saudáveis, já que não havia preservativos, por opção de todos, que eram usadas e disponibilizadas aos outros, e entraram os dois.
Segundo ela, a casa e a decoração eram maravilhosas, lá dentro estavam mais 6 homens e apenas uma outra mulher. Adriene logo chamou a atenção – claro, por estar só de saltos, mas ter um corpo perfeito e provocante, bem maquiada, desembaraçada e – o mais importante, usar uma aliança grossa, mostrando que era casada, e uma tornozeleira, mostrando que estava disponível para outros homens. Sua parceira estava sendo usada e violada por quatro dos homens. Logo, os dois restantes, se aproximaram dela, foram despudoramente recebidos por Adriene, que permitiu que a acariciassem e encoxassem mesmo antes de saber o nome deles, e logo estava de joelhos, pagando boquete aos dois, que encheram sua boquinha de porra e a fizeram engolir tudo. Levaram-na em seguida para um dos sofás, sentaram-se os três com ela no meio, e começaram a acariciá-la, para em seguida passarem a uma dupla penetração, que ela correspondeu profissionalmente, rebolando, gemendo e mesmo gritando, e pedindo para apanhar, ter dor, e ser asfixiada, o que eles fizeram com perícia, acostumados que estavam com mulheres vadias como minha esposinha.
Quando terminaram, ela foi para o banheiro se higienizar, e quando voltou, os três estavam pegando a outra mulher, enquanto os quatro vieram pegá-la. Logo a outra teve que ir embora, e ela ficou com os sete homens, servindo-os de todas as maneiras, sendo violada e abusada até de madrugada, sem reclamar de nada.
Os demais dias que passou na feira, a rotina foi a mesma – o fazendeiro, os netos durante os dias, algumas noites com os animais, e todas as noites na casa com os amigos dele …
Conseguiu mais alguns dias de férias, e deve voltar para a fazenda dele ainda na próxima semana, para passar mais 10 dias lá …