Dormimos até tarde. Quando acordei, tomei um susto com a hora. Ao meu lado, ouço um barulho. Era Sara, se espreguiçandoBom dia... - Sara disse bem manhosa, enquanto se arrastava em minha direção, ainda nua. Ela se arrastava pela cama até mim e a sensação da sua pele na minha só aumentou mais o tesão que aparecia no meu pau já duro.
- Bom dia Sara. - Disse ajudando ela a vir pra perto de mim.
Sara se apoiou em mim enquanto fazia carinho e dava alguns beijos mais delicados no meu peito. Disse que dormiu bem e estava se sentindo ótima. Óbvio que ela percebeu como meu pau estava, mas ela decidiu ser má e brincar mais tarde. Conversamos um pouco e decidimos que era melhor sairmos naquela hora para almoçar fora. Fomos para o banho juntos, onde cada um lavou e brincou com o corpo do outro. Por fim, nos vestimos. Peguei uma outra calça e camiseta, enquanto ela pegou um short jeans curto, mas que não deixava sua bunda à mostra e uma blusinha branca sem mangas. Achei que ela fosse pegar alguma coisa minha e até achei graça no pensamento.
O pouco da manhã que restava passou sem problemas. Fomos almoçar em um lugar simples perto de casa, paramos para um doce e voltamos. No caminho eu disse que esses momentos com ela me faziam falta desde a época da faculdade, e ela respondeu dizendo que as vezes sentia o mesmo, e também na época do casamento. Nós dois achamos graça e eu disse que agora sim estávamos no momento de curtir essas experiências.
Esse assunto ainda me deixava muito encucado. Eu sentia que essa questão podia ser um problema para um relacionamento mais sério, mas eu nunca via uma brecha para perguntar, pois ainda parecia um assunto sensível. Forçar esse assunto seria errado, então restava ir sondando a relação e achar um momento certo.
Quando chegamos, ela pediu para ir ao banheiro, e enquanto isso fiquei pensando no ponto do casamento. Além dessa parte, havia alguns pontos que ela não havia mencionado ainda, tipo a sua igreja. Ela não era do tipo fanática, mas era meio visível que ela era evangélica na época da faculdade, e esse fator foi importante por um certo tempo. Achei que não faria mal traçar alguma estratégia sobre esse ponto.
Então Sara me puxou de volta para a realidade voltando do banheiro e usando a mesma blusinha branca de antes, e só. Havia deixado o short e a calcinha no meu quarto Ela disse que que podia ir, e terminou a frase com um selinho. Tirei uma casquinha antes passando a mão na sua buceta e arrancando um gemido seu.
Fui rápido para o banho e resolvi seguir o jogo. Coloquei a camiseta que eu havia usado de novo mas dispensei o resto, e encontrei Sara sentada no sofá. Agora foi a vez dela ficar espantada:
- Tá querendo fazer igual? - Sara obviamente havia feito uma graça mas tentava forçar uma indiferença.
- Porque não? Não é como se você achasse ruim.
Fui me sentar, mas ela disse que não, e ficou de joelhos na minha frente, colocando o meu pau em sua boca, brincando com a língua e as mãos. Logo ficou bem duro e ela tirou da boca, olhando pra mim com cara de puta:
- Primeira vez que um pau endurece na minha boca!
Dessa vez ela estava tarada mesmo. Falei pra ela continuar chupando pois ela me devia uma desde a manhã, e ela não hesitou em colocar o meu pau de volta na sua boca. Enquanto ela ia chupando, também usava as mãos para brincar com as minhas bolas, assim como o seu show de beijar e lamber a minha rola. Estava tão bom que eu quase perdi a força nas pernas.
Pedi para sentar pois eu estava quase caindo. Assim que sentei, tirei a minha roupa e a dela e me ajeitei para que Sara montasse em mim. Ela veio e sentou, denunciando o quanto ela estava molhada com a situação. A excitação foi tanta que ela nem começou devagar; assim que sentou ela começou a quicar na minha rola com força, e eu ajudando segurando ela pela cintura e ajudando no movimento. Senti que a vontade da Sara era de gemer e gritar, mas ela enterrou os dentes no meu ombro para abafar o som. Para esquentar um pouco, molhei um dedo e fui indo para enfiar só ponta no seu cuzinho. Sara deu um gemido mais alto.
- Gostou?
Sara chegou naquele ponto que ela não conseguia formular nenhuma frase, então só fez que sim com a cabeça. Continuei fodendo a sua buceta e brincando com o seu cuzinho e o gozo da Sara veio,o gemido abafado pelo meu ombro que ela mordia com força. Meti com mais força sentindo que o meu estava vindo e ela pediu pra gozar dentro. Enchi aquela buceta linda com leite e cai largado. Sara me abraçou e afundou o rosto no meu peito, deixando a puta safada de lado e dando lugar para a namoradinha manhosa.
