Na manhã seguinte saímos os 3 em direção a nossas novas vidas que seriam numa cidade litorânea por várias razões, uma delas era a barganha que tínhamos conseguido com o aluguel da mansão que seria nossa moradia e local das festinhas que fossem realizadas na região.
Resolvemos as pendências da Raquel e as minhas deixando só as do Thiago para depois que já estivéssemos na mansão e com as próximas festinhas privê agendadas, com os contatos em mãos eu e a Raquel passamos a desenhar os formatos que seriam feitas e convidar os "performers" que iriam saciar as luxúrias mais depravadas que os milionários tinham, eu sempre seria o prato principal e estava adorando.
O dia finalmente chegou e nós três definimos as últimas regras que a casa teria, no momento que o Thiago deu partida no carro as nossas antigas vidas foram deixadas para trás sem que nenhum de nós três tivesse qualquer remorso, a estrada se abriu a nossa frente nos permitindo seguir a decisão que nossos corações quisessem.
A viagem era de poucas horas e já na metade da serra o oceano mostrou sua vastidão e imponência cobrindo toda a visão até o horizonte, a Raquel olhava sem acreditar e completamente admirada por sua primeira visão do mar, o Thiago encostou o carro próximo a um dos vários mirantes que têm e todos nós fomos aproveitar a vista e pôr do sol que ocorreria logo, fiquei no meio deste sanduíche com a rola gostosa dele roçando minha bunda e ela se esfregando na minha que estava ficando dura.
O céu começou a ficar tingido de várias tonalidades indo do laranja ao roxo, o sol descia vagaroso no horizonte parecendo que mergulharia naquela imensidão azul que o refletia num semi círculo quase perfeito imitando as cores que dançavam pelo céu, a Raquel já estava empinando a bunda e empurrando o quadril contra meu corpo, minha rola estava tão dura que doía e o Thiago já estava mordendo meu pescoço quando comecei a baixar a bermuda e calcinha da Raquel até às coxas, levei a mão a sua bucetinha que já estava úmida e massageava a ponta do seu grelinho enquanto sentia o Thiago abrir minha bermuda a deixando escorrer até o calcanhar e ajudei a baixar minha Boxer sentindo sua rola grande e grossa conta minha bunda, a Raquel havia levado a mão na minha rola e me guiava pra sua bucetinha quando o Thiago me penetrou e empurrou fazendo ela me engolir inteiro, ficamos naquele trenzinho fodendo enquanto o sol terminava de se pôr.
Nossos gemidos ficaram intensos e raras vezes eram interrompidos pelo barulho de motor e rodagem de algum carro, Thiago socava no meu cu e a Raquel empurrava o quadril contra minha rola me causando tremores e arrepios de tanto prazer que gozei, porra pingava da bucetinha da Raquel que recolhia com os dedos entre minha rola e seus lábios e levava a boca, me beijava e trocava comigo a porra misturada aos seus líquidos quando o Thiago avisou que estava a ponto de gozar e tirou do meu cu, nós duas ajoelhamos na frente dele e ele melou nós duas com seu leite farto e grosso jorrando litros em nossas caras e bocas.
Após nos limparmos voltamos ao carro e fomos para nossa nova casa, a mansão era linda e teríamos muito trabalho pela frente pois tinham alguns reparos a serem feitos e muito pano a ser retirado dos móveis que não viam humanos ao menos por uma década.
Levamos quase 10 dias para deixar tudo em ordem e a Raquel havia conseguido marcar duas festinhas privê com ao menos 4 salas sendo usadas logo para o primeiro final de semana o que era perfeito, meu gangbang oral seria na próxima semana e seria na capital, já tinham 16 participações confirmadas para as 4 horas que eu seria objeto de quem pagasse a taxa, nas suas duas festinhas eu estava agendada para alguma sala, uma era inversão de papéis e feminização e já estava lotada com o máximo de 5 mulheres que poderiam usar qualquer um dos vibradores que estariam disponíveis mas teriam de trazer suas cintas, a segunda festinha era de DAP com 4 caras que eu havia escolhido a dedo os participantes nos portfólios de clientes.
Naquela noite o Thiago pegou o carro e saiu sem nos falar o que iria fazer, a Raquel e eu estávamos no quarto deitadas e vendo TV.
( Raquel ) tu curte levar 2 rolas no cu amor, deve doer pra caralho.
