República Viracopos - Carlos me aplicou o trote

Um conto erótico de Marcio
Categoria: Gay
Contém 4169 palavras
Data: 07/09/2022 16:46:21

Como disse no conto anterior, na quinta-feira daquela semana arrumei minhas coisas e parti pra república. Saí da casa dos meus pais oficialmente, pensava comigo. Como meu tio tinha uma caminhonete me ajudou a levar minhas coisas, me deixou lá e voltou. As aulas só começavam na segunda, e não tinha ninguém em casa, os outros calouros não haviam chegado e os veteranos estavam aproveitando as férias do meio do ano até o último minuto possível. Carlos foi até lá para me receber e entregar uma cópia das chaves. Sua família morava na cidade vizinha, e ele tinha uma namorada na cidade, então acabava que tava por lá direto mesmo. Ele me ajudou a me instalar e arrumar minhas coisas, depois fomos pra sacada da casa trocar ideia.

- E aí mano, animado com o curso e com a mudança?

- Pô, pra caramba! Ansioso pra caralho também hahaha – Comentei com ele, disse que já era formado em administração e ele me chamou de doido por fazer outra graduação kkkk. Carlos cursava engenharia civil, ele e Mário eram da mesma turma.

- Cara, aqui rola muito roque, tu curte? – ele me perguntou. Eu adoro rock.

- Caralho curto demais, meu estilo preferido de música.

Ele caiu na risada, e eu fiquei sem entender nada.

- Não pô, não tô falando de música. Roque aqui é resenha, festa, a gente chama assim aqui no Espírito Santo, é uma gíria nossa.

Pô, como eu ia adivinhar isso né.

- Ah sim, entendi. Pô cara, sou meio quieto na minha, mas curto umas festas, ou roque como vocês chamam. Na minha cidade não tem muita coisa boa, interiorzão né, mas dependendo da resenha eu curto sim.

- Véi, aqui rola de tudo, tem roque de todo tipo, certeza que tu vai curtir, e a galera é muito de boa. Reparei que você é meio quieto, fechado, mas a gente vai te arrastar pros lugar bom, te apresentar umas minas, aproveitar que é começo de semestre, sempre tem muita caloura top mano.

Gelei na hora. Tava com vontade nenhuma de pegar mulher não, mas também não queria expor que eu era gay, então só dei um sorriso meio sem graça de canto de boca. Carlos pareceu perceber um pouco meu desconforto com a conversa, acendeu um cigarro de palha e mudou de assunto.

- Então mano, tem uma parada... – ele disse entre uma tragada e outra – A gente curte fumar uma erva aqui, tá ligado!? Tu se incomoda com isso?

- Nada, sou de boa. Não curto fumar, mas não ligo pra quem fuma nem o que fuma não. – Nunca tinha tido contato com maconha, droga nenhuma além de álcool na verdade, nem imaginava como era nem o cheiro.

- Massa! Quase todo mundo na faculdade fuma, aqui é bem comum, mas a galera é bem de boa, usa quem quer, ninguém força ninguém a nada. Uma coisa que eu tinha que parar é com essa porra. – ele disse falando do cigarro – Meu pulmão deve tá podre já, mas fui começar, e pra parar agora!? Já tentei várias vezes, mas é foda. Se tu num fuma nem começa mano, dica de brother – ele falou e levou a mão pra coçar o saco, e não consegui não reparar e ficar sem graça com medo de dar bandeira.

- Cara, minha família quase toda fuma. Meu avô fumou até os 90 anos. Ele que viciou todo mundo nisso hahahaha ele falava que começou a fumar com 07 anos, na época era normal. Desde pequeno ele enrolava aqueles cigarros fedorento dele, com fumo de rolo, e oferecia pra gente. Eu nunca tive vontade de fumar por causa do cheiro, mas meus tios e meus primos quase tudo fumam por causa dele.

- Caramba, na roça vocês são violento hein, dão mole não hahaha – ele falava e ria ainda coçando o saco, e eu percebi um volume diferente alí quando ele tirou a mão. Eu achei bem massa o estilo descontraído dele de conversar, vi que ia ser fácil fazer amizade com ele – Mas tu é mineiro fake né!? Não tem sotaque de mineiro, não fuma paiol... Tu gosta de queijo pelo menos?

