- Amor, esse aqui é o Pedro!
Senti um frio na espinha ao vê-lo ali na minha frente. Percebi em Pedro uma postura retraída, um pouco sem graça com a situação. Na verdade nós 3 estávamos constrangidos mas Ana foi tentando quebrar o clima, e, vindo pro meu lado foi dizendo:
- Nossa gente, nunca imaginaria que ficaríamos tão envergonhados!
Pedro caminhou em minha direção e estendeu a sua mão me cumprimentando. Ele era um pouco mais alto que eu, bem forte e parecia ser uma pessoa simpática. Cumprimentei-o de volta e tentando quebrar o gelo perguntei como ele estava e tranquilizei-o dizendo que estava tudo bem e que já havia conversado com Ana sobre tudo o que havia acontecido e apesar de as coisas se abalaram um pouco ja havíamos nos resolvido. Ele foi ficando mais solto e perguntou:
- Cara, me desculpa a pergunta, mas é isso mesmo que você quer? Não tem problema mesmo de eu transar com a Ana na sua frente?
- Bom, sinceramente eu não sei. Isso acabou virando uma fantasia minha e da Ana no fim das contas mas não sei ao certo como irei reagir vendo ao vivo o que eu vi em vídeo – respondi.
- Você assistiu aos vídeos? – perguntou ele bem surpreso.
- Sim, eu assisti todos. Confesso que me senti bem mal quando assisti, fiquei com bastante ciúme, raiva, mas depois eu e a Ana conseguimos transformar isso em uma fantasia. – respondi.
- Uau! – respondeu ainda incrédulo – Não sei nem o que dizer...cara...isso é muito loco pra mim.
Pedro olhava pra mim e pra Ana balançando a cabeça tentando entender aquilo tudo , foi até o frigobar, pegou uma cerveja e virou de uma vez e disse em seguida:
- Bom, se é uma fantasia de vocês dois e todos estao de acordo, vamos lá!
- Vou até o banheiro e já volto – disse Ana levando sua bolsa pra lá.
Ana demorou um pouco no banheiro se arrumando e Pedro e eu ficamos conversando amenidades, ele sentado na cama e eu no sofá. Ana enfim terminou e apareceu no quarto novamente coberta por um robe preto de cetim e sentou- se ao meu lado. Tanto eu quanto Pedro ficamos mudos olhando pra ela apreensivos e ao mesmo tempo admirando sua beleza. Ana chegou pertinho do meu pescoço dando alguns beijinhos me deixando excitadíssimo e até tentei retribuir os beijos mas ela não deixou e continuou a me beijar me deixando louco. Tirou minha camiseta e continuou a beijar meu corpo dando leves mordidinhas nos meus mamilos. Enfiou a mão dentro da minha calça e agarrou meu cinto dando um sorriso maligno e trouxe de volta a mão me mostrando que estava toda melada. Olhei para o Pedro que alisava seu pau por cima da calça olhando fixo pra minha esposa como se quisesse pegá-la a força ali naquele momento. Ana continuou me beijando e foi subido de volta ao meu pescoço indo até minha orelha e quando chegou disse bem suave quase sussurrando:
- Amor, tudo bem eu ir ali com o Pedro?
