PARTE III – Uma viagem inesquecível
Os dias passaram. Eu estava cada vez mais envolvido com o Antonio. Na verdade, estava perdidamente apaixonado. Muito atencioso, romântico, sensível e divertido, mas ao mesmo tempo com uma certa rudeza (no bom sentido) e responsável. Ele era o macho que todo homem e mulher deseja ter. Me sentia seguro com ele. E o sexo nem se fala. A cada nova transa, a nossa cumplicidade foi aumentando, eu fui descobrindo as suas taras, os seus pontos sensíveis e o que o deixava louco de tesão. Da mesma forma, ele percebeu que eu sou sensível, mas gosto de ser tratado como puta na cama. O nosso encaixe era perfeito. O meu cuzinho passava a semana mordiscando de vontade de dar pro meu homem. O seu pau amaciava o meu cu, de uma forma sensível e selvagem ao mesmo tempo, como nunca havia sentido na vida. Por isso, tudo o que eu queria era dar pra ele, satisfazer ele, sentir aquele pau grosso dentro de mim. O que era bom foi ficando cava vez melhor.
Contudo algumas coisas começaram a me deixar intrigado. Vez ou outra a imagem do Junior fardado, de pé na porta, me vinha a cabeça e eu não conseguia deixar de pensar no quanto o filho mais velho do Antonio era gostoso. Na verdade, sempre tive fetiche por homens fardados e me convenci de que essa tara ainda permanecia comigo. Pra ajudar ou piorar, os gemidos da Bia também não saíam da minha cabeça, assim como a imagem daquela camisinha extragrande cheia do esperma do Junior. Em um dos finais de semana que estava no apartamento do Antonio, eis que o Junior chega do serviço no quartel. Todo educado e alegre, aquele militar veio me dar um aperto de mão como cumprimento. Meu coração bateu mais forte. A sua presença diante de mim e do Antonio, super a vontade, como se eu fosse da família, me deixou excitado. Aquele homem fardado na minha frente era um deus grego de bonito e sexy. Só senti o meu pau crescer dentro da calça. Foi algo involuntário, mas que quase ao mesmo tempo passei a recriminar. O que estava acontecendo comigo? Eu não podia sentir tesão pelo Junior. Teria que controlar ou acabar com isso. Para piorar a situação, os três homens daquele apartamento ficavam bem a vontade um diante do outro. Qual não foi a minha surpresa, quando ao sair do banho, o Antonio surge pelado na sala, com aqueles sacos e o seu pauzão dependurado, diante de mim e do Junior.
-O que é isso Antonio? Esqueceu de vestir a roupa?
-Ih Renato, aqui em casa fica todo mundo a vontade. O que eu tenho, vocês também tem. O Junior e o Bernardo já estão acostumado.
O Antonio falou e riu ao final. Eu fiquei totalmente sem graça. O fato é que o Antonio fica e anda pelado pelo apartamento naturalmente diante dos filhos.
No domingo de manhã, foi a vez do Junior surgir na sala só de cueca para tomar café conosco. Trajava uma cueca boxe preta com caveiras. Fiquei sem jeito, ao mesmo tempo que queria olhar melhor para o que aquela cueca guardava. Com receio de que ele ou o Antonio pudessem perceber algo, desviei o olhar por quase todo o tempo em que ali estávamos. Ao se levantar da mesa foi impossível não olhar para o Junior e a sua cueca. Quando o mesmo se sentou no sofá, o formato do seu pau ficou totalmente visível na cueca. O pau era enorme (imagina ereto), atravessava quase toda a extensão da cueca e quase escapava pra fora na parte de cima, pelo lado esquerdo. Ao ver aquilo, o meu lado gay falou mais alto. Fiquei encantado e perdi a noção dos segundos ou minutos que os meus olhos ficaram vidrados naquela visão dos deuses. Saí do transe com o Antonio me chamando pra tirar as coisas da mesa. Será que ele percebeu que eu estava olhando para o pau do Junior? Será que o Junior percebeu algo, pois quando me dei por mim ele estava a olhar pra mim? Que loucura! O que eu tinha feito? Mas que culpa eu tinha? Nenhuma!
