O dia que perdi a timidez e mamei o catador de lixo

Um conto erótico de Mau Exemplo
Categoria: Gay
Contém 1283 palavras
Data: 31/08/2022 15:18:55

Este é o meu segundo conto aqui no site e nele irei descrever como e o que aconteceu comigo dias atrás ao encontrar e me exibir para um desconhecido na rua enquanto estava fazendo minha caminhada diária.

Lembrando que meus contos são reais e narro exatamente o que aconteceu, assim posso ler e relembrar futuramente, além de matar a saudade e o tesão; se ainda não leu sobre minha primeira experiência com um cachorro, procure o conto aqui no site: “Matei minha curiosidade com um cachorro”.

Sou “hétero” (bi?) mas adoro brincar e me exibir para machos, sendo que muitas vezes instalo o app Grindr e fico apenas me exibindo para eles (história para outros contos); adoro vê-los elogiando minha bunda redonda e grande. Por fazer exercícios regularmente acabo tendo um corpo magro e legal, muito diferente da maioria dos caras da minha idade...

Sempre vi vídeos de caras chupando desconhecidos em locais públicos e ficava muito excitado com isso, imaginando diversas situações iguais assim comigo, mas ficava receoso e pensando em como seria? Como abordar? Como não sou do meio gay não sei os “segredos” que usam para atrair e ficar com outro homem “na cara de pau”, mas uma coisa é certa, eu tenho muito tesão quanto a isso. Mas eu tinha muito mais perguntas do que respostas!

Mas como dizem que o universo conspira a favor quando a gente quer muito algo, finalmente acabei matando minha vontade e curiosidade quanto a isso.

Diariamente saio para caminhar ainda quando está escuro e, a cada rua que passo, fico pensando se vou encontrar algum macho frente a frente. Nesse dia não foi diferente, porém encontrei um catador de recicláveis que já havia visto dias atrás. Na primeira vez que o vi eu arrisquei a afinar a voz (como de viadinho mesmo) e dei um “booom dia” para ele, que retribuiu no mesmo instante. Após passar por ele, dei uma olhada pra trás e peguei-o me encarando e passando a mão na cueca; fiquei sem reação, mesmo torcendo por algo nesse sentido.

Pois bem, já esperando ansiosamente pelo próximo dia de coleta seletiva (que é o dia em que ele sai para catar os recicláveis), lá estava eu na rua caminhando e tentando encontrá-lo quando finalmente virei uma esquina e o avistei lá adiante; desta vez nós estávamos indo no mesmo sentido (e não um de frente para o outro), então dei uma corridinha até chegar perto e quando estava à apenas alguns metros afinei a voz e falei “boom dia”. Ele olhou para trás e me encarou com um sorriso de malícia respondendo ao meu cumprimento.

Pensei: é hoje! Sempre saio para caminhar com um short de corrida colado no corpo que dá um destaque para minha bunda, além disso, vou com uma calcinha preta e fina por baixo, sempre deixando as tirinhas dela a mostra, bastando levantar a blusa para que vejam...

Passei por ele e quando estava uns 3 metros a sua frente levantei minha blusa e fingi que iria limpar o suor do rosto com ela. Perdi completamente o pudor; andei rebolando, passando a mão na bunda tipo acariciando e, por fim, abaixei o short para que ele visse ainda mais a calcinha e um pouco do meu rabo. Após isso não me contive e, claro, olhei para trás com o coração acelerado e sem saber o que iria acontecer! Para minha surpresa e espanto o homem já estava bem atrás de mim e veio apertando minha bunda. Meu coração gelou e fiquei imóvel por alguns milésimos de segundo sem saber o que fazer.

Quando o sangue voltou a circular em meu corpo continuei com meu teatro (e voz) de “viadinho” e falei com ele: “Que susto! Te pago R$ 10,00 para poder brincar com seu pau. Quer?”.