Aquela voz manhosa no meu ouvido fez percorrer em meu corpo uma energia que me deixou maluco e nem se eu quisesse eu não conseguiria dizer não. Apenas balancei a cabeça positivamente e senti meu coração disparar ao saber que era aquele o momento em que eu veria tudo o que havia visto m vídeo ao vivo. Minha esposa andou até a cama e subiu engatinhando arrebitando sua bunda maravilhosa que ainda estava coberta pelo robe. Pedro, que já estava hipnotizado desde que ela apareceu no quarto, pegou naquela bunda com firmeza, apertou e deu um tapa forte arrancando um gemido da minha esposa. De forma muito rápida ele arrancou o robe dela e eu pude ver como ela havia se preparado para este momento. Ela estava usando um espartilho que evidenciava suas curvas, uma calcinha fio dental minúscula, cinta liga, meias 7/8 e um sapato de salto. No pescoço ela usava uma correntinha com a chave do meu cinto. Pedro tentou agarrar ela mas rapidamente ela se levantou ficando em pé em frente da cama de lado pra mim. Ele levantou-se indo por trás dela, segurando seus braços e beijando sua nuca, suas costas, fazendo ela gemer e arrepiar inteira. Eu assistia a cena completamente excitado sentindo meu coração bater muito forte numa mistura de raiva e tesão. Ana olhava pra mim com a boca entreaberta ofegando, quase num transe tamanha era sua excitação. Pedro virou-a de frente e beijou sua boca de forma intensa e em seguida forçou- a para baixo fazendo-a ajoelhar. Ana começou a desabotoar a calça dele de forma afobada, abaixou a calça e quando puxou a cueca o pau dele saltou sobre seu rosto e ela sem perder tempo abocanhou com muita vontade como se necessita-se daquele pau. Eu já tinha visto em vídeo mas ao vivo pude constatar que realmente era imensa aquela rola. Ana chupava com muita vontade aquele pedaço de carne e gemia de excitação. Meu pau por sua vez estava preso, esmagado e todo babado assistindo aquela cena maravilhosa mas a dor era agora era realmente excruciante pois o cinto era muito pequeno. Eu enfiei a mão dentro da calça e ficava tentando apertar meu pau por cima do cinto na tentativa de algum alívio mas não adiantava nada, nem aliviava a dor nem o tesão. Pedro, mesmo com aquela chupada intensa de Ana, tinha um controle incrível e não esboçava reação nenhuma de descontrole, ao contrário, ele puxava a cabeça de Ana contra seu pau fazendo-a engasgar por diversas vezes. Ana foi cansando pois o pau dele era muito grosso e foi chupando mais devagar, aproveitando pra lamber toda a extensão e chupar as bolas dele. Pedro percebendo a estratégia dela pegou seu pau e foi batendo no rosto dela dizendo:
- Você não disse que estava doida pra me chupar? Então para de enrolar e me chupa direito, putinha! Você me deixou na mão da última vez, agora vai ter que compensar! Abre a boca que eu vou meter nela o quanto eu quiser! Mostra pro seu marido corno o quanto você é minha putinha!
Ana abriu sua boca e Pedro enfiou o mais fundo que conseguia até Ana engasgar e lacrimejar. Fez por diversas vezes até ela não aguentar mais e pedir pra parar um pouco. Eu já estava aflito de ver aquela cena e Pedro percebendo como eu estava disse:
- Olha seu marido aflito por você. Mostra pra ele como você está gostando!
Pedro levantou Ana, puxou sua calcinha e colocou ela de 4 de costas pra mim.
- Tá vendo aqui? – disse ele para mim. Olha como ela está pingando. Ela sofre um pouquinho mas gosta, não é mesmo putinha?
- Uhum! – disse Ana gemendo.
Pedro virou-a de costas pra ele, deu dois tapas fortes que arrancaram gemidos de Ana, e socou o pau de uma vez na buceta dela arrancando mais gemidos muito mais intensos e continuou metendo de forma vigorosa por mais de 1 minuto. Ana estava tão excitada que em pouquíssimo tempo gozou intensamente tremendo as pernas. Pedro não parou e continuou metendo firme sem perder o controle nem por um momento. Ana foi tentando andar em direção a cama e Pedro foi atrás dela sem tirar o pau de dentro e com muita dificuldade ela deitou seu peito na cama com as pernas para baixo ficando num ângulo perfeito para Pedro continuar metendo. Eles estavam de costas pra mim o que atrapalhava a minha visão pois via apenas o Pedro entao, levantei-me e fui para perto deles ficando de lado assistindo minha linda esposa se acabando naquela rola. Eu tentava apertar meu pau com a mão dentro das calças e Pedro me vendo daquele jeito disse:
- Cara, pode tirar as calças e ficar a vontade aí pra bater uma, eu não me importo
- Isso Amor! Tira as calças pra ficar mais a vontade! – disse Ana gemendo com um sorriso maldoso.
