3 - Orgia com a Nobreza

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Grupal
Contém 740 palavras
Data: 29/09/2022 17:43:05
Última revisão: 29/09/2022 17:54:35

— Você não gostaria de ter uma boa renda mensal com poucas horas de trabalho? Comprar seu carro e ter condições de morar e sustentar-se sozinha? E que tal poder viajar pelo Brasil e o mundo só por diversão?

Ouvi isso em minha derradeira conversa com papai sobre o seu plano de empreendedorismo na área de massagem erótica. Minhas respostas foram sim para todas as perguntas anteriores sobre ganhos e benefícios que poderia obter em curto prazo.

Fizemos um acordo de que eu cumpriria os dois primeiros compromissos agendados por ele. Contudo, faria como experiência para decidir depois se seguiria adiante ou não com seu negócio. Isso foi na quarta-feira, 7 de setembro.

No fim de tarde da sexta-feira eu cheguei para o happy hour na residência do primeiro casal agendado, o que havia me dado o celular. Vou nomeá-los como Barão e Baronesa. Continuava desconfortável com a ideia de usar meu corpo para ganhar dinheiro, mas confesso que fiquei super excitada só de pensar o que poderia rolar quando entrei naquela mansão estilo medieval. O ambiente estava todo decorado com armaduras de cavaleiros e afrescos de nudez angelical e profana.

Após uns drinks e um papo informal para quebrar o gelo, entramos no assunto comercial relembrando as regras e valores. O casal demonstrou confiança de que me faria curtir as horas seguintes em sua companhia, e que eu mudaria de opinião deixando o sexo rolar sem restrições naquela relação.

Então deduzi que não se tratava de generosidade o ato do Barão de pagar-me o valor total, mesmo que eu não permitisse a penetração. Aquilo provavelmente era por conta dos seus anos de experiência e sua auto confiança.

Após definidas as regras, o jogo começou. Meu vestido de cetim, sem costas, leve e escorregadio, era elogiado por ambos. A Baronesa o alisou deslizando as mãos em meus quadris.

— Este vestido realmente lhe caiu perfeito, Nicole, arrebitou um pouco mais o seu bumbum a tornando ainda mais sexy. Há muito não via uma jovem tão atraente.

Na sequência fui sendo despida pela Baronesa tendo o homem como único espectador. Era um joguinho entre eles, imaginei.

Fiz carinha de traquinas enquanto ela tirava meu vestido deixando amostra meu corpo coberto só com a calcinha minúscula.

— Parabéns, menina, já era perceptível a mulher sensual que estava por baixo desse vestido, mas superou as minhas expectativas. Seus seios pequenos e tão redondos de bicos clarinhos e duros são obras de arte digna da assinatura de um grande mestre — comentou o Barão.

Os instantes seguintes, em que tive meu corpo lubrificado por eles com o gel, foram de muita libido e desejos incomuns.

Depois, estando nós três nus e lubrificados, controlei-me para manter apenas o clima de provocação me esfregando neles. Mas a minha resistência de ser possuída começou a ser minada pelo tiozão experiente. Por quantos minutos mais serei capaz de segurar o desejo de entregar-me por inteira a esse jogo louco? — perguntei-me em pensamento.

O tempo parou enquanto o prazer só fazia aumentar. A fissura do desejo me consumia saboreando os artifícios que eles usavam para esquentar ainda mais nosso momento tão íntimo. As quatro mãos adultas tocaram minhas partes mais sensíveis proporcionando-me um instante de prazer incomum. Só me dei conta que havia caído numa armadilha quando as mesmas mãos foram sutis no movimento de posicionar-me deitada de costas, com a nuca apoiada no ventre da mulher que continuou com os apertos e carícias em meus seios. Enquanto isso, o Barão estrategicamente se posicionou de joelhos entre minhas pernas. Fui cúmplice permitindo que elas fossem dobradas e arreganhadas sem esforço por ele durante uma sessão de carícias em minhas coxas e massagens em minha vulva. Minha submissão chegou ao auge no momento dos seus toques mágicos em meu clitóris. Fechei meus olhos curtindo o instante de êxtase, senti meu corpo sendo puxado de encontro ao dele e seu membro roçando a boca do gol. Não pensei em mais nada e só curti cada centímetro da longa e deliciosa penetração, mantendo ainda meus olhinhos fechados… Ahhh!! Saboreei cada uma daquelas estocadas deliciosas que vieram a seguir, gemendo sem pudor enquanto era contemplada com períodos de clímax duradouro.

Desnecessário dizer que a festinha estendeu-se noite adentro, né? O Barão e a Baronesa usufruíram ao máximo do meu corpo.

A pedido deles agendamos um novo encontro que ocorrerá em alguns dias. Anseio por novidades para poder contar pra vocês.

Até logo!

Meu agradecimento a todos vocês.

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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