- Hahahaha todo mundo me fala isso do sotaque, cara. É que eu sempre gostei muito de ler e me esforçava bem nas aulas de português, aí peguei um jeito diferente de falar. Depois que comecei a sair mais com os amigos da outra faculdade eu comecei a falar mais gíria e tal, mas na faculdade de administração os professores cobravam muito da gente falar tudo mais certinho, acabei pegando o jeito por causa dos seminários e do TCC.

- Cara, nem fala de TCC não. Tô começando o meu agora, e que troço chato hein.

Ficamos lá trocando ideia um tempão, quando dei por mim o sol tava começando a se pôr. Reparei como aquela sacada era foda. Grande, com uma vista massa, dava pra ver o pôr do sol de forma privilegiada alí.

A namorada dele ligou, ele pediu licença pra atender e eu fiquei alí aproveitando a vista e pensando um pouco. Lembrei dele falando de erva, e lembrei que tinha ido pra lá disposto a experimentar coisas novas, então eu ia ver como era isso, como o pessoal usava, como eles ficavam, e quem sabe eu não experimentava né. Despertei dos meus pensamentos com a voz dele um pouco mais alterada, ele desligou o telefone e voltou pra sacada.

- Caralho mano, a mulher encrencou com uma curtida que dei numa foto no insta e agora tá dando chilique de ciúme, é mole!? Pior que isso já tem uma semana, e ela tá fazendo greve, e a gente já tava uma semana sem se ver antes disso, porque ela viajou pra um congresso, duas semanas sem trepar já, o saco tá até doendo – ele disse isso apertando o saco, e novamente percebo um volume diferente se formando alí.

- É foda mano – só consegui dizer isso, não conhecia a namorada, e mal conhecia ele, não queria me meter.

- Você sempre foi caladão assim? É difícil te fazer falar alguma coisa hahaha.

Senti meu rosto ficando um pouco vermelho na hora, sempre fico vermelho fácil kkkkkk.

- Sim cara, sou muito quieto na minha, como disse antes... Pelo menos até pegar intimidade kkkk.

- Pô, você sabe o que falam, dá dinheiro, comida, mas não dá intimidade, que aí já era né? – ele disse rindo, e eu acabei rindo um pouco também – Mas vem cá, não leva mal não, mas tu é todo caladão, travado... Tu é virgem ainda, né?

Se eu tinha ficado um pouco vermelho antes alí eu virei um tomate. Gaguejei sem saber o que falar e só ficava mais sem graça, desviando o olhar.

- Cara, relaxa, tô querendo te zuar não. Mas aqui é federal né, tu vai perder o cabaço rapidinho, fica tranquilo. – ele falou isso com um sorriso de canto de boca, e tirou outro cigarro, mas esse era diferente, era enrolado a mão. – Cara, tu liga se eu acender um aqui?

- Uai, você já tá fumando fica de boa pra continuar.

- É que esse aqui é aquele que eu comentei antes, não é tabaco, saca? – entendi o que ele tava dizendo, e bem, alí era a casa dele também, mais dele que minha que tava chegando agora aliás né.

- Relaxa, pode ascender, como eu disse não ligo não.

Ele acendeu, deu uma tragada longa, prendeu um pouco e soltou a fumaça. O cheiro era bem diferente do cigarro comum, bem menos incômodo, mas bem característico. Ele fumou um pouco mais e me ofereceu, mas recusei, disse que tava de boa, mas eu tava curioso.

- Qual é a sensação disso, mano? É a mesma vibe do álcool?

- Não, é bem diferente. Isso aqui te deixa mais relaxado, rindo a toa, mas não te dá o baque da bebida, não dá ressaca e bate bem mais rápido, praticamente na hora. Álcool geralmente deixa os outros mais desinibido, isso só relaxa mesmo.

- Mas não faz mal, não vicia?

Ele riu da minha pergunta, percebi que parecia já tá fazendo um pouco de efeito, realmente batia rápido.

- Nada mano. Arrisco a te dizer que isso é a coisa mais de boa. Claro, é uma droga, mexe com a sua mente, mas é muito mais tranquilo. Quantas casos você já ouviu falar de acidente de carro com gente chapada, gente que ficou agressivo com maconha ou casos de overdose?