Eu fiz que não entendi e continuei tentando apertar meu pau por cima do cinto com a mão dentro das calças.
- Amor, tira as calças! – voltou a repetir Ana para mim. Não fique com vergonha. A gente tá aqui pra se divertir!
Eu olhei para o Pedro imaginando o que ele iria pensar quando visse o meu cinto e ele vendo minha apreensão de forma até um pouco cômica disse:
- Cara, fique a vontade! Todo mundo está sem roupa aqui!
Ana olhava fixo pra mim esperando minha atitude.Abaixei minha calça meio a contragosto e constrangido mas sabia que essa hora iria chegar. Tirei minha cueca e também minha camiseta e fiquei ali do lado com a mão em cima do cinto. Pedro ainda não havia percebido que eu estava usando cinto pois só estava preocupado mesmo em meter. Ana, mesmo jogada na cama fez sinal com a mão pra eu me aproximar e quando eu fui chegando Pedro disse surpreso:
- Eita! O que é isso aí?
- É um cinto de castidade! – respondeu Ana. Você nunca viu um desse?
Pedro parou de meter em Ana pra ver melhor meu cinto e respondeu:
- Nossa! Eu nem sabia que existia um troço desse! Achei que cinto de castidade fosse um algo medieval. Cara, que bizarro! E como é que você possa seu pau aí dentro? Isso é muito pequeno! Nem no frio meu pau entra aí!
Pedro parecia realmente inconformado com o que via. Olhei para Ana e ela sorria de um modo incógnito, não sei se achando engraçado a reação de Pedro ou sendo maligna vendo eu desconcertado.
- Pois é Pedro...mas o dele cabe aí sem problemas! – disse Ana já sendo sarcástica novamente.
- Sem problemas não! – retruquei. Isso aqui está doendo muito.
- E por que está doendo muito? – perguntou Ana.
- Porque meu pau esta esmagado aqui – disse eu ainda tentando me defender.
- Está esmagado porque quer ficar duro! – disse Ana. E quer ficar duro porque você está gostando de ver eu tomando uma surra de rola de verdade, não é mesmo Amor?
Eu fiquei desconcertado. Era tudo verdade mas dizer isso na frente do Pedro ainda me constrangia. Pedro ouvindo Ana elogiando ele e me humilhando foi ficando mais excitado e voltou a meter muito forte em Ana.
- METE PEDRO, METE FORTE ESSA ROLA GROSSA! MOSTRA PRO MEU CORNINHO COMO SE AROMBA UMA BUCETA!
Pedro puxou os braços dela pra trás deixando-a em pé e meteu com gosto. Ana gemia sem parar e dava pra ver sua pele arrepiada de tesão. Eu olhava para aquela cena e nada podia fazer com meu pau preso, até tentava esfregar mas de nada adiantava pois o cinto mantinha meu pau bem seguro. Ana passou a gemer de uma maneira bem característica de quando vai ter um orgasmo muito forte e não passou nem 1 minuto ela gozou aos berros tremendo seu corpo todo e expelindo um líquido mais grosso que o normal de sua buceta. Depois de gozar intensamente caiu desfalecida na cama e apagou. Mal havia começado a tarde e Ana já havia gozado duas vezes e Pedro, por sua vez, nem havia esboçado sinal de que iria gozar. Ele vendo que Ana estava desfalecida parou de meter e colocou as pernas dela pra cima da cama deixando ela deitada de lado e deitou-se atrás dela voltando a encaixar seu pau na buceta dela. Iniciou uma metida bem lenta enquanto beijava as costas da minha esposa que aos poucos foi acordando. Ana virou o rosto pra trás e beijou Pedro e ficaram parecendo um casal apaixonado o que me deixou com muito ciúme. Eu sei que parece estranho eu ter sentido ciúme só nesse momento, mas é que até aquele momento eu tinha visto apenas um sexo visceral e agora parecia que tinha algo a mais. Eles estavam tão envolvidos que nem parecia que eu estava ali e ficaram trocando carícias desse jeito por algum tempo.
