Continuando... (a história já é criação do Leon que acrescenta novas situações)
E eu fiquei ali mais um tempo, pensando em tudo aquilo. Nunca tinha ouvido explicações profissionais sobre a questão do fetiche do corno, mas eu tinha gostado muito de ouvir aquilo. Tinha muito que aprender ainda. Me deu a ideia de pedir para o Guido no dia seguinte, continuar a ir no analista, e falar com ele, para a gente poder aprender ainda mais daquele fetiche. Estava muito curiosa de saber como aquela tara com o ciúme de contraponto, dava mesmo muito tesão. Naqueles pensamentos eu acabei adormecendo de vez.
No dia seguinte ao acordarmos eu lembrei de pedir ao Guido que fosse ao analista e trouxesse mais informações sobre fetiches, pois estava interessada.
Guido perguntou:
— Afinal, que interesse é esse? Quer saber o quê?
— Quero saber por que fiquei excitada de pensar você com a Melzinha. Será que eu tenho fetiche de corna como você? Mas tenho ciúme também.
Guido deu risada, parecia bem-humorado:
— Era só o que me faltava!
Ele me deixou passando o café e foi chamar o tio para tomar o desjejum com a gente. Era um sinal de que ele estava mais sossegado.
Eu estava usando apenas uma camiseta grande e branca sobre o corpo, sem nada por baixo, e como o Guido não falou nada, eu também não fui me trocar. Estava com saudade de ver os dois tarados me olhando com desejo. Isso eu não escondia, gostava de ver o tio babando de tesão e o meu corninho excitado de ver aquilo. Só de lembrar daquilo os meus peitos se estufaram e os bicos ficaram marcando o tecido fino da malha. Eu estava perdendo a vergonha de ser safadinha. Poucos minutos depois o café, a manteiga e os pães estavam sobre a mesa, e o Guido entrou acompanhado do tio Silvio, vestido de uniforme. Ele me viu e veio me cumprimentar, me deu um beijo no rosto, e percebi que ele estava todo contido, se segurando para não me abraçar e passar logo a mão na minha bunda. Eu olhei para o Guido e disse:
— O tio agora ficou traumatizado, nem me abraça mais Gui. Viu só?
Guido sorriu vendo ele travado e falou:
— É verdade, tio, não precisa ficar assim. A gente gosta de você na mesma. Pode ser natural e agir como é da sua natureza.
O tio sorriu feliz e agradeceu:
— Puxa, que bom Guido, eu adoro vocês, sabem disso, e tenho muito apego, fiquei bem triste com essa situação. Adoro abraçar e beijar a Lucinha.
Guido fez sinal para o tio se sentar e tomar o café, e enquanto ele se acomodava ele falou:
— Tio, sei que você se puder vive pegando a minha mulher. Mas, eu quero, antes de tudo, acertar uma coisa. Quero que perante a empresa, o seu namoro com a Lucinha acabe. Já ficou certo isso. Não sei que história você vai contar. Mas a namorada acabou. Entre nós a amizade e o carinho permanecem, eu admiro muito o tio e sou grato. Sei que a Lucinha adora o tio e sente saudade. Mas achei que as coisas estavam ficando fora do controle. Então, veja bem, tenho três ou quatro coisas apenas por definir. Não proíbo a Lucinha de nada, ela gosta do tio e eu não quero cortar essa ligação. Sei também que ela tem tesão no tio, e eu não acho ruim, até gosto de ver ela feliz com isso. E sei que o tio também é tarado nela. Mas a Lucinha é a minha esposa, então, não abro mão do meu posto e do meu poder de decisão, e ela deve sempre me pedir ou avisar o que quer fazer. Não proíbo nada, nem quero nada escondido ou sem eu saber. Podemos combinar assim?
O tio parecia mais contente ainda e fez sinal de positivo. Depois falou:
— Tudo certo. Para mim está ótimo. Fico feliz.
Eu me aproximei e dei um beijo na bochecha dele, e disse:
— E pode me abraçar e beijar também tio, que eu gosto. O Guido não acha ruim isso né “mô”?
Guido fez que sim, e se lembrou de uma coisa:
— Ah, outra coisa, não acho ruim a Lucinha ir na sua casa, mas, na minha, eu não estando, eu não quero ninguém. Certo?
O tio concordou sem problemas e tomamos o café num clima mais relaxado. O papo decorreu normal e o Guido chegou até a comentar com o tio que estava gostando muito das sessões com o analista. Logo que acabamos o café o Guido foi para o quarto vestir o uniforme, e o tio se sentou no sofá. Eu fui e me sentei de lado sobre o colo dele e dei um beijo delicado em sua boca dizendo:
— Tio, tenho saudade, viu? Não me trate com frieza.