O fato é que ver o Junior de cueca passou a ser rotina nos meus finais de semana. E durante a semana, não conseguia deixar de pensar nisso. Ele me deixava com tesão. Eu passei a me culpar por esses pensamentos, pois isso não era certo. No fundo, sabia que estava desejando o filho do meu namorado. Por outro lado, sabia que tudo aquilo era coisa da minha cabeça, que jamais teria coragem de falar ou fazer qualquer coisa com o Junior, até porque ele também é hétero. Isso em nada diminuiu o meu tesão e desejo pelo Antonio, que continuava com a mesma força ou até mais nos meus pensamentos.
Festas de fim de ano. Na Ceia de Natal apresentei o Antonio para a minha família. Amaram ele! Não sei se acharam estranho eu namorar um cara 14 anos mais velho e pai de dois filhos com quase a minha idade. O fato é que ninguém me falou nada; pelo contrário, vieram me falar posteriormente o quanto o Antonio era um cara legal, divertido e bom de conversa. No almoço de Natal, eu fui apresentado a família do Antonio e alguns amigos dele. Fui muito bem recebido. O Réveillon foi um momento a dois: jantar preparado pelo meu amor, com direito a champanhe e um amor gostoso antes da virada. Juramos amar um ao outro. Agradecemos a Deus e o universo por ter cruzado os nossos caminhos. E assim, entramos em 2017.
Sem muita dificuldade, o Antonio me convenceu a passar o mês de janeiro no apartamento dele. Eu tinha o mês todo de férias. Ele pegou os 15 primeiros dias do mês. Entre os dias 04 e 08 de janeiro íamos para a praia, juntamente com os seus filhos e a namorada do Junior. Enquanto não chegava o dia da viagem, aproveitamos para ir ao cinema, caminhar no parque e ficar em casa descansando. E claro, fazendo muito sexo. O Antonio me comeu todos os dias. Acho que ele é um pouco ninfomaníaco, porque quando estamos sozinhos, ele fica o tempo todo me provocando, me excitando e dizendo que quer me comer.
-Dá pra mim Renatinho, vai.
-Você é muito tarado amor. Você já comeu o meu cuzinho hoje cedo.
Tirando o pau duro de dentro da cueca e me mostrando.
-Olha só o que você faz comigo. Você falou que ia cuidar dele.
Com o seu jeito sedutor, ele quase sempre me convence a dar o cuzinho pra ele. Nesses primeiros dias de janeiro, ele já chegou a me comer até quatro vezes no mesmo dia: de manhã na cama, um pouco antes do almoço ele me comeu de pé na cozinha, no banho debaixo do chuveiro e antes de dormir. Um dos dias, ele me comeu de forma bem rude no chão da sala. Algumas das vezes, o meu cuzinho estava ardendo, mas eu não consegui resistir ao pau e aos carinhos do meu macho. Ele sabe me tirar do sério, sabe despertar em mim o meu lado putinha.
-Aí amor, você come o meu cuzinho como se não fosse mais ter. Você sabe que ele é todo teu.
-É meu né Renatinho. Por isso é que eu como ele desse jeito. Tenho que aproveitar. Não sei quando eu vou ter você aqui comigo o tempo todo.
-Você sempre vai me ter aqui contigo, seu bobo.
-Eu sei. Mas eu digo de ter você o dia, a semana, o mês todo. Não sei quando vou ter os outros dias de férias e se você vai poder estar aqui comigo. Às vezes eu tô lá no trabalho e o meu pau fica duro só de pensar em você, nas loucuras que fazemos.
-Você é safado amor.
-Safado por você meu lindo. A calça do uniforme já deixa o meu volume muito evidente. E teve um dia que o meu pau ficou durão e não baixava, não conseguia deixar de pensar em você, você pedindo pelo meu pau no teu cuzinho. Aí chegou o caminhão de combustível e tive que sair de trás do caixa para descarregar. Por mais que tentasse disfarçar, os frentistas na pista e o motorista do caminhão perceberam, porque o volume tava grande demais. Isso é só pra você saber como você me deixa.
