Adriene, os amigos do sobrinho e os pais dos amigos

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 2222 palavras
Data: 31/08/2022 13:26:41

Era um sábado de manhã, ainda estávamos na cama, quando o celular de Adriene tocou. Ela atendeu, conversou baixinho e desligou.

Avisou que um dos sobrinhos vinha vindo para passar a manhã com ela, e ia trazer dois amigos da faculdade, e que ela estava se levantando para se arrumar.

Levantei, peguei uma fruta e fui para a sala de televisão. Um tempo depois ela apareceu, já pronta. Vestia apenas um babydoll branco, sem tanga, bocetinha toda depilada e exposta, tamancos de saltos 10 também brancos, toda maquiada, jóias, aliança, tonozeleira, perfumada, prontinha para deliciar os rapazes.

Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, é bem branquinha, extremamente bonita, 1,60 m, 56 quilos, corpinho magro de menina, mas seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Parece uma menininha, mas com curvas de uma fêmea adulta. Quando a conheci, já era uma putinha. Casou-se comigo aos 18 anos, e desde então venho incentivando-a a continuar ter experiências com outros homens, o que ela leva muito a sério. Atualmente mantém várias relações fixas. Recentemente, se tornou cadela também desse sobrinho adulto, filho de outra irmã. Aliás, é deslumbrada por ele, ele é bonito, grande, forte, pirocudo do jeito que ela gosta – pica grande, grossa e cabeçuda, tem pegada forte, e bate nela durante o sexo, o que a enlouquece.

Logo tocou o interfone, ela pediu e eu atendi, autorizei que subissem, recebi os rapazes e mandei que se sentassem, que ela já viria.

Entrou na sala em seguida, foi para o colo do sobrinho, beijou-o, foi acariciada pelo corpo todo por ele, e em seguida ele apresentou os dois amigos, que ela não conhecia, mas para os quais já se exibia ostensivamente, oferecendo-se. Sentou no colo de cada um, beijou-os demoradamente, deixou que a acariciassem, e veio para o meu colo.

Conversamos um pouco, todos muito excitados, ela se levantou, e foi para o colo do sobrinho, ficaram um pouco namorando, enquanto os três assistíamos. Perguntei a ela se não gostaria de conhecer os amigos dele também, com o que ela concordou, pedi a ela que viesse até mim, tirei o babydoll, e com ela nua, disse que fosse conhecer os dois amigos do sobrinho, que abriram espaço entre eles para que ela se sentasse no sofá. Enquanto eu e o sobrinho apenas assistíamos, um a beijava e a bolinava, e o outro chupava a bocetinha e mordia com violência as coxas dela, o que a enlouquece. Logo o sobrinho a arrastou para o chão, e com ela gemendo e rebolando, completamente no cio, com toda violência possível enfiou a vara no cuzinho dela, enquanto o outro enfiava na bocetinha, os dois sem camisinha, e o terceiro era profissionalmente mamado. Estavam todos loucos com ela, e mais excitados ainda pelo leite que escorria dos seios. Este e os outros três sobrinhos também já adultos vinham várias vezes durante a semana, sempre com alguns amigos, e entre outras coisas que adoravam fazer com ela, sugavam seus seios sem parar, o que sempre estimulava a lactação dela, que andava sendo ininterrupta.

Abusaram dela de todas as formas, deixaram litros de porra no ventre dela, o corpo todo marcado, e em um determinado momento, ela foi para o toalete.

O sobrinho disse que os amigos dele queriam vê-la com o cachorro, se isso seria possível. Disse que ia perguntar a ela, e se ela estivesse de acordo, eles poderiam assistir o show dela com o cão.

Ela ficou toda excitada, disse que adoraria se exibir para eles, e enquanto acabava de se arrumar, fui buscar o cão, um grande pastor alemão .

Cheguei na sala com ele, ela já estava sentada em uma poltrona mais baixa que as demais (era usada para isso mesmo), só de saltos, com os dois pezinhos no assento e as pernas arreganhadas.

Soltei o cão, ela o chamou e ele correu para a poltrona, ficando de pé entre as pernas dela, ela beijou a boca e chupou a língua dele e deixou que ele lambesse a dela, os seios, e logo empurrou a cabeçona dele para o meio das pernas dela, que ele começou a lamber avidamente, enquanto seu pau começava a ficar a vista, e logo ele começou a tentar enfiar o pau nela, que o acariciava e se posicionava para facilitar de todas as formas, até que depois de umas duas ou três tentativas, ele conseguiu, e ela começou a gemer, beijá-lo na boca e deixar que ele a lambesse na boca e nos seios, excitadíssima, retorcendo-se e gritando de prazer.