Percebi que ele ficou excitado, mas ainda receoso, não estava mais abusando como antes. Passou a mão de leve sobre as minhas costas. Acariciou. Viu meus peitos marcando a camiseta e como eu estava sentada, esta havia subido e não tapava mais a minha xoxotinha. Eu de pernas meio abertas fiquei ali no colo dele sentindo o pau pulsar por baixo dentro das calças dele. O tio viu a minha xoxotinha e disse:
— Ah, Lucinha, que saudade. Essa bocetinha também sentiu saudade do Tiozão?
— Senti sim, tio. Bastante. Mas o Guido esteve presente, me comeu gostoso e não faltou nada. E eu estava esperando o Guido resolver o que seria da nossa vida.
— Que bom que resolveu né Lucinha? Espero que a gente volte a ter um clima alegre de parceria e sem traumas como antes.
Nisso o Guido vinha saindo do quarto e respondeu:
— Olha tio, eu também espero. As coisas estão se acomodando, lentamente, mas eu ainda tenho que me sentir mais tranquilo. Talvez com o analista isso aconteça rápido.
Eu me levantei do colo do tio e dei um beijo no Guido, pedindo:
— A coisa que eu mais quero é você feliz e em paz, amor.
Eles se apressaram para sair e Guido me deu na despedida um beijo na boca de forma carinhosa.
Quando partiram eu tinha quase certeza de que eles iriam conversar no carro, então fiquei à espera da ligação do Guido. E estava certa. Menos de dez minutos depois que haviam saído de casa em direção ao trabalho o meu telefone celular tocou e eu atendi a chamada do Guido sem falar nada. Ouvi o tio Silvio falando:
“..... então relaxa sobrinho, vamos fazer como você disse. Vou me controlar mais, e não abusar da confiança, não avanço o sinal, mas eu queria saber, você deixa eu ficar em casa com ela, para namorar a Lucinha um pouco? Você sabe que eu quero muito. ”
A voz do Guido soava serena e tranquila:
“Relaxa você também tio. Eu deixo porque sei que a Lucinha quer, ela gosta muito, de ficar com o tio e sabe que eu fico também excitado com essa cumplicidade. ”
O tio deu um suspiro longo, de alívio, depois falou:
“Guido, eu já falei, mas vou repetir. Adoro vocês dois, não quero nada de mal ao casal, quero que sejam muito felizes. Peço perdão por ter inventado o namoro com a Lucinha. Só peço que não deixe nunca de ser sincero, e se não gostar de alguma coisa, sempre diga. Vou sempre respeitar você. ”
Guido ficou em silêncio por um minuto e eu só ouvia o ruído do carro em movimento. Aí ouvi o tio perguntar:
“Você tem analista hoje? Vai chegar tarde? ”
Guido confirmou:
“Sim, tenho, acho que chego só pelas dez da noite. Conforme o trânsito. ”
Aí o tio perguntou:
“Você deixa a Lucinha ir lá em casa quando eu chegar? Estou cheio de saudade. ”
Ouvi o Guido sorrir e responder:
“Aposto que ela também está, safadinha como ela é. Tudo bem, vou avisar a Lu que ela pode ir, sem problemas. ”
O tio agradeceu:
“Ah, sobrinho, obrigado! Estou com muita saudade.
Nesse momento imaginei que ele estava mostrando o pau duro para o Guido, porque o Guido sorriu e comentou:
— Mas não abusa com essa jeba aí, tio, não machuca a Lucina, essa rola é muito grande, vai com calma, e não goza dentro.
O tio confirmou:
“Tudo bem. Na boca pode? Combinado.
Houve mais um tempo de silêncio e o tio perguntou:
“Me conta, Guido, você sente tesão de saber que eu tenho tesão na sua mulher e a Lucinha gosta de dar gostoso para mim? ”
Guido respondeu sem demora:
“Eu sinto tio, principalmente porque o seu tesão desperta mais ainda a vontade nela e ela fica cheia de desejo para dar para o tio. Isso, dela ficar tarada e safada me excita.”
O tio sorriu e falou:
“Bendita seja essa safadeza. Você já está assumindo sem medo o tesão do corno. Que bom, o analista está ajudando. Mas eu vou respeitar os seus limites. Me diz, tem mais alguma restrição? ”
Guido respondeu:
“Não, só não quero ela gozada dentro pois vou querer chupar a minha esposa e fazer ela ficar metendo comigo de noite. ”
O tio, já sem cerimônia de falar sobre aquilo perguntou: ”
“Então, posso meter até no cuzinho?
Guido, deu um sorriso como se já esperasse e respondeu indicando que não tinha dúvidas:
“Se ela quiser, pode, é ela que sabe, ela decide, só não pode machucar. ”
Pensei que ia ter mais alguma conversa deles, mas segundos depois a ligação se encerrou e deduzi que haviam chegado na empresa.
Eu estava muito excitada, minha xoxota toda melada, só de saber que meu corninho havia me liberado para transar gostoso com o tio. Eu estava com vontade de me masturbar. A expectativa de poder brincar e transar novamente com o tio, sentir de novo o tesão dele por mim, autorizada pelo meu marido, a sensação de tesão e a expectativa daquilo me deixou muito contente.
