Sou um cara que gosta dos prazeres da vida, descobri a minha bissexualidade bem novo com meus primos ( Lucas e Aninha ) que são alguns anos mais velhos.
Hoje com 40 anos ainda fodo com os dois, minha namorada além de saber as vezes participa sendo adepta da inversão de papéis, feminização e cuckold.
Algum tempo atrás meu primo mandou foto do seu cacetão delicioso avisando que voltaria a cidade após longo tempo fora, naquele dia as memórias voltaram como um tsunami de prazer e nostalgia e a noite fui mamar aquele cacetão até beber porra grossa, em um local bem badalado por quem faz gay cruising.
Abaixo algumas fotos.
A foto que desencadeou tudo ( já está no primeiro conto mas ), cacetão do Lucas com sua chapeleta deliciosa.
https://drive.google.com/file/d/1Jpc7hzdwKOb1xlfzVVAjZe3mBZhTI1JK/view?usp=drivesdk
Rabão da prima de quatro.
https://drive.google.com/file/d/1JxbUVWyhGeXHyGzCnge5fWJ1NiR8bZNi/view?usp=drivesdk
https://drive.google.com/file/d/1KwI6BMCv2gMhQgjxvuVrM6kDARsfC7Kl/view?usp=drivesdk
Minha raba com a calcinha da namorada antes do primo me enrabar na frente dela.
https://drive.google.com/file/d/1Jdq4cOwEy3EYE7Wuq30se482muq9suHl/view?usp=drivesdk
https://drive.google.com/file/d/1MrQ6tArOB-p2G8df-Y8hf-5aO6NYIMfc/view?usp=drivesdk
Desejo a todos uma ótima leitura e uma maravilhosa gozada.
Após o presente de natal da Aninha que foram duas cacetas bem mais "experientes" que o Lucas eu fiquei tão acabado que mal cheguei e me joguei na cama com a lingerie, vestidinho e a maquiagem toda cagada de tanto levar leite na cara e chorar ( preço por fazer garganta profunda ) dormindo quase até o dia seguinte, acordei quando a Aninha veio fazer seu ritual de tirar o lençol do Lucas enquanto ele dormia para babar no cacetão dele e se tocar.
( Pedro ) tu sabe que ele não acorda nem que a casa caía né, pega logo prima.
( Aninha ) e como tu sabe que ele não acorda viadinho?
( Pedro ) durmo no quarto com ele prima, o que tu acha?
Já tentei acordar ele mamando algumas vezes e até aqui nada...
Pega logo
( Aninha ) fala sério, quer e me complicar.
Levantei da cama e fui sem me importar em não fazer barulho, atolei a mão e coloquei a chapeleta nos lábios começando a sugar e rodear a língua logo engolindo até às bolas e subindo sem deixar de olhar para a prima.
Tirei da boca e virei na direção dela falando que tava bem gostoso e salgadinho, ela ficou meio na dúvida e me olhou firme como quem avisa que não vai ficar barato se estiver a enganando e tacou a boca na caceta do irmãozinho se deliciando.
Eu fui tomar banho e deixei ela se acabar naquele cacetão, pouco depois ela entrou no banheiro e abriu o box me puxando pelo pescoço me dando um longo beijo para me passar toda a porra, deu uma piscada e saiu fechando a porta.
Sai de toalha me secando e vi que a luz de seu quarto estava aberta com luz acesa, olhei para dentro ao passar e ela estava na cadeira de canto sentada só de calcinha com a bunda virada para a porta, mexia em sua gaveta de brinquedinhos que eram sempre bem grandes ( mais de 19 cm ) e grossos, devia ter uns 10 plugs diferentes entre outros apetrechos, fiquei tão excitado que comecei a bater punheta desejando comer aquele rabão que mordia o fio da calcinha, eu estava quase gozando quando ela virou me vendo de caceta dura que nem rocha punhetando alucinadamente, abriu bem as pernas se encostando na cadeira e puxou a calcinha de lado mostrando aquela buceta lisinha com lábios pequenos que se abriram em flor com a ajuda de seus dedos ágeis, eu queria aproveitar ao máximo e diminui o ritmo me segurando para não gozar vindo a acabar com tudo tão rápido, ela desceu os dedos até seu cuzinho socando a ponta sem qualquer cerimônia, gozamos quase juntos e ainda admirava aquela visão quando ela tirou a calcinha esfregando bem do cu até a buceta e jogando na minha cara se levantou para fechar a porta.
Eu apaguei por algumas horas, assim que eu acordei fui a cozinha pois sabia que a Aninha estaria preparando o café, sentei na mesa e fiquei olhando descaradamente sua raba enquanto abaixava para pegar algo ou sua xota cravada na calcinha e peitos redondos com marquinhas de bikini bem acentuada, Lucas veio do quarto ainda meio sonolento e esfregando os olhos quando me deu um estalo, eu finalmente sabia como ter a prima na palma da minha mão.