-Sério Antonio!? - Eu ri. E não falaram nada?
-Pra mim não. – Ele também riu. Eu fico lá no trabalho e só penso em você. Esses dias eu deitei lá no banheiro na minha hora do almoço e bati uma pensando em você. Fiquei imaginando você deitado lá do meu ladinho, com o teu cuzinho empinadinho pra mim e eu te comendo bem quietinho enquanto os caras trabalhavam lá na pista.
-Não entendi essa dos outros caras?
-Loucura amor. É que dá um tesão de pensar em te comer e os outros caras sabendo que eu sou o teu macho, que o teu cuzinho recebe e leva o meu leitinho. Aquele dia que o Junior estava com a Bia aqui em casa, me deu um baita tesão. O meu filho comendo a mulher dele e eu comendo você aqui.
-Eu também fiquei com tesão amor. Não sei o que deu em mim, mas ouvir os gemidos dela e sentir o teu pau me arrombando, foi uma coisa muito louca.
-Renatinho, você já deu o seu cuzinho pra mais de um cara na mesma transa?
-Eu não. Que pergunta boba. Por que você tá me perguntando isso?
-É que eu já tive esse desejo. Até já propus pra alguns caras que namorei pra irmos para uma casa de swing, mas eles não toparam.
-Sério que você teria coragem? E pra você tudo bem outro cara comer o meu cuzinho?
-Não é bem assim. Calma!
-Não entendi.
-É que neste caso é só transa, não tem sentimento. Eu não vou ter segredos com você. É algo que já passou pela minha cabeça. Eu acho que a gente tem que ser livre de normas e curtir o que tem vontade. Mas eu nunca fiz porque os meus antigos parceiros não toparam. Tem que ser algo dos dois.
Esta foi uma das conversas que me permitiram conhecer um pouco mais das taras do Antonio.
Um dia antes da nossa ida pra praia, o Bernardo veio pra ficar no apartamento do pai. Esta foi a terceira ocasião em que estive com ele (ele estava conosco no almoço de Natal) e com o seu jeito de moleque tímido, nos demos muito bem. Talvez porque tenho também um lado um pouco tímido. Conversamos muito sobre estudos, faculdade, futuro. Percebi que o Bernardo não é tão tímido quanto aparenta ser. Assim como o Junior, ele é muito educado e também desleixado. Apesar de ter 18 anos, aparenta ser mais velho. Neste novo encontro, pude reparar melhor nos seus atributos físicos, na sua beleza jovial. Ao vê-lo sem camiseta, descobri que além das tatuagens nos dois braços, ele também possui uma tatuagem de águia no peito. Talvez por conta da minha presença, ele não ficou só de cueca na minha presença, como faz o Antonio e o Junior.
À noite, véspera da nossa viagem para a praia, o Junior chegou em casa arrasado. Contou que não ia mais viajar conosco porque o relacionamento com a Beatriz tinha acabado. Ela tinha pedido um tempo. Depois de muito conversar, o Antonio convenceu o filho mais velho a viajar, para aproveitar os dias de folga e não ficar sozinho em casa remoendo o fim do namoro.
A viagem transcorreu calmamente. Eu, o Antonio e os seus dois filhos estávamos na praia para curtir cinco dias, que seriam inesquecíveis. Ficamos hospedados em um quarto da pousada do sindicato. Havia uma cama de casal e dois beliches. A primeira surpresa foi o PAU do Junior. É preciso escrever em caixa alta, porque é descomunal. Até então, nunca tinha visto uma pica grande como aquela. O Bernardo foi trocar de roupa no banheiro e enquanto eu aguardava, o Antonio e o Junior ficaram pelados na minha frente, sem qualquer cerimônia. O que era aquilo!? Não sei dizer se o PAU dele estava mole ou meia bomba, mas era gigante e pendia para baixo entre as suas pernas. Era grosso tal qual o do pai. Depois fui saber que o PAU dele tem 23 cm. De forma muito rápida, o Antonio vestiu uma cueca e uma bermuda, enquanto o Junior colocou a sunga e acomodou o PAU dele, com certa dificuldade pra fazer caber todo aquele monumento ali dentro. O volume e o formato do seu PAU ficou evidente na sunga de cor preta. Fiquei hipnotizado e fui trazido de volta para a realidade com o Antonio me dizendo.