Realmente, nunca tinha parado pra pensar por esse lado. A gente sempre ouve falar muita coisa ruim da maconha, mas nunca pesquisamos sobre. Hoje eu vejo o quanto ela é inofensiva se comparada com outras drogas, e até pode ser usada de forma medicinal né.

- O foda, cara, é que dá tesão demais depois de fumar, ainda mais com a Elisa fazendo greve – dizendo isso já era nítido o volume na sua bermuda, e ele começou a apertar meio que massageando. Era impossível não reparar. Acho até que eu tava reparando demais.

Já tava escuro, só a luz da rua batia alí.

- Outra coisa – ele continuou – já ouviu falar de larica? Pô, dá muita fome depois de fumar um hahahahaha.

- Mas pior que já tá tarde e a gente passou um tempão arrumando as coisas lá no quarto, e depois batendo papo aqui, até eu tô morto de fome. Bora na rua comer alguma coisa?

- Cara, é meio complicado sair na rua chapado hahahaha, além do quê, pra quê sair se dá pra comer em casa né!? – ele disse dando um sorriso safado de canto, não sei se era impressão minha, mas tinha um duplo sentido alí. – Bora pedir um lanche?

Concordei, até porque tava morto de cansado. Ele pegou o telefone, me mostrou o cardápio de uma lanchonete que ele gostava e me mandou escolher o que eu queria pra ele fazer o pedido. Falei pra ele pedir o mesmo que pedisse pra ele, que eu ia tomar um banho enquanto o pedido não chegava, enquanto isso ele ficou lá fumando o resto do back dele.

Eu realmente precisava de um banho pra relaxar, primeiro porque eu sou acostumado com frio, minha cidade natal é bem fria, e aquela cidade nova era quente pra cacete, puta que pariu! E segundo, precisava me esfriar um pouco, porque ver aquele macho de pau duro tava mexendo comigo já.

Banho tomado, voltei lá e ele não tava na sacada mais, e algumas luzes da casa estavam acesas, porque já era noite. Fui procurar o Carlos e notei a luz do quanto dele acesa, quando cheguei na porta ouvi o barulho do chuveiro (o quarto dele o do Mário eram suítes), e a porta do banheiro tava aberta. Achei melhor não entrar, até por questão de educação mesmo.

A campainha tocou nesse meio tempo. Era o entregador com os lanches já. “Demorei pra caramba no banho”, pensei comigo. Fui lá, recebi o pedido e paguei. E caralho! Aquilo era comida pra uma família. Acho que o back bateu forte nele, porque não é possível ele não perceber o tanto de coisa que ele pediu. Tinha uns 04 hamburgueres gigantes alí, 2 porções grandes de batata, anéis de cebola, uma sacolinha cheia só com molhos, e um refri de 2 litros. Ele chegou na cozinha enrolado na toalha. Eu gelei. Ele tinha o tórax largo, com pelos aparados baixo, e um caminho de pelos que ia descendo até se perder na toalha, que aliás, continuava a apresentar um volume alí. Os olhos dele estavam muito vermelhos (descobri depois que é um dos efeitos da maconha).

- Pô que bom que o pedido já chegou, tô varado de fome! Aqui é bom que o pessoal das lanchonetes entrega muito rápido, já tão acostumados com os lariquentos hahahaha.

- Cara, tu pediu comida pra um batalhão! A gente não vai dar conta de comer isso tudo não!

- Ué você disse pra eu pedir o mesmo pra mim e você, e eu te falei que maconha dava fome kkkkkkk.

- Mano, não aguento comer tudo isso não! Tá doido hahahaha

- Ué, fuma um pouco que garanto que vc aguenta.

- Não tô de boa, quero fumar não. Melhor começar a comer pra não esfriar né.

- Você que sabe, eu como isso e mais umas coisas se tu der mole – novamente aquele sorriso safado e a frase de duplo sentido. Tentei desviar pra outro lado a conversa.

- Por mim pode comer metade da minha parte se quiser, não vou aguentar tudo mesmo...

Comemos, e sobrou metade da minha parte. Nós dois já estávamos satisfeito, então guardei pra mais tarde. Questionei se ele sempre comia tanto depois de fumar e como ele mantinha o corpo. Eu geralmente como normal e sempre tive uma alimentação equilibrada, mas sempre fui mais cheinho, acho que pela genética. Ele disse que começou a academia junto com o Mário no semestre passado, e que dava pra compensar a larica.