Os rapazes, excitados, estavam acariciando seus paus, enquanto assistiam sem uma palavra. O soca-soca do cão levou uns 40 minutos, após o que ele gozou e encheu o ventre dela, desengatou e eu o levei para o espaço dele outra vez. Os rapazes, animados, aproximaram-se enquanto ela estava prostrada, e promoveram uma grande chuva de porra em cima dela e dentro da boquinha, que ela fazia beicinho para receber, e não desperdiçava nada. Assim que terminaram, voltaram para os seus lugares, ficaram observando-a completamente relaxada na poltrona, até que ela se levantou e foi para o banheiro.

Eles estavam extasiados e excitados com o desempenho dela, e contei a eles que na realidade, o que o cão mais gostava era de pegar o cuzinho dela, mas ela raramente deixava. Eles fizeram barulho, uma gritaria, e como vi que eles tinham ficado enlouquecidos com o meu comentário, perguntei se eles curtiam alguma violência no sexo, com o que todos concordaram. Sugeri o seguinte: que quando ela voltasse, um a pegasse por baixo dos braços, e os outros dois, um em cada coxa, de barriga para baixo, e a colocassem de joelhos na frente e apoiada na poltroninha que ela já tinha usado, e a segurassem com força, que eu ia trazer o cão de novo, para violentá-la, com nossa colaboração. Eles, claro, ficaram super-excitados com a ideia, e ficamos a espera dela. (O que não contei a eles é que ela curte sexo, brutalidade, e ser violada, portanto o que estávamos prestes a fazer, ia excitá-la mais, ao invés de incomodá-la).

Logo ela voltou para sala, apenas com uma sandália dourada, de saltos 10, amarradas até as coxas, maquiada, perfumada, com jóias e aliança, e mais nada. Foi surpreendida ao ser pega, e começou a se debater e a resistir, e os rapazes a mantiveram firme, e a amordaçaram, e colocaram-na onde havíamos combinado, enquanto eu entrava na sala com o cão, e mandava que abrissem bem o rabo dela, para deixá-lo exposto ao animal, e enchessem de creme lubrificante, enquanto eu aproximava o focinho dele do rabinho da cadela predileta dele, ele começava a lambê-la, com o pau dele já dando sinal de vida, e ela gemendo, se debatendo, mas já rebolando para ele. Trouxe cordas, amarramos os pés e as mãozinhas dela, mantendo-a arreganhada, sentamo-nos para observar, e logo o cão estava montado nas costas dela, com as patas dianteiras sobre os ombros, e com o membro todo enfiado no cuzinho dela, enquanto ela rebolava e gemia de satisfação.

A imagem era extremamente excitante, ela amarrada com pernas e braços um para cada lado, amordaçada, gemendo e rebolando, com o cão engatado no rabinho dela … e o três rapazes, já de pau duro permitiam imaginar o que ia acontecer quando o cão terminasse com a cadela dele …

Assim que o cão terminou, foram lá, só tiraram a mordaça e fizeram ela mamar e tomar leite dos três, e em seguida a soltaram … ela foi direto para o banheiro, para se higienizar…

Os dois amigos anunciaram que tinham que ir, perguntaram se poderiam ter o nº de telefone dela, o que não só confirmei, como ainda dei um cartão pessoal dela, e disse que ficassem a vontade para ligar quando quisessem.

Quando sairam, o sobrinho perguntou se poderia ficar mais um pouco com ela, o que permiti, e ele se manteve sentado na sala. Avisei-a, no banheiro, que o sobrinho havia pedido para ficar mais um tempo com ela, o que ela adorou, e foi se arrumar. Depois de uns 15 minutos apareceu na sala, só com um robe branco comprido e transparente, para ser usado aberto, mais nada por baixo, e tamancos dourados. Veio sentar-se no meu colo, conversamos um pouco, e depois ela pediu se podia ir para o colo do sobrinho. Como sempre faço, antes de deixar, tirei o robe, e ela foi para o colo dele, toda nua, contente e oferecida, e logo depois foram para o nosso quarto, de onde só sairam no final da tarde, ela toda marcada e esporrada, e ele, ainda de pau duro, dizendo que ia embora.

Ainda foi se despedir dele na porta do elevador, só de saltos, demorou, fez mais uma chupeta e bebeu mais leite antes de ele descer.

