Agradeço ao grande número de leitores e gostaria de responder a duas questões que estão me fazendo: se darei continuidade à outra história que comecei com o perfil Matosas, sim, haverá mais alguns capítulos, porém como eu tinha dado uma parada, ela acabou esfriando na minha cabeça e veio essa que estou escrevendo agora, como não consigo produzir bem duas histórias simultaneamente, terminarei essa, que terá duas temporadas e depois finalizarei a outra. A respeito de conflitos e reviravoltas nessa história que alguns estão perguntando, sim, haverá em breve, peço um pouco de paciência, pois se pulasse partes, creio que ficaria inverossímil ou sem muita consistência, mas garanto que virão não chuvas e trovoadas, mas grandes furacões em breve. Abraços
Continuando: Charles e Kelly conseguiram que entrássemos para o restrito clube de swingers. Combinamos de nos encontrar lá. Era um local imenso, poderia chamar de mansão ou hotel com uns 20 quartos mais ou menos divididos entre dois andares, além de duas salas enormes, onde os casais conversavam em uma e dançavam me outra. Eles nos contaram que o esquema era meio ninguém é de ninguém, ou seja, se eu fosse transar com uma mulher, não queria dizer que minha esposa teria que transar com o marido dessa mulher, as pessoas iam conversando e conforme houvesse entrosamento iam se acertando. Como havia algumas poucas mulheres e homens sem par, quem quisesse poderia tentar fazer um ménage ou ficar espiando, desde que os outros topassem, enfim, era uma putaria, mas bem organizada, coisa de gente chique. A farra rolava nos quartos, mas, após uma certa hora, quando todo mundo já estava mais solto, alguns transavam no salão principal num dos vários sofás sem se importar com os observadores, aliás, havia até quem achasse mais excitante.
Muitos casais iam, uma ou duas vezes por mês lá, porém como as festas eram semanais, acabava havendo uma rotatividade grande de casais e para conseguir uma vaga era preciso correr para reservar. Ao contrário de algumas casas de swing onde os participantes podem entrar com celular, lá, a ordem era clara, deixar no carro ou na entrada, quem tentasse burlar a regra era expulso, isso garantia mais privacidade a todos, pois em algumas casas de swing (não digo todas), é fácil filmar outras pessoas mesmo que esteja fingindo filmar só a parceira ou parceiro com outro (a).
Josi estava usando um vestido preto curto e salto alto, apesar de existirem verdadeiros aviões lá, ela chamava atenção pela beleza e também pelo fato de ser novata. Conversamos com vários casais que nossos novos amigos nos apresentaram, me interessei por algumas, porém estava doido para ter uma chance com Kelly. Ela estava usando um vestido meio prateado curto e apertado que destacava o quando sua bunda era grande e apetitosa, sua pele morena, seu corpão e seu sorriso maroto estavam me deixando doido.
Quando entrei na outra sala, avistei um casal e por alguns instantes fiquei intrigado pensando que talvez já os conhecesse, até pensei “Só faltava serem clientes e me verem aqui”, mas aos poucos minha memória foi forçando e reconheci, apesar de ter mudado muito, era Vick, uma garota que estudou na mesma escola que eu e que tinha perdido sua virgindade comigo quando ela tinha 16 e eu 17. Já o cara que a acompanhava também não me era estranho, mas ainda não tinha o identificado, até que finalmente notei que era Demétrius, um cara bem quietão, mas gente boa que chegou a me passar cola várias vezes nas provas, ele gostava de mim, pois era um dos poucos que não zoavam com seu jeito nerd e nem permitia que zoassem perto de mim, pois apesar de porra louca na adolescência e no começo da juventude, sempre detestei bullying.