Eu me levantei e saí dali pra poder respirar um pouco porque parecia que eu estava sobrando. Fui ao banheiro e fiquei alguns minutos ali e continuei ouvindo eles transando sem nem prestar atenção que eu tinha saído dali. Ser humilhado, xingado, etc, fazia parte da fantasia e por mais que causasse um ciúme em mim era gostoso, mas ser excluído era doloroso demais. Minha cabeça foi indo a mil por hora pensando em muitas coisas ao mesmo tempo e depois de uns minutos ali sozinho perdido nos meus pensamentos ouvi do banheiro os gemidos de Ana se intensificarem. Fui em direção a eles com a intenção de acabar tudo aquilo pois estava sendo demais para mim e vi a cena de Ana na posição de frango assado sendo penetrada com força por Pedro que socava aquele pau monstruoso em sua buceta. Perdi a coragem de falar qualquer coisa pois vi que estava realmente sobrando ali e quando ia me dirigir a porta pra ir embora, Ana me chamou:
- Amor, vem aqui!
Eu tinha vontade de sair correndo dali mas respirei fundo e fui até ela.
- Está tudo bem com você? – disse ela entre gemidos. Você demorou lá no banheiro...senta aqui do meu lado.
Eu não consegui responder nada mas me sentei. Pedro percebendo que tinha algo errado parou de meter em Ana e saiu de cima dela. Ana sentou na cama, segurou meu rosto com a mão de uma fora carinhosa e perguntou novamente:
- Está tudo bem Amor? O que aconteceu? Você quer ir embora?
Como podia isso? Em um momento ela estava completamente distante de mim totalmente envolvida com o Pedro e em seguida estava preocupada com meus sentimentos.
- Está tudo bem aí cara? - perguntou Pedro.
Como eu não respondi nada ele emendou:
- Vou até ali dar um espaço pra vocês – dirigindo-se ao banheiro.
Ana veio mais pra perto de mim e sentou-se nas minhas pernas olhando pra mim preocupada. Eu me sentia envergonhado de dizer que fiquei com ciúme do beijo dela com Pedro. Ela continuou olhando pra mim esperando que eu dissesse algo.
- Então, é que ainda é um pouco difícil...- disse eu sem explicar muito. Tem coisas que ainda mexem comigo...
- O que aconteceu pra você ter ficado assim? Eu falei ou fiz algo que te magoou? Pensei que você estava curtindo...desculpe. – disse ela.
- Então, estava tudo indo conforme eu pense que seria, até que eu vi você beijando Pedro, e a forma como vocês se beijavam me deixou mal. Eu senti muito ciúme e parecia que eu estava sobrando ali... fiquei com vontade de ir embora mas nem pra isso eu tive coragem. – disse eu de forma amargurada.
- Amor, me desculpe! Eu não sabia que isso poderia te fazer mal. Eu fiquei tomando cuidado pra não passar os limites e acabar dizendo algo que te machucasse mal mas foi algo que parecia tão simples foi o que realmente te machucou.
Ela me abraçou e ficou pedindo desculpas por diversas vezes. Eu senti que ela estava sendo sincera e que realmente não quis causar nada daquilo. Ana, ainda sentindo-se mal, perguntou novamente se eu queria ir embora mas naquele momento eu já estava melhor e acenei que não era preciso. Ana me abraçou e me beijou de forma muito carinhosa me deixando confortável. Senti o gosto do pau de Pedro na boca dela e isso me excitou demais. Ana percebeu que eu estava voltando a ficar excitado e foi intensificando mais o beijo me deixando ainda mais maluco. Ana não era boba acabou dizendo:
- Hum...você está assim por causa do meu beijo ou por causa do sabor que está sentindo na minha boca? – perguntou passando a mão em cima do meu cinto.
