Saudações!
Agora passo a relatar uma situação, no mínimo, bem atípica na minha vida.
Para começar preciso me apresentar. Me chamo Raul, tenho 37 anos e sou solteiro. Modéstia à parte sou um belo exemplar do sexo masculino, com meus 1,92 cm de altura, moreno de olhos verdes, cabelos pretos lisos e longos na altura dos ombros e um porte físico bem atlético, digamos que sou uma pessoa que se destaca onde quer que vá. Fora isso tenho um cargo de diretoria em uma empresa Multinacional, na qual trabalho há anos graças a minha inteligência e determinação. Nem preciso dizer que devido a meu trabalho tenho uma bela casa, carro do ano e uma vida muito da boa. No quesito mulheres não poderia ser diferente, sou um pegador nato, pois além de tudo já descrito até agora também sou um cara de boa lábia e muito simpático, ou seja, dificilmente não consigo pegar a mulher que eu quero. Já sai com as mais belas mulheres assim como as mais feias, das mais variadas idades, tamanhos, peso, cor , credo, classe social, comigo não tem frescura, me deu bola eu passo a rola!
Me prolonguei na descrição para dar uma ideia de que estou bem tranquilo em relação a mulherada e que adoro minha vida de solteirão nato e não abriria mão de nada disso.
Agora preciso falar de outro personagem dessa minha história,Valter, um grande amigo que mantenho amizade desde criança. Já faz uns 4 anos que ele se casou e comprou um apartamento no bairro em que morávamos antigamente com sua adorável esposa Ana Clara, por quem tem grande amor e ciúmes. Os dois são bem opostos, enquanto Valter é um cara gente boa, porém bruto em alguns aspectos, principalmente no que se diz respeito a ser machão, Ana Clara é um doce de pessoa, de família mais abastada possui uma educação diferenciada, de fala mansa, toda delicada e inteligente, por vezes inocente. Eles são o tipo de casal que nasceram um para o outro apesar das diferenças e nesses anos ela conseguiu amansar o Valter com seu jeito meigo de princesa.
Então eis que um certo dia recebo uma ligação de Valter, algo que achei estranho pois ele não tem o costume de ligar para os outros, e logo imaginei que seria algo importante. E foi como deduzi, Valter estava nervoso ao telefone e sua voz trêmula me convidava para ir em seu apartamento para tratarmos de um assunto de extrema importância e naquele mesmo dia fui ao encontro do meu amigo e chegando em seu apartamento fui recebido por ele e na sala para nós fazer companhia estava a doce Ana Clara, tão gentil como sempre. Já acomodados no sofá, eu de frente para eles, senti a tensão e o nervosismo dos dois e Valter estava tentando começar um diálogo porém sua voz não queria sair ante tamanha ansiedade então tomei a iniciativa:
- Qual é o assunto tão urgente, Valtão?
- Vou ser direto, disse ele.
- Sabe que a Aninha é a mulher da minha vida e nosso sonho é ter uma família linda e feliz, da mesma forma que o sonho dela sempre foi ser mãe, mais que tudo, e meu dever como marido é realizar esse desejo. Porém, após várias tentativas nesses últimos anos descobrimos através de um médico que eu sou estéril, disse Valter devastado enquanto caia lágrimas dos olhos de Ana Clara.
- Poxa amigo, nem sei o que dizer. O que posso fazer para ajudar?
- Então, nós conversamos muito e pensamos em algumas alternativas como adoção mas por mais que seja um ato nobre nós queremos algo que venha de pelo menos um de nós, daí chegamos na opção de inseminação artificial. E é aí que sua ajuda é necessária.
Nesse momento já sabia onde isso iria acabar, pois esse tipo de proposta já me foi feita dezenas de vezes e eu jamais aceitei.
- Raul, você é um cara que tem uma genética boa, um corpo saudável e é inteligente, acredito que não tenha ninguém melhor para doar esperma para atingirmos nossos sonho de ter uma criança perfeita, disse Valter, segurando a mão de sua mulher.
Fiquei sem reação por alguns segundos para digerir aquelas palavras, mas apesar de tudo sou um homem de alguns princípios, e um deles é não fazer filhos se não for com a mulher que eu vá casar. Precisava pensar em algo de forma rápida então bolei um estratégia para eles não me considerarem mais uma opção.
- Olha, fico lisonjeado pela escolha de ser doador, mas é algo complicado. Vocês realmente pensaram sobre isso? Não seria melhor um doador desconhecido do que uma pessoa que vocês já conhecem?
- Conversamos durante muito tempo e é assim que queremos fazer, disse Valter.
Já sem saída eu tive que apelar para escapar dessa situação.