Entretanto, os dois agora estavam bem diferentes. Demétrius tinha mudado radicalmente de visual, ao invés de aparentar ser aquele cara cheio de espinhas, com olhar tímido e tão frágil que parecia que ia tropeçar nas próprias pernas, agora, demonstrava ter porte, confiança, sorria olhando nos olhos de todos. Já Vick (que na verdade, se chamava Vitória), era uma gracinha já naqueles tempos, porém agora estava mais mulher, tinha pintado o cabelo de loiro e usava um corte na altura dos ombros, era do tipo mignon e aparentava estar em grande forma física. Rosto arredondado, nariz pequeno, seios e bumbuns médios e corpo torneado. Como citei, tirei sua virgindade e nem fui eu quem ficou atrás, ela, assim como seu agora marido eram da turma dos mais calados, porém uns dois meses antes de rolar, a garota começou a me olhar de um jeito diferente, puxar conversa, foi um a um show nosso e acabamos ficando algumas vezes, até que um dia transamos em minha casa. Depois disso, Vick queria exclusividade, mas eu não topei e a mesma se zangou. Alguns meses se passaram e transamos mais algumas vezes, sempre sem comprisso. Depois disso, fui para a faculdade e só a reencontrei quando estava com 21 e ela com 20, acabamos transando mais algumas poucas vezes e depois nunca mais nos vimos.
Cochichei com Josi que conhecia um dos casais ali presentes, ela ficou nervosa, mas disse que não era do nosso círculo social nem do meu trabalho. Pensei em voltar para a outra sala, mas quando me virei, ouvi a voz confiante de Demétrius:
-Rick! O guitarrista pegador da Mooca e Tatuapé!
Virei-me fingindo surpresa e cumprimentei-os
-Puxa vida! Demétrius! Vick! Vocês se casaram? Olha só!
Eles confirmaram e apresentei-os a Josi e expliquei que eram amigos dos tempos de colégio. Claro que não contei o que houve entre Vick e eu. Conversamos por longos minutos sobre a vida, Demétrius tinha se tornado médico dermatologista (talvez por ter passado a adolescência com tantas espinhas e sendo chamado maldosamente de Chokito), já ela atuava com decoração de interiores.
Apesar de Vick estar uma gata, não queria que a conversa ganhasse maiores contornos de intimidade e disso viéssemos a fazer um swing, pois como Josi não sabia do meu passado com a pequena loirinha, poderia não gostar depois e o caldo entornar para o meu lado, além disso notei que Vick estava bem sem graça em me reencontra, por isso, disse num momento de brecha:
-Foi bom revê-los, a gente vai dar uma volta por aqui e depois nos falamos.
Demétrius estendeu a mão e me disse:
-Já que temos tantas coisas em comum, me passa teu celular, vamos conversar uma hora, tomar um vinho... –Ele me olhou nos olhos de maneira séria, quase que piscando, como se quisesse passar uma mensagem cifrada.
Prontamente lhe passei meu número, pois seria deselegante dizer não. Em seguida, voltei a outra sala. Josi notou meu nervosismo e indagou-me.
-Acha que ele pode contar a alguém que nos viu aqui? É por isso que está assim?
-Não temos mais nenhum contato em comum e também se contasse, exporia que ele e sua esposa também são liberais, só fiquei surpreso, mas vamos curtir.
Nessa primeira sala, havia música, no começo, mais agitada, mas depois passavam para as lentas e era aí que alguns casais começavam a se formar, não que aceitar uma dança significasse que iria rolar, mas era um facilitador. Josi logo foi tirada por um cara. Sentei-me com Kelly, apesar de não termos combinado nada, nosso olhares já tinham decidido que naquela noite treparíamos. Charles estava relativamente próximo, mas como sempre, seu negócio era só assistir, por isso ficou de fora da conversa. Após alguns minutos de conversa banal, passei a deixar claro que queria transar com ela e começamos a trocar uns leves toques, nada muito escancarado, pois queria que Josi se acertasse com alguém antes para ver como seria a dinâmica. Nesse momento, vi que ela tinha trocado de parceiro e estava dançando com um coroa de uns 42 anos, bem elegante, branco, alto e de cavanhaque, senti pelo olhar de minha esposa que aquele seria o sortudo. Ela se aproximou junto com ele, me apresentou e se sentaram um pouco. Nós já tínhamos transado com outros parceiros (as) em um mesmo ambiente e também separados. Perguntei ao ouvido de Josi:
-Gostou desse?