-Troca de roupa aí mesmo Renatinho.
Instantaneamente, antes que eu pudesse falar algo, o Bernardo saiu do banheiro, trajando uma regata e uma bermuda.
-Vou trocar no banheiro, preciso dar um mijão também.
Na verdade, foi uma desculpa, pois o meu pau estava meia bomba diante da visão que tive do PAU do Junior e também do meu homem, o Antonio. Não podia mostrar que estava excitado.
Na praia, eu e o Antonio estávamos de bermuda, enquanto o Júnior e o Bernardo estavam de sunga. Ao tirar a Bermuda, vi que o Bernardo usava uma sunga esverdeada, com ilustrações de coqueiros. Estava um gatinho! Ao sair da água, com aqueles cabelos longos molhados e aquela sunga colada ao corpo, ele estava muito sexy. O Junior, de cabelo quase raspado e com aquele volume marcando constantemente a sua sunga, era o típico arrasa quarteirões. E o maior de todos, o Antonio: corpulento e ao mesmo tempo esbelto, peludo, um típico garanhão, na sua melhor idade. E ao seu lado, estava eu, como o seu namorado, o seu parceiro, a sua putinha de cama.
Passamos o primeiro dia todo na praia, nos divertimos em família.
Ao retornar para a pousada no fim da tarde, novamente pude ter a visão de pai e filhos pelados diante de mim, antes de irem para o banho. Percebi que isso seria rotina. Que privilégio! Pude olhar melhor para o MASTRO do Junior e compara-lo com o do Antonio. Ambos eram lindos, cada um na sua particularidade. Me passou pela cabeça de como seria a piroca do Bernardo. Mas o máximo que pude ver foi ele de cueca, enquanto descansávamos.
Após todos tomarem banho, saímos pra comer um lanche. Em seguida, caminhamos pela orla da praia e voltamos para a pousada. Eu e o Antonio ficamos na cama de casal e os meninos com a parte de cima dos dois beliches. Na hora de deitar, o Junior brincou.
-Vocês dois se comportem aí.
Eu ri, sem graça. E falei:
-O jeito é dormir pra curtir amanhã.
O Antonio só olhou nos meus olhos, daquela forma penetrante e safada.
Acontece que o Antonio queria me comer a todo custo, mesmo com os filhos ao lado. Sei que essa situação o deixava com mais tesão, mas eu não ia conseguir relaxar para dar gostoso pra ele. Ele tirou o seu pau todo babado de dentro da cueca e roçou na entradinha do meu cu. Com uma das mãos, eu retirei-o. E virei de frente pra ele. Ele me beijou de leve e levou uma das mãos até a minha bunda, passando pelo meu rego e pelo meu cuzinho. Forçou um dos dedos para dentro do meu cu. Eu retraí e impedi a entrada. Ele entendeu que eu não estava à vontade pra dar pra ele. Foi o primeiro dia, a primeira noite que passamos juntos e não fizemos sexo.
Na manhã seguinte, lá estava eu vendo o meu homem e o seu filho mais velho expondo as suas PIROCAS pra mim. O Antonio amanheceu e estava de pau duro. O Junior estava com o pau meia bomba, um pouco maior do que estava na manhã anterior. O Bernardo amanheceu de pau duro também, pelo volume que estava na cueca.
Já no mar, enquanto o Junior e o Bernardo estavam na praia, em uma área com nenhuma pessoa por perto, o Antonio lamentou não ter me comido na noite anterior.
-Tô no maior tesão Renatinho. Você judiou de mim ontem.
-Seu louco. Eu não sou louco de fazer sexo com você ao lado dos seus filhos.
-Então você vai me deixar cinco dias na seca?
-Podemos brincar aqui.
