Crônicas da primeira vez: no cuzinho não é fácil

Um conto erótico de Sempre afim
Categoria: Heterossexual
Contém 2002 palavras
Data: 08/09/2022 00:26:55

Vamos ser sinceras: dar o cuzinho não é fácil. Depois da minha primeira vez com o amigo da minha mãe (você pode ver como foi lendo Crônicas da Primeira Vez: o amigo da minha mãe), continuamos transando sempre que era possível. Bastava ficarmos sós em casa que eu o procurava, ou ele a mim. Estava perdidamente apaixonada, era bem bobinha. E ele se aproveitava disso para fazer o que bem entendesse. Sabia que eu não diria não, tinha receio de perdê-lo ou deixá-lo bravo comigo. Ele continuava gentil e bem compreensível, sempre indo com bastante calma e paciência, mas sem deixar de fazer valer sua vontade. E foi assim que logo em seguida à primeira vez, enquanto ele me penetrava, começou a fazer carícias no meu cuzinho.

Ele gostava de roçar seu dedo em meu ânus enquanto segurava minha nádega ao me comer. Circulava-o e forçava o dedo bem de leve, fingindo não ter nenhuma intenção. Não entrava, mas sentia seu dedo lá e isso me deixava nervosa. Tinha muito receio se aquilo podia doer caso ele realmente forçasse. Às vezes até acaba contraindo meu ânus como reação ao seu dedo, o que parecia deixá-lo com mais tesão, porque percebia que ele investia contra minha bucetinha com mais vontade, seu pau pulsava mais dentro de mim, ele me beijava de forma mais intensa.

Num certo dia, enquanto ele me penetrava sentada, com seu pênis dentro de mim, cavalgando-o conduzida pelas suas mãos, que me seguravam ambas as nádegas, perguntou-me:

- Você já tocou seu cuzinho com o dedo?

- Não. – respondi com certa apreensão.

- Sabia que é um ponto de prazer também? Não quer experimentar?

- Tenho medo... – fui sincera.

- Já fiz algo que você não gostou?

- Nunca...

Ele parou de se mover dentro de mim. Saiu cautelosamente, como costumava fazer e me sentou a seu lado, beijando-me.

- Não vou fazer isso sem você permitir, não, mas deixa eu te mostrar um coisa. Fica tranquila! – beijou-me e sorriu, direcionando o meu corpo para deitar de bruços na cama para depois puxar meu quadril para cima sugerindo que me apoiasse nos joelhos com a bunda arrebitada, como fazia quando queria me comer por trás.

Não conseguia ver o que ele estava fazendo então para mim foi uma surpresa quando senti algo úmido roçando entre os lábios da minha vagina. A sensação já me era conhecida, embora não naquela posição. Sentia sua língua penetrando a entrada da minha bucetinha para depois deslizar para fora trazendo-me uma sensação que eu gostava tanto. Fechei os olhos...

Algumas investidas com a língua forçando a entrada da minha bucetinha e fui novamente surpreendida quando sua língua em vez de descer ao encontro do meu clitóris, subiu passando pelo períneo e tocando de forma inédita meu cuzinho. A sensação era a mesa do seu dedo quando ele o forçava na entrada do meu ânus, mas mais gostosa, pois tinha o frescor da umidade da sua língua. Senti-o circulando-a e lambendo entre minhas nádegas. Gostei.

Permaneceu me chupando por algum tempo para depois penetrar minha xana naquela posição, como já tinha feito outras vezes. Antes, roçou a cabeça do pênis entre os lábios dela passando-o pela minha vez entre minhas nádegas, o que me deixou bastante apreensiva. Comeu-me naquela posição até gozar dentro de mim. Àquela altura, uns meses depois da primeira vez, ele frequentemente gozava dentro de mim. Já havíamos conversado sobre isso. Ele já havia explicado que havia feito vasectomia após ter tido o primeiro filho, um pouco mais novo que eu, então já havia ficado tranquilizada quanto a isso e, até confesso, adorava quando ele gozava dentro de mim, a pulsação do pênis e a pressão que eu sentia me fazia sentir muito prazer.

Deitamos, como costumávamos fazer, eu debruçada no peito dele, enquanto ele alisava meu corpo, descendo pelas costas até as nádegas.