Com uma cara de moleca safada, ele balançou a cabeça rindo e arregalou os olhos dando a entender que tinha gostado muito, depois me disse:
-Vou namorar bastante com esse coroa bonito, depois dar gostoso, e se bobear, ainda vou ficar com outro esta noite.
Fiquei surpreso e excitado, pois nos outros encontros, Josi sempre transou com um cara, mas já que estava disposta e era algo comum ali, a beijei rapidamente e disse:
-Depois eu quero saber de todos os detalhes para passar dias te comendo com raiva e tesão.
Ela sorriu e fez discretamente o sinal de corno com os dedos para mim. Pouco depois, Josi e o coroa foram para um dos quartos de mãos dadas e em uma naturalidade que me deixou de pau duro, pois ver a esposa num gesto tão íntimo e sabendo que está se encaminhando para se entregar a outro, é muito excitante.
Passei a dedicar toda a minha atenção a Kelly, já sabia que Charles seria um mero expectador e a puxei para um beijo, demorado, aquela morena cavala tinha me deixado excitado muito tempo antes com nossas conversas virtuais e pelas fotos que vi de biquíni e lingerie. Estávamos nos beijando de lado sentados no sofá, levei minha mão até sua coxa grossa e fui subindo até a sua bunda grande. Decidimos também ir para um canto mais reservado. A maioria dos quartos tinham as portas só encostadas, poucos trancavam e algumas estavam até abertas e dava para ver o pessoal começando a se pegar. Fomos para um no segundo andar e entramos no primeiro que estava vazio.
Kelly não era muito de enrolar e estava com um fogo incrível, tanto que já arrancou o vestido e ficou só de calcinha e salto alto. Ele fez com que eu me sentasse na cama e ficou de costas para mim rebolando sutilmente. Que bunda imensa era aquela e lisinha, o fio dental estava perdido no meio daquele rego, aliás dava para esconder boa parte dos dedos ali. A morenaça se mexia lentamente como uma cobra, passava a mão no lado das coxas, depois na bunda, chegando a cutucar o próprio cuzinho.
Em seguida, Kelly arrancou a calcinha e pude ver sua bocetona com pelos no formato de triângulo. Sentou em minha coxa e começou a roçar, suas partes íntimas, que tesão senti com isso, coloquei a mão em sua cintura, mas, a morena queria comandar as ações e tirou-as de lá. Ajeitou-se um pouco sentando agora sobre o meu pau e passou a rebolar suavemente, depois, começou a subir e descer balançando as nádegas, permitindo que eu visse seu cu marrom ( e que cu!) e parte de sua boceta. Era uma deliciosa tortura. Ela se virou de frente para mim e enquanto se esfregava em mim, passei a mamar seus seios e apalpar sua bunda. Já sem me aguentar mais, peguei-a e coloquei-a na cama, admirei aquela corpo moreno com marcas de biquíni e enfiei meu rosto entre sua boceta e bunda, passando a chupá-la, enquanto a mesma rebolava e dava “bundadas” em meu rosto, enquanto dizia ao marido:
-Assiste, corno! Sua mulher esfregando a boceta e a bunda na cara de um estranho.
Após alguns minutos assim, senti seu farto mel e também chupei e cheirei aquele cu grande, arrancando-lhe alguns gemidos mais fortes. Kelly decidiu tirar minha roupa e ao ver meu pau duro, olhou para Charles e disse:
-Já sabia que esse você era gostoso, mas olha que pau lindo, grosso como eu gosto.
Em seguida, começou a me chupar de um jeito incrível, sua língua parecia ter um magnetismo que me arrepiava todo enquanto deslizava da cabeça até a base, repetiu esse gesto várias vezes, depois foi para minhas bolas e chegou até o períneo, onde senti um tesão indescritível. Já louco para foder aquela cavala, coloquei-a de pernas abertas, vi que seu clitóris era grande e seus pequenos lábios bem salientes, era uma boceta de respeito, caprichei na chupada, fazendo giros com minha língua na ponta daquele clitóris e até o prendendo entre meus lábios e chupando-o. Para minha surpresa, Kelly era das que gozam várias vezes e em pouco tempo passou a emitir gritos com uma voz diferente, meio rouca, sofrida:
-Já vou gozar, corno! Olha isso! Você nunca consegue fazer isso e o cara mal me tocou e já estou me acabandoooooooooooooo!!! Delícia isso!!