Sentei na tua rola só até a metade e fiquei dolorida uns dias.
( Paulacdzinha ) dói sim, eu só fiz uma vez amor e doeu pra caralho no começo.
( Raquel ) mas.... Fala logo vai, desembucha....
( Paulacdzinha ) desde aquele dia que fizeram a DAP forçada eu tenho tido desejos de fazer outra vez.
Me pego as vezes fantasiando com vocês dois comendo meu cu juntos.
( Raquel ) já devia ter falado, eu não veria problema algum em me atolar na tua bundinha gostosa com o Thiago.
Posso colocar a cinta?
( Paulacdzinha) precisa pedir é, fica com aquele bem grosso amor?
( Raquel ) já tá querendo né safada, vira esse cu e deixa eu ver.
Pisca ele pro teu macho vai....
Ela vestia a cinta e procurava a rola que eu havia pedido, eu fiquei de quatro com a calcinha sendo mordida a cada piscada que eu dava quando ela finalmente achou e a encaixou no aro de ferro, tinha uns 19 cm por 6/7 cm mas o cabeção era muito grosso e eu amava a sensação dele me arregaçando.
Ela só tirou a calcinha de lado e atolou o cabeção sem dó, tirou e atolou de novo me arrancando gemidos e suspiros já me comia socando tudo batendo o quadril na minha bunda deixando ela ardida enquanto eu empurrava a bunda e rebolava toda empinada gemendo como uma verdadeira vagabunda quando ela tirou até ficar só o cabeção na entradinha.
( Raquel ) quer levar duas rolas ?
( Paulacdzinha) quero amor, tu vai socar duas nesse cuzinho vai?
( Raquel ) eu já trouxe uma segunda bem grossa também, tu quer mesmo ( roçando a cabeça da segunda já em meu cuzinho ) eu não vou aliviar hein?
( Paulacdzinha ) mete com força as duas vai, soca no cu da tua vadiazinha e faz ela gritar faz!
Ela continuou esfregando e tentando socar a segunda cabeça enquanto a mantinha alinhada com a que estava presa na cinta, aos poucos foi entrando só a cabeça enquanto ela fazia movimentos suaves de vai e vem, eu mordia a fronha e socava o colchão de tanta dor mas sabia que logo meu corpo estaria tremendo com um prazer inigualável quando de uma vez entraram as duas rolas até a metade me fazendo ver estrelas e dar um novo grito, uma de suas mãos nas minhas costas como tentando me dar algum alívio enquanto ela rebolava devagarinho, sentia meu cu aberto e em chamas sendo penetrado por duas rolas bem grossas, comecei a empurrar o quadril para trás rebolando e forçando a entrar cada vez mais, foi seu quadril color na minha bunda para eu já estar entregue ao prazer imenso que era ser arrombada por 2 rolas imensas como os brinquedos dela, ela socava e tirava as duas com muito mais facilidade agora e me fazia gemer loucamente toda empinada e amando tudo aquilo.
Ela ficou me comendo por um longo tempo, sua rola não amolecia e só dependia do quanto ela aguentava ficar socando e tirando, assim que cansou foi tirando devagar e viu o estrago que havia feito levando uma das mãos a boca e pedindo desculpas, um filete de sangue escorria do meu cuzinho pelas coxas e estava destruído.
Garanti a ela que não tinha o porque pedir desculpas e mostrei minha calcinha gozada e a poça que fez no chão, eu havia gozado umas três ou quatro vezes o que a surpreendeu.
Tomamos um bom banho e fomos deitar nuas adormecendo logo após abraçadas, acordei com o barulho da rola do Thiago enquanto ele batia punheta olhando nós duas na cama e fui ajudar a matar o tesão dele, me ajoelhei na sua frente e peguei naquela rola grossa e gostosa a admirando com aquele cabeção e a grossura que me causava arrepios, veias inchadas por toda a extensão daquela maravilha que ele tinha no meio das pernas e um saco tão bonito quanto o resto.