- Topa assistir um filme? Tem nada pra gente fazer agora mesmo. – ele propôs.

- Bora uai – falei me levantando e indo pro banheiro – vou só escovar os dentes rapidão.

Escovei os dentes e fui pra sala, mas a luz tava apagada e ele não estava lá. Novamente fui ao quarto dele e ele tava deitado na cama.

- Uai cara, a gente não vai ver o filme?

- Vamo ué, chega aí, bora ver aqui na TV do quarto, a cama é mais confortável, e aqui tem ar condicionado fica melhor.

Como comentei, no outro conto, Carlos e Mário tinham muita pinta de play boy, e realmente, o quarto do Carlos tinha muita coisa. Me sentei numa cadeira gamer que tava do lado da cama perto da escrivaninha dele.

- Qual é mano, vai ficar ruim pra você assistir daí, vem pra cama, tem espaço de boa aqui, eu não mordo não hahaha.

Realmente, a cama dele era tamanho Queen e tinha bastante espaço, mas fui meio que a contragosto. Ele permanecia de toalha e ao deitar na cama, mesmo com espaço dava pra sentir o calor que o corpo dele emanava. O ar-condicionado permanecia desligado, e apesar do quarto ser fresco, a situação tava me dando um pouco de calor já. Mas como era o quarto dele, e eu muito tímido, fiquei sem jeito de pedir pra ligar o ar.

- Pode ficar de boa e tirar a camisa se quiser.

- Relaxa, tô de boa assim. – eu nunca gostei de ficar sem camisa perto de ninguém, nem mesmo em casa. Como eu era uma criança gordinha sofria bullying por isso. Depois da adolescência meu corpo se desenvolveu melhor e eu era o que costumam chamar de “fordinho” (fortinho com gordinho).

Não lembro qual filme ele colocou pra assistirmos. Ficamos lá calados olhando pra TV, até que depois de um tempo o telefone dele toca, e ao se levantar para atender a toalha dele caiu. A ligação era um número de telemarketing e ele nem atendeu. Eu enrubreci na hora e tentei focar na TV. Pra ele nudez era normal (vim a perceber mais tarde que morando em uma república só com homens isso se torna bem comum, e em repúblicas femininas também) ele só pediu desculpas e deitou na cama novamente, mas continuou pelado, acho que pelo efeito do back ainda, ele parecia meio aéreo desde que fumou. Não consegui não ficar olhando com ele alí do meu lado daquele jeito. Como falei, o tórax dele era bem largo, meio definido, com pelos aparados que desciam por sua barriga, ele tinha as pernas peludas, principalmente as coxas, os pentelhos estavam aparados numa altura média assim como a virilha, e o saco dele estava liso, seu pau estava meia bomba, quase duro já, a cabeça avermelhada quase toda descoberta pelo prepúcio, devia ter uns 17cm.

- Mano, tu vai assistir o filme ou ficar olhando pro meu pau? – fui surpreendido por ele.

Não sabia o que fazer ou responder. Como eu fui dar esse mole de deixar ele perceber eu o encarando? Mas ao mesmo tempo não tinha como não reparar, porra!

- Cara, não me estranha não, mas já que tô na seca por causa da Elisa, e você deve ser o maior punheteiro, já que é cabaço, topa fazer uma mão amiga não? Coisa de brother, sem viadagem – o filho da puta mandou essa na lata, e já foi metendo a mão no meu pau por dentro da minha bermuda. Eu já tava de pau duro devido a situação toda, ele percebeu e deu aquele sorriso safado dele. Na mesma hora ele também pegou minha mão e levou até seu pau. – Bate aí mano, tu vai gostar de sentir outra mão no seu cacete.

A gente começou a bater um pro outro, um tanto quando desajeitados, eu pelo nervosismo e ele por eu ainda estar vestido.

- Pera aí – ele disse tirando a minha mão e a dele dos nossos paus e vindo tirar minha camisa – Tira a roupa também pra ficar melhor e mais fácil pra gente né – ele dizia enquanto me ajudava a me despir. Eu fui e tirei a bermuda e a cueca juntas.