Kelly gozou e aproveitei para lamber seu mel grosso. Foi só o tempo dela dar uma respirada e já se jogou para cima de mim me beijando e riu:
-Que cheiro de boceta!
-Adoro esse cheiro.
-Então vem agora e me come, quero sentir teu pau, faz o serviço que o corno ali não sabe.
Essa pegada mais pesada de Kelly era um pedido de Charles que amava ser humilhado o tempo todo. Coloquei uma camisinha, ela ficou na posição de frango assado e enterrei gostoso naquela boceta quente. Passei a bombar de maneira cadenciada, mas logo aumentei meu ritmo. A morena realmente era multiorgásmica e já estava doida de novo, pedindo.
-Mete fundo! Assim, delícia! Me come, me come, me come...
O cheiro da boceta de Kelly foi ficando mais intenso, o que me deixou mais doido, tive que parar de fodê-la um pouco apenas para cair de boca em sua boceta e sentir o cheiro e o gosto dos seus líquidos. Ela adorou. Coloquei-a de quatro e passei a estocar sem dó, era incrível ver aquela bunda balançando a cada estocada, não resisti e enterrei um dedo em seu cu. Senti que ela iria gozar novamente, nesse momento, olhei rapidamente para Charles e fiquei espantado ao vê-lo com uma cara feia, com parte da língua para fora, no canto da boca presa pelos dentes e alisando seu minúsculo pau. Voltei a olhar par Kelly, puxei seus cabelos, erguendo sua cabeça, ela dizia palavras desconexas como se estivesse em transe e gozou furiosamente.
Eu ainda não tinha gozado e pensei em dar meu pau para Kelly chupar, mas ela quis se sentar em mim e disse para eu deixá-la no comando. Passou a quicar em meu pau com uma ginga que confesso, nenhuma mulher chegou perto, parecia dançar com minha pica dentro de si, fazia movimentos doidos, enfiei um dedo novamente em seu cu, depois dois. Aquela loucura toda de uma cavala maravilhosa dando um show de boceta, aquele cheiro de fêmea no cio e ainda com dois dedos enterrados no seu rabo, me fizeram gozar de tal forma que cheguei a ficar zonzo. A morena se deitou por cima de mim completamente suada e beijou suavemente minha testa e meu rosto.
Após uns três minutos, levantei-me e fui com Kelly para o banheiro, Charles tinha gozado em sua solitária punheta e disse que iria dar uma volta. Perguntei a ela se o marido não tinha ficado chateado por não termos dado quase atenção a ele, a morena riu me abraçando e disse:
-O Charles sabe que quando mexo pouco com ele é porque estou bem focada no comedor. – E me beijou enquanto a água do chuveiro caía.
Como lá tinha aquele lance de muitos optarem por ter mais de um parceiro na mesma noite, fiquei na dúvida se tocava no assunto com Kelly ou deixava-a tomar a iniciativa, mas a julgar pelo fogo que a morenaça estava, iria ter um segundo tempo. Ela começou a encostar a bunda enorme em meu pau semiduro e rebolar embaixo do chuveiro, segurei-a pelos ombros e decidi perguntar:
-Vamos mais uma?
-Claro! Ou você quer pegar outra, safado?
-Tô de olho é nessa bunda maravilhosa.
-Vou dar para você, desde que prometa socar sem dózinha.
-Além de gostosa, você é safada demais, Kelly! Só queria tirar um minuto para ver se está tudo bem com a Josi, vamos comigo?
-Humm! Tá bom, mas te garanto que ela deve estar igual criança em parque de diversões.