- Machucou o ombro? - Ela perguntou preocupada.
- Um pouco. - Olhei para o ombro e vi as marcas dos dentes que ela deixou.
- Desculpa. - Sara respondeu parecendo uma criança segurando o choro.
Disse que não tinha problemas e abracei ela com força, para mostrar apoio. Eu senti alguma coisa estranha e eram lágrimas. O gozo intenso e as marcas no meu ombro foram uma descarga emocional bem forte para ela. Disse de novo que não havia problemas e ficamos deitados no sofá para ela se recompor.
Depois que nós nos recuperamos, sugeri uma volta no parque ali perto Sara ainda estava meio sem graça pelo ocorrido, mas eu disse novamente que estava tudo bem e lhe dei um abraço com um beijo na testa. Com isso ela me deu um sorriso, parecendo estar melhor.
Eu peguei as roupas que já estava usando. Dessa vez, Sara escolheu um vestido cor creme curto, mas comportado. Dava pra ver que ela não estava com sutiã, e mesmo esse detalhe não tirava o "ar angelical" que emanava da sua imagem . Não pensei em nada sobre isso pois foi tudo meio rápido. Logo estávamos fora de casa, em direção ao parque.
O lugar estava cheio pelo fim de semana, mas ainda assim era extremamente agradável. O sol fez bem para o seu ânimo; Sara estava mais alegre e sorridente. Andamos meio sem rumo, só curtindo a vista e apreciando a companhia um do outro. Um tempo depois, chegamos a uma parte mais tranquila do parque, onde havia mais árvores e mais sombra, além de menos pessoas em volta. Achamos um ponto tranquilo e fomos descansar.
Sara me puxou para um beijo, e depois se apoiou no meu ombro. De repente ela puxa o celular e pede para eu olhar para a câmera, onde ela tira uma foto nossa. Estranhei um pouco, mas concordei. Perguntei se seria uma recordação nossa:
- Sim. - Sara disse bem animada, feliz com a foto. - E também vou mandar pra Cris.
- Aproveita e diga à ela o meu "muito obrigado"! - Não podia esquecer de agradecer pela ajuda dela.
Sara riu um pouco e mandou tudo. Voltou a se apoiar no meu ombro mais um pouco e ficou ali até que pegou o celular de novo e me deu:
- Tive uma ideia. - Sara disse olhando em volta. - Tira uma foto minha aqui na grama.
- Tá bom. - Peguei o celular da sua mão e apontei para ela. - Como você quer?
Sara explicou, dizendo que iria se ajoelhar na grama e que queria uma foto da altura dos seus cotovelos para cima. Respondi dizendo "acho que entendi", e tirei uma de teste. Devolvi a câmera para ela, que disse que o enquadramento estava bom. Ela só fez uns ajustes na iluminação e me devolveu, dizendo que agora podia tirar.
Voltei mais ou menos à posição que eu estava e tirei mais fotos dessa vez, para que ela escolhesse a melhor. Sara havia ficado linda naquela pose; ela deixou seu corpo de frente para a câmera e olhava fixo para a lente, deixando sua boca levemente fechada. Era uma imagem provocante, mas acima de tudo, linda e elegante.
Disse que havia acabado e tentei devolver o celular, mas Sara disse que não, quase imóvel. Ela então fez um esforço para escorregar as alças do seu vestido sem sair da pose e deixar os seios à mostra.
Entendi o que ela queria, e tirei mais fotos suas. Assim que acabei, devolvi o celular para ela, que se apressou para se vestir novamente. Sara viu as fotos e ficou animada com o resultado. Ficou tão feliz que me deu um abraço forte e um beijo. Então disse que ia escolher as melhores e me mandar.
Fiquei surpreso e feliz com essa surpresa dela. Era impressionante como a Sara não se privava de nada que ela quisesse fazer. Então ela se levantou e estendeu a mão, sinalizando que eu à acompanhasse.
No caminho, eu disse que podíamos passar no mercado e pegar algumas coisas para um lanche. Sara gostou da ideia e fomos até o mercado próximo. Com as compras feitas, voltamos.
Assim que chegamos, ela foi tomar banho e eu fiquei vendo o meu ombro e a marca de mordida que a Sara deixou. Pelo resultado, eu fiquei pensando se era o caso de ela estar carente de sexo. Era mais um mistério para adicionar ao caso.