Pretendia, depois, mais tarde, provocar o tesão no meu marido, contando a ele tudo o que havia feito, para a gente gozar gostoso. Eu sabia que ele ficava mais tarado quando eu contava os detalhes. Aquilo me deixava animada.
Fui arrumar a casa cheia de disposição, e pensando: “Meu marido realmente não existe, é uma pessoa fora de série e não se mostra egoísta ou possessivo". Era verdade que ele gostava de saber que eu gozava com o tio, ele tinha aquele prazer de corno, ficava tarado de me ver safada, e eu me via admirada como ele estava começando a se mostrar muito mais seguro e tranquilo.
Não pude evitar de pensar se eu seria, alguma vez, tão generosa com ele, como ele era comigo. Pensei se ia aceitar bem a Melzinha dar para o meu corninho mais safado e gostoso. Ao pensar naquilo eu senti um certo frio na barriga. Nunca havia imaginado realmente eu na situação dele. Eu sabia que o Guido era muito gostoso, uma homem bonito, fodia deliciosamente, e corria o risco da safada daquela biscatinha se apaixonar por ele. Nisso, me olhei no espelho do banheiro e vi minha imagem refletida. Eu também era gostosa, e sensual. Entendi que era exatamente o que acontecia com o tio Silvio, que já era apaixonado e tarado em mim. O tesão do tio me deixava sempre cheia de desejo. E o Guido adorava saber que eu gostava. A Melzinha poderia muito bem ficar apaixonada no Guido, amar aquele pau gostoso, o Guido era um homem charmoso, elegante, chupava deliciosamente uma boceta, fodia muito bem e ela ia gozar demais com ele. Pensar naquilo me deixava confusa, excitada e também tensa, e na hora entendi bastante dos sentimentos do Guido. Fiquei ali me observando e notei que tudo aquilo me deixava mais excitada. Eu disse para a minha imagem refletida: “Você desse jeito vai acabar sendo uma corninha também sua safada! ”
Naquele momento tocou o meu telefone celular e era o Guido. Atendi e Guido me chamou:
— Lu, olha, você ouviu a minha conversa com o tio no carro?
— Sim, “mô”, ouvi, você liberou a gente, foi?
— Sim, está liberada. Sei que você está cheia de saudade não está?
— Ah, corninho, estou. Bateu o tesão de corno em você também?
— Como é?
— Eu estou cheia de tesão “morzinho”, você é muito bom para mim. Será que eu consigo ser corninha para você, do mesmo jeito?
— Não estou entendendo.
— Você liberou para eu matar a saudade de dar para o tio, “mô”. Nossa, me deu muito tesão! Fiquei pensando se eu consigo liberar você e a Melzinha do mesmo jeito. Eu tenho ciúme também “mô”.
Guido deu risada:
— Viajou Lu! Relaxa, eu não estou pensando nisso.
— Mas eu estou corninho, e fiquei pensando se eu vou aguentar o ciúme na hora que souber que você meteu gostoso na Melzinha safadinha.
Guido ficou calado, pensando. Depois disse:
— Bem, tenho que trabalhar. Juízo aí sua safada. Para de imaginar loucura. Aqui não acontece nada. Beijo. Amo você.
— Também amo você meu corninho. Sua corninha está cheia de tesão!
Guido sorriu:
— Tesão para dar para o tio né?
— E depois quero dar para você mais tarde, contando como foi. Sei que você adora saber as safadezas da sua putinha.
Ele apenas sorriu e falou:
— Bem que o tio disse que você é muita fêmea para um macho só.
— Que é isso “mô”, você adora sua putinha safada não adora?
Guido se despediu:
— Adoro. Tenho que desligar. Beijo. Fui nessa.
Ele desligou e eu fui feliz-da-vida cuidar dos meus afazeres, pois já havia perdido um bom tempo.
Durante o dia eu não tirava aquelas lembranças das conversas da minha cabeça. Até que perto das dezessete horas, quando já tinha aprontado, tudo, e passara bastante roupa, ouvi o barulho do carro do tio Silvio chegando. Ele voltara mais cedo, o safado, tamanha devia ser sua vontade.
Eu ainda estava acomodando a pilha de roupas passadas e ouvi o tio chamar lá de fora. Eu saí na porta só com a camiseta e perguntei como se não soubesse de nada:
— Oi tio, já chegou? Veio mais cedo hoje.
— Lucinha, eu estou morrendo de saudade e o Guido disse que você poderia vir aqui em casa. Ele disse que ia avisar você.
Sorri para ele e respondi:
— Sim tio, ele ligou. Estou também com saudade. Deixa eu tomar um banho e já levo as roupas passadas.
Ele insistiu:
— Vem logo, tomamos banho aqui. Quero dar banho em você.