Sugava suas bolas e lambia segurando a rola na minha visão, fui lambendo devagar até chegar na cabeça que já babava enquanto minha mão subia e descia em movimentos lentos e ritmados o deixando louco, cuspia na mão para ela deslizar bem e aumentava o ritmo sempre com suas bolas na boquinha, sua rola inchou na minha mão e um jato quente de porra caiu na minha bochecha ouvia a bucetinha da Raquel fazer barulho enquanto ela socava dedinhos se masturbando, aquilo me excitou e coloquei a boca na cabeça toda melada e fui engolindo cada centímetro começando a mamar o Thiago que urrava de prazer e se contorcia na cadeira quando a Raquel gozou gemendo e falando palavrão ou nos elogiando e incentivando nós dois a continuarmos, os barulhos de seus dedos continuavam enchendo o ar quando tirei a rola da boca e fiquei de quatro na beira da cama a puxando pelos quadris enquanto o Thiago me penetrava, enfiei a língua na bucetinha e cuzinho dela lambendo tudo e deixando ela socar seus dedos sem parar, ambos aumentaram o ritmo e o Thiago logo me enchia o cuzinho de porra, ela socando os dedos até o talo enquanto suas pernas me envolviam se contraindo em seu orgasmo, voltamos a deitar na cama suados e cheirando a sexo adormecendo logo.
Na manhã seguinte a cama estava vazia e eu havia dormido demais, me vesti correndo e desci a tempo de ainda tomar café com os dois, Thiago iria viajar e só voltaria para subirmos a capital, antes dele sair nós duas demos um longo beijo no nosso macho e terminamos o café para iniciar a arrumar tudo para o dia seguinte e a primeira festinha privê organizada por nós duas.
Levamos a manhã preparando as salas e colocando caixas de vinho e champanhe para gelar , a tarde ela quis ir comigo para fazer a lavagem retal que eu mantinha de dez em dez dias ( muito necessário quando se tem clientes ), ela acabou fazendo uma também depois de ouvir a moça falar que as vezes era muito bom fazer sim uma limpeza.
Chegamos em casa e ela ainda estava impressionada com as sensações e leveza que sentimos ao fazer, no banho decidimos sair para comer fora invertidos em algum restaurante ou quiosques mesmo.
Ela se vestiu com uma bermuda jeans preta e camisa de banda, all-star preto um boné com o rabo de cavalo solto, seu volume era enorme e causaria inveja em muitas meninas da cidade, eu estava com uma calça legging e top esportivo pretos, a calcinha marcava bem atolada e pequena, eu parecia ter uma bucetinha pois usava uma tucking com tiras que prendiam na cintura e coxas, os seios de silicone completavam o corpo me transformando em uma menina bem gostosinha, estava com a peruca loira que chegava a bunda.
Rodamos o bairro vizinho que era o mais badalado e muitas mulheres ficavam abismadas com o volume e faziam gestos na direção dela, homens quebravam o pescoço para olhar minha bunda descaradamente, ela os provocava e atolava a mão com gosto apertando minha bunda fazendo aparecer a tira da calcinha os deixando loucos, ninguém desconfiou que estávamos invertidos mesmo quando sentamos no quiosque para tomar algumas cervejas e comer porções, dali fomos ao cinema que fica dentro de um shopping assistir um romance que ela queria ver a dias, pegamos a última sessão e a sala estava quase vazia.
A noite acabou com nós duas ainda invertidas na cama, adormecendo abraçadas com os rostos colados frente a frente.
Acordamos muito cedo e preparamos tudo para receber os primeiros clientes as 08:00, os que "trabalhariam" chegariam as 07:00 e a Raquel os levaria para os locais que estavam prontos para os receber.
Ela estava linda e muito gostosa com uma saia social e blazer azuis, saltos da mesma cor que deixavam sua bunda ainda mais arrebitada e valorizavam suas pernas, as pessoas chegavam e tudo corria bem, valetes que vestiam nada mais do que boxers/ lingeries e gravatinhas borboletas manobravam os carros e qualquer um podia ser levado para um quarto por uma taxa para a casa e o próprio valete, garçons e garçonetes completamente nus andavam pela casa servindo os "clientes" de vinho, champanhe e petiscos, os 3 garçons eram bem dotados e circuncidados com chapeletas grandes e vermelhas seus corpos malhados estavam besuntados de óleos aromáticos, as garçonetes estavam lisas como vieram ao mundo e todas tinham um corpo violão de parar o trânsito.
Após todos chegarem e já estarem saciados de vinho e petiscos a festinha privê realmente teve seu início, o primeiro selo da luxúria foi aberto com o quarto dos swingers onde estavam dois casais nossos que se revezavam com casais de clientes numa cama king size, algumas cadeiras rodeavam a cama para os voyeur's que podiam se masturbar mas não tocar os casais.