Voltou para cama, primeiro me beijou com a boca cheia de porra, depois deitou-se de pernas abertas, e me pediu que a limpasse, o que fui fazer, como sempre faço. Foi, em seguida, para o banheiro, para as suas práticas de higiene, beleza e recuperação, onde fica horas. Ouvi, nesse meio tempo, o celular dela tocar duas vezes, mas não ouvi o que ela conversou.

Saiu dizendo que quem tinha ligado era o pai de um dos rapazes que tinha vindo com o sobrinho pela manhã, convidando-a para um passeio de lancha com ele e alguns amigos no dia seguinte, e que ela havia concordado em ir. Viriam buscá-la logo cedo, no dia seguinte.

Eram 7 horas, quando ligaram da portaria, e ela desceu. Tamancos de madeira verdes, de saltos bem altos, um microvestido verde de cotton bem justinho, uma grande bolsa a tiracolo também verde, maquiada, perfumada, e sem esquecer a aliança e a tonozeleira na perna direita.

Entrou em uma SUV que a esperava, e foram embora.

Voltou eram aproximadamente 22 horas. Como sempre, atirou a roupa no chão da sala, e veio só de saltos para o meu colo contar como fora o seu passeio. Inteirinha melada de porra e com o corpo todo marcado. Disse que eram mais quatro amigos, além do que a havia convidado.

Todos já no barco, só de sungas, e grandes volumes dentro. Ela chegou, foi bem acolhida por todos, e ficou sentada no colo do dono do barco, enquanto ele manobrava e ia para alto mar. Estava sentindo, obviamente, a rola dura dele no rabo, enquanto ele acariciava as coxas dela, totalmente de fora, relava a mão na bocetinha, e massageava ostensivamente os seios dela.

Logo que se afastaram da costa, ela pediu licença a ele, foi até a cabine para se preparar. Voltou apenas de tamancos de saltos, aliança, tornozeleira e óculos rayban, e foi para a sala, preparar bebidas para os homens, que logo vieram atrás dele, inclusive o comandante e proprietário da lancha, assim que ancoraram em uma baía, proxima de uma ilha deserta.

Logo estavam todos nús, e ela pagando boquetes de nível profissional a todos eles, e tomando o leite dos machos. Foi em seguida arrastada para uma cabine, e violentada de todas as formas possíveis, inclusive sem camisinha, o que adora e a enlouquece. Começaram a forçar para fistá-la, ela resistiu só para excitá-los, logo havia duas mãos enfiadas em sua boceta, outro comendo seu cú, um na boca e outro na mãozinha de veludo, sendo acariciado. Foram mudando as posições, ela não sabe quantas vezes, e a encheram de porra em todos os buracos e por todo o corpo. Deram um intervalo, ela aproveitou para se higienizar, e quando voltou, a levaram para uma cabine com um gancho no teto, onde a amarraram, amordaçaram e a usaram a vontade – foi currada, asfixiada, apanhou, morderam, apertaram e bateram em seus seios, pingaram vela, enfiaram velas no cú, e depois fizeram uma sessão de penetrações com legumes, frutas e objetos, em que ela gritava e chorava, fingia resistir, mas estava adorando. Depois a soltaram e a jogaram em uma cama king size da cabine, e cada um foi lá usá-la a vontade.

Contou que esse período foi mais tranquilo, era usada por um ou no máximo dois de cada vez, teve imenso prazer e sentia-se mesmo como uma puta, e conseguiu satisfazê-los plenamente e todos pediram seu telefone, para convidá-la a sair.

Assim que o barco chegou a marina, os convidados foram embora, e ela contou que ainda ficou algum tempo com o dono, a pedido dele, o pai do rapaz que foi em casa pela manhã. Ele queria fistá-la e ela tinha adorado ser usada por ele por causa do tamanho das mãos, as maiores mãos do grupo. Deitou-se e abriu as pernas para ele, até ter gozado várias vezes, depois disse que queria oferecer um presente a ele, e ficou de quatro. Ele enlouqueceu e gozou em cima dela várias vezes, fistando o cuzinho justo dela. Perguntou se ela era bi, ela disse que não, mas curtia, e ele a convidou para jantar com ele e a esposa, na noite seguinte, com o que ela concordou, já excitada.

Vestiu-se em seguida, sem banho conforme o nosso acordo, e ele a levou para casa, parando antes em um local deserto, aproveitando o escuro da noite, e cobrando dela uma última chupeta, que fez com que chegasse em casa ainda com a boquinha cheia de gozo.

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Comentários

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Que puta gostosa.

Me manda foto jeancs.ode@gmail.com

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