Na hora meu corpo latejava na emoção do prazer. Eu respondi:
— Está bem, deixa eu pegar a roupa é já vou.
Ele fez que sim e eu entrei em casa. Corri para o banheiro e tratei de fazer a minha higiene íntima. Não era algo que eu queria fazer junto do tio. Depois, voltei a vestir a camiseta que eu usara o dia todo, sem nada por baixo, peguei a pilha das roupas passadas e fui para a casa do tio.
Quando entrei no quarto e depositei a pilha de roupas sobre o sofázinho que havia ali perto do armário, o tio saiu do banheiro já completamente nu e me abraçou por trás. O pau duro estava empinado e me pressionava as costas acima da linha lombar.
O tio era alto e a cintura dele ficava acima da altura das minhas covinhas nas costas. Ele suspendeu a minha camiseta e eu senti o calor da pele dele encostando-se à minha. Meu corpo estava todo arrepiado e ele me beijou no pé da orelha dizendo:
— Ah, Lucinha, que saudade que eu estava!
Eu chegava a tremer de tão excitada. O pau dele estava colado na minha pele. Foi ali que me dei conta de que eu de fato também gostava muito dos afagos e provocações do tio, o tesão dele em mim me despertava uma libido enorme, eu gostava dele, tinha afeto, mas na verdade, o que eu mais gostava era do tesão exagerado que ele sentia por mim, aquilo me incendiava, me fazia sentir a mulher mais gostosa e sensual do planeta. E eu era uma fêmea que adorava sexo. Me recordei que desde o primeiro dia, quando ele ainda na nossa casinha antiga, me olhou com aquela expressão de encantado e tarado, eu percebi que aquilo me dava tesão. Eu sentia vontade de provocar o desejo nele, e depois de um tempo, dar para ele, gozar com ele, sabendo que o meu Guido, também adorava perceber e sentir aquele tesão entre nós. Meu corninho também notava tudo, percebera desde o início e fora cúmplice daquilo. Com aquela consciência, eu podia ser muito mais autêntica e descontraída, e confessar o que eu sentia:
— Ah, tio, que saudade que eu também estava! Eu adoro sentir o tio cheio de tesão em mim. Você quer me comer hoje tio?
— É tudo que eu mais quero Lucinha! E você quer dar gostoso para o tio?
— Tio, eu quero, entendi que eu adoro dar e gozar junto com tio, seu tesão me deixa louca, fico alucinada de vontade de sentir esse pauzão me levando ao delírio. Eu amo o meu marido corninho, como não amo ninguém mais, mas agora, eu já posso afirmar, tenho certeza de que sou viciada em dar gostoso para você tio, e sentir você como esse macho tesudo cheio de desejo na sua putinha.
Quando eu falei aquilo o tio me suspendeu em seus braços e me colocou de pé sobre a cama:
— Ah, Lucinha, que putinha mais deliciosa! Eu pensei que ia ter que abrir mão dessa paixão!
Ele me virou de frente para ele e começamos a nos beijar com muita intensidade. Beijávamos com total entrega de prazer e satisfação.
Eu disse:
— Meu corninho já assumiu que gosta de saber que o tio e a esposa putinha dele são tarados numa safadeza. Ele adora isso! É só a gente sempre pedir a licença e manter ele informado, que vamos poder foder bem gostoso tio. Estou louca de saudade de dar para esse pauzão.
O tio Silvio ouviu aquilo e se mostrava mais alucinado de desejo, chupou os meus peitos e me beijava por todo o corpo. Eu disse:
— Preciso de um banho tio, estou suada e meio salgadinha.
— Que nada Lucinha, estou adorando o seu gostinho e o seu cheiro. O seu tesão deixou você mais provocante ainda e eu estou louco por sentir o seu cheirinho de safada.
Agradeci mentalmente ao meu cuidado de ter me lavado nas partes íntimas pouco antes. O tio me lambia toda, e me acariciava com aquelas mãos fortes e másculas. Ele sempre gostava de me elogiar e me enaltecer e aquilo me fazia bem, me fazia sentir especial, e aumentava minha vontade de me entregar a ele. O tio falava:
— Lucinha, que mulher alucinante que você é, você gosta de sentir os machos com tesão, não é?
— Adoro tio, eu fico louca de vontade quando vejo que sou desejada. Mas eu só dou mole para quem o Guido aceita. Sou uma putinha mesmo não sou?
O tio lambia e chupava meu clitóris, apertava as minhas nádegas e eu de pé ali na cama, as pernas abertas, e ele abaixado me lambendo.
Eu via o corpo castanho, grande e forte do tio, as costas largas curvadas, e a cabeça cheia de cabelos encaracolados na minha virilha. O tio ofegante exclamou:
— É a putinha mais adorável e desejável que eu jamais vi. Safada de monte e ao mesmo tempo uma mulher de grande valor. Você é perfeita, ama o seu corninho, é fiel, e isso é maravilhoso, mas eu me acho o mais feliz dos homens quando sinto você com tesão para ficar comigo.