Como disse eu sou do tipo urso. Eu sou gordinho e um pouco forte, tenho o peitoral e a barriga bem peludos, mas deixo aparado num nível não muito baixo, tenho as pernas e a bunda bem peludas também, e deixo as partes intimas com pelos aparados, por questão de higiene mesmo, gosto dos meus pelos. Meu pau tem 16cm, eu sou muito branquelo, mas a pele do meu pau é levemente mais escura que o resto do corpo, a glande é vermelha, meio roxeada, e tenho um saco grande.

Ele se sentou novamente na cama, mais virado pra mim dessa vez, e voltou a bater uma pra mim, o que também fiz nele. Meu pau é meio babão, então com o tesão ele já tava com a cabeça melada, e o Carlos passava o dedo espalhando a baba, o que ajudava a deslizar mais a punheta. O pau dele estava muito duro e toda hora pulsava na minha mão, o que mostrava que eu tava fazendo certo e ele estava com tanto tesão quanto eu.

Depois de um tempinho ele solta meu pau, me encara e diz:

- Tá ligado que aqui na república cada veteranos vai dar um trote nos calouros né!? Você vai levar trote duplo do Paulo e do Yuri, porque além deles serem veteranos aqui na Viracopos também são seus veteranos do curso. Como eu só posso te aplicar um trote, acho que preciso fazer valer a pena né – ele disse isso e levou a mão até minha cabeça puxando em direção ao seu pau.

- Calma aí mano, não vou te chupar não, tá me estranhando? – eu disse de frente pro pau dele, fazendo uma força interna enorme pra resistir, mas minha boca já salivava com a ideia rsrsrs.

- Relaxa, ninguém precisa ficar sabendo. Vai ser o seu trote e de quebra eu alivio meu tesão.

Tentei argumentar, mas quando abri a boca pra falar ele forçou minha cabeça e a cabeça da pica entrou na minha boca. Um choque parecia percorrer meu corpo na hora. Seu pau soltava um pouco de baba devido ao tesão, nada exagerado, mas quando senti o gosto na minha língua já era, me entreguei na hora. Nunca havia chupado outro cara, mas sempre lia muitos contos eróticos e assistia muita pornografia gay, então sabia mais ou menos o que tinha que fazer, e como logo ele começou a suspirar e querer gemer baixinho, vi que estava fazendo direito.

A sensação de ter um pau na boca era muito boa. A rola dele era grossa e estava muito dura, mas ao mesmo tempo era macia. Eu sentia o contorno das suas veias com a língua, e tava adorando. Ele começou a forçar minha cabeça pra engolir mais, mas quando chegava na garganda me incomodava muito. Aí lembrei de ter lido uma vez um cara dizendo que o truque é relaxar, não ficar afobado e respirar pelo nariz, liberando a garganta. Quando fiz isso o pau dele atravessou minha garganta até eu sentir seus pentelhos pressionados na minha cara. Delirei com aquele cheiro de sabonete e ao mesmo tempo o cheiro de macho que exalava dalí.

- Puta que pariu, moleque! – ele disse sentindo eu engolir todo o seu pau enquanto acariciava sua bolas com a mão – Que boquinha macia.

Fui tirando pau dele da boca devagar, passando a língua nele todo, até conseguir respirar direito um pouco. Quando tirei a boca eu tava ofegante e um o pau dele todo babado, e um fio de baba se ligava da minha boca ao seu pau. Eu estava deitado de bunda pra cima, virado pro lado dele enquanto o chupava, tava adorando enfiar aquele cacete na boca e ficar brincando com a língua por toda a extensão dele. Até que ele força minha cabeça novamente, molha um dedo em sua boca e começa a acariciar a entrada do meu cuzinho. Eu pisquei na hora que senti aquele dedo melado se esfregando alí, e não consegui mais segurar um gemido abafado por aquele pau na minha boca.

Ele tirou a mão da minha cabeça, e vendo que eu já engolia seu pau todo por conta própria, estava fazendo um bom trabalho, e não havia reclamado do seu dedo na minha entrada, volta a chupar seus dedos e levar a minha bunda, mas dessa vez começando a introduzir um dedo em mim. Eu estava em êxtase mamando aquele pau e totalmente relaxado, então seu dedo foi deslizando de boa, ardeu um pouco, mas foi só um leve incômodo, que logo passou quando ele deu uma cuspida certeira ajudando a deslizar mais seu dedo em mim.

