Gostosa!... Vou à loucura quando ele diz e me beija após o sexo, com a minha vagina ainda escorrendo sua porra, meu mel e um turbilhão de sensações pós foda. Gostosa!!! Ele disse nessa madrugada puxando-me pelos pés trazendo-me para a beirada da cama, acariciando minhas coxas, dobrando minhas pernas e me deixando totalmente aberta.De joelhos, no chão, empurrou meus pés para cima, enfiou a língua na minha bunda, fazendo um arrepio ir e voltar por todo o meu corpo, arrancando de mim um gemido sôfrego.
- Gostosa! – ele falou, meio abafado, com a língua esticada.
Eu não tinha forças para responder e nem falar nada. Apenas desejava lascivamente que ele não parasse de mexer a língua. Olhei para cima e, pelo teto espelhado do quarto do motel, nos vi. Deu mais tesão ainda! Abri mais as pernas...
- Deixa eu comer seu cuzinho , amor! – ele falou, com a língua dentro da minha bunda. Afastou o rosto, abriu minhas nádegas com as mãos e salivou bem no meu cuzinho. Achei aquilo tão baixo, tão vulgar e ao mesmo tempo me deu mais tesão ainda. Ficou em pé, o pau duro latejando. Languidamente estiquei a mão e puxei-o para mim, até estar com seu pau em frente ao meu rosto. Chupei com sofreguidão salivando na cabeça do seu pau.
- Vai, agora vai… Vem! falei ronronando.
Ele, arfando, me pegou de novo pelos calcanhares e me abriu toda novamente. Posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu e forçou. Foi entrando sem parar, doendo, me abrindo, mas me enchendo de prazer. Encostou o saco na minha bunda e gritou gemendo:
- Gostosa! Ily...Ily... Gostosaaaa!
Começou a mexer e eu me derretia de tesão, de prazer, querendo que aquilo não parasse nunca, que amanhã a gente pudesse fazer isso de novo, que a gente pudesse ficar depois abraçadinhos até de manhã. E com o pau dele entrando e saindo da minha bunda, com meus dedos acariciando os bicos duros dos meus seios que doíam de pura tesão e com a boca entreaberta murmurando gemidos, rebolando perdidamente, querendo mais eu gozei pela terceira vez naquela noite, vendo-o estocar no meu cu aquele pau delicioso. Fechei os olhos ciciando: Me come! Me come!
Gostosa!... Vou à loucura quando ele diz e me beija após o sexo, com a minha vagina ainda escorrendo sua porra, meu mel e um turbilhão de sensações pós foda. Gostosa!!! Ele disse nessa madrugada puxando-me pelos pés trazendo-me para a beirada da cama, acariciando minhas coxas, dobrando minhas pernas e me deixando totalmente aberta.De joelhos, no chão, empurrou meus pés para cima, enfiou a língua na minha bunda, fazendo um arrepio ir e voltar por todo o meu corpo, arrancando de mim um gemido sôfrego.
- Gostosa! – ele falou, meio abafado, com a língua esticada.
Eu não tinha forças para responder e nem falar nada. Apenas desejava lascivamente que ele não parasse de mexer a língua. Olhei para cima e, pelo teto espelhado do quarto do motel, nos vi. Deu mais tesão ainda! Abri mais as pernas...
- Deixa eu comer seu cuzinho , amor! – ele falou, com a língua dentro da minha bunda. Afastou o rosto, abriu minhas nádegas com as mãos e salivou bem no meu cuzinho. Achei aquilo tão baixo, tão vulgar e ao mesmo tempo me deu mais tesão ainda. Ficou em pé, o pau duro latejando. Languidamente estiquei a mão e puxei-o para mim, até estar com seu pau em frente ao meu rosto. Chupei com sofreguidão salivando na cabeça do seu pau.
- Vai, agora vai… Vem! falei ronronando.
Ele, arfando, me pegou de novo pelos calcanhares e me abriu toda novamente. Posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu e forçou. Foi entrando sem parar, doendo, me abrindo, mas me enchendo de prazer. Encostou o saco na minha bunda e gritou gemendo:
- Gostosa! Ily...Ily... Gostosaaaa!
Começou a mexer e eu me derretia de tesão, de prazer, querendo que aquilo não parasse nunca, que amanhã a gente pudesse fazer isso de novo, que a gente pudesse ficar depois abraçadinhos até de manhã. E com o pau dele entrando e saindo da minha bunda, com meus dedos acariciando os bicos duros dos meus seios que doíam de pura tesão e com a boca entreaberta murmurando gemidos, rebolando perdidamente, querendo mais eu gozei pela terceira vez naquela noite, vendo-o estocar no meu cu aquele pau delicioso. Fechei os olhos ciciando: Me come! Me come!
Gostosa!... Vou à loucura quando ele diz e me beija após o sexo, com a minha vagina ainda escorrendo sua porra, meu mel e um turbilhão de sensações pós foda. Gostosa!!! Ele disse nessa madrugada puxando-me pelos pés trazendo-me para a beirada da cama, acariciando minhas coxas, dobrando minhas pernas e me deixando totalmente aberta.De joelhos, no chão, empurrou meus pés para cima, enfiou a língua na minha bunda, fazendo um arrepio ir e voltar por todo o meu corpo, arrancando de mim um gemido sôfrego.
- Gostosa! – ele falou, meio abafado, com a língua esticada.
Eu não tinha forças para responder e nem falar nada. Apenas desejava lascivamente que ele não parasse de mexer a língua. Olhei para cima e, pelo teto espelhado do quarto do motel, nos vi. Deu mais tesão ainda! Abri mais as pernas...
- Deixa eu comer seu cuzinho , amor! – ele falou, com a língua dentro da minha bunda. Afastou o rosto, abriu minhas nádegas com as mãos e salivou bem no meu cuzinho. Achei aquilo tão baixo, tão vulgar e ao mesmo tempo me deu mais tesão ainda. Ficou em pé, o pau duro latejando. Languidamente estiquei a mão e puxei-o para mim, até estar com seu pau em frente ao meu rosto. Chupei com sofreguidão salivando na cabeça do seu pau.
- Vai, agora vai… Vem! falei ronronando.
Ele, arfando, me pegou de novo pelos calcanhares e me abriu toda novamente. Posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu e forçou. Foi entrando sem parar, doendo, me abrindo, mas me enchendo de prazer. Encostou o saco na minha bunda e gritou gemendo:
- Gostosa! Ily...Ily... Gostosaaaa!
Começou a mexer e eu me derretia de tesão, de prazer, querendo que aquilo não parasse nunca, que amanhã a gente pudesse fazer isso de novo, que a gente pudesse ficar depois abraçadinhos até de manhã. E com o pau dele entrando e saindo da minha bunda, com meus dedos acariciando os bicos duros dos meus seios que doíam de pura tesão e com a boca entreaberta murmurando gemidos, rebolando perdidamente, querendo mais eu gozei pela terceira vez naquela noite, vendo-o estocar no meu cu aquele pau delicioso. Fechei os olhos ciciando: Me come! Me come!