— É que você sabe me despertar o desejo tio. Eu fico muito tarada. E meu corninho deixa.
— É? Você está taradinha Lucinha? Vai dar gostoso para o seu tio safado?
Eu não aguentava mais de vontade. Ajoelhei sobre a cama e pedi que ele me desse a rola para lamber e chupar. Senti aquele cheiro de pica excitada e fiquei louca. Exclamei:
— Ah, tio, que pau tesudo, esse cheiro de pica me dá mais vontade!
— Chupa safadinha, mama gostoso no pau do tio. Deixa ele bem melado, para eu meter na sua xaninha.
Naquele momento, eu vi que o tio havia deixado o aparelho celular dele sobre a mesinha de cabeceira e me virei para pegar. O tio não entendeu logo, só quando dei o aparelho para ele e pedi
— Grava tio, grava o vídeo para o meu corninho ver.
Notei o pau do tio dando um solavanco de tesão. Peguei na rola e comecei a lamber olhando para cima. Vi que o tio segurava o aparelho de celular a uma certa distância, registrando em vídeo as lambidas no saco, depois na piroca e quando eu colocava a cabeça na boca. O tio dava umas batidas com a rola na minha cara e dizia:
— Safada, putinha, tesuda, mama que eu estou gravando para você mostrar para o seu corninho.
— Ele vai adorar tio, o meu corninho é safado, gosta de me ver bem putinha dando gostoso para você.
Notei que o tio já não estava mais aguentando de tesão, e para não gozar, retirava a rola da minha boca. Eu segurava e voltava a sugar, e ele novamente me fazia parar. Ele exclamou:
— Devagar Lucinha, estou já faz dias só na vontade e na saudade...
Olhei para ele com cara de safada e gemi segurando aquela rola grossa perto do rosto:
— Vai matar a saudade e a vontade tio, hoje eu vou dar bem gostoso! Meu corninho liberou tudo!
— Tudo Lucinha? Você vai dar tudo, sua tesudinha?
— Ahãã
O tio ficou maluco e queria meter logo, tentou me puxar para ficar de bunda virada para ele, e eu pedi:
— Primeiro me chupa tio, me faz gozar na sua boca!
Na mesma hora eu me deitei de costas sobre e cama e fiquei de pernas abertas e erguidas esperando o tio ajoelhar no chão e chegar com a cabeça entre as minhas coxas. Ele me deu o aparelho celular para eu pegar e continuar gravando. Enquadrei a região da minha virilha e senti a lambida do tio na bocetinha. A língua já explorava entre os lábios da vagina. Soltei um gemido longo e suspirado. Depois de alguns segundos gravando o tio me chupando a boceta, eu virei a câmera do celular para o meu rosto e com expressão de tarada exclamei:
— Ah, corninho, olha como eu fico louca, o tio, me chupando gostoso! Estou gravando para você ver.
Voltei a câmera do celular para minha virilha e o tio estava lambendo muito gostoso, eu gravava e gemia muito deliciada. E na sequência o tio já enfiava o dedo grosso na minha xoxota e outro dedo massageava meu cuzinho. Eu estava lambuzada de saliva e conforme o tio foi pressionando o dedo meu cuzinho foi relaxando. Eu estava muito excitada e percebi que logo iria gozar:
— Ai, tio, que gostoso, esse dedo no meu cuzinho é bom demais! Estou gozando tio. Chupaaa!
O tio sugava meu grelo e mexia os dedos enfiados em mim, e eu comecei a estremecer com o orgasmo intenso. Comecei a gemer e pedir:
— Mete agora, tio! Mete na minha pepekinha! Quero essa rola grossa me invadindo!
O tio se ergueu e me segurando pela cintura me arrastou mais para o meio da cama. Ele apoiou o celular numa mesinha ali na cabeceira de modo que gravava tudo o que fazíamos. Eu esperava de pernas abertas e ele veio de joelhos no colchão, se aproximou e batia a rola pesada na minha xoxota. Eu queria que ele enfiasse logo:
— Mete logo tio, estou tarada! Me come com essa rola grossa!
Senti a cabeça da pica se esfregando na minha xoxota, eu tremia com as pernas erguidas, desesperada para ele me comer. O tio começou a pressionar a entrada e eu me senti mais uma vez toda alargada, a boceta se esticando toda para agasalhar aquela rola poderosa. Exclamei:
— Fode a sua putinha tio! Estou louca para gozar metendo gostoso!
Aos poucos ele foi enterrando, e eu ofegante, rebolava para desfrutar melhor daquele pau grosso, duro, e quente, que ia me invadindo a xoxota. A sensação era deliciosa, e eu tentava apertar as paredes da vagina em torno da pica que estava toda enterrada. O tio começou a meter, avançando e recuando a rola. Eu exclamava:
— Isso, tio, mete, soca forte, ah... que gostosooooo!