Sim, ofereci dinheiro para ele, mesmo vendo que ele estava interessado no ato em si, mas eu já havia imaginado tanto aquela cena e em “como” iria tentar convencer o macho a fazer algo, que acabei oferecendo dinheiro. Não sei se ele já havia feito algo assim com um desconhecido e ainda por cima na rua, só sei que pegou minha mão e colocou sobre sua calça onde pude sentir o volume crescendo.

O maior problema hoje em dia são as câmeras que estão em todos os lugares e a qualquer hora, mas na excitação e sem pensar nas mínimas consequências, sai andando alguns metros segurando o pinto dele por cima da calça e sentei em um passeio onde havia menos iluminação e dava para eu ficar na altura do seu cacete. Olhei rapidamente ao redor e não vi câmeras, com isso, abaixei sua calça só a conta de tirar o pinto e o saco para fora e comecei a punheta-lo. Não, ele não era mendigo e não era sujo, e não tenho coragem de fazer isso como em diversos vídeos que já vi.

Seu saco estava quente e seu pinto era bem grosso, porém deveria medir uns 16 cm. Para um iniciante como eu era o melhor que eu poderia esperar. Fiquei bastante tímido para colocar na boca a primeira vez; uma coisa são os filmes do XVIDEOS com atores etc., outra é a vida real de um casado, iniciante e que estava com um desconhecido na rua correndo o risco de ser filmado... Haja coração para tudo isso.

Por fim cai de boca e fui engolindo tudo que podia. Babava e cuspia bastante, deixando o pau lubrificado; passava a língua no saco e chupava uma bola de cada vez; o sacão dele era inchado e durinho, do jeito que eu imaginava e gostava; detesto aqueles sacos “de velho”, caído...

Eu olhava pra ele e ele olhava para os lados para ver se vinha algum carro; para nossa sorte estávamos em uma rua mais deserta e de casas, pois se fosse alguma avenida provável que não teria acontecido.

Após alguns minutos fui me soltando e perguntava para ele: “Sou sua puta?”, e ele balançava a cabeça concordando. Acredito que ele também estava “tenso” com a situação pois ficou “mudo” e apenas gemia e apertava minha cabeça contra o seu cacete. Creio que com uns 5 minutos ele disse que ia gozar e com isso vieram muitos vídeos e cenas a minha mente de viadinhos bebendo leite ou levando gozada na cara. Mas como eu iria fazer isso ali na rua? E com um desconhecido? Como eu ia limpar?

Na hora que o tesão bate não tem jeito e quando menos eu esperava senti um gosto quente na minha boca; eu tentava tirar o pau dele, mas ele segurou minha nuca com uma mão e ficou batendo punheta com a outra, e seu cacete dentro da minha boca. Meu Deus, mil sensações envolvidas. Medo, agonia, surpresa, nojo, tesão... Difícil descrever.

Quando por fim ele me “soltou” não teve outro jeito senão cuspir tudo no chão juntamente com uma ânsia de vômito que me deu. Ele simplesmente guardou o pinto e disse: “Valeu aí”. Continuei cuspindo e pensando solitário em tudo que havia acontecido em menos de 10 minutos.

Não paguei o dinheiro que havia lhe falado (e ele também nem falou nada), mas também nem precisava pois o ajudei a gozar “de graça” ao invés dele ter que bater uma punheta em casa.

Levantei com meu pinto duro de tanto tesão e olhando para todos os lados para me certificar de que realmente não havia nenhuma câmera por ali, mas não tenho totalmente certeza sobre isso.

Cada um seguiu o seu caminho e já o encontrei 2 vezes após isso.

Continuo com meu bom dia e ele retribui da mesma forma; quem sabe o que irá rolar daqui pra frente?

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Comentários

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Adoro essas coisas de rua. Certa vez estava dirigindo e veio um cara em minha direção alisando o pau lógico que não era pra mim mas diminui a velocidade e ao passar por ele fiz questão de mostrar que estava olhando. Fui mais a frente voltei e descaradamente pedi uma informação que estava na cara que era "cao". Resumindo rolou uma mamada deliciosa dentro do carro em plena luz do dia. Ahahahahahah.

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