Se você acompanhará até agora essa história, cara leitora e caro leitor, saiba que a partir daqui a perversão começa a ser desvelada perante meus olhos. Depois que eu completei 18 anos, muitas coisas se sucederam, modificando minha vida por completo.
Natália, minha namorada, quase completando 18 anos, passou em Medicina em uma Universidade Pública. Eu fui para faculdade de Direito, da mesma Universidade de Natália e local onde minha irmã Sofia tinha se formado e agora fazia seu mestrado em Direitos Humanos. Já minha outra irmã Luana foi fazer Psicologia na mesma conceituada Universidade. Estávamos lá, os desafiadores da moral e bons costumes se transformando em cidadãos respeitáveis com um ótimo futuro pela frente, dentro daquela sociedade que nos odiaria se descobrissem o que fazíamos cotidianamente em nossas casas. Assim, nós três ficamos em campi diferentes da Universidade, o que não evitou de a gente ir para várias festas universitárias juntos e curtir bastante.
Como disse em outros capítulos, minha mãe Adriana tinha aplicado a pensão que ganhávamos de nosso pai para uma conta bancária que tomaríamos conta só no dia de nossa maioridade. Eu e Luana usamos o dinheiro de forma responsável: no começo, Luana tinha até esbanjado um pouco nas viagens que ela fez com Sofia (capítulo 5), mas depois ela acabou usando a grana para financiar um carro; já eu acabei nem usando direito o dinheiro e fiquei apenas juntando, já que usava de vez em quando o carro de Luana, e até ajudava-a a pagar algumas prestações. Dessa forma, nós dois, eu e Luana, estávamos construindo nossa vida juntos com muita União.
Pouco tempo depois que eu passei no vestibular, acabei ficando uns dias na casa de meu pai, o Thiago, não conversávamos muito, porém não nos dávamos mal. Ele tinha casado com a advogada dele, a Laura, que acabou ajudando muito no crescimento de sua empresa de marketing com estabelecimento de alguns contratos importantes.
No último dia que eu ia ficar na casa do meu pai, acabei por voltar muito tarde para casa dele, aproximadamente meia noite, pois tinha saído com alguns dos futuros veteranos da minha faculdade em um bar. Ao chegar em casa, me deparo com uma cena inesperada na cozinha daquela casa: era Laura nua, e de joelhos, chupando um pau de um cara que nunca tinha visto na vida. O rapaz acabou indo embora por vergonha, Laura foi se vestir e abriu a porta para ele. Apesar de esboçar raiva, é claro que eu estava com tesão, Laura tinha apenas 27 anos, se vestia muito bem, tinha olhos azuis como o céu, cabelos negros como sombras, pele branquíssima com algumas pequeninas sarnas negras no corpo, e lógico que adorei ver aqueles seios lindos e aquela bunda deliciosa.
Quando ela voltou para conversar comigo, ela estava com olhar sóbrio e com ânimo calmo, ela se senta no sofá e me fala: "Aquele cara é cliente do meu escritório, eu não estava traindo seu pai, agora mesmo ele deve estar enchendo a cara com alguma piranha". E então para meu susto, ela explicou que meu pai sabia de tudo, que tinha conseguido vários contratos para empresa dele dessa forma, e que trepar com clientes quase sempre fazia parte da negociação, e depois acabou se desculpando, pois pensava que eu já tinha voltado para minha casa a essa hora da noite.
Acabei não acreditando muito naquela história, fui educado com ela, mas já que ela estava contando tudo aquilo com aquela naturalidade, não hesitei, e repentinamente durante a conversa, saquei meu pau para fora da minha calça. Ela se assustou, dizendo que ainda era minha madrasta e que isso era estranho, e então eu disse mais ou menos assim para ela: "acho que fui muito indelicado interrompendo sua noite de diversão, permita que eu me retrate", disse isso se aproximando até encostar meu pau entre as coxas dela, e foi aí que ela não aguentou e tascou um beijo em mim, enquanto ficava acariciando meu pinto com a mão esquerda.