- Eu acho que um pouco dos dois – respondi tentando não demonstrar que era por causa do sabor.
- Sei, sei...Eu te beijo muitas vezes em casa e você não fica assim! Hum...tenho uma ideia. Pedro! Pedro! Vem aqui um pouquinho! – chamou Ana.
Pedro saiu do banheiro e veio ali perto de nós. Ana pediu para ele se aproximar e ainda sentada em cima das minhas pernas pegou o pau de Pedro que estava meia bomba e enfiou na boca. Chupou por uns 2 minutos e quando estava bem duro fez igual nos filmes pornôs e beijou-me com o gosto do pau dele. Ela fez isso por diversas vezes me deixando maluco e a cada vez que ela fazia isso puxava meu rosto pra mais perto do pau dele fazendo que eu ficasse a praticamente um palmo de distância daquela rola.
- Olha como ela é grossa Amor! – dizia Ana. – Tem um sabor delicioso , não tem?
Eu só acenei que sim com a cabeça. Ela continuou:
- Sente o cheiro dela, Amor! Cheiro de rola grossa! Cheiro de rola de homem de verdade!
Ana disse isso enquanto empurrava minha cabeça pra mais perto do pau de Pedro. Eu conseguia realmente sentir o cheiro do pau dele mas misturado com muitos outros. Ana passou a língua em toda a extensão do pau e a enfiou na minha boca rindo do que estava fazendo. Meu rosto estava a menos de 5 cm daquele monstro. Olhei pra cima e vi no na feição de Pedro que ele estava gostando de estar ali como um macho Alpha. Ana ia aproximando cada vez mais aquela rola de mim e quando eu menos esperava a tocou em meus lábios de forma rápida e sutil enquanto batia em seu próprio rosto. Parecia que ela estava estudando as reações tanto de Pedro quanto as minhas nessa nova abordagem e estava indo bem aos poucos. Pedro não esboçou nenhuma reação negativa, pelo contrário, parecia estar mais cheio de si do que nunca. Ana voltou a tocar o pau dele em meu lábios mas dessa ver de forma um pouco mais acintosa e foi revezando com chupadas. Já mais soltinha e confiante iniciou uma pequena surra de pica no meu rosto batendo o pau de Pedro todo babado em mim e Pedro achou graça disso pois ele mesmo pegou o pau e bateu no meu rosto. Ana sorria de alegria e tesão pois seu plano havia dado certo. Pedro revezava em bater no meu rosto e no dela. Ela, continuando o que vinha fazendo, pegou o pau dele e chupou gostoso até engasgar e sem deixar ele controlar direcionou pra minha boca e disse:
- Abre a boca, corninho! Agora você vai ser putinha do Pedro também!
Pedro se assustou pouco mas sem dar muita chance dele pensar enfiou o pau dele na minha boca. Meu coração batia forte, meu tesão era muito grande e naquela altura eu já havia perdido toda a vergonha. Eu chupei com gosto aquela rola! Eu pensava que a qualquer momento o Pedro ia tirar da minha boca e a brincadeira iria acabar por ele achar ruim mas não foi isso que aconteceu. Pedro pegou minha cabeça e começou a controlar a chupada o que me deixou com um tesão que eu nunca havia sentido. Não sei quanto tempo fiquei ali mas só posso garantir que estava uma delicia. Ana desceu e foi chupar o saco dele. De vez em quando ela parava e ia até o meu ouvido e sussurrava:
- Eu sabia que você ia gostar! Esse pau é irresistível! Entendeu por que eu não consegui ficar longe?
Eu só consegui acenar que sim.