- Adoro gozar dentro de você – falou de forma carinhosa escorregando a mão mais intensamente pela minha barriga para depois voltar pela lateral deslizando-a pela coxa até enfiá-la entre minhas pernas e subir tocando minha bucetinha por trás.

Gostava quando ele fazia isso, então me ajeitei projetando mais a perna sobre ele para facilitar sua mão em acariciar minha xana. Mesmo depois de ele me comer ainda sentia vontade de tê-lo me tocando. Mas naquele momento ele ousou um pouco mais: penetrando minha buceta úmida, pois já escorria seu esperma para fora dela, ele colheu um pouco do líquido viscoso com os dedos e subiu-os forçando um deles no meu ânus, que acabou entrando um pouco mais repentinamente facilitado pela sua porra.

Instintivamente contrai tão forte meu cuzinho que acabei expulsando seu dedo.

- Não quer experimentar um dedo? É um pouquinho difícil no começo, mas você vai gostar.

Como nunca dizia não para ele, olhei-o assentindo, mas extremamente receosa do que poderia sentir.

Ele então me puxou para cima, abrindo-me as pernas e posicionando o pênis na entrada da minha buceta, onde voltou a me penetrar, o membro ainda se recuperando da primeira transa. Movimentando-se devagar seu dedo puxava toda a viscosidade da minha buceta para minhas nádegas onde começou a forçar seu dedo com mais insistência. Por mais que ele insistisse, percebia que meu ânus expulsava o pouco que entrava. Estava muito tensa.

Foi então que ele esticou o braço em direção à cabeceira da cama. Estávamos no quarto que ele costumava dormir quando vinha para nossa cidade a trabalho. De uma gaveta ele retirou uma bisnaga, parecia um pomada grande, e abrindo a tampa espremeu uma espécie de creme entre os dedos.

- Isso vai ajudar a penetrar seu cuzinho com meu dedo. Você vai perceber que vai ficar mais confortável e vai gostar da sensação. Confia em mim!

Retomando seu movimento dentro de mim, o que me deixava menos tensa por causa da sensação maravilhosa que era tê-lo me penetrando, ele voltou a insistir com o dedo besuntado no meu cuzinho. Primeiro senti algo gelado que foi gradualmente esquentando, e percebi que o dedo dele começou a me penetrar com mais facilidade. Meu receio diminuiu e a sensação melhorou embora sentia meu cuzinho se contrair todo em torno do dedo dele tentando-o expulsar involuntariamente de dentro de mim.

Contudo, a cada contração ele parecia insistir e entrar um pouquinho mais, o que me preocupava, confesso. Para tentar relaxar busquei movimentar mais intensamente no pau dele e rebolar, como costumava fazer. Aquilo foi aumentando meu prazer e me fez esquecer um pouco o dedo dele forçando meu ânus. Sei que, em um dado momento, percebi que o dedo havia entrado mais fundo e que o restante de sua mão já se chocava contra minhas nádegas, embrenhando-se pelo meio delas.

Eram tantas sensações, prazer e incômodo, que comecei a gemer. Aquilo parece tê-lo atiçado mais. Ele olhava nos meus olhos e parecia querer me devorar de forma mais intensa ainda do que estava fazendo.

- Você está muito gostosa. Pra mim não está sendo suficiente estar todo dentro da sua bucetinha. Eu quero mais.

- Como? – perguntei querendo satisfazê-lo como sempre.

- Deixa eu penetrar seu cuzinho?

- Mas você já tá fazendo isso? – falei fingindo não entender exatamente o que ele queria.

- Não, eu quero comer seu cuzinho. Deixa eu penetrá-lo com meu pau, deixa?

- Como a gente vai fazer? – disse anuindo com nítido espanto.

- Deixa comigo. Como foi na primeira vez, mesmo que doa um pouco, e estou sendo sincer, vou estar com você, garanto que no final você vai gostar. Vou te possuir mais do que já possuo.

Disse e tirou o pênis da minha buceta também conduzindo meu corpo para o lado dele.

- Vou te pedir pra ficar de ladinho e abrir bem as pernas.

Fui me posicionando e, ao passo que fui abrindo as pernas de lado, senti que a mão dele afastava minhas nádegas e aplicava mais daquele creme, agora em grande quantidade. Nesse movimento, seu dedo continuava a acarinhar meu ânus entrando com certa facilidade.