Os dias passaram e não conseguia meu trunfo, na semana nossos pais ( meus e deles ) ligaram avisando que ficariam sem data prevista para voltar pois a vozinha tinha dado entrada na UTI e o vô coitado passou muito mal por toda a situação.
A semana passou voando e já era sexta-feira a tarde quando a Aninha voltou de correr na praia, tirou o shorts de ginástica e top deixando os dois jogados na sala ficando nua, se jogou no sofá apoiando a cabeça no colo do primo que em segundos havia ficado duro, perguntou se queríamos viajar para o litoral norte, tinha um pacote que ganhou da empresa para 15 dias no Pauba resort que venceriam sem serem usadas.
Nós dois amamos a idéia e em menos de meia hora já havíamos feito malas, arrumado o quarto e guardado louça, tirado a roupa que estava no varal e ficamos na sala esperando no sofá, ela demorou pra caralho e trazia o mundo quando saiu do quarto.
Fomos conversando na viagem sobre o que faríamos e quais trilhas eram mais legais ou que tinham a melhor vista, as quase três horas de viagem passaram voando e logo estávamos no check in pegando uma casa ( são muito legais, são dois andares e entre a sala e cozinha tem um espaço que fica aberto para o céu com toda a privacidade ) que era bem perto das piscinas e saunas, a Aninha pegou o quarto de casal e nós ficamos na sala mesmo tendo um quarto livre, ligamos o vídeo game na televisão enquanto a prima fazia pizzas na cozinha de bikini pois o andar de baixo tinha portas de vidro na cozinha e sala.
Na madrugada a Aninha desceu as escadas indo direto ao sofá que o Lucas dormia pelado e sem lençol, eu fingi que estava dormindo e me preparei já ficando com o celular na mão enquanto olhava a prima se tocar segurando a caceta do primo na mão e quando ela chupou a chapeleta se deliciando eu tirei algumas fotos sem ela notar, eu tinha meu trunfo.
Na manhã seguinte o Lucas quis ir a piscina, falei para ele ir sozinho que depois do café me juntaria a ele e fiquei esperando com o celular na mão, a Aninha desceu com um sunkini que se atolava na bunda dela de tão apertado a parte de cima era tomara que caia e cobria uma faixa no meio dos seus peitos deixando quase tudo a mostra.
( Pedro ) bom dia prima
Tá gostosa hoje, que bom
Vamos fazer aquela trilha que nunca tem ninguém.
( Aninha ) nem fudendo primo.
Hoje eu vou torrar na piscina e só saio de lá para vocês não morrerem de fome.
( Pedro ) acho que nós vamos onde eu quiser hoje.
Vem dar uma olhada aqui.
(,Aninha ) seu viadinho de merda, apaga essa porra agora.
Tu pensou o que ao tirar foto minha com o caralho do Lucas na boca?
Como é que apaga essa merda.
( Pedro ) pode quebra o celular e tacar fogo se quiser, já tenho cópias no meu e-mail.
Vamos a trilha e hoje tu vai levar rola.
Ela tentou argumentar, falava que me apresentaria caras todos os dias ou que me encheria de presentes até que se conformou que não teria como escapar e impôs uma condição.
Quem mandava era ela, nós seríamos seus dois subs obedecendo sua dona.
Concordei e falei que havia amado o sunkini dela antes de sair correndo para a piscina, das grades chamei o Lucas e contei a ele por alto que me olhava incrédulo, saiu da piscina todo afobado e era visível na sua sunga preta que a idéia de comer a própria irmã não o incomodou ( nunca contei o que ela fazia na madrugada para ele ) , aliás confessou que as primeiras punhetas foram inspiradas na irmã após pegar ela dando para um namorado.
Almoçamos no restaurante que fica de frente a praia e bem perto do começo desta trilha que acaba numa clareira mas é tão abandonada que ninguém vai,mal pagamos a conta e já seguimos a trilha com garrafas d'água e um cesto de piquenique que a Aninha montou de manhã, só eu e o Lucas falamos durante quase todo o caminho sendo que a prima só gritava para termos cuidado quando corríamos na beirada das pedras, chegamos a clareira que se abria e seguimos para uma pequena queda dágua e riacho que descobrimos juntos muitos anos atrás.
Mal chegamos e a Aninha já nos mandou tirar a sunga, tirou do cesto vários "cintos" de robe de banho jogando uma no peito do Lucas, mandou ele amarrar meu pulsos as costas, tirou algumas saída de praia bem fininha e esticou na grama até achar que estava bom.