Fui fazer a comida enquanto Sara estava no banho. Assim que estava quase tudo pronto Sara e eu trocamos de lugar no banheiro. Fui rápido e saí só de camiseta por conta do calor. Sara teve a mesma ideia, pegando uma camiseta minha que cobria toda sua bunda. Gostei da ideia de ver ela assim todos os dias.
Enquanto jantávamos, o clima foi esquentando. Pode ser um golpe baixo, mas era uma brecha para sondar algumas coisas, então perguntei de forma inocente se ela sentia falta de alguma coisa no sexo comparado com a época da faculdade. Sara disse que nesse ponto ela era até que simples, mas que sentia falta de sexo anal. Imaginei mais ou menos como devia ser o relacionamento anterior dela, e ela continuou dizendo que tinha bastante tempo que não fazia um 69. Fazia sentido, por causa da religião evangélica dela.
Continuei dizendo que também tinha um certo tempo que não fazia essas coisas também, e resolvi sondar mais a fundo. Perguntei se ela tinha curiosidade de alguma coisa nova, tipo incluir uma terceira pessoa ou uma troca de casais. Nem conseguir chegar na parte do swing, pois recebi o "NÃO" mais enfático que ela já disse desde o dia que eu conheci ela. Simplesmente pedi desculpas e disse que perguntei só para dar exemplo, encerrando a conversa. Fiquei tão sem graça que não olhei para o rosto dela por uns minutos.
Sara se desculpou, dizendo que ela não compartilhava dessa visão no sexo, e queria deixar bem claro logo de começo. Entendi, e pedi desculpas de novo pela pergunta. No fim, nos acertamos.
Fomos deitar e ficamos namorando por um tempo. Eu lembrei do que ela havia dito antes e comecei a ousar mais. Resolvi sair debaixo da coberta e mostrar o meu estado. Sara deu um sorriso e começou um oral devagar, abraçando meu pau com os lábios. Deixei ela ditar o ritmo e ela fez o que quis; alternava entre movimentos lentos e os vigorosos, deixava tudo molhado, se dedicava tanto ao meu pau quanto às minhas bolas. Sara matou a vontade com gosto.
- Adoro o seu pau. - Ela disse com um sorriso de orelha a orelha.
- 69? - Perguntei direto. Sara nem respondeu. Ela se posicionou deixando a buceta na minha cara enquanto ela voltou a dar atenção ao meu pau. A excitação já tinha deixado ela molhada, e eu só tive o trabalho de lamber e chupar aquela buceta linda e seu melzinho delicioso.
Sara gemia, abafada pelo meu pau em sua boca. Estava tão bom que eu sentia uns pequenos choques. Sara chupava igual uma verdadeira puta, do tipo que faz de tudo e sente prazer ao agradar um homem. Ela alternava entre a punheta e a chupada, sem perder o ritmo.
Enquanto isso, eu continuava a chupar sem pressa nenhuma. Sempre recebi muitos elogios sobre o meu oral e com Sara não iria decepcionar. Deixava a língua mole a fazer carinho em seu clitóris, vez ou outra sugando suas partes e adorando o gosto dela. Aquela era uma buceta que deveria ser bem tratada e amada sempre.
Em pouco tempo Sara sinalizou que ia gozar. Deixei o ritmo como estava para deixa-la mais ansiosa, e ela respondeu com o gemido mais longo que eu já ouvi ela soltar. Por um tempo nós demos uma pausa, então Sara retomou o oral. Logo foi a minha vez de gozar, e Sara dessa vez quis levar no rosto. Ela se virou pra mim com aquele rosto lindo cheio de porra e um sorriso enorme. Então ela foi se limpar e voltou rápido, onde me deu um abraço e me cobriu de beijos.
- Adorei! - Sara disse cheia de felicidade. - Sempre gozo gostoso com você!
Nós namoramos mais um pouco até que os dois estivessem exaustos. Fomos dormir felizes, como nenhum de nós dormia a tempos.
No domingo acordamos tarde de novo. Como teríamos menos tempo, e por estar exaustos da noite, decidimos pegar leve aquele dia. Fizemos um almoço leve em casa, um namoro deitados no sofá naquele ritmo bem preguiçoso, até que a triste hora chegou.
Eu separei as suas roupas na cama enquanto Sara tomava banho. Quando ela terminou, ela pediu para deixar algumas coisas suas no meu quarto, e eu disse que não tinha problemas. Com tudo pronto, precisei perguntar para ela:
- Próxima sexta aqui de novo?
- Claro que sim! - Sara respondeu me dando um abraço. - É sempre uma delícia ficar com você.
Fiquei feliz com a resposta, e peguei as suas coisas para levar tudo até seu carro. Um último beijo e nos despedimos. O futuro parecia bem promissor.