- E outra coisa, eu tenho meus princípios, já fui abordado por outras pessoas com o mesmo objetivo e neguei na hora, não quero ter crias feitas através de mim com qualquer pessoa, não que seja o caso aqui. Mas de qualquer forma algo que não abro mão é de ter filhos da maneira tradicional, não vou me sujeitar a criar vida de forma artificial, então é por isso que acho inviável a gente prosseguir com esse assunto.
Como esperado minhas palavras foram mortais e os dois ficaram mudos por um bom tempo, e eu sabia que Valter jamais se sujeitaria a deixar a mulher da vida dele se deitar com outro cara e ter um filho. Minutos depois fui embora me despedindo do casal que estava visivelmente frustrado.
Passado uma semana recebo mensagem de Valter me chamando para ir em sua casa novamente e como bom amigo que sou eu fui imaginando que ele insistiria mais uma vez nessa história de inseminação. Chegando lá fui recebido pelo casal que estava mais nervoso ainda do que da última vez, Ana estava o tempo todo olhando para o chão. Então Valter começou:
- Conversamos muito e decidimos que você é a pessoa perfeita, então queremos que faça nosso filho, mesmo que seja da maneira tradicional.
Fiquei branco ao ouvir ele dizendo isso, jamais pensei ouvir isso dele.
- Tem certeza do que tá falando? Perguntei.
- Toda certeza do mundo, quero ver minha mulher feliz e quero criar essa criança com todo amor do mundo, disse Valter.
- E você está de acordo com isso, Aninha? Perguntei.
Ana Clara que até então estava olhando para o chão me olha nos olhos e faz sinal de positivo com a cabeça. Confesso que não iria aceitar, mas depois de ver o olhar de determinação dela mudei minha opinião, ela realmente tinha uma vontade inabalável de ser mãe.
- Bom, diante da determinação dos dois eu acho que podemos dar seguimento nessa história, porém tenho algumas exigências.
- E quais seriam? Perguntou o marido.
- Primeiro eu quero que vocês vejam um psicóloga amiga minha e de total confiança para tratarem sobre essa questão para ter certeza que isso não vai abalar o casamento de vocês e nem a nossa relação de amizade. Segundo, fazer o acompanhamento com uma outra médica amiga minha também de total confiança. E terceiro, quero ser o padrinho dessa criança, e que você me prometa Valter que vai cuidar do seu filho para sempre.
- Estamos de acordo! Disse Valter feliz e aliviado enquanto a doce Ana chorava de alegria.
Naquela noite pedimos comida e comemoramos, e percebi que os olhares Ana Clara estavam diferentes, mais ternos e intensos.
Pouco tempo depois recebo notícias do casal a respeito das condições, e como acordado eles foram a psicóloga e esclareceram alguns pontos e na médica fizeram exames de rotina e Valter foi informado que a mulher dele teria que ter no mínimo 3 meses de relações contínuas pois havia parado de tomar anticoncepcional há pouco tempo, ou seja, ele veio me dizer com cara de poucos amigos que eu teria que foder a sua amada esposa por três meses sem parar. Dito isso, combinamos que eu buscaria a Ana Clara no prédio deles a princípio 3 dias na semana, e após muita consulta de agendas fiquei de pegar ela na quarta, quinta e sexta, e dali a dois dias seria quarta-feira e a ansiedade bateu forte.
Enfim chegou o grande dia, como combinado os dois já estavam na porta do prédio me aguardando. Parei o carro do outro lado da rua e esperei ele se despedir da esposa, a cena era comovente, Valter estava com um semblante acabado de quem não conseguira dormir a noite, e então Aninha veio em minha direção toda tímida e meio sem jeito, usando um vestido florido solto na altura dos joelhos, e uma jaqueta jeans por cima.
Aliás, ainda não descrevi fisicamente Ana Clara, nos seus aproximados 1,61 de altura, cabelos negros ondulados e bem cheios, olhos também negros, pele branca macia e bem cuidada. É do tipo que fica no meio termo entre magra e gordinha, tem um belo par de seios enormes, que são seu diferencial e uma bunda proporcional ao corpo, bonita e bem redonda, mas nada exagerado.
- Boa tarde, disse ela ao entrar no carro.
- Boa tarde Aninha! Pronta para ir?
- Sim, respondeu de forma tímida.
- Certo, então hoje vamos para minha casa.
O caminho até em casa foi tranquilo, pois Aninha, no auge dos seus 31 anos não demonstrava nervosismo, apesar de estar um pouco tímida e a viagem seguiu com papos aleatórios. Ao chegar em casa pedi para ela se acomodar na sala enquanto preparava uma tábua de queijos e um bom vinho que alegrou um pouco o ambiente.