Comecei a lamber sua virilha e seu saco, sugando suas bolas enquanto batia uma no pau dele todo babado, e pelos gemidos acho que ele curtiu. Ele me fez ficar mais empinado pro lado dele, levantando um pouco o quadriu e pegou meu pau entre minha pernas com a outra mão e ia batendo uma pra mim enquanto deslizava seu dedo no meu cú. Nisso ele introduziu mais um dedo, mais cuspe, e eu delirava quando ele acertava minha próstata, meu pau babava horrores, e ele usava a baba pra lubrificar a punheta que me fazia.

Voltei a chupar sua rola, que estava inchando mais na minha boca, como eu não tinha experiência não percebi que ele estava prestes a gozar. E assim foi, logo senti os jatos de porra na boca.

- Puta que pariu, mano! AAAAARRRRGG! IIISSSSS!

Naquela hora não sabia o que fazer, mas assim que senti o gosto do seu leite eu delirei. Parecia um néctar, eu viciei na hora naquele sabor e fui engolindo tudo, chupando como que querendo extrair tudo do seu pau até a última gota. No mesmo instante, ele ainda me fudendo com seus dedos e batendo uma pra mim, gozei ali no seu lençol, com gemidos abafados pela sua rola na minha boca despejando seu leite.

Depois da gozada ficamos moles. Ele tirou seus dedos de mim e eu cai deitado sobra minha porra, ofegante pelo orgasmo e por ficar tento tempo com seu pau na boca. Ele também respirava ofegante, e ambos estávamos suados pelo calor que se fez naquele quarto fechado.

Quando o tesão foi passando e a adrenalina baixou eu não sabia onde enfiar minha cara, não consegui olhar para ele, estava morrendo de vergonha de ter feito tudo aquilo.

- Taí seu trote, Márcio – ele disse dando um tapa forte na minha bunda, que estalou alto, enquanto ria. – Fica de boa que isso vai ficar só entre a gente, conto com a sua discrição, lembra que tenho namorada, mano.

Eu ia falar algo, mas seu telefone tocou novamente, e era justamente a namorada dele. Ela parecia mais calma e o chamou para ir a casa dela. Ele se levantou indo ao banheiro pra tomar outro banho, e eu também precisava de um. Carlos disse que da casa da namorada deveria voltar pra sua cidade, e só voltaria domingo ou segunda pro começo das aulas. Perguntou se tava de boa de eu ficar sozinho alí até lá, e eu disse que sim, que já esperava isso já que cheguei mais cedo que os outros. Tomamos nossos banhos, cada um no seu banheiro, e assim que saí ele me entregou um back pra caso eu quisesse experimentar, e pra passar o tempo nesses dias que ficaria sozinho, ele se despediu, pegou seu carro na garagem e partiu.

Fui para o meu quarto, guardei o back que eu não tinha interesse em fumar, e capotei na cama. Acordei no dia seguinte, fui dar uma volta pra conhecer a cidade, mas não conseguia parar de pensar no que rolou entre eu e o Carlos. “Será que mal cheguei e já vou ficar com fama de viado?” pensava comigo. O pior é que como eu estava sozinho, e não conhecia ninguém, nem dava pra distrair a mente. Assim se passou a sexta e o sábado quase todo, até a noite quando a campainha toca, isso já umas 22h. Estranhei, mas tive que ir atender. Pra minha surpresa era o Rafael chegando.

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Comentários

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Onomatopéia em conto erótico só se for plof plof.

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A melhor coisa de um conto erótico é quando o texto tem qualidade além de erotismo e o teu é perfeito cara. Tem tudo aí num texto muito bem escrito. Delícia!

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Rafa irá sentir atraído por ti?

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Não perca os próximos capítulos para descobrir esse mistério kkkkkk.

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Vamos ver como será com os outros colegas da República se serão tão receptivos contigo na parte sexual.

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PARABÉNS!!! Muito bom mesmo o teu conto... continue narrando...

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Opa! Começou a esquentar as coisas! Queria meu trote assim na faculdade hehehe. Quero ver se os outros veteranos vão te dar um trote tão bom quanto esse. Continua logo.

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