Tanto o Lucas quanto eu estávamos com o cacete tão duro que latejava, ele estava terminando de apertar o nó quado ela largou a cesta e veio andando na minha direção pondo suas mãos em meus ombros, me guiou de costas até a beira do riacho e me ajudou a sentar numa das pedras que tinha uma boa visão se virando para o Lucas atolou sua raba na minha cara e esfregava da buceta ao cu segurando minha cabeça, senti meu cacete pulsar e um pouco de pré goza escorrer da cabeça ao saco enquanto seu cheiro me invadia, quando eu já mordia e forçava a cabeça ela virou, se agachou colocando a boca bem perto da minha rola que reagia dando pulinhos doida para sentir seus lábios, deu um beijo na cabeça e passou a língua antes de ir na direção do Lucas se empinar toda com aquela tava quase na minha cara e mamou a chapeleta dele, passou a língua de cima até às bolas enquanto sua mão alisava a chapeleta, colocou uma das bolas na boca e depois a outra deixando o Lucas maluco de tesão, meu cacete parecia que ia explodir enquanto eu tentava soltar minhas mãos para bater punheta mas o filha da puta tinha feito um bom trabalho, ela engoliu o cacetão inteiro do Lucas sem engasgar e nem parecia que incomodava, quando viu que ele estava a ponto de explodir e bem babado tirou da boca, baixou o sunkini sem levantar me dando uma visão completa da sua buceta e cu antes de puxar minha cara contra sua raba.
.( Aninha ) tá bom aí primo
Tá gostando, vai assistir ele me comer sem poder nem bater punheta.
Tu vai ficar morto de tesão antes de eu acabar contigo viadinho.
Lambe meu cu pra ele arrombar com aquele cacetão tesudo, deixa bem molhado viadinho.
Tirou a raba da minha cara e ficou de quatro pro Lucas com a cara no chão e mandou ele socar sem dó, que era pra ele não ficar com medo de machucar ou causar dor.
Vi o Lucas atolar aquele cacetão e meu tesão foi as alturas, queria tanto estar no lugar dele quanto no dela e naquela hora tanto fazia qual o importante era estar lá participando, ela gemia e gritava pedindo com mais força, pra socar tudo com violência, Lucas estava se lambuzando todo com o cu da irmã metendo como se fosse o último dia de vida dele.
Quando achou que já havia me torturado o bastante de quatro mandou ele deitar e cavalgou aquele caralho com o cu de pernas bem abertas, abria a buceta me mostrando e socava dedos fudendo enquanto subia e descia o cu na rola que inchava e pulsava quando ele urrou enchendo ela de leite grosso e farto.
Ficou de quatro mamando ele enquanto eu via seu cu aberto com porra escorrendo piscando pra mim, o Lucas delirava com a boca da sua irmã sugando sua chapeleta e devorando até às bolas, eu olhava aquela boquinha e cu com um tesão redobrado quando senti minha rola começar a inchar e porra jorrar da cabeça que ardia de tanto tesão parecendo que ia explodir, o primo logo estava melando a cara da Aninha com seu leite gostoso.
( Aninha ) caralho primo, sem nem tocar tu gozou tudo isso.
( Pedro ) olha o que tu fez comigo
Tá fudida prima.
( Aninha ) que delícia
Quer um boquete agora?
( Pedro ) tu ainda vai me provocar mais prima?
( Lucas ) solta logo ele irmã.
( Aninha ) cala a porra da boca e vem da cacete pro primo mamar
Anda
E tu vai engolir tudo até às bolas
Quem manda nessa merda viadinho?
( Pedro ) você manda
Você é minha rainha.
(Aninha ) muito bem
Mama o cacetão do primo antes de sentar nele
Se for bonzinho te mamo quando sentar.
Posso até dar bucetinha pra lamber
Vamos ver.
O Lucas veio e atolou a caceta até a garganta batendo as bolas no meu queixo, a Aninha dava ordens para ele enquanto beliscava meus biquinhos e lambia, desceu uma mão até minha piroca e começou a alisar devagar me causando arrepios e gemidos, empurrou o Lucas antes dele gozar e me fez sentar nele enquanto enfiou sua buceta na minha cara, eu sentia seu cheiro natural misturado a morango e foda enquanto ela esfregava o grelo molhado na minha cara toda, me deixou socar a língua dentro dela e quando o Lucas gozou no meu cu senti ela tremer as pernas e gozar na minha boca.