- Seu pau tá muito babado de tesão. Já até criou uma poça no chão – continuou ela.
Eu não conseguia enxergar a poça pois Pedro forçava minha cabeça enterrando a rola dele cada vez mais fundo me fazendo engasgar. Ana começou a reclamar que queria chupar também e Pedro começou a revezar nossas bocas. Fizemos até um sanduíche com nossas bocas naquele pau.
Ana então continuou a por seu plano em prática, parou de chupar e levantou-se dali indo até a mala que havia trazido, abriu-a e tirou de lá um dos consolos, o menor, e vestiu ele na cinta. Pedro e eu observavam atentos, Pedro curioso pra saber o que ia acontecer e eu já sabendo qual era a ideia dela. Ela vestiu a cinta e ficou com aquele consolo pendurado, veio até mim e mandou eu ficar de 4 no chão. Passou lubrificante no consolo e depois no meu cu enfiando alguns dedos dentro de dele. Pedro observava atentamente mas sem reagir. Ana foi me enfiando aos poucos curtindo cada momento daquela penetração. Pedro ainda estava meio incrédulo e disse:
- Gente, vocês são muito loucos! Eu nem sabia que dava pra fazer isso desse jeito. Tudo ainda é um pouco novo pra mim, mas está rolando de um jeito que ta me dando muito tesão.
Ele disse isso e começou a se masturbar olhando a Ana me enrabar. Ana estava excitadíssima com a plateia e metia forte em mim. Meu tesão estava a mil e eu senti que mesmo preso naquele cinto minúsculo que me causava dor eu gozaria sem dúvidas. Ana vendo que eu estava excitado mandou Pedro sentar na cama e me dar o pau dele pra eu chupar e foi exatamente isso que ele fez. Eu chupava um pau de verdade enquanto Ana me enrabava, algo inimaginável a algum tempo atrás. Ana era muito inteligente pois usou o fato de Pedro ser um macho Alpha para convencê-lo de deixar eu chupa-lo sem ele perceber e ainda sentir muito prazer com isso. Acho que ele até percebeu mas já era tarde pois estava envolvida no clima de tesão que ela criou.
Ana continuou metendo forte em mim e ia dizendo junto sacanagens onde me humilhava e enaltecia Pedro. Com isso, foi ficando impossível me segurar e mesmo com aquele cinto apertadíssimo, eu gozei! Foi o gozo mais louco de toda a minha vida! (Pelo menos até aquele momento...) Ana retirou o consolo do meu cu e abriu meu cinto. Pedro, mesmo excitado com tudo aquilo ainda estava surpreso com o que tinha acontecido.
- Eu nunca tinha sido chupado por um homem na minha vida e nunca nem imaginei que isso pudesse acontecer mas o modo como tudo rolou aqui foi no mínimo interessante. Cara – disse para mim balançando a cabeça – eu não sabia que era possível gozar como você gozou! Eu pensei que a Ana estava só tem punindo, ou algo assim, mas ela estava te dando prazer e eu acabei sendo parte disso. Vocês são muito loucos!
Eu apenas sorri para ele mas ainda sentia um pouco de vergonha afinal era a primeira vez que eu era enrabado na frente de outra pessoa, e o pior é que eu tinha chupado essa pessoa antes. Fui ao banheiro me limpar e Ana veio atrás de mim ver se estava tudo bem e eu respondi que sim e disse que apesar de tudo ser muito novo eu estava bem.
Ana ajudou a me limpar e voltou comigo pro quarto. Eu pensei que ela me prenderia novamente no cinto mas ela nao me prendeu e disse que eu merecia ficar solto pois tudo havia sido melhor do que ela tinha pensado e essa era minha recompensa por ser tão obediente e te-la feito tão feliz até aquele momento.
- Pronto pra continuar? – perguntou Ana bem empolgada.
- Sim! – disse eu um pouco receoso com que poderia vir pela frente mas também muito satisfeito.
CONTINUA
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