Passei a minha mão por sobre a sua bermuda tactel e senti o seu pau roluço, duro de tesão. Ele me agarrou pela cintura, dentro da água e me deu um beijo. Eu arranquei o pau dele pra fora e comecei a masturbá-lo. Ele gemia baixinho e falava.
-Que gostoso amor. Ele tava com saudade dos seus carinhos. Da sua boquinha, do seu cuzinho.
Ele me virou de costas pra ele, baixou a minha bermuda e roçou o seu pau na minha bunda debaixo d’água. Me agarrou pela cintura e me bulinava com o seu pau.
-Deixa eu comer você aqui, vai?
Pressionei a minha bunda contra o seu pau, respondendo afirmativamente.
Ele colocou um dedo na entradinha do meu cu e enfiou. Ardeu um pouco. Acariciou o meu cuzinho com o seu dedo por um tempo. Estava gostoso. Em seguida, ele forçou a cabeça do seu pau contra o meu cuzinho. Ardeu, eu retraí. Ele tentou e tentou. Entrou parte da cabeça do seu pau. Não foi agradável. Percebemos que o nosso momento de sexo no mar não ia rolar.
-Vem cá amor. Deixa-me fazer um agrado pra você.
Ele estava doido de tesão, pois o pau estava muito duro. Também estava com muito tesão, pois tudo o que eu queria era dar o meu cuzinho pro meu homem, senti-lo dentro de mim, em meio ao mar, com pessoas ao nosso redor, na praia e no mar. Mas não rolou. Passei a masturbá-lo, com o meu corpo bem junto do seu, uma das minhas pernas entre as suas e as suas mãos me segurando pela cintura. Não demorou muito e pude sentir o seu gozo escorrer entre os meus dedos e se dispersar nas águas do mar. Ele gemeu gostoso de tesão.
-Deixa eu bater uma pra você também meu lindo.
-Deixa para depois amor. Eu gosto de ficar me guardando pra quando você for colocar o seu pau dentro de mim. Quem sabe, hoje a gente consegue um momento a sós para que eu possa dar o meu cuzinho pra você.
O que eu falei, aconteceu. Após voltarmos da praia, o Antonio e o Junior já foram de imediato arrancando as roupas e ficaram nus, a vontade, diante dos meus olhos. Como de costume, o Bernardo foi o primeiro a ir pro banho. Mas ele esqueceu de levar a cueca para o banheiro e gritou.
-Pai, pega uma cueca aí pra mim.
-Para de frescura Bernardo. Vem trocar aqui. Até parece que está com medo de mostrar o seu pau pro Renato.
-Não é nada disso. – Ele respondeu.
Passado alguns minutos, eis que a porta do banheiro se abre e lá estava o Eduardo, também totalmente nu. Nós três olhamos pra ele. Eu obviamente reparei na sua piroca, que já povoava a minha imaginação a alguns dias. O menino tinha um pau torto no formato de um C, bonito, mediano, talvez pouca coisa maior do que o do pai, mas bem menor do que o do irmão. Tenho quase certeza que a sua piroca estava meio ereta; provavelmente ele tinha batido uma punheta durante o banho.
-Perdeu o pau? Pode ficar tranquilo que o Renato não vai arrancar ele não. Lá em casa Renato, ele fica peladão de boa. Tava com vergonha de mostrar o pau dele pra você. – Brincou o Antonio com o filho.
O Bernardo estava com vergonha. Eu também fiquei com um pouco de vergonha. Mas confesso: amei ver o Bernardo pelado. Agora já tinha visto o pau dos três homens da família. Será que algum dia eu iria sentir aqueles três paus dentro de mim?
Após o Junior tomar banho, os meninos disseram que iam dar uma volta e marcaram com o pai de nos encontramos depois na praça principal da cidade. Eu estava no banho e fui surpreendido com o Antonio que entrou todo safado, já me agarrando.
-Para com isso. E os seus filhos?
-Eles foram dar uma volta. Deram um tempo de privacidade para o pai.
-Só você mesmo. Você pediu pra eles saírem. Como que eu vou olhar para eles depois. Vou ficar sem jeito.