A Raquel como tinha se tornado organizadora teve acesso e foi uma das que foram assistir e se masturbar numa das cadeiras, os casais se entrelaçando numa dança de sexo e prazer excitavam outros clientes que esperavam os seus quartos se abrirem, quando deu o sinal do segundo selo sendo quebrado e o quarto das travestis se abriu, onde tinham 5 lindas travestis bem dotadas que fariam gangbangs com alguns clientes cada um tendo 1 hora no quarto com elas, elas tinham intervalos de 20 minutos entre os clientes, sendo 4 no total.
O meu selo era o último e fui me preparar, dar os últimos toques no quarto que foi transformado em uma masmorra com direito a um cavalo e mesa de bdsm com tiras para amarrar braços e pernas, pelas paredes pendiam pendurados vibradores de todas as grossuras e até 19cm de tamanho, palmatórias e chicotes, no fundo um baú com roupas de látex e outros apetrechos, estava terminando de me vestir com roupas masculinas quando o terceiro selo se quebrou e uma orgia com 20 pessoas começava em um dos quartos da casa, logo eu estaria recebendo as 5 mulheres que teriam 2 horas comigo a sua disposição para me inverter e montar como menininha.
Poucos minutos antes do selo quebrar a Raquel veio trazendo as 5 que a seguiam, elas entraram e começaram a tirar seus robes mostrando que já vestiam suas cintas e corpetes de couro com seios e bundas a mostra, escolhiam o que iriam usar e encaixavam em suas cintas quando o quarto selo foi quebrado, elas retiraram a Raquel do quarto e fecharam a porta me guiando para o cavalo arrancando minhas roupas pelo caminho, me colocaram de quatro e me amarraram bem apertado que eu mal conseguia me mexer, a primeira atolou a rola toda na minha boca a fudendo com violência enquanto as outras davam risadas e a incentivavam, sua rola entrava e saia da minha garganta quase me fazendo tossir quando começaram a se revezar e uma após a outra fudeu minha boquinha até cansar, quando a quarta estava na minha boca fui penetrado sem dó, atolaram com tanta força que tirou o cavalo alguns centímetros do lugar, meu grito ficou preso na garganta que acomodava uma cabeça grossa.
Elas tentavam me fazer tossir e vomitar para me humilhar, me comiam com tanta violência que eu estava sangrando e dolorida antes da metade e até ali elas não tinham conseguido o que queriam, me fazer gritar ou reclamar e aquela altura uma simples gorfada as faria gozar loucuras.
Se revezaram em me enrabar sempre com alguma socando na minha garganta quando alguém bateu na porta avisando que havia acabado, eu estava moída e toda dolorida quando a Raquel me desamarrou com carinho, beijou meu rosto suavemente antes de me ajudar a levantar, as pernas dormiam e o corpo estava duro de ficar tanto tempo naquela posição, as mulheres largavam os vibradores no chão sujos de sangue e comemoravam entre si uma elogiando a outra.
A Raquel chorava com a cabeça abaixada para elas não verem e eu limpei uma das lágrimas, segurei seu rosto em minha mãos e falei que a amava em tom alto e claro, as mulheres que se enalteciam viraram nos olhando, era claro na cara de todas a inveja que sentiam.
A Raquel me olhava com um brilho renovado nos olhos e me levou para o nosso quarto, me deitou na cama e foi fechar a porta, eu a olhei e disse que ainda tinha responsabilidades na festa e que eu ficaria bem, ela saiu relutante dizendo que voltaria logo que pudesse.
Me levantei e fui tomar um banho para me recompor a água quente aliviou as dores nas juntas e me deu nova energia, quando sai do quarto a Raquel estava sentada a mesinha com um balde que tinha gelo, garrafas de vinho e de champanhe, uma travessa com vários petiscos que eu amava, peguei na gaveta a boxer que ela mais gostava e vesti de frente pra ela arrumando a rola, a Raquel mordia os lábios e me olhava com muito tesão, tomou um gole de vinho e me ofereceu a taça que eu bebi de um gole e enchi até a boca, ela mordia minha rola por cima da cueca enquanto agarrava minha bunda, virei o segundo copo de um gole me abaixei e dei um beijo a puxando para ficar de pé, eu já estava duro e pressionei seu corpo contra o meu.
( Paulacdzinha) quero te fazer mulher, te comer gostoso.
( Raquel ) me faz mulher, me come amor.
Eu tô toda molhada a horas.