Foi então que senti algo maior que o dedo se posicionando na entrada do meu cuzinho. Seu joelho se apoiava na cama entre minhas pernas. Enquanto uma mão parecia ajeitar o pênis, a outra desfilou um carinho no meu rosto no momento em que senti a cabeça do pau forçar sua entrada no meu ânus.

Com esforço senti meu cuzinho se alargar até sentir que a cabeça havia entrado. A sensação foi bastante estranha e confesso que não parei ali porque era perdidamente apaixonada por ele. Me sentia como se estivesse sendo rasgada. O carinho que ele continuava a fazer no meu rosto fez seu dedo escorregar para minha boca. Cheguei a morder o dedo dele com força quando me penetrou, o que não parece lhe ter desagradado, pelo contrário, uma vez que forçou mais ainda o dedo para chupá-lo.

Ele começou a se movimentar forçando um pouco mais o pênis. Eu sentia milímetro a milímetro penetrando-me. Veio uma alternância de pequenas sensações que me agradavam e outras que pareciam uma ardência. Meu corpo parecia querer expulsá-lo nas contrações que se tornaram mais frequentes. Chupava seu dedo alucinadamente e mordia porque sentia que quando fazia isso, conseguia me desvencilhar da dor e sentia algum prazer.

Pedacinho por pedacinho, ele foi entrando em mim. Sua mão buscava acarinhar meu clitóris, o que me estimulava e trazia grande alívio, até o momento em que o senti se projetar mais pra cima de mim, virando meu corpo quase de bruço. Senti seu peso e percebi que pelo menos a metade do pênis já havia entrado cuzinho adentro. Ele denunciava na intensidade dos movimentos, lentos e regulares, que estava com muito tesão. Passei a ter sensações muito estranhas. Minha barriga parecia estar em revolução, mas ele insistia. Em cada investida percebia que entrava mais um pouquinho. Comecei a abrir as pernas mais e mais para ver se me sentia mais confortável, mas isso fazia aumentar a contração, então desisti.

Pelo contrário, ele foi unindo-as mais com a mão até me deixar em posição quase fetal, comendo-me de ladinho. Seu dedo escapou da minha boca e comecei a gemer de dor mesmo. Algumas lágrimas brotaram no meu rosto e, ao contrário, da primeira vez, não eram bem de prazer. Pensei seriamente em pedir para ele parar, mas não queria desagradá-lo e queria que ele me visse como mulher completa.

Ele também parecia não querer recuar e foi me penetrando até que o senti totalmente dentro de mim, com seu saco batendo em minhas nádegas. Percebi que ele começou a intensificar os movimentos passando a gemer também. Sua mão pesava na minha coxa e a outra segurava firma minha nuca. Seu pau começou a pulsar fortemente. Senti-o dentro de mim até que veio uma forte pressão e uma pulsação descontrolada seguida quase de um urro dado por ele, que me assustou.

Após isso ele, ainda pulsando, foi recuando e senti que seu pau estava saindo de dentro do meu cuzinho. Ao sair, me veio uma sensação de vazio enorme no ânus. Minha curiosidade não se conteve e meus dedos foram até a entrada do meu cuzinho. Senti que estava toda molhada e que parecia que havia um pequeno buraco aberto. Passei a sentir uma ardência mais forte e uma vontade enorme – perdoem-me falar disso, mas é a verdade – de ir ao banheiro.

Fiquei apreensiva e tentei me levantar rapidamente, mas quando meus pés tocaram o chão, percebi que minhas pernas bambearam e me apoiei na cama. Ele logo percebeu o que estava ocorrendo, veio rapidamente em minha direção, apoiou-me e me ajudou a levantar e andar.

Olhou para mim, deu-me um sorriso, tranquilizou-me. Disse que me amava. Percebi que algo escorria pelas minhas pernas, não sabia exatamente o que naquele momento, mas acabei chegando apoiada por ele até o banheiro onde fiquei sozinha.

Não vou entrar nesses detalhes até porque eles não são muito agradáveis. Mas confesso que embora tenha sido muito difícil essa primeira vez, comecei a me orgulhar de mim como mulher, pois havia dado conta de mostrar para ele que, embora nova, seria capaz de fazer tudo o que qualquer outra faria.

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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