O meu orgasmo veio logo, intenso, arrebatador, meu corpo todo tremia e eu me deixei ficar ali, sendo fodida, sem parar, o tio mantinha o ritmo e quando eu recuperei da gozada ele mantinha as enterradas e eu já estava quase entrado em outra.
Quando o tio percebeu que eu estava já embalando para ter outro orgasmo ele me fez ficar de quatro sobre a cama, e veio por trás esfregando a pica na minha racha melada. Eu empinava a bunda doida para que ele enfiasse novamente:
— Isso tio, gostoso, enfia que eu estou tarada, vou gozar de novo.
— Que safada Lucinha, fico louco de ver como você gosta de rola! Adora dar essa bocetinha.
O tio encaixou a pica na xoxota e eu recuava a bunda para ajudar a penetração. Fiquei ali de quatro, bem empinada, e sentindo o tio segurando na minha cintura e enterrando a rola, não de uma vez, mas calmamente, bem lentamente, me deixando rebolar com a enterrada:
— Tesão tio, que pau gostoso! Mete na sua sobrinha putinha, mete!
O tio também adorava me ver tarada e safada, e se empolgou, dando tapas fortes na minha bunda:
— Safada você, eu estava louco de saudade, mas vejo que você estava mais ainda.
— Tio, mete, fode a sua putinha, eu adoro foder com o tio, sua pegada é tesuda! Até o meu corninho fica tarado de ver você me fodendo.
O tio excitado começou a meter mais forte, mais firme e me levando a ter outro orgasmo muito gostoso:
— Ah, que delíciaaaa, estou gozandoooo! Não para não tio!
O tio só amenizou a força e o ímpeto das metidas, me dando um tempo para eu desfrutar daquele gozo intenso e arrebatador. Cheguei a ficar mole sobre a cama. O tio me puxou contra o seu corpo e se deitou recostado na cabeceira da cama, Ele me puxou e ficamos abraçados nos beijando. Quando a nossa respiração ficou mais controlada eu falei:
— Ah, tio gozei bem gostoso, gozei muito, o tio ainda não. Quer que eu chupe?
O tio me fazia carinhos no cabelo, e falou com ternura:
— Calma Lucinha, relaxa, eu segurei, quero meter mais ainda, mas também quero namorar você um pouco.
Eu sorri feliz e fiz um carinho em seu peito largo. Me curvei vi que a gravação de vídeo do aparelho celular continuava. Depois, passei a mão nos mamilos rijos do tio, de pele escura, e falei:
— Tio, eu sou muito feliz, tenho meu amor com o Guido, mas também tenho muito amor com você. O tio ganhou também o meu coração.
O tio deu um sorriso satisfeito e exclamou:
— Era isso que incomodava o seu corninho. Ele ama você demais, e sentiu ciúme de dividir o seu carinho e o seu amor. Sexo, ele até gosta de tudo que fazemos, o problema dele, foi psicológico, era achar que eu ia tomar você dele. E com aquela história de você ser a minha namorada, piorou. Ficou inseguro.
— Mas tio, eu amo o Guido, por mais que eu goste do tio, e eu gosto muito, não é igual. Se para ficar com o Guido eu tiver que deixar e nunca mais ficar com o tio, eu faço, fico triste, mas eu faço. Não troco o Gui por nada. Meu corninho é maravilhoso e eu sou louca por ele.
O tio me deu um beijo bem gostoso. E perguntou:
— Você gostou do meu beijo?
— Adorei tio.
— E você me beija com vontade, desejo e emoção?
— Claro tio. Eu adoro o tio, e sinto tesão também.
O tio deu outro beijo, um apertão no meu seio e um tapinha na minha bunda. Falou:
— Lucinha, você consegue ser hoje, uma pessoa fora de série, safada, amorosa, quente, tesuda, liberada, mas mesmo assim, não deixa de ser a esposa apaixonada no seu marido. Você é uma pessoa rara e é isso que me fez apaixonar. Mas eu sei o meu lugar.
Eu interrompi:
— Tio, o meu corninho sente tesão de saber que eu gosto de dar, e foder gostoso com o tio. Ele fica tarado.
O tio fez que sim, e completou:
— De agora em diante eu vou ajudar o Guido a se sentir sempre senhor dos vossos destinos, ele vai crescer muito profissionalmente, e se ele fizer a faculdade poderá se tornar um dos executivos importantes da empresa. O Guido é muito inteligente e honesto e isso vale muito. Não podemos deixar que ele se sinta ameaçado, inseguro ou enciumado.
O tio deu uma pausa, me acariciando os seios e passando mão no meu grelinho. Fiquei toda arrepiada. O tio continuou falando:
— Eu percebi que ele adora deixar que a gente fique junto, ele sabe que eu gosto de você e você também gosta, ele sabe que você tem tesão de foder gostoso comigo, e isso deixa ele mais tarado em você. Se a gente souber conduzir e respeitar, seremos muito felizes juntos.