( Paulacdzinha) gostou da primeira festinha privê, vi tu socando os dedinhos na buceta no primeiro quarto.
( Raquel ) nossa amor, que loucura aquilo
Tô com esse tesão todo desde aquela hora.
Vem me comer vai, para de me maltratar e me fode.
A peguei no colo e levei para a varanda onde ainda haviam valetes trazendo carros e clientes que conversavam e resolvi dar um show a eles, a coloquei de pé a fazendo se apoiar na sacada enquanto levantava sua saia social deixando sua bunda linda e arrebitada de fora, dei um tapa que estralou alto e todos viraram para olhar o que estava acontecendo, de um puxão arranquei todos os botões de sua camisa e expus seus seios pequenos e durinhos, beliscava seus biquinhos e ela gemia sem se importar que todos a olhavam, se empinava e pedia rola enquanto levou uma das minhas mãos ao seu grelinho que já tinha deixado a calcinha empapada, lambia a sua orelha quando falei.
( Paulacdzinha ) os que ficaram estão tendo um belo show da minha cadelinha gostosa.
( Raquel ) eu quero que eles se fodam, amor eu quero te dar o cuzinho aqui.
Mete no meu cuzinho amor, arromba ele gostoso.
( Paulacdzinha ) vai ser um show e tanto, vou te dar rola no cu sua putinha, se empina.
Ela falou de modo que todos escutaram seu pedido, baixou a calcinha e me mostrou que estava com o cuzinho enfeitado, um plug bem delicadinho que eu havia dado a ela, tirei devagar sempre lambendo e passando a língua na sua bucetinha que pingava na madeira encerada, ela já estava quase gozando quando fui beijando suas costas até chegar ao pescoço, mordidas e beijos que a faziam tremer e gemer cada vez com mais gosto vendo que sua plateia se excitava e começavam a se aproximar para ver mais detalhes até os valetes haviam parado de buscar carros e se juntaram a multidão.
A penetrei com carinho, socando a cabeça em seu cuzinho bem devagar para não machucar e fiquei parado esperando ela relaxar e se acostumar com a sensação, seu cu mordia minha rola e estava tenso demais para que eu desse o prazer que ela merecia, foi se acalmando e relaxou começando a empurrar a bunda gemendo e se contorcendo, eu apertava suas coxas e mordia seu pescoço quando a segurei no lugar e soquei a rola atolando tudo sabendo que não a machucaria pois diferente do Thiago eu não tenho uma rola enorme, sou bem normalzinho com 15/16 cm e um pouco mais de 4 cm de grossura, eu a enrabava sem dó e sentia sua buceta molhada quando minhas bolas batiam ficando melada com sua baba grossa, ela gritou e gemeu anunciando que gozava na minha rola e me pedindo leite no cuzinho, eu aumentei o meu ritmo e gozei quando ela tinha seu segundo orgasmo.
Nos abraçamos e saímos da varanda sem nos despedir de nossa platéia, fodam se eles como a Raquel disse e deitamos exaustos na cama adormecendo abraçados e prontos para enfrentar o amanhã.
Na manhã seguinte o grupo estava um caos, um vídeo de nossa cena na varanda estampava o primeiro link e tinha sido acessado por membros que estavam afastados por alguns anos, lances eram feitos com cifras de 5 dígitos pelo vídeo completo, a Raquel estava sentada com o notebook no colo e gargalhava.
( Paulacdzinha) fala Raquel o que tu fez?
(Raquel ) eu não planejava que este vídeo iria explodir, tem de todos e o acesso é só para os membros que vieram sendo que cada um tem uma identificação evitando vazamentos.
( Paulacdzinha) tá, mas o que tu fez?
( Raquel ) dei o que eles querem com toda a segurança e discrição que exigem.
Tu não entendeu ainda, podemos realizar as fantasias mais ousadas deles e gravar com criptografia.
( Paulacdzinha) puta que pariu menina, tu é um gênio.
( Raquel) já contei pro Thiago pelo celular, ele chega após o almoço.
E a festinha privê de hoje foi cancelada pelos grandes, vão reformular tudo até semana que vem aliás tudo foi cancelado até segunda ordem.
Eu dei um abraço nela e falei que iríamos a praia naquela tarde, ela pedia desde que chegamos e ainda não tínhamos ido.
Fim da parte 5
Na próxima parte realizando fantasias depravadas de figurões.