Para entenderem bem essa história, é necessário que eu faça uma exposição um pouco maior dos personagens e fatos para que entendam as grandes diferenças culturais que existiam entre minha esposa e eu, mas garanto que valerá a pena entender esse começo, ao invés de já pular para a parte mais quente das ações. Atualmente, ela, cujo nome é Josiane, mas todos a chamam de Josi, tem 27 anos, e eu, Ricardo, 34, mas a história começa bem antes.
Meu pai era fã de rock e foi baixista em uma banda em seus tempos de juventude. Devido a essa influência, comecei a gostar de música cedo e aos 12 anos, já tocava guitarra. Aos 14, após muitos ensaios, junto com mais cinco amigos do bairro, todos adolescentes, montamos uma banda de garagem. Quando eu estava com 17, as coisas foram ficando mais interessantes, passamos a tocar em barzinhos, festivais e espaços underground. Não tínhamos grandes pretensões, queríamos nos divertir, tocávamos covers de vários grupos das antigas: The Doors, Ramones, Deep Purple, Kiss, Aerosmith, Guns, Metallica, Nirvana etc. Nosso vocalista realmente mandava bem e os demais tocavam legal.
Éramos todos de classe média/média, entramos para a universidade (com exceção de um dos amigos) e seguimos tocando. Dinheiro era raro de pintar, mas mulher, putz, isso desde as primeiras apresentações não faltaram. Nem todas eram deusas monumentais, mas sempre havia umas um pouco mais ajeitadinhas e rolava. Acabei virando praticamente um viciado em sexo e tive muita sorte de não pegar uma doença, pois fiz muitas insanidades nesses anos, aliás todos da banda fizeram. A única coisa que contrariávamos o clichê do mundo do rock, é que ninguém usava drogas pesadas, o máximo que cheguei a usar foi maconha para relaxar antes de muitas apresentações, pois eu ficava ansioso, com medo de errar ou sair alguma confusão, pois em show de rock, mesmo com uma plateia média ou pequena, as chances de rolar briga ou voar algum objeto no palco sempre existiam.
Eu cursava Direito, mas para falar a verdade somente a partir do 3º ano é que fui focar nos estudos, pois meu vício em sexo e a agitação da vida noturna eram o que eu gostava. E só tomei um pouco de juízo porque meu pai me deu uma dura violenta após se cansar de ver que além de vagabundear, eu estava usando o meu quarto como motel, trazendo diferente garotas e transando sem cerimônia. Depois dessa dura e de novas regras, tive que dar uma maneirada.
Quando já estava no final do 4º ano, a banda acabou por vários problemas de um não poder ir em uma noite, outro em outra; o baterista foi morar com uma garota em outra cidade e todos começaram a ficar muito ocupados. A amizade permaneceu, mas infelizmente, após sete anos, nosso grupo deixou de existir.
Como citei, a partir do 3º ano passei a levar o curso a sério, mas segui transando sem me apegar a ninguém, só que agora, nada de ser em casa, eu que me virasse. Depois fiz alguns estágios e quando passei na OAB, consegui uma vaga em um importante escritório de advocacia, onde aprendi muito, na prática. Já estava morando sozinho, ganhando relativamente bem (não ótimo).
Curiosamente, apesar de muitas mulheres, acho que desde a adolescência, tive apenas duas namoradas e mesmo assim, os relacionamentos terminaram logo, pois eu não conseguia ser fiel.
Aos 26 anos, decidi montar meu próprio escritório e estava ganhando um pouco melhor. Certa vez, fui convidado para ir ao aniversário do meu sobrinho de sete anos, filho do meu irmão mais velho. Vamos combinar que festa infantil é dose, mas como era de um familiar, claro que fui. Era em um salão e além de brinquedos, teve a apresentação de uma peça infantil e depois as personagens passaram a interagir com as crianças.
Foi aí que vi pela primeira vez, Josi, na época, ela com 19 anos, estava vestida de “Bruxinha do bem” e as maçãs do rosto pintadas de vermelho, não sei direito o porquê, mas aquela garota me chamou a atenção. Fiquei de olho nela durante toda a festa, demonstrava ter uma grande paciência e criatividade para brincar com a criançada.
Perto do final, quando Josi e todos da peça foram se trocar, fiquei próximo à porta da sala onde eles entraram, nós já tínhamos trocado alguns olhares e quando a vi sair, notei que era uma linda garota, cabelos castanhos longos e volumosos, branca (não branquela), 1, 68m, tinha belos olhos azuis turquesa, rosto fino, assim como o nariz, lábios sensuais e carnudos, sem exageros. Sem a fantasia, seu corpo demonstrava ser bem sensual, seios médios, cintura fina, bumbum médio e arrebitado em um calça jeans que o ressaltava bem.
Meu lado caçador não poderia perder a chance, aproximei-me dela, elogiei a performance e a convidei para ficar na festa. Apesar de ser bem simpática, Josi não aceitou, mas com jeito, consegui seu número. Percebi que ela tinha me olhado diferente enquanto interagia com as crianças, mas achei que quis fazer o papel de difícil, porém em outra ocasião, valeria a pena sair com aquela bela e jovem garota.