Era verdade. Era bom ouvir o tio explicando, mostrando que ele entendia tudo melhor do que nós dois. Então eu perguntei:
— Tio, eu disse para o Gui que ele pode foder aquela safada da Melzinha.
O tio deu risada:
— Ah, Lucinha, que bom que você liberou. Perdeu o ciúme?
— Não perdi não tio. Só de pensar eu tremo de nervoso. Mas eu prefiro saber que o Guido já pegou aquela safadinha, provou o mel daquela bocetinha, do que ficar tensa tentando controlar o que eu não consigo. Eles vão ficar muito tempo juntos dentro de alguns dias, a Melzinha é louca para dar para o meu corninho que eu sei, e o Gui até me confirmou.
O tio me acariciava entre as pernas e me beijava os mamilos, me deixando toda arrepiada de novo. Ele perguntou:
— Você gosta de sexo Lucinha? Sente vontade de dar quando vê um pau tesudo?
— Claro tio, eu fico logo molhadinha. E se olhar para mim com desejo eu aqueço por dentro.
— Então, Lu, você é esse tipo de mulher. Adora sexo e sente muito prazer com isso. A Melzinha também é. Ela olha para o Guido com vontade de dar, eu já reparei. Mas o Guido não sai da linha, não abre uma brecha. Ele é muito fiel a você. Além de respeitar a Mel como deveria.
— Mas tio, eu vejo que ele gosta dela também, ele sente tesão no tesão dela. Acho que foi isso que ajudou a tirar o Guido do controle. Por isso ele estourou com a gente.
O tio continuava a me beijar o pescoço, acariciava as minhas coxas e eu naturalmente separei as pernas para ele me tocar na xoxota. Eu já estava molhada novamente. O tio disse:
— Você sabendo disso, foi liberar o Guido Lucinha? E se o Guido pegar a safadinha? O que você vai fazer?
— Ah, tio, não sei. Quando eu penso no Guido fodendo aquela gostosa eu fico com tesão, não sei como, eu acho que o Guido vai ser um macho muito tesudo para ela. E ela vai gozar muito.
O tio estava com o pau muito duro e eu sentia a pica aparecendo entre as minhas coxas. Comecei a alisar aquela rola grossa com uma cabeça que parecia uma ameixa roxa. Eu estava ofegante, com tesão de imaginar o Guido fodendo a Melzinha, e também sentindo o tesão do tio com aquilo que eu contava. Eu falei:
— Acho que tenho o tesão de corninha também tio. Me excito muito pensando no meu corninho fodendo a safada.
O Tio também respirava ofegante, ele talvez não imaginasse que eu contasse aquelas coisas e também foi provocado com minhas fantasias. Ele apenas falou:
— Bom, se você liberou, pode ser que o Guido tome coragem. Eu sinto também que ele admira muito a Melzinha e sente tesão ao ver como ela é tarada nele.
Os dedos do tio me acariciavam no grelinho, de leve, e o pau dele pulsava duro entre as minhas coxas. Eu suspirei:
— Tio, estou cheia de tesão de novo. Está gostoso.
O tio me beijou no pé do ouvido e exclamou:
— Safada, quer dar esse cuzinho paro o Tiozão?
Estremeci inteira. Eu queria, mas sabia que ia sofrer um pouco.
— Eu quero sim tio, meu corninho deixou...
— Então vem, safada, vem montar no Tiozão. Estou louco da saudade desse cuzinho quente.
— Calma, tio, vamos com calma. Tem gel?
O tio esticou a mão e pegou na gavetinha da mesa-de-cabeceira, uma bisnaga de gel lubrificante. Ele estendeu e comecei a espremer e passar no pau dele, aproveitando para bater uma punheta. Eu disse:
— Tio, o Guido tinha razão, eu ia viciar nessa rolona grossa.
— Você gosta, né putinha?
— Ah, tio, eu gosto. Estou viciando em dar para o tio.
— Mas gosta de dar para o Guido?
— Adoro tio. Com o Guido eu gozo inteira, meu corpo todo goza, meu coração acelera, meu ar falta, eu não troco o Guido por nada.
— Então, safada, eu vou foder o seu cuzinho bem gostoso, e quero ver você gozando como uma cadelinha no cio.
O tio se deitou mais sobre a cama e eu montei a cavalo sobre o ventre dele. Virei de bunda, de costas para ele, me apoiei com as duas mãos nos joelhos dele, e empinei o rabo. O tio pincelava a rola lambuzada de gel sobre o meu ânus. Eu sentia mesmo um enorme desejo de dar o cuzinho. Sabia que no começo eu sofria um pouco, mas depois eu adorava. Comecei a rebolar e o tio perguntou:
— O que é que você quer safadinha?
— Quero dar meu cuzinho para esse pauzão tio!
O tio deu um solavanco na rola, e exclamou:
— Vou arrombar você sua putinha! É isso que quer?