-Para de charme Renatinho. Você acha que eu não vi você comendo os meninos com os olhos.
-Que isso Antonio! Você tá louco!?
-Renatinho, você sabe que tem coisa que a gente não consegue esconder. Eu sei os filhos que tenho. Os bichos são encantadores mesmo. Puxaram o pai.
-Convencido! Mas vou te falar que reparei sim neles, não tem como não.
Enquanto conversávamos, ele me ensaboava, me abraçava, passando aquelas mãos por todo o meu corpo, no meu peito, nas minhas costas, no meu pau, na minha bunda e no meu cuzinho.
-Eu sei. Eu vi você olhando de forma diferente pra rola do Junior e agora do Eduardo. Você queria que eles te comessem amor?
-Para de bobagem Antonio. Reparei neles por que eles são bonitos, estavam pelados na minha frente, mas eles são os teus filhos e jamais me passou algo do tipo na cabeça.
-E qual o problema deles serem os meus filhos?
-E que você é o meu namorado. Jamais daria pra outro, mais ainda sendo os seus filhos.
Eu estava um pouco tenso. O Antonio falava comigo de forma extremamente tranquila e safada. Eu não sabia onde ele queria chegar com aquela conversa. Mas eu estava gostando. Enquanto ele me falava de os filhos comerem o meu cuzinho, ele me tratava de um jeito todo carinhoso, me ensaboando, me alisando e me masturbando com bastante sabão.
-Para que eu vou gozar amor. -Disse pra ele.
-Você não quer gozar agora meu lindo. Então vamos nos enxaguar e vamos pra cama. Quero te comer muito hoje, tô pegando fogo. Até parece que faz uma semana que eu não sinto o teu cuzinho no meu pau.
Ainda um pouco molhados fomos pra cama, em meio aos beijos do meu homem, que me envolvia entre os seus braços. Ele me jogou na cama e com os seus lábios passou a beijar todo o meu corpo, desde os meus pés até o meu pescoço. Eu estava arrepiado de prazer. Me contorcia de tesão na cama. Ele chupou o meu pau com volúpia, que neste momento já babava muito; afinal tinham sido dois dias sem gozar e com muita testosterona a minha volta. Não pensava em nada. Eu só estava entregue ao Antonio. Ele se levantou, me puxou para a beira da cama, me pôs de barriga pra cima e em pé, na minha frente, segurando o pau, me disse.
-Vou macetar o seu cuzinho Renatinho. Olha só como você me deixa, caralho.
Abriu um dos compartimentos da sua mochila e de lá retirou o lubrificante. Ele já tinha vindo preparado. Lambuzou bem o seu pau, me pôs na posição de frango assado, eu levantei as minhas pernas e coloquei-as no seu ombro e apenas senti a sua rola entrar com tudo dentro de mim. Senti uma leve dor, mas a pressão que aquela rola fazia no meu cu rapidamente o fez se entregar por completo. Foi só prazer! Ver a felicidade estampada no rosto do Antonio é uma experiência indescritível. Ele comia o meu cu de uma forma dominadora, mas ao mesmo tempo com carinho. Realmente, é muito difícil descrever a sensação que foi sentir o Antonio dentro de mim depois de dois dias sem dar pra ele. Enquanto ele bombava o meu cu, eu disse.
-Tá feliz meu garanhão? Come a tua putinha. Se delicia nesse cuzinho.
Ele deu um grito
-Caraaaaalho!
-Calma. Tem gente ao lado.
-Cu gostoso da porra. Moleque que me deixa louco.
E simplesmente me encheu com a sua porra. Ele estava extasiado. Com o pau do Antonio pulsando dentro de mim, eu mal peguei no meu pau e gozei gostoso. Ver o Antonio de pé diante de mim, com o seu pau atolado no meu cu, sentindo a sua porra quente e viçosa a me preencher e o seu rosto de satisfação, me deu tanta alegria.
-Te amo Antonio.
-Eu também te amo Renatinho.
Ele retirou o pau de dentro de mim, deitou-se ao meu lado, até recuperarmos as energias. Depois tomamos banho, nos trocamos e saímos.