Saímos do banho, nos enxugamos, Kelly, enrolou apenas uma toalha no corpo e eu botei minha calça. Passei a procurá-la por vários quartos, até que a encontrei de joelhos mamando no pau de um negro de quase 2m de altura. O cara tinha um dote impressionante e era bem grosso. Kelly ao ver a cena, disse:
-Esse eu já conheço e pode ter certeza que sua esposinha estará em boas mãos, ou melhor, em uma boa pica.
Josi finalmente me viu e sorriu, tirou o pau da boca e ficou o acariciando enquanto me apresentava para o novo amigo que acenou com a cabeça me cumprimentando. Esperei um tempo para ver o cara empalar minha esposa. Após chupá-la, ele botou uma camisinha e passou a penetrá-la na posição de frango assado. Kelly e eu nos aproximamos para ver aquela rola monstruosa entrando na bocetinha delicada de minha esposa, meu pau ficou duraço e Kelly colocou a mão e disse ao meu ouvido.
-O tão conhecido tesão de corno. Olha bem sua mulher, olha o pau entrando nela, olha a cara de prazer dela.
Apesar de estar adorando assistir, decidi não deixar Kelly esperando mais, me despedi de minha esposa que praticamente tinha sumido embaixo do cara quando passaram a fazer um papai e mamãe e voltei com minha morena para o quarto. Já Charles, devia estar indo de quarto em quarto assistindo um pouco de cada transa.
Kelly era linda e gostosa como já citei, não era a mais bonita que já transei, mas, sem dúvida, quando voltamos para o quarto, se revelou a melhor mulher com quem já trepei. Nunca tinha visto nada parecido, em nossa segunda trepada, após nos chuparmos feito loucos, transamos em várias posições e sempre havia uma remexida diferente, como se fosse uma dança, um truque e um pique incansável, muitas vezes ela queria dominar as ações, seja cavalgado feroz, de quatro jogando a bunda ferozmente para trás, de lado remexendo o quadril como uma dançarina. E o mais incrível era a quantidade de orgasmos que ela tinha, já havia ouvido falar disso, mas foi a primeira que peguei. Na primeira transa foram dois, na segunda, antes de comer seu cu, mais dois e durante o sexo anal, mais um. Por falar em cu, mordi muito aquela bunda, chupei seu rego e seu cuzinho e a fiz sentar em meu rosto quando estava toda melada. Quando gozei pela segunda vez, vi o quanto seu rabo estava dilatado, queria ter tirado uma foto e mais, queria que o cheiro que estava no ar pudesse ser guardado.
Ainda tivemos uma terceira trepada, dessa vez, Kelly gozou apenas uma vez enquanto cavalgava em meu pau e eu gozei em sua boca depois de ter comido novamente sua bunda. Charles chegou próximo do final e assistiu ao momento em que sua esposa ensopa de suor, me surpreendeu ao tirar minha camisinha e pedir:
-Me dá teu leite, quero sentir tua porra, seu gostoso.
Com uma rapidez incrível no boquete, Kelly me fez gozar em pouco mais de um minuto, em seguida abriu a boca e mostrou a mim e ao marido que tinha engolido tudo. Charles não resistiu e colocou seu pau para fora, ela começou a acariciar seu pênis e provoca-lo
-Goza, corninho, mas goza rápido porque tô cansada de foder com um macho de verdade.
Eles se beijaram e Charles começou a estrebuchar gozando loucamente, enquanto era chamado de corno e questionado se estava sentindo o gosto de pica na boca da esposa.
Kelly se jogou na cama dizendo que estava acabada, eu também estava sem forças para mais nada, decidi me lavar e após me despedir dos dois desci para procurar Josi. Nesse momento, alguns casais já tinham ido embora, havia gente seminua conversando nas duas salas, um casal trepando tranquilamente num canto da primeira sala, a música tinha parado e dava para ouvir alguns gritos de prazer vindos dos quartos. Acabei encontrando Demétrius novamente, ele estava com um copo de uísque na mão só de toalha e me convidou para sentar.
-Procurando a esposa?
-Não, eu acho que sei onde ela está, mas vou esperar.