Pois é, eu já tinha comido a ex-mulher de meu pai (minha mãe), comi sua filha, e agora estava nada mais e nada menos que a atual esposa gostosa dele (haha), minha madrasta. Enquanto beijava-a, reparei que ela tinha lábios bem carnudos, pude sentir ainda mais essa deliciosa boca quando esta envolveu a minha pica, me chupando como um profissionalismo invejável. Sua boca era quente e salivava muito, ensopando meu pau por completo, de forma que seu batom vermelho acabou sendo diluído todo na minha pica. Sentei no sofá e ela me pagou uma linda espanhola no meu pau, que seios maravilhosos ela tinha. Confesso que meu pai tinha bom gosto para mulher.
Levei ela para o meu quarto, e proporcionei a ela os meus dotes de massagem tântrica que minhas irmãs tanto amam. Se você quer que uma mulher se apaixone por uma foda, está aí uma ferramenta infalível para tira-la da realidade e transplanta-la para um mundo do qual ela vai se recusar em sair.
Com todos aqueles gemidos profundos, estava claro que Laura estava se apaixonando por toda aquela situação. Chupei aquela bunda deliciosa e aquela bucetinha lisinha, o clitóris dela já estava enlouquecido e já tinha gozado com todos aqueles trabalhos manuais. Porém, não dei nem tempo para ela, e fui logo comer aquele cú. E para impressiona-la, resolvi come-la só em posições sexuais em pé, mantendo o maior estilo selvagem possível, para começar, peguei ela no colo, segurando pelas pernas, e comecei a foder aquele cú enquanto a carregava, e para ficar mais excitante levei-a de volta para sala e fiquei lá metendo, enquanto beijava-a.
Ela tinha uma elasticidade incrível, levei ela para cozinha, eu abri o enorme espacate das pernas dela para cima e apoie seu calcanhar no meu ombro, voltei a foder aquele cú como se fosse um animal, aquela posição era linda, aquela mulher era uma máquina. Em seguida, fizemos outras posições selvagens: voltei a pega-la no colo, só que dessa vez com as costas dela encaixadas no meu peito, ela se equilibrava com a mão direita na geladeira e eu bombava a bucetinha dela no ar, de forma que ela até conseguia cavalgar na minha pica na posição que estava. Depois ela ficou em pé, inclinando o tronco dela e apoiando as mãos na borda da pia, como se fosse ficar de quatro, empinando a bundinha para eu comer a bucetinha dela bem freneticamente, dando estocadas profundas, por uma boa quantidade de tempo.
Para terminar, ela queria mostrar outra habilidade, eu sentei no sofá da sala e ela começou a cavalgar na minha pica com espacate quase todo aberto, fiquei extasiado com aquilo. Ela tinha um físico invejável, o jeito que ela cavalgava era de deixar qualquer um maluco. Quando ela disse que estava gozando, eu aproveitei e aumentei o ritmo violentamente na buceta dela. Ela fez um escândalo, gemendo intensamente, e então uma explosão de esperma jorrou na sua xana. Ela ficou um tempo lá deitada no sofá, com cara de boba, apenas relaxando no momento pós-orgasmo. Ela disse que havia tempos que não gozava tanto em uma foda.
Depois daquilo, ela me levou de carro para casa naquela manhã. A contrário de mim, ela estava com nenhum sono, apesar de exausta. E então me convidou para estagiar no escritório dela. Pois é, minha madrasta ia se tornar a minha chefe. Fui trabalhar com ela com Direito Societário, depois que ela dispensou o estagiário que trabalhava com ela. Mantemos nosso relacionamento sexual em total segredo, porém chegou um momento que eu quase reconhecia Laura como mais minha namorada do que Natália, eu trepava com ela direto, até durante o horário de expediente. Como estagiário, acabei fazendo trabalhos um pouco mais aperfeiçoados: visitava clientes com Laura, viajei fora do país com ela, ia para audiências.
E foi aí que o significado da perversão começou a se revelar para mim, o mundo corporativo me mostrou algo que eu não conhecia, nunca imaginei que fosse repleto de tanta putaria e gente pervertida, acabei acompanhando o lado oculto do ser humano. Tudo que Laura tinha me dito naquela noite que a peguei trepando com o cliente era tudo verdade. O sexo era o combustível de tudo que o homem chega a querer e tocar. Nos próximos capítulos, vocês compreenderão bem melhor isso.