Me desamarrou com cuidado e fez carinho nos pulsos que estavam meio dormentes, meio que botou o primo pra escanteio e falou baixinho no meu ouvido
"Pode me usar como quiser primo, vamos ver quão bem funciona comigo essa porra"
Eu tava com tanto tesão que agarrei ela pela nuca e beijei, nossos corpos colaram da força e pude sentir seus seios apertados contra meu corpo subir e descer com sua respiração, minha mão corria sua pele macia pelo meio das costas a fazendo ficar arrepiada e dar suspiros enquanto mordia meus lábios, chegando a sua bunda eu fui devagar até o cuzinho e roçava a ponta na beirada sem penetrar em movimentos circulares, mordia meu pescoço e orelha com a sua respiração quente e acelerada contra minha pele, suas duas mãos apertavam a minha bunda me mantendo colado a ela quando atolei os dedos quase até a metade, ela mordeu forte meu ombro e empinou a bunda como se quisesse mais, tirei até ficar só a ponta de novo girando dentro dela os dedos a maltratando, deixando ela com tanta vontade quanto eu fiquei.
Agarrei ela pelos cabelos da nuca e fiz ela andar até o centro das saídas de praia a colocando de quatro,
garantindo que minha mão estava bem presa aos seus cabelos eu soquei a piroca na garganta dela que mamou desde que a cabeça tocou sua língua como uma puta, forçava sua cabeça puxando os cabelos e enfiava três dedos no seu cu.
O Lucas estava batendo punheta nos olhando como quem espera um convite sem coragem de entrar na brincadeira, deixei ele lá sofrendo mais um pouco e continuei matando a vontade que estava a muitos dias, minhas bolas batiam no queixo dela fazendo cordinhas na baba que voltava da goela escorrendo no meu cacete e queixo da prima.
Puxei sua cabeça com força fazendo ela gemer e morder os lábios, fui guiando ela de "gatinhos" ( expressão da região, engatinhar "andar" de quatro, rastejar ) e enfiei sua cara no cacetão do Lucas sentando um tapa na bunda dela, comecei a esfregar a cabeça da piroca em seus lábios que estavam tão melados ( um pouco de inexperiência minha ) e escorregadios que deixei menos da metade pra fora, sua buceta era muito quente e apertada com paredes macias que pressionaram em "ondas" de dentro pra fora como se estivesse massageando minha rola, ela estava tão empinada que seu cu estava aberto piscando a cada metida que eu dava.
Lucas comia a boca dela como se fosse a primeira vez que alguém mamava seu caralho delicioso ou deixava ele socar aquela chapeleta na garganta, não o culpei pois ela era muito boa com a boca e podia me ensinar muito ainda, eu já estava suando de pingar quando quis comer aquele cu.
( Pedro ) Lucas, deita na grama que nós vamos enfiar duas pica nela.
( Aninha ) tá loco Pedro, duas aonde?
( Pedro ) cala a boca Aninha, vamo mete onde quiser, por que prima?
Quer duas na buceta ou no cu junto?
( Lucas ) ela vai senta em mim ou....
( Pedro ) isso vai senta no teu cacetão e eu vô atola depois
Anda prima
Na buceta ou no cu?
( Aninha ) Pedro assim não, vai me machucar....
Vocês podem comer qualquer buraquinho mas não exagera.
Tá me achando com cara de quê
( Pedro ) mas vai levar as duas picas junto.
Senta no cacetão do irmãozinho.
Que eu vô enche o buraco que ficar vazio.
Ela sentou nele atolando a buceta e se empinou abrindo a bunda, desta vez eu consegui socar só a cabeça e brincar na porta daquele rabão que desejava, gozei horrores antes de ter enfiado até às bolas.
Fiquei sentindo o cacete do Lucas entrar e sair enquanto ele socava na buceta, mordendo sua nuca e apertava a bunda carnuda dela quando voltei a meter, nós três estávamos melados de suor com nossos corpos ardendo de prazer enquanto transavámos igual animais no cio...
( Aninha ) Pedro tu falou a sério de socar dois em um buraquinho?
( Pedro) quer tentar prima?
( Aninha ) filha das putas, tão me deixando tão loca que vou tentar.
Mas na buceta primo
E se eu pedir é pra parar
Ela se levantou para virar de costas pro Lucas e sentou nele abrindo bem as pernas pra mim que estava ajoelhado, pegou minha rola e esfregou na ponta do grelo enquanto segurava meu quadril com a outra mão, conforme a chapeleta entrou sua mão apertou forte meu quadril enterrando as unhas e sua boca fechou com tanta força que os dentes rangiam, devagarinho ela foi rebolando e sentando um pouco mais até pedir para fodermos ela.
O Lucas gozou um pouco antes e sua caceta acabou pulando pra fora, quando eu gozei a prima mordia meu ombro.
Ficamos deitados na saída de praia por um bom tempo, ela nos mamou antes de arrumarmos tudo para voltar ao resort, o caminho parecia não terminar por estarmos exaustos e quando finalmente chegamos os três demos um pulo na piscina aquecida para relaxar, nos olhares que trocamos existia cumplicidade e desejos que ainda seriam descobertos.