- Preparada para ter uma noite intensa de prazer? Disse a ela em tom de brincadeira que riu.
- Estou preparada para tudo, disse de forma tímida porém convicta.
- Sabe que não vou apenas enfiar meu pau em você e gozar dentro, né? Vou te comer gostoso de todos os jeitos. Usei essas palavras para ver se abalava Ana Clara.
- É, eu imaginei.
- Até seu cu vai entrar na vara, tá ciente?
- Estou sim, só vai com calma que eu nunca fiz anal.
- Sério? O Valter não parece ser do tipo que não come o cuzinho da esposa.
- Ele vive querendo mas eu não deixo. Até já brigamos muito por isso.
- Imagino, pois qual marido que não quer comer a mulher por completo, comentei.
- Pois é! Disse Ana achando graça.
- Então vou ser o primeiro a comer esse cuzinho?
- Vai ser o primeiro e o último!
- Não vai deixar o Valtão comer mesmo depois de eu estrear ele?
- Não, só você mesmo.
Quando ela disse isso meu pau subiu na hora de tanto tesão, então tirei a calça e cueca e fiquei de pau duro na frente dela, que ficou encarando a peça de 20 cm em posição de sentido, e sentei no sofá.
- Vem cá! Chamei para sentar ao meu lado.
Ao senta-se do meu lado olhou para meu pau fixamente e depois para mim.
- Mama ele, mama?
Ela então puxou seus longos cabelos ondulados para o lado, aconchegou-se no meu colo e botou metade do mastro de carne dura e pulsante na boca quente e molhada. Fui ao delírio, ela chupava de forma gentil e com ternura, estava apreciando cada centímetro de seu novo brinquedo, meu pau nunca foi chupado com tanto carinho antes. Aninha mamou com essa dedicação toda por uns 15 minutos então sem avisar gozei dentro de sua boquinha linda uma quantidade grande de porra que ela engoliu sem esboçar nenhuma reação negativa.
- Essa primeira gozada foi na sua boca pra sentir o gostinho. Curtiu?
- Nossa, a sua é doce, gostei, disse rindo.
- Não costuma beber a do Valter?
- Não, só uma vez pra nunca mais. Era salgada demais, horrível!
- Relaxa que pelos próximos meses vou fazer você viciar no meu leite. Vai tomar todo dia quando me ver, será seu café da manhã especial.
- Tá bom, disse Aninha enquanto dava risada.
Poucos depois eu já estava pronto para outra rodada, então tirei seu vestido e a deixei apenas de calcinha e passei a admirar seu belo par de seios, que eram grandes e firmes com as auréolas de um marrom claro e bicos pontiagudos de tanta excitação que sem pestanejar passei a sorver de forma ora suave, ora intensa, passando a língua nas auréolas, mordia suavemente os bicos e mamava seus peitões com fervor, ela gemia baixinho, enquanto roçava discretamente sua bucetinha em meu pau por cima da calcinha já que estava sentada no meu colo de frente. Do jeito que estávamos me levantei com ela, puxei sua calcinha de lado e meti a rola até o talo nela em pé mesmo a segurando nos meus braços e Ana Clara não aguentou e deu seu primeiro gemido alto da noite, não estava esperando essa estocada e na hora que meu pau bateu lá no fundo ela apertou com força seus braços ao redor do meu pescoço e deixou-se gozar gostoso, ela arfava de tanto prazer e me lavou com seu néctar. Mesmo com ela toda sensível por ter acabado de ter um orgasmo eu não perdoei e continuei metendo e ela se contorcia e instantes depois ela grita anunciando que tinha gozado mais uma novamente e dessa vez cai exausta em meus braços. Fiquei em pé no meio da sala com ela desfalecida em meus braços e com o pau duro e pulsante descansando ainda dentro dela porém sem bombar, então a levei dessa forma até meus aposentos e suavemente a deitei na cama ainda com o mastro dentro da bucetinha e fiquei por alguns minutos ali deitado. Ana Clara ainda estava um pouco ofegante e com o corpo todo mole e sensível, me olhava nos olhos com ternura e, ouso dizer, amor. Então aos poucos fui começando a me mexer dentro dela, dando umas pequenas estocadas e aumentando o ritmo até que já estava bombando com ritmo e ela suspirava sentindo cada pedaço do meu pau que entrava e saia e não desviava seu olhar do meu.
- Vou gozar! Anunciei.
Quando Ana Clara sentiu meu gozo preencher toda sua buceta lágrimas caíram de seus olhos em um misto de prazer e alegria.
- Obrigada! Disse emocionada.
- Eu que agradeço por me deixar encher essa xaninha apetitosa com meu leite.
Continua...