Não foi tão fácil como eu esperava, foram necessários vários telefonemas e muita conversa até que Josi aceitasse sair comigo. Fomos a um barzinho, contei sobre minha vida e soube que além de trabalhar com teatro infantil, ela estava fazendo o curso de Design de Moda. Vinha de uma família religiosa e muito conservadora no interior, mas agora estava mais independente morando em São Paulo e sem as amarras do fanatismo. A garota tinha um papo bacana e sua beleza aliada à sua delicadeza me fascinaram.
Após algumas horas agradáveis, senti que havia um clima e quando fomos para o carro, roubei-lhe um beijo. Ficamos namorando assim por um bom tempo. Como ela estava com um vestidinho marrom com um belo decote, comecei a alisar seus seios, mas quando tentei colocar a mão por dentro, Josi segurou minha mão e disse que estávamos indo rápido demais. Para mim, aquilo era novidade, resolvi insistir um pouco, mas vendo que a garota não queria decidi perguntar o porquê. Josi enrolou bastante, disse que não estava disposta, que não transava no primeiro encontro, mas após um tempo contou a verdade com certa vergonha: era virgem! “Puta que pariu!” pensei, ao contrário dos caras que curtem ou fantasiam transar com uma virgem, minhas três experiências com elas não foram legais, isso pelo motivo óbvio de é um momento tenso para elas e o sexo acaba sendo bem mais ou menos mesmo tentando ir devagar, criando um clima antes etc.
Fiquei meio puto, mas disfarcei. Trocamos ainda uns beijos, tentei convencê-la ao menos a me fazer um boquete, porém nem uma “mãozinha” Josi topou me dar, era virgem de tudo. Acabamos conversando um pouco, ela me contou que só quando veio para São Paulo aos 18 foi beijar um cara, mas não tinha pintado nenhum namoro.
Vendo que seria tempo perdido para alguém que só queria sexo, como era o meu caso, decidi leva-la para sua casa e depois bye-bye. Ainda tive que dar uma baita volta, pois Josi morava na casa da tia do outro lado da cidade. Nos despedimos na porta e ela me falou um tanto triste:
-Sei que você não vai querer mais sair comigo, mas eu gostei muito dessa noite, lamento não ser o que você esperava. – Em seguida, Josi me deu um longo beijo.
Desconversei dizendo que estava tudo bem e que voltaríamos a nos falar, mas a verdade é que eu realmente não tinha intenção de revê-la, mesmo sendo uma tremenda gata. Entretanto, a vida tem algumas armadilhas, dois, três dias se passaram e eu nem lembrava mais da garota de olhos azuis turquesa e lábios sensuais, porém, do nada, comecei a pensar nela, nos momentos sorrindo no barzinho e principalmente nas palavras que disse antes de nos despedirmos.
Quem já se apaixonou sabe o quão misterioso é isso, muitas vezes, uma pessoa pode nos fazer mil e uma coisas, ser linda, mas não nos apegamos, já outra, com uma simples frase ou gesto, pode mexer com nossos sentimentos e foi o que ocorreu comigo. De repente, passei a sentir um carinho por uma pessoa que apenas troquei uns beijos, sendo que desde adolescência tive a sorte de transar com mulheres de diferentes tipos e não senti nada muito além do que o tesão do momento.
Acabei ligando para Josi, que ficou muito surpresa, fui direto e disse que gostaria de sair com ela novamente e que ficasse tranquila, pois não insistiria para transarmos. Esse segundo encontro acabou me pegando de jeito, pois se eu já estava fascinado com o jeitinho dela na primeira vez que saímos, nesse fiquei ainda mais. Passamos a namorar, fazíamos vários programas, como cinema, barzinho, pizzaria, museu, mas viajar Josi ainda não topava nem vir ao meu apartamento (era surreal, mesmo assim, eu aceitava porque estava sentindo algo que nunca tinha sentido até ali). Até em minha casa cheguei a leva-la e meu pai disse depois:
-Parece que você está criando jeito mesmo, já era hora, aquela vida de putaria ia acabar te afundando. Tomara que dê certo, porque sua mãe e eu gostamos dele
-Que isso! Não vamos exagerar, eu a conheci há pouco tempo.
Após uns quarenta dias, Josi começou a aceitar que eu a alisasse com mais ímpeto, quando consegui colocar seu seio direito para fora e alisá-lo com vontade dentro do carro, foi um sinal de poderia ir mais longe. Logo passei a alisar sua boceta por cima da calcinha quando estava de vestido ou saia e mesmo timidamente, ela passou a segurar em meu pau por cima da calça.