— Isso tio, mete, me arromba o cuzinho! Quero sentir ela me atolando.
O tio deu um tapa na minha bunda, depois deu outro, eu rebolava com a cabeça da pica encostada nas minhas pregas do rabo. Escutei ele pedindo:
— Senta na rola cachorra, safada...
Eu fiz força me abaixando e a pica foi me arregaçando as pregas, esticando tudo. Havia uma ardência, mas o tesão de fazer aquilo, de dar para aquele pau poderoso, era maior ainda.
A pica foi escorregando, a ardência era até gostosa, e eu fui rebolando:
— Ah, tio, que tesão de rola, mete gostoso na sua cadelinha.
Plaf, Plaft, dois tapas na minha bunda e eu me sentei de uma vez naquela rola, sentido o pau enterrando, deslizando e indo todo para dentro. Ofeguei:
— Ah, estou atolada tio! Que tesão!
— Rebola safada, rebola que eu estou louco para gozar no seu cuzinho.
Fui tomada de uma onda de volúpia alucinante e comecei a cavalgar, subindo e descendo a bunda, a rola entrava e quase saía do meu rabo. Minha xoxota estava escorrendo de tanto tesão, e eu queria fazer o tio gozar. Comecei a piscar a musculatura do ânus, apertando a base do pau e ouvi o tio gemendo, quase sem controle:
— Ah, putinha safada, gotosa! Imagina se a Melzinha gosta de dar o cuzinho para o seu corninho como você gosta?
Ouvir aquilo e imaginar o Guido comendo o cu da Melzinha, com ela gemendo como eu estava, alucinada, me levou a perder o controle e entrar em gozo intenso. Eu socava o cu na pica do tio com força e ele também perdeu o controle e entrou em gozo intenso, urrando, gemendo, ejaculando porra quente no meu cuzinho. Por uns dois minutos ficamos ali engatados como cão e cadela, sem nos descolarmos. Aí eu tombei de lado sobre a cama e o pau saiu do meu rabo.
Logo a seguir o tio me abraçou por trás e ficou de conchinha me beijando a nuca, ofegante também. Nada falamos por mais uns dois minutos. Eu sentia a porra dele escorrer pelo meu ânus todo alargado pela pica do tio.
O tio me fez virar de frente para ele e nos beijamos muito. Ele disse:
— Você é deliciosa e maravilhosa Lucinha. Adoro você.
— Também adoro você tio, e adoro mais ainda gozar gostoso com o seu tesão.
Ficamos ali nos acariciando, mais uma meia hora, até que eu lembrei que já estava chegando a hora do Guido voltar e chamei o tio para me dar banho:
— Vem, tio, vem me dar banho, deixar a putinha corninha bem limpinha para receber o meu amor.
Ele se levantou e me puxou. Vi que havia uma mancha de porra sobre a cama e também um pouco de sangue. A rola grossa do tio sempre me fazia sangrar um pouco. Mas era interessante ver aquilo, me agradava, me dava a sensação de que eu havia superado meus limites. O tesão foi maior do que a dor.
Nos banhamos com bastante carinho, dessa vez sem muita sacanagem e depois que o tio me secou com a toalha, dei um beijo bem gostoso nele, peguei a minha camiseta do chão, e fui pelada para a minha casa. O tio me viu entrar na nossa casa e fechou a porta.
Eu continuei pelada esperando o meu corninho, e fui aquecer o jantar para ele.
Em quinze minutos o Guido chegou e ao entrar me vendo nua, exclamou:
— Nossa Lu, que delícia que você está.
— Gostou “mô”? Esperando você cheia de amor.
Guido me deu um beijo e um tapinha na bunda:
— Safada, estou vendo a sua bunda vermelha dos tapas do tio.
— Ah, corninho, ele deu sim, mas eu quero você, estou com saudade.
Olhei e vi que o Guido estava de pau duro dentro das calças.
Eu pedi:
— Toma um banho amor, que assim, você janta logo e depois eu mato a saudade.
— Você não fodeu já de monte com o tio, safada?
— Fodi sim bem gostoso, você disse que podia.
Guido estava despindo a roupa:
— Fiquei o resto da tarde cheio de tesão pesando nisso, você dando para o tio.
— Que gostoso, corninho, e ficou tesudinho?
— Muito, estou com o pau até doendo.
Não aguentei mais, minha xoxota estava latejando de novo. Peguei o Guido pela mão e levei para o banheiro:
— Toma banho corninho, que eu estou muito tarada e com saudade de você.
Guido entrou no chuveiro:
— Você é uma safada sem vergonha, tarada, e devassa, Lu...
Eu sorria para ele com cara de safada, feliz da vida por ter o meu Guido de volta como ele sempre foi. Eu falei:
— Vou contar como foi, para você sentir muito tesão.
O Guido até tremia debaixo do chuveiro, mesmo com a água quente.
Eu adorava ver como ele gostava.
Continua....
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