A rapidinha da manhã.
No dia seguinte Beto me acordou esfregando seu pau mole na minha cara.
_Acorda bela adormecida, dá um beijinho aqui no príncipe.
Ele batia seu pau mole na minha cara e esfregava nos meu lábios. Sentia seu cheiro de mijo e de porra seca do dia anterior.
_ Para porra! Já disse que não quero mais isso, tá errado!
Falei isso mas meu cu ainda ardido da noite anterior piscou e meu pau pulou de tesão, escondi debaixo do lençol para que Beto não visse.
_ Tô indo tomar banho.
Beto falou se virando e dando um tapa na bunda pelada e olhou com cara de safado.
_ Quer vir também?
_ Não! Tô de boas…
Ele entrou no banheiro, havia uma marquinha molhada no lençol de meu pau babando de tesão pelo meu irmão.
_ Porra! Que caralho de tesão por macho é esse? E pelo meu irmão?!
Falei pra mim mesmo.
Eu descobri que sentia tesão por homens com cara de homem, barbados, meio fora de forma, peludos como meu irmão e também surpreendentemente meu pai, meu irmão lembrava um pouco ele.
Aquilo tudo parecia muito proibido pra mim, mas meu tesão era grande, eu nunca havia feito nada parecido com o que fiz com meu irmão.
Com a desculpa de que ia mijar me levantei e fui de pau duro até o banheiro, meu pau pequeno, que hoje parecia um pouco maior, se avolumava na cueca, nada escondia meu tesão.
_ Vou mijar!
Anunciei entrando.
Meu irmão abriu o box e disse:
_ E esse pau duro é tesão da manhã ou por mim?
_ Coisa da manhã.
_ Vem tomar banho? Mija aqui comigo.
Mostrou seu pau já duro, mijando no box.
Foi mais forte do que eu, ver aquele caralho duro, com umas veias saltadas apontando pra cima, mijando um jato forte incolor, parecia um chafariz. Novamente meu cu piscou e meu pau pulsou, não consegui mijar. Não resisti.
_ Tá bom, só dessa vez, depois nunca mais viu?
Tirei a cueca e entrei no box com ele, comecei a mijar e meu irmão pegou meu pau, fiquei meio sem jeito, nunca ninguém tinha segurado meu pau enquanto mijava, até cortou um pouco o jato.
Beto direcionou meu pau para o seu que ainda mijava também e molhou seu pau com meu mijo, meu tesão aumentou por ele, que loucura, que tesão aquilo, de repente ele direcionou seu jato de mijo no meu pau, nem sei dizer o que senti, segurei meu irmão pelos quadris, e comecei a beijá-lo com carinho, que momento íntimo estávamos tendo. O gosto de sua boca era bom, sua barba roçando no meu rosto era deliciosa, Beto enfiou seu pau enquanto terminava de mijar no meio de minhas pernas, senti o fraco jato de mijo final descer por entre minhas pernas até meu pé, nosso beijo se intensificava, ele colocou meu pau duro entre suas pernas também, segurou meu quadril como eu fazia com dele, ficamos fudendo nosso sacos, nosso paus duros entre nossas pernas começaram a babar muito fazendo com que deslizasse mais fácil, a água quente do chuveiro aumentava meu tesão. Meu sentimento por Beto mudou, sentia mais carinho e tesão pelo meu irmão, nossas línguas se debatiam cada vez com mais força dentro de nossas bocas, o ritmo de nossas estocadas aumentava, começamos a arfar, nossas bocas não desgrudavam, abracei meu irmão, ele me abraçou de volta, nossas bocas pareciam querer entrar por dentro uma da outra, o orgasmo já chegava com força, gozamos juntos, nossa porra se misturou melando paus e bolas, nossas bocas desgrudaram, coloquei minha cabeça em seu ombro, ele me fez cafuné.
_ Você tá um tesão maninho, e tá fudendo gostoso.
_ Isso é tão errado Beto… mas eu to gostando tanto…
_ Relaxa mano…isso é um mal de nossa família. Ou bem dependendo do seu ponto de vista,
_ Como assim?
_ Nada… deixa pra lá… mais tarde te conto, vem cá que eu vou te dar banho.