-É aqui elas se esbaldam. A Vick transou comigo e mais dois, aliás ainda deve estar transando. Eu peguei uma loirinha de 21 anos, toda bronzeada, estava com um macacãozinho preto, rapaz! Que foda boa!
-Ah! Acho que eu a vi, tremenda gata.
-Vocês vêm de vez em quando aqui?
-Não, é nossa primeira vez. Tivemos algumas experiências antes e um casal nos convidou.
-Aqui é muito bom, só gente de nível...Frequentamos há quase uma ano. Teve apenas um problema, certa vez...Já ouviu a lenda do tal Dom?
-Dom?
-Claro, primeira vez, não devem ter te contado, é o seguinte, havia um cara que vinha sozinho, conseguia entrar naquela cota de solteiros. Olhando a figura, você não daria muita coisa, apesar de ser forte e alto, tinha uma cara de peão, meio rústico, tipo estivador, pois bem, esse cara deixava as mulheres de quatro, totalmente perdidas por ele.
-Era bonzão de cama?
-Bom de cama muita gente é, eu sou, acredito que você seja, mas ali era algo surreal, talvez até espiritual, mágico, hipnótico como alguns chegaram a dizer, o camarada simplesmente estragou com três casamentos só de casais que vinham aqui.
-Como assim estragou?
-Ele domina as mulheres não só sexualmente, mas mentalmente, daí a lenda de que ele tem poderes místicos ou hipnóticos, fato é que além de um grande fodedor, três esposas deixaram os maridos para serem submissas a ele.
-Não acredito nisso, se fosse uma que gamou, poderia ser, mas três. Acredito muito menos nessa parada dele ter poderes, deve ser bom de cama, mas se fosse tudo isso, então cada mulher que ele trepasse viraria uma sub dele?
-Aí é que está, ele escolhe as que quer. O filho da puta transa com várias, elas saem doidas pela pegada, mas voltam às suas vidas, porém quando ele decide que quer aquela, fodeu, não sei o que fala para elas, se é um poder sobrenatural, chegaram a dizer que é hipnose, mas o fato é que o casamento mais sólido é destruído.
Após uma noite maravilhosa de sexo com Kelly, comecei a rir dos disparates de Demétrius:
-Amigo, acho que você exagerou no uísque, a história desse tal Dom está parecendo aqueles casos de mula sem cabeça.
Sem se abalar, Demétrius tomou mais um gole e disse com calma:
-O cara comeu minha esposa, quatro vezes em uma noite, foi a melhor trepada da vida dela, a minha sorte é que ele não usou seus poderes com a minha doce Vick ou hoje eu estaria sofrendo sozinho e ela sendo praticamente uma escrava dele, mas se não acredita em mim, pergunta uma hora para outros casais que frequentam há mais tempo. O lance é tão sério que após, um marido quase se matar de tamanha humilhação, a direção que organiza isso aqui, proibiu o Dom de entrar. Se informa sobre isso, a história renderia um livro ou pelo menos uma matéria de jornal.
Um tempo depois dessa conversa estranha com Demétrius, vejo Josi, Kelly e Charles surgirem juntos. Despedi-me do meu antigo amigo de escola que disse que iria me ligar e fui falar com eles.
Na volta para casa, Josi e eu estávamos muito felizes, mas cansados, decidi que iria querer saber de todos os detalhes no dia seguinte para ficar com ciúmes e tesão e fodê-la, afinal de contas saber que a esposa transou com dois caras em uma mesma noite, era uma novidade e tanto. Ela ainda me repreendeu em tom de brincadeira:
-Acho que você deu muita atenção a Kelly, heim?
-Por que diz isso?
-Ela rasgou elogios sobre a sua performance, fiquei até com ciúmes porque ela fala com uma naturalidade.
Seguimos conversando e os dias seguintes foram ótimos, quando Josi me contou o que o coroa e principalmente o negro dotado fizeram com ela, a fodi em média três vezes por dia durante uma semana.
As coisas estavam ótimas, mas em breve, alguns problemas viriam.