Com muito custo e lábia rolou a primeira punheta (parecia até namoro dos anos 1960 ou 1970, mas o fato de estar gostando dela, me fazia ter paciência). Naquela noite, quando coloquei meu pau para fora, duro feito pedra (pudera, estava há um tempo recorde sem transar) dentro do carro, Josi arregalou seus olhos azuis e tocou nele meio atrapalhada, porém, logo pegou o jeito e começou a subir e descer sua mão, num misto de timidez com admiração. Fechei os olhos e fui curtindo aquela punheta, após um tempo, avisei-a para que acelerasse os movimentos, pois eu iria gozar, minha namorada obedeceu e sua mãozinha passou a se mexer a toda velocidade e um pouco depois explodi em um gozo forte, soltando jatos de porra que caíram em minha barriga peito e melecaram a mão dela.
O próximo passo foi convencê-la a deixar que eu a chupasse e para minha surpresa, Josi topou. Fomos a um motel e após muitos beijos, finalmente, com quase dois meses de namoro, consegui vê-la nua pela primeira vez. Seus seios eram perfeitos, levemente arrebitados (pontudos) aréolas marrons bem claras, biquinhos duros. Pelo fato de ter a cintura fina, seu bumbum era daqueles que na parte de cima parece pequeno, mas vai aumentando conforme se olha um pouco mais para baixo, também era arrebitado. Sua boceta tinha pelos negros no formato de um retângulo.
Josi e eu nos deitamos na cama, mamei seus seios, enquanto minha mão direita desceu até sua boceta e aos poucos encontrei seu clitóris médio e rosado, passando a alisá-lo suavemente com dois dedos. Sua respiração foi ficando mais ofegante e resolvi que era hora de chupá-la. Seus pequenos lábios eram rosados e bem salientes, encostei meu nariz na entrada daquela boceta virgem e cheirei com vontade, já estava molhadinha. Depois, comecei a fazer o que sempre adorei chupar uma xoxota, a diferença agora é que não era de qualquer uma, mas da garota que eu estava apaixonado, encaixei bem a língua, deixando-a nem muito mole nem muito dura, comecei a subir e descer pelos pequenos lábios e clitóris, depois comecei a fazer giros e não demorou muito para que Josi começasse a gemer alto, dizendo que aquilo era maravilhoso. Creio que foram cinco minutos até que ela começasse a dar sinais de que iria gozar, seu cheiro divino já tinha invadido minhas narinas e seu mel era farto. Josi começou a remexer o quadril ferozmente, deu alguns gritos e teve um orgasmo desesperado e arrebatador. Fiz questão de sugar ao máximo seus líquidos e esfregar suavemente meu rosto naquela linda boceta para que seu cheiro ficasse mais tempo em mim.
Deixando a vergonha de lado, Josi, com a cabeça encostada em meu peito, brincou:
-Agora vou querer isso toda vez. Quem mandou mexer com o que estava quieto.
-Eu vou adorar, porque sua boceta é uma delícia.
Sem aviso prévio, Josi se levantou, pegou meu pau e disse que queria me chupar. Até então, como citei, ela só tinha me tocado punheta. Meio desajeitada, começou chupando só a cabeça, fui explicando como fazer e aos poucos, minha namorada foi pegando o jeito, claro que não foi um super boquete como muitos que recebi, mas ver e sentir aquela linda garota com seus lábios carnudos e sua boquinha tentando engolir boa parte do meu pau, foi uma delícia. Com seus olhos azuis turquesa, ela buscava ver se eu estava gostando, me olhando sem parar. Após um tempo pedi que Josi continuasse naquele ritmo, pois eu iria gozar e não deu outra gozei gostoso, ela cuspiu, mas chegou a engolir um pouco e brincou dizendo que era meio salgado.
Após um tempo, fomos para a banheira, ficamos conversando, nos beijando até que ela foi para a borda e pedi que ficasse de quatro para mim, eu de joelhos ainda dentro da banheira me aproximei e comecei a admirar aquela linda bunda bem de perto. Beijei e apalpei suas nádegas um tempo, separei-a e pude ver finalmente aquele cuzinho rosado e pequeno. Passei a beijar sua bunda com mais vontade e quando deslizei por seu rego, Josi quis se afastar e disse:
-Aí não, né?
Porém, eu pedi que relaxasse, pois eu queria fazer isso nela e não havia problema. Josi, relaxou e comecei a chupar e cheirar sua bunda. Após um tempo, com o pau já estalando, decidi que era hora dela aprender a fazer um 69. Fomos para a cama, ela veio por cima e quando começamos a nos chupar, minha namorada adorou, ficando excitada novamente. Chupei gostoso sua xana e também seu cuzinho, após vários minutos, ela acabou gozando novamente e eu me fartei com seu cheiro de fêmea. No final, acabei gozando mais uma vez em sua boca.
Já no carro, notei que Josi estava maravilhada com tudo o que ocorreu. Se eu tivesse insistindo, provavelmente, conseguiria tirar a virgindade dela naquela noite, mas sabendo que a primeira vez sempre é complicada, decidi esperar para outra ocasião, pois agora seria questão